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The transcription is a report about the 11th CICTES event at the University of Taubaté. It highlights the success of the congress, with 26 approved projects and over 1,000 presentations. The event featured international speakers and focused on innovative topics in various fields. It also included workshops, seminars, and discussions on interdisciplinary subjects. The importance of active learning, research, and extension in education was emphasized. The event aimed to promote inclusivity and accessibility, with adaptations and training for attendees. The podcast "Pode Fazer Ciência" documented the event, and plans for the 12th edition in 2023 were announced. 2 de tarde. Porra, verdura, legumes... As notícias. Desenvolvido por meio da Pró-Reitoria de Estação. Foram aprovados 26 projetos. Acompanhe agora o que acontece na Universidade de Taubaté. Está começando Unital em Pauta. Olá, tudo bem com você? Está no ar nas ondas da rádio FM Unital, Unital em Pauta. Eu sou Gerson Mario e a partir de agora vamos ficar por dentro das principais informações sobre a Universidade de Taubaté. Nessa edição especial do Unital em Pauta, vamos acompanhar um resumo do que aconteceu no 11º CICTES. Unital em Pauta. A professora doutora Juliana Bussolotti, presidente da Comissão Organizadora do 11º CICTES, nos fala das conquistas que o Congresso deixou. Acho que a gente conquistou a organização de modo geral, conseguimos fazer as atividades no horário previsto, o desafio de ser híbrido, de fazer transmissão pela TV com stream, fazer presencial com transmissão no Zoom, fazer só presencial, atividades em outros prédios que estavam dentro do CICTES, como arquitetura, fisioterapia, nutrição. Acredito que a gente teve uma movimentação bem bacana e a gente teve muita gente de outros lugares, não só dentro da nossa comunidade, como escolas, grupos de pesquisa, outras universidades, a educação básica que é bem forte no PALB. Foram mais de mil trabalhos apresentados ao longo dos três dias de evento. As palestras, oficinas, apresentações e seminários reuniram 4.800 inscritos. Na pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, a professora doutora Mônica Frank Carniello destaca a abrangência, a interdisciplinaridade e o aprendizado com as novas tecnologias. Essa participação intensa, esse alcance do evento com certeza foi ampliado pelo fato do formato do evento, que por um lado, estávamos todos com muita vontade de voltar ao presencial, aprendemos muito com o uso das ferramentas remotas, isso permitiu com que nós ampliássemos a abrangência do evento. Então, temos várias palestras internacionais que foram viabilizadas exatamente por esse formato remoto, também ampliamos o alcance. Essa perspectiva interdisciplinar fortalece, porque nos ajuda a fazer uma leitura mais global, mais sistêmica do mundo. Unital em Pauta Palestrantes brasileiros e internacionais apresentaram o que há de mais inovador nas áreas de Humanos, Exatas e Biociências. Altair Emboava, gestor do HIT Hub de Inovação Tecnológica de Taubaté, promoveu a oficina de projetos inovadores. De acordo com ele, o objetivo foi sensibilizar os participantes para um olhar diferente no nosso dia a dia e explica o papel do HIT. O nosso papel é identificar pessoas que gostam da tecnologia, que gostam da inovação, que olham diferente as coisas e propõem coisas diferentes. E aí, o nosso trabalho dentro do HUB é trabalhar com as pessoas. O tema do décimo primeiro CIPTED foi debatido na mesa redonda Diálogos Interdisciplinares e Impertinentes sobre o Bicentenário da Independência do Brasil. O professor Dr. Carlos Alberto Máscoa Pimenta, da UNIFEI, participou da mesa redonda e disse que é o momento para repensar a história. Repensar os processos de produção do conhecimento e acima de tudo, o que eu acho que é fundamental é a gente trazer criticidade para entender a realidade brasileira, a realidade do mundo. E cada vez mais nós estamos vivendo um momento difícil do ponto de vista da ciência e a ciência tem que dar respostas para esse mundo novo que está aí. O professor Dr. Rubens Correia Araújo, docente da Universidade de Palmaté, participou da mesa redonda Bases Científicas da Terapia Manual-Ortopédica. Nós fizemos uma pesquisa para desenvolver um dispositivo para mensurar as forças que o terapeuta aplica sobre as vértebras dos pacientes quando realiza uma terapia manual-ortopédica. É conhecer os efeitos do tato, da pressão, os efeitos mecânicos, os efeitos, vamos dizer, neurofisiológicos envolvidos nisso. Uma pressão adequada pode ajudar na promoção da cura, mas uma pressão inadequada pode agravar a dor. E os efeitos dessa natureza são fundamentais. Ele é bom para todo mundo. É bom para o professor, para o aluno, é bom para a comunidade saber o que está acontecendo. O Nital em pauta. Estiveram presentes alunos da Universidade de Palmaté e também de outras instituições de ensino, bem como estudantes da rede pública e privada da região do Vale do Paraíba e de outras regiões do Brasil. Os estudantes dos cursos da modalidade EAD apresentaram seus trabalhos remotamente. Matheus Tibagy, aluno do 11º período do curso de Medicina da Universidade de Palmaté, apresentou o trabalho com o título Infecção por Sars-CoV-2 em Crianças. O meu trabalho, na verdade, foi um estudo transversal que a gente fez. A gente pegou alguns pontuários das crianças entre 0 e 12 anos que foram atendidas no Hospital Municipal Universitário de Palmaté e a gente basicamente fez uma pesquisa para traçar bem o perfil dessas crianças e ver quais eram os sintomas mais prevalentes, quais eram as medicações mais utilizadas, se existiam diferenças entre os sintomas nas crianças mais velhas e mais novas. A gente dividiu as crianças em dois grupos e a gente conseguiu perceber várias diferenças entre a infecção na criança mais nova, nessa faixa etária bem inicial da vida, e essa criança mais velha, com 12 anos, que é uma criança que já se comunica muito mais, que já demonstra mais sintomas. Ana Romancene e Isabela Santos, alunas do 2º período do curso de História, apresentaram o trabalho Proposições para uma Educação Antirracista. Aborda o ensino de História da África, História Afro-Brasileira e História Indígena nos materiais didáticos e nas escolas, tanto públicas quanto particulares, do ensino básico. O nosso trabalho visa, a partir dessa lei, a gente faz um levantamento bibliográfico, a gente pesquisa o que já foi produzido e como foi produzido, e qual é a dimensão dessa implementação da lei. Tânia dos Santos, Maioara Matos e Rafael Veloso, alunos do curso de Arquitetura da UNITAU, apresentaram o trabalho AR Sandbox. O projeto em si, ele consiste no software que faz essa leitura da caixa de areia, que seria a projeção de mapas isométricos, que são aqueles mapas de curva de nível. Foi bem desafiador a questão do software, a gente está meio que pós pandemia mesmo, nesse jeito que a Mari veio falando, é resiliente, é resiliência mesmo, porque a gente parou a pandemia, agora a gente está de novo retomando a ideia para tentar brigar com essa caixa aí, que não está fácil não. Toda a estrutura, toda a caixa em si, o suporte, está tudo feito. Ela fica bonita de se ver, fica bem colorida, a imagem refletida na areia, apesar que sem a imagem tem sucesso. Achei muito engraçado, era uma reação que eu não esperava, eu achei que a caixa ia chamar atenção, mas nem tanta. Gustavo Rosilho e Felipe Viaggi, participantes do projeto de extensão e alunos do curso de medicina da Universidade de Taubaté, apresentaram o trabalho sobre a aplicação de metodologia ativa na disciplina de clínica médica. Uma das matérias de clínica médica, que era uma disciplina prática na faculdade, o professor tentou implementar o novo método de aprendizagem, que é a metodologia ativa. Ao invés de a gente aprender teoria, a gente tem um paciente real, em que a gente tem que cuidar dele, então a gente tem que descobrir o que ele tem, através de amnésia, que é uma conversa com o paciente, exame físico, fazer um diagnóstico do paciente, propor um plano de tratamento e um planejamento de pós-alta, porque era em pacientes internados na enfermaria do hospital universitário. É uma oportunidade que a gente tem de quem sai do ciclo básico e vem para o ciclo clínico, para a gente ter contato direto com as disciplinas, que nos semestres futuros a gente vai ver no internato. Então é uma oportunidade para a gente conhecer o doente, conhecer o ato médico, de como ele funciona, do diagnóstico, da gente ver os exames necessários e a gente concluir com uma conduta médica adequada, que até então a gente é meio restrito de fazer o ciclo básico. Unital em pauta. Algumas semanas pedagógicas tradicionais em todos os cursos da Universidade de Sabaté foram incorporadas ao evento. O Fórum de Gestão de Negócios, a Semana da Arquitetura, a Jornada da Nutrição e a 23ª Semana Pedagógica do Departamento de Fisioterapia. A professora Bethânia Pelogia, docente do Departamento de Fisioterapia, palestrou sobre as desordens muscoesqueléticas na gestante. O que que nós fisioterapeutas podemos fazer para aliviar esse período de dores musculoesqueléticas durante a gestação? Trazendo realmente em números o quanto essas gestantes sofrem com as desordens musculoesqueléticas durante a gestação. Eu costumo dizer que o físio tem uma maleta de ferramentas, como um mecânico para consertar algo. E uma das ferramentinhas que tem lá dentro é o método pilates. Três seminários fizeram parte do Congresso. O Seminário de Práticas Educativas, sempre, o Seminário do Comitê de Ética e Pesquisa e o Seminário de Extensão, o Semex. A professora doutora Wendy Faixão, coordenadora do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade de Taubaté, destaca a importância de um comitê de ética. O grande papel é consultivo, atender a comunidade científica e não científica e também educar a população, os alunos, a comunidade de uma maneira geral. O Comitê de Ética, embora é muito mais claro o papel da biosciência, ele é das três áreas. Então ele é um comitê interdisciplinar. Qual que é o objetivo do comitê? Cuidar não só do pesquisador, mas do participante. A professora doutora Liliane Bourdignon, docente do curso de mestrado profissional em educação, integrante da comissão organizadora do 11º CICTET da Universidade de Taubaté, participou das mesas redondas sobre educação. Todas as mudanças que estão em curso e que estão afetando todas as escolas do ensino médio, seja daqui da região do Vale do Paraíba ou no Brasil inteiro, transformando significativamente os currículos das escolas, dessa modalidade, dessa etapa do ensino da educação básica, e na qual serão estabelecidos cinco itinerários formativos que os jovens escolherão para consolidar sua formação na educação base. A curricularização da extensão também foi debatido no Congresso. A professora doutora Simone Imperatori falou sobre extensão, as concepções práticas e desafios ante a resolução 17 de 2018. O parque do pressuposto, que é exatamente a extensão, estabelece este vínculo, que problematiza esta realidade em diálogo com os diferentes atores, setores deste território, que eu não falo só comunidade, eu falo território. E a partir dessa problematização, ela tem a característica de converter isso em possibilidades de diálogo com a pesquisa. Por que isso? Porque daí tu tá partindo de problemas reais, de demandas reais, necessidades reais. Então é uma pesquisa orientada a estas problemáticas e a estas temáticas. E claro que daí tudo isso converte em ensino. Extensão que apreende a realidade e problematiza, pesquisa que propõe a investigação e a autonomia do aluno na produção e coautoria de conhecimentos. A professora doutora Amanda Romão foi a mediadora dos relatos de experiência no CEMEX. Fiquei emocionada, arrepiada de ver estes relatos, de ver como eles eram antes de entrar nesses projetos, uma fala deles mesmo e como eles estão agora, depois de estarem colocando na prática o que eles aprendem dentro da sala de aula. Isso é muito bonito. E eu sempre falo que quem aprende mais não é a comunidade, são os nossos alunos mesmo. A troca de experiência tanto com o público em geral quanto com os outros alunos de outros cursos que estes projetos acabam abrangendo, quanto é bonito e transforma mesmo. A extensão tem este caráter mesmo, a palavra extensão é você ir além do que você faz dentro da sala de aula. Unital em pauta. O Colégio Unital, além de sediar parte da programação do 11º CICTED, que contempla os alunos de Ensino Infantil e Ensino Fundamental 1 e 2, com os encontros de iniciação científica UNIC, nas categorias B, B.Q e D, foi palco da 29ª edição da Feira de Ciências. Gabriela Rocha, aluna do 2º ano do Ensino Médio e do curso técnico em Mecatrônica do Colégio Unital, participou da Feira de Ciências, Cultura e Tecnologia. É um painel de automação industrial, porque ele vai fazer a função na esteira de uma indústria, numa esteira de embalagens, além de automatizar também essa parte de embalagem de produtos das indústrias. A gente vai comandar por um computador que vai passar as informações todas para essas partes que tem ali dentro do nosso projeto, que vai realizar tudo sozinho. Rafaela Fernandes, aluna do 8º período do curso de Medicina da Unital e Bolsista de Iniciação Científica, ou PIBIC, apresentou seu trabalho no encontro Iniciação Científica. Justamente para a gente ter essa diferença de olhares, de abordagem, e também não só essa interdisciplinaridade, mas também a questão do incentivo à Iniciação Científica, porque a gente escuta desde o começo da faculdade o quanto isso é importante, e conforme a gente vai passando nos semestres, a gente vê que as coisas mudam muito. Então ter essa oportunidade de fazer um trabalho científico me fez entender mais ainda a importância da gente estar sempre se atualizando. Para o melhor acolhimento das pessoas com deficiência ou algum tipo de dificuldade de mobilidade, os espaços em que ocorreram as atividades receberam adaptações. De acordo com a professora doutora Luciana Magalins, integrante da comissão organizadora do 11º sextete, todos os monitores responsáveis pela recepção e realização do evento receberam treinamentos para que a acessibilidade fosse praticada não só no espaço físico, como em atitudes inclusivas. Em primeiro lugar, a gente se organizou num comitê de acessibilidade. A gente reuniu professores, reuniu pessoas com deficiência, alunos com deficiência, que vão trazer para a gente as informações. Porque falar de acessibilidade, das necessidades que cada um necessita, tem que ser com a voz das pessoas que precisam falar sobre. São várias coisas que a gente foi mapeando. Mas o principal, que a gente gosta mesmo de falar, é a parte do acolhimento, que a gente chama de acessibilidade atitudinal. Então, sem essa formação que a gente fez, sem toda essa troca de conhecimento que a gente foi construindo com essas reuniões do comitê de acessibilidade, a gente não poderia ter essa acessibilidade atitudinal. Então, acho que isso é o mais importante. A professora doutora Juliana Bossolotti, presidente da comissão organizadora do 11º sextete, explica que em breve os anais do congresso estarão disponíveis. Logo mais a gente vai lançar os anais do evento. Então, por modalidade também. São cadernos online que estarão disponíveis para todos, tanto pela plataforma Ivem como depois pela editora Unital. Não deixem de assistir todas as lives na TV Unital, porque tem muitas e terão todas as outras de transmissão Zoom que a gente fez editadas pela TV, é claro. E estarão disponíveis numa pasta do 11º sextete. Então, esse material não é para parar agora. É para ser consultado, é para ser visto, revisto, porque tem muita coisa boa, viu? Uma outra novidade que aconteceu no 11º sextete foi o podcast Pode Fazer Ciência. Procure na sua plataforma de podcast preferida por Pode Fazer Ciência e confira os bastidores de toda a organização. Se você não conseguiu participar do 11º sextete, então se prepara. Em 2023 vem a 12ª edição. Ficamos à torcida para que você, na próxima edição, faça parte dessa história. Olá a todos que nos acompanham aqui no Pode Fazer Ciência, o podcast do sextete. Eu sou Marina. Vamos para o primeiro som que você vai mostrar. O primeiro som é esse aqui. Agora eu vou falar aqui com o Rafa, que está concentrado no crachá dele. Porque também é a sua primeira vez, né Rafa, aqui no SICTED? É. Ah, eu já estava aqui no segundo ano. Eu vim com a professora Fabiana. E é um mascote mesmo. É um boneco feito de P.A. né, que é o nosso símbolo do projeto SAMUZI. Olá, eu sou a Jane Monteiro e esse é o Pode Fazer Ciência, o podcast do SICTED. Trazemos agora para você uma verdadeira história. E você com essa bagagem de 22 anos, como seria isso para você? Como você se inscreve? Eu acho que é uma experiência maravilhosa, né? E para o meu lado profissional, para o meu lado pessoal também. Porque aqui a gente cria laços de amizade, de cumplicidade, que eu fico até emocionada em falar. Então, por exemplo, fazendo os cafés e as cafetas, ou fazendo a notação secretária durante as reuniões. Até estou acabando de embargar, eu fico emocionado, né? É difícil. Eu acho que nós como professores, quando a gente decide ser professor... Olá, gente, eu sou o Marcelo Pedroso e trago para vocês o Pode Fazer Ciência, o podcast do SICTED. Esse seria o encontro entre os estudantes, os cursos de ciência, e o trabalho de professores. É experiência, é conquista de valores e outros custos de outras instituições. É também discutir o mérito científico aplicado em cada trabalho. É discutir a sua área de conhecimento, esse evento, essas atitudes, esse convívio, esse momento na universidade, como a gente. Muito obrigada, desejo novamente, certo, muita paz, tranquilidade e aprendizagem de frente. Muito obrigada.

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