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St. Thomas Aquinas presents two arguments, the cosmological and teleological arguments, to prove the existence of God. The cosmological argument states that there must be a first cause that set off a chain of cause and effect, and that cause is God. However, critics argue that there could be an infinite regression and that the first cause may not necessarily be God. The teleological argument claims that just as artifacts have a purpose and a creator, so does nature. Critics point out that Darwin's theory of natural selection and comparing nature to man-made objects are counterarguments to this. São Tomás de Aquino vem-nos apresentar dois argumentos à posteriori. O primeiro chama-se argumento cosmológico. A tese defendida por Aquino é que Deus, que é a causa primeira de tudo o que existe no Universo, existe. A partir da observação da natureza, São Tomás de Aquino conclui que todos os eventos são causados, ou seja, existe uma relação de causa e efeito, e que cada causa já foi um efeito de uma outra relação causal, e assim sucessivamente. Ora, Aquino considera que é impossível a existência de uma regressão infinita. Logo, teve-se de existir uma causa primeira, que deu origem a esta sequência causal, uma causa eficiente, ou seja, uma causa não causada, que deu origem a todo o resto. Portanto, uma causa que é ela própria e feito de si mesma. Por crítica a este argumento, podemos questionar se poderá ou não haver uma regressão infinita. David Hume dá o exemplo dos números. Nós pensamos a nível numérico e conseguimos regredir infinitamente. Outra crítica que podemos fazer a este argumento é que podemos concordar que existe uma causa primeira, mas isso não significa que essa causa primeira seja Deus, ou pelo menos o Deus de Estaísca. Outro argumento apresentado por São Tomás de Aquino é o argumento teleológico, também a posteriori, a quem parte de tese que Deus é a inteligência criadora das coisas naturais e que existe. O seu argumento, por analogia, parte da constatação de que no mundo dos artefactos, todas as coisas que têm uma finalidade ou propósito, têm também um criador, que as dirige para esse mesmo propósito, já que sozinhas não conseguiriam lá chegar. Ora, também na natureza, tudo tem uma finalidade ou propósito e sem um criador não conseguiriam alcançar esse objetivo. Esse criador é Deus. Com crítica, podemos apresentar a teoria Darwin da seleção natural das espécies, ou seja, houve uma adaptação natural das várias espécies e as mais fortes adaptaram-se e evoluíram para sobreviver. Outra crítica que podemos apresentar é que estamos perante uma falsa analogia, porque comparar os corpos físicos na natureza com os artefactos construídos pelo homem é uma falsa analogia.