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In this episode of Efeito Brulator, the host admits to procrastinating the recording of this episode due to a lack of inspiration. She shares her experience of attending a personal yoga retreat and how it changed her perspective. She also mentions recording an episode in English with a friend she met at the retreat. The host emphasizes the importance of not letting setbacks define one's abilities and encourages listeners to embrace both good and bad days. She discusses the power of self-talk and the importance of feeling and expressing emotions. The episode concludes with a reminder to be grateful for what one has accomplished and to focus on the present moment rather than constantly chasing future goals. Olá pessoal, sejam muito bem-vindos a mais um episódio do Efeito Brulator. Eu ainda não sei sobre o que é que vai ser o episódio de hoje, porque... Desculpem. Porque eu, muito honestamente, estou a andar a atrasar este episódio há imenso tempo. E... Andar a atrasar a gravação deste episódio há imenso tempo, então... Eu só sei como faço sem pegar o microfone e começar a gravar. Deixa-me só ajustar aqui a música. Ok. Então, pessoal. Obrigada por estarem a ouvir este episódio, mais uma vez, obrigado por estarem aqui. E exatamente como eu estava a dizer, eu não sei muito bem sobre o que é que eu vou falar. Vá, eu tenho uma ideia ou outra sobre algo que eu queria falar hoje. Mas... Eu não tenho nenhuma outline nem nada do gente. Por isso eu vou só vir aqui, vou falar o que eu tinha à cabeça e vamos ver como é que isto corre. Eu ando a atrasar a gravação deste episódio há imenso tempo, porque... Sei lá, faltava uma falta de inspiração. Eu não sabia muito bem sobre o que é que se queria falar. Então... Então pronto, então estava a atrasar a coisa. Eu tenho andado nestas últimas semanas com episódios gravados já, porque... Houve uma altura, no início, quando eu comecei a gravar episódios que eu tinha muita inspiração, tinha muitas coisas para dizer. E então gravei tudo uma vez e tive estes episódios a correr até agora. E agora cheguei àquela parte em que está quase um sábado e eu não tenho um episódio para publicar. E estamos... Hoje é quarta-feira, pronto. Portanto, eu achei que se calhar era melhor eu gravar alguma coisa. Mas eu passei o dia inteiro a pensar que tinha que gravar... O dia não, a semana. Passei a semana inteira a saber que tinha que gravar alguma coisa e não me apetecia mesmo nada gravar, porque eu estava com uma sala de inspiração gigante. Mas eu tenho um episódio... Na verdade, eu menti. Eu tenho um episódio já gravado, que supostamente ia sair este sábado. Eu não sei ainda se vai sair, porque este episódio vai ser um pouco diferente. Eu acho que eu vou começar este episódio primeiro e depois no outro, porque eu assim aqui já explico mais ou menos porque é que o próximo vai ser diferente. É assim, o próximo episódio que vai sair a seguir a este é todo em inglês. Portanto, espero não furtificar ninguém, mas o episódio vai ser todo em inglês, porque aconteceram umas coisas boas. Aconteceram umas coisas boas há uns 5 semaninhas atrás e eu conheci pessoas novas. Então eu fui fazer... Eu posso dar aqui um update? Eu fui fazer, há 2, 5 semanas, eu acho que foi há 2, 5 semanas, eu fui fazer um retiro pessoal de yoga, digamos assim. Fui sozinha para um sítio diferente, onde as pessoas viviam em caravanas. E pronto, estive lá com eles e passei lá o fim de semana. Digo já que mudou imenso a minha mentalidade e a forma como vejo as coisas. Foi uma das melhores decisões da minha vida até agora. Eu falei um bocado sobre isso neste episódio que estou a falar, que foi em inglês, porque este episódio foi gravado lá, naquele fim de semana. Portanto, vocês, se perceberem inglês e se tiverem a oportunidade de ouvir este episódio, que vai ser o sexto episódio, vão lá e ouçam, porque eu vou falar mesmo, eu lá vou estar mesmo no calor da emissão, super feliz, a contar o que é que estou a fazer e como é que as coisas estão a correr. Portanto, se tiverem a oportunidade vão ouvir o sexto episódio. O episódio vai ser em inglês porquê? Era isso que eu ia explicar. Eu conheci pessoas muito fixes lá nesse fim de semana. Eu supostamente ia gravar um episódio com uma amiga minha de lá, chama-se Hadar, que já agora conhecia lá no fim de semana. E nós demos muito bem desde o início. E eu supostamente ia gravar esse episódio com ela, porque nós durante o fim de semana que estivemos juntas, nós estávamos sempre a falar sobre questões da vida. Estávamos sempre a bater cenas e a falar literalmente o que eu faço aqui convosco, mas com uma pessoa ao vivo, digamos assim. E nós estávamos sempre a buscar ideias e era super engraçado. Ela é de Israel, portanto nós falávamos em inglês. E eu pedi para ela fazer um episódio comigo, ao qual ela disse que sim. Contudo, quando nós começámos a gravar, nós tentámos gravar umas três ou quatro vezes. E ela não conseguia. Ela ficava sempre super nervosa. Nunca conseguimos muito bem publicar, gravar nada. Então, ao invés de decidir, à altura eu disse, tipo, nós não precisamos fazer isto, está tudo bem. Eu posso gravar um episódio para tu depois ouvires. Ou seja, eu gravei um episódio, todo em inglês, a falar sobre o fim de semana e a falar sobre aquilo que eu e ela debatíamos e sobre as ideias com as quais eu saí de lá. E o que é que mudou na minha vida, o que é que saiu, e o episódio está em inglês porque eu quero que ela ouça o episódio e que ela perceba o que é que eu estou a dizer. Então, esse episódio ainda não está totalmente pronto, ainda precisa ser editado, ainda tem que fazer a introdução. E eu não estou a sentir muito que saias no fim de semana, portanto, vou dar mais um tempinho. Agora, este episódio vai ser o quinto episódio. E é isso, pessoal. Se tiverem a oportunidade, vão mesmo ouvir o sexto episódio, porque eu acho que digo muitas coisas fixas lá e eu estava mesmo bem naquele dia, eu estava mesmo bem. Eu continuo bem, vá, eu estou ótima agora, mas eu estava mesmo, mesmo bem naquele dia. Portanto, se tiverem a oportunidade de irem ver e de ouvirem e de verem a forma como as ideias vão fluir da minha cabeça, por favor, vão, está bem? Pronto, agora vamos para este episódio. Já estamos a 5 minutos e meio disto e eu ainda não comecei. É isto, eu andava, eu sabia que tinha este episódio para editar, não tinha paciência para editar, eu estava sem inspiração para gravar um novo, então andei a atrasar a gravação de um novo episódio para sair este sábado. Só que eu disse a mim mesma que todos os sábados ia sair um episódio e todos os sábados vão sair um episódio e eu não vou procrastinar em relação a isso. Eu já procrastinei em relação a tudo o resto da minha vida e isso não vai ser uma das coisas que eu vou começar a procrastinar desde já. Portanto, vocês provavelmente vão ter episódios destes em que eu não sei bem o que estou a falar, em que eu estou com pouca inspiração, mas é isso, pessoal. Como tudo na vida, nós temos dias bons e dias maus e vão haver episódios melhores que os outros e é isso mesmo. Portanto, vamos lá começar isto. Sobre o que é que eu quero que seja o episódio de hoje. Eu ainda não sei qual é o título que vai dar este episódio, mas eu achei que era engraçado eu hoje falar um bocadinho com vocês sobre nós aceitarmos isto mesmo que eu estava a dizer há pouco tempo, que nós temos dias bons e dias maus e as coisas nem sempre vão correr como nós queremos. E isso não faz de nós melhores pessoas ou piores pessoas. Eu tenho muitas ideias que eu quero partilhar sobre elas. Eu não sei se eu vou conseguir organizar a minha cabeça para vocês tudo o que eu quero dizer, mas eu preciso que vocês tenham noção que as coisas que vos correm bem ou mal na vossa vida não definem a vossa capacidade num todo. Eu gosto muito de acreditar que todos nós temos um poder infinito, ou seja, todos nós temos uma capacidade infinita a fazermos aquilo que quisermos. E é obviamente que vamos encontrar os obstáculos e coisas que vão correr menos bem e mais bem na vida, mas isso nunca devia definir aquilo que nós somos capazes ou não, porque eu acredito mesmo que toda a gente é capaz de fazer tudo aquilo para o que está assinado a fazer e mais do que isso até se for preciso. Portanto, é isso. Eu quero que a pesquisa de hoje seja sobre nós falarmos um bocadinho sobre coisas que nos podem deitar abaixo, coisas que nos podem fazer duvidar de nós mesmos, o que é que nós podemos fazer para melhorar isso. Eu, se calhar, vou tocar em alguns pontos que eu já fiz várias vezes anteriores, isso vai começar a acontecer com o tempo, eu vou começar a repetir coisas, mas eu acho que é importante também, a lei da repetição também é muito fixe, quanto mais nós repetimos uma coisa mais verdadeira, ela se torna na nossa cabeça. E eu também quero falar um bocadinho sobre toda aquela coisa do perdão. Nós perdonamos a nós mesmos e não só nós mesmos aos outros. Eu acho que o perdão é uma coisa muito, muito importante nos dias de hoje e as pessoas cada vez, eu não digo cada vez menos, mas cada vez mais eu vejo pessoas com grandes dificuldades a perdonarem e a deixarem ir. Eu acho que isso é uma coisa extremamente importante. Eu acho que se a gente perdesse um bocadinho mais, o mundo seria um bocado melhor. Mas pronto, vamos lá começar. Então, só. Podemos começar com um exemplo. Sei lá, nós estamos numa fase de exames agora, o Bob Sóco está na universidade, pelo menos eu estou, e a maior parte das universidades está tudo na mesma zona. Nós estamos numa fase de exames, as coisas não correm muito bem como nós queríamos, ou se calhar correm melhor do que é que nós estávamos à espera. E para aquelas coisas não percorrerem muito bem, é muito fácil nós começarmos a duvidar de nós mesmos. Eu lembro-me perfeitamente do primeiro semestre, portanto eu estava no primeiro ano do primeiro semestre, super novinha, não gostada, ainda sou, mas estava ainda mais novinha no primeiro semestre, e eu fiz uma ronda inteira de frequências de equipações, a primeira ronda, e na segunda ronda eu falhei a todas, e tive que ir a exame a tudo. E de repente eu tinha exame de tudo. No primeiro semestre eu tinha exame de tudo, de repente. E eu lembro-me que eu chorei durante dias. Mas se eu vos disser que eu chorei durante dias, porque eu não tinha passado nas frequências, porque eu tinha passado naquela primeira fase, e estava confiando que passava a segunda e estava pronta. Correu-me tudo ao contrário, e eu chorei durante dias. Eu lembro-me que eu estava numa fase mesmo mais em baixo. Eu deixei-me ir, e duvidava mesmo se tinha capacidade para estar no curso, se tinha capacidade para ir para um curso superior, um curso maior do que este, se estava no sítio certo, se eu ia conseguir, se eu era capaz, porque eu não era inteligente o suficiente. Portanto, é isto que eu estou-me a dizer. É muito fácil para nós, no dia-a-dia, quando as coisas correm menos bem, começarmos logo a duvidar de nós. E se há uma coisa que é extremamente importante, não é a forma como nós lidamos com a vida e connosco mesmo, é a forma como nós falamos connosco mesmo. É aquilo que nós dizemos a nós mesmos quando as coisas correm bem e aquilo que nós dizemos a nós mesmos quando as coisas correm mal. A nossa conversa interior... Eu acho que já falei sobre isto no episódio da gratidão, aquele episódio antes deste. A nossa conversa interior é extremamente importante para a forma como nós nos apresentamos depois para os outros no exterior. Então, em vez de... Agora, pronto, um exemplo muito prático, a cena das frequências e dizer, vamos... Em vez de começarem logo a dizer a vocês mesmos que eu não sou inteligente o suficiente, eu não consigo fazer isto, eu sou burra, sei lá, eu sou preguiçosa... Essa coisa, mudem-se e pensem que eu sou capaz, eu corro mal, mas tenho mais oportunidades e eu sou capaz, eu tenho uma vida inteira para fazer isto sobre si e está tudo bem. Pessoal, não se deixem... Por favor, eu vejo tanta gente boa, eu vejo tanta gente boa, inteligente e capaz, extremamente capaz, de fazer aquilo que eles querem fazer. A duvidarem deles próprios porque as coisas correm mal num dia ou outro ou porque as coisas estão a correr menos bem agora e já é uma fase que se prolonga, mas... Sabem que tudo na vida é uma fase e tudo acontece por algum motivo. Se está a acontecer alguma coisa boa neste momento, é para vocês aproveitarem, crescerem e brilharem mais um pouco com essa coisa boa e se está a acontecer uma coisa má, vocês têm todo o direito de passar por essa fase menos má e sentirem-se embaixo, sentirem-se tristes, mas é preciso que vocês saibam sair dessa coisa má e realmente crescerem com ela, aprenderem com ela. Saibam mesmo que tudo o que acontece na vossa vida acontece para vocês. A vida não anda contra vós. Não há interesse nisso e não é assim que as coisas funcionam. Para mim, pessoalmente, não faz sentido eu estar num mundo em que o universo age contra mim e as coisas não são assim. Vocês é que escolhem como é que olham para as coisas. Ou seja, em vez de olharem... Eu não tenho sorte, isto não me corre bem, eu não sou inteligente, eu não sou capaz. Virem as coisas, mudem a vossa conversa interior, mudem as coisas ao contrário e pensem, não, eu sou capaz, eu tenho todo o poder do mundo para fazer aquilo que é suposto eu fazer, tudo o que vocês estão a fazer agora. Desculpem se eu estou a falar um bocadinho rápido. Tudo aquilo que vocês estão a fazer agora é o que vocês têm de estar a fazer agora. Então não há essa coisa de que eu não devia estar aqui ou eu não sou capaz de estar aqui ou eu não consigo acabar este curso. Não, se vocês estão aí agora é porque vocês conseguem estar aí porque se esse curso ou se esse objetivo ou se esse obstáculo não fosse para vocês não se teria apresentado na vossa vida. Então metam-se na vossa cabeça. Isso é algo para mim também, que eu às vezes tenho um bocadinho de dificuldade em pensar nas coisas desta forma, mas... Se vocês falham no que quer que seja na vossa vida é porque era suposto vocês falharem. Não é porque vocês são menos capazes, não é porque vocês são preguiçosos, é porque era suposto vocês falharem. E agora vocês têm uma nova oportunidade de se redimirem. Seja uma oportunidade igual à anterior ou seja uma oportunidade diferente. Mas são sempre oportunidades. A vida está cheia de oportunidades e elas têm isso umas atrás das outras e nós temos que agarrá-las com unhas e dentes. E acho que é muito melhor nós conseguimos levantarmos, reagirmos. É muito importante vocês focarem... Não focarem, mas quando estão numa fase menos boa é muito importante vocês viverem essa fase e realmente deixarem isso passar deixarem essa tristeza passar para vocês essa desilusão, o que quer que seja, a frustração. Mas é isso mesmo, é passar por vocês não é ficar em vocês. É importante que vocês deixem que entre permitam-se sentir, mas deixem que vá também da mesma forma que entrou. Então, façam isso pessoal. Acreditem em vocês mesmos. Eu acredito imenso em vocês e cada vez mais tenho aprendido a acreditar em mim e espero que continue desta forma e que seja só um caminho daqui para cima mas acreditem em vocês. Vocês são capazes e vocês têm todo o poder do universo para fazerem tudo o que vocês quiserem se é um sonho, se é um objetivo é porque vocês têm capacidade para isso e não há sonhos demasiado ambiciosos não há objetivos demasiado grandes não há o salto maior que a perna se é suposto ser para vocês, é para vocês. Acreditem em mim. Para além de toda essa cena, essa conversa interior para mim é muito importante e também a forma como tu como tu sentes as coisas é importante que nós tenhamos consciência daquilo que sentimos e muitas vezes as emoções são coisas complicadas as emoções muitas vezes são cenas que às vezes conseguimos compreender e identificá-las, outras vezes não outras vezes temos alguma dificuldade mas para mim, eu gosto muito de sentir as minhas emoções sejam elas boas ou más eu gosto imenso e eu consigo encontrar um prazer bastante satisfatório quando eu estou feliz deixo-me estar feliz pulo, grito, brinco vou achar as flores vou correr na relva vou ver o sol ou apanhar a chuva o que quer que seja, expresso essa felicidade da melhor forma que eu consigo e quando estou triste só preciso deitar-me na cama e ficar a chorar durante meia hora, quarenta minutos, uma hora inteira e depois como-me os quatro e vou ver uma série e ponho-me numa roupa super confortável enquanto choro e depois sento-me na cama a deixar-me passar por aquele momento porque eu também gosto de sentir a tristeza vocês têm de ver as coisas de uma forma, imaginem se vocês nunca tivessem estado tristes na vossa vida, vocês não seriam capazes de saber o que é estar feliz porque uma pessoa que sempre esteve feliz uma pessoa que sempre esteve feliz desde o momento do seu nascimento e esteve feliz, vamos imaginar, desde os oito anos da sua vida nunca sentiu o que é tristeza vai ficar farto de estar feliz e vai chegar uma altura em que não sabe ser outra coisa então todos os momentos maus que vocês passam e os momentos menos bons são tão bons porque vão-vos dar uma nova oportunidade de quando vocês saírem desses momentos menos bons, vocês apreciarem os momentos bons mas apreciarem mesmo porque vocês vão saber o que é estar mal e vão gostar muito de estar bem então deixem-se sentir tudo, deixem-se sentir a alegria, a felicidade tudo aquilo que vos faça sentir bem e deixem fluir tudo aquilo que é negativo, deixem entrar deixem sentir, passem por isso deixem o vosso corpo sentir aquela tristeza que às vezes é preciso mas deixem o vosso corpo libertar também quando chegar a hora de libertar, não fiquem presos por isso reconheçam as vossas emoções estudem as vossas emoções percebam o que é que vocês estão a sentir e deixem-se sentir em relação também não querem buscar aqui a conversa interior acho que já acabei este tópico eu li uma frase em específico num livro que estou a ler por acaso é um livro que vocês deviam ler é Good Vibes, Good Life do Vex King recomendo 100% são cenas tão boas ele fala sobre tudo ali diz umas cenas bem bué fixas portanto, vocês deviam 100% ir ler o livro e também ver a conta dele no Instagram ele não está a pagar para fazer esta publicidade infelizmente mas se conseguirem, vão seguir o Vex King no Instagram porque ele é fenomenal o que é que eu quero dizer com isso? eu li no livro dele uma frase que dizia agora não lembro que frase é que era era aquela coisa era aquela coisa tipo era assim pode não por ser que tenhas conquistado muita coisa na tua vida se estiveres sempre era assim pode não por ser que tenhas conquistado muita coisa na tua vida se estiveres sempre a olhar para a coisa seguinte ou seja, se estiveres sempre focado naquilo que tu queres a seguir tu nunca vais te aperceber daquilo que tu já tens ou daquilo que tu já conquistaste até ali ainda assim ainda assim eu estou a tentar organizar os meus pensamentos ainda assim, muitas coisas daquilo que vocês têm nos dias de hoje são coisas que vocês era isso que eu queria dizer, ainda assim muitas coisas que vocês têm nos dias de hoje são coisas que vocês sonhavam quando eram crianças era exatamente isso que eu queria e estou tão feliz de não ter lembrado então é assim, há muita coisa que vocês têm hoje em dia que vocês queriam ter quando eram crianças e vocês têm hoje nisso que se apercebem que têm contudo, vocês não se apercebem porque vocês estão sempre focados na coisa que vocês querem a seguir e isso faz com que vocês estejam distraídos e não se apercebam do quão vamos voltar para a gratidão outra vez, do quão gratos devem estar por aquilo que já têm e do quão bem convosco mesmo vocês devem estar por já terem conseguido tanta coisa por exemplo, eu neste momento posso dizer que eu neste momento estou a viver a vida com a qual eu sonhava para ser extremamente sincera eu estou a viver a vida com a qual eu sonhava quando era criança, estou a viver sozinha num sítio diferente estou na universidade a tirar um curso que eu gosto gosto bastante até e posso viajar eu viajo nos fins de semana pego numa mochila com roupa e vou para uma cidade diferente quase todos os fins de semana tenho viagens marcadas, tenho amigos bons tenho pais que me adoram posso comer aquilo que me apetecer a todas as horas porque os meus pais ainda não vivem comigo e eu vivo sozinha, então eu como tudo o que eu quero eu estou literalmente a viver aquilo que a minha criança queria viver e às vezes nós ficamos tão focados na coisa que eu quero a seguir e naquilo que eu naquilo ok, eu tenho esta vida aqui que é muito boa mas obviamente que eu tenho sonhos e obviamente que eu tenho coisas que eu quero que aconteçam na minha vida e às vezes eu fico tão perdida, dou por mim tão perdida nessas coisas que eu queria estar a viver e não estou que eu perco aquilo que eu tenho agora que já é muito e que já é algo que eu tenho mesmo que dá graças a mim mesma por ter conseguido tudo aquilo que eu consegui até aqui então façam isso, façam esse exercício sentem-se e respirem fundo e pensem nas coisas que vocês têm hoje em dia e lembrem-se não eram essas coisas que a vossa criança queria ter quando pensava em vocês com 18 talvez seja então façam essa essa linha de pensamento isso vai vos fazer olhar para vocês mesmos de uma forma completamente diferente lá está, vocês são capazes de tudo quando vocês eram crianças se calhar os sonhos que vocês tinham em crianças apá, quando eu tiver 18 eu quero quero bem estar a viver sozinha quero ficar aos meus pais, o que é que seja? o que é que sejam os vossos sonhos de quando vocês eram crianças? e se calhar parecia uma cena super longe parecia que era um sonho que ia demorar muito tempo para chegar e que não fazia muito sentido e que ia ser difícil para uma criança era um sonho difícil mas vocês conseguiram e vocês estão a fazer aquilo que a vossa criança queria fazer e se calhar estão a fazer mais do que isso ainda se calhar a vossa vida é muito melhor e há sempre coisas que vocês foram conquistando no caminho de eu há sempre coisas que vocês vão conquistando à medida que vão vivendo e nem sequer se apercebem que estão a conquistar porque nós ficamos tão perdidos nas coisas que nos correm menos bem que nós percebemos que nós já conseguimos fazer tanta coisa e que nós realmente somos tão fortes e já conseguimos ultrapassar tanta coisa e tantas situações menos boas e nós já ultrapassamos e estamos cá e estamos vivos e estamos felizes e conseguimos sorrir para os outros mesmo quando não nos apetece então vocês são muito fortes e vocês têm todo o mérito do mundo só por estarem a viver a vida que estão a viver hoje porque vocês poderiam estar muito pior se tivessem desistido de vocês mais cedo e vocês não desistiram de vocês, vocês continuam aqui vocês continuam a tentar e vocês continuam a dar o vosso melhor todos os dias e é isso que importa foquem-se nisso em vez de ficarem naquilo em que falham e naquilo que fizeram menos bem com tudo isto que eu estou a dizer eu queria chegar ao tópico que acho que falei no início que era de se perdoarem a vocês mesmos de darem esse espaço a vocês mesmos para para vos perdoarem mesmo e é muito difícil eu consigo me lembrar de uma coisa em especifico que eu fiz quando era mais nova que até agora eu não eu é difícil dizer que eu não me perdoo porque eu era uma criança mas lá está, é algo que significa tanto para mim que eu nem vos consigo contar o que é que é neste momento porque é algo que significa mesmo muito para mim e eu tenho vá, não gosto de falar no assunto porque eu não me perdoei mas no dia em que eu conseguir chegar aqui e dizer-vos, olhem, eu fiz isto e isto mas está tudo bem porque eu era uma criança e foi o que eu fiz na altura foram as decisões que eu tomei na altura com os recursos que eu tinha na altura significa que eu já me perdoei que eu já consegui ultrapassar isso e essas coisas com as quais das quais vocês não se perdoam podem mesmo manchar a forma como vocês fazem a forma como vocês agem no vosso dia-a-dia e vocês estão completamente vocês estão em controlo de tudo aquilo que é dentro de vocês vocês estão em controlo das vossas emoções das vossas ações, das vossas reações e daquilo que vocês pensam de vocês mesmos então em vez de ficarem naquilo que vocês não têm controle e nas coisas da vida que acontecem das quais vocês não conseguem controlar controlem-se nisto mesmo, controlem-se na forma como vocês agem na forma como vocês reagem na forma como vocês são com vocês mesmos então eu tenho essa cena específica que eu me consegui lembrar logo de repente que não me perdoei ainda mas tem muitas outras coisas que eu fiz errado ao longo da minha vida que felizmente já me perdoei e consigo ultrapassá-las e estou bem com isso e às vezes nós como é que se diz, nós subestimamos eu acho que é isso agora, certo? nós achamos que não não importa assim tanto se nós nos perdoamos ou não ou como é que nós reagimos connosco mesmos quando erramos ou quando fazemos coisas menos boas mas é muito importante porque vai-me achar-vos para a vida se vocês não se perdoarem e se vocês querem que os outros vos perdoem e se vocês querem que os outros vos aceitem como vocês estão e aceitem os vossos erros e olham para vocês como seres humanos e não como robôs que têm de fazer tudo certo vocês têm de ser os primeiros a fazerem isso vocês têm de ser os primeiros a darem um passo em frente a perdoarem-se a vocês mesmos e depois permitem que as outras pessoas vos perdoem também com isto tudo o que importa não é se vocês fizeram a cena certa ou não ou seja, como é que vocês se perdoam a vocês mesmos não é só acordarem um dia de manhã e olharem para o espelho e ficarem eu perdoo-te e está tudo bem é uma forma que para mim funciona bastante bem para eu me perdoar a mim mesma e que sei que funciona é se eu estou pronto ou não para fazer melhor da próxima vez ou seja se eu faço alguma coisa que é errada e eu me sinto mal por isso o meu objetivo neste momento não é ficar a pensar naquilo que eu fiz errado e ficar tipo mal sei lá, a mastigar naquilo que não correu bem ou naquilo que eu podia ter feito diferente já aconteceu, não há forma de mudar então vamos focar naquilo que nós podemos fazer agora da próxima vez que esta situação aparecer à minha frente ou da próxima vez que me aparecer uma situação similar a isto eu vou reagir de uma forma diferente porque lá está, eu tenho controle sobre as minhas reações eu aprendi aquilo em que eu errei e dessa vez eu consigo eu consigo não cometer o mesmo erro porque eu aprendi com isso e está tudo bem, eu sou humano e eu tenho capacidade de errar e faz parte de errar e assim eu aprendo e para a próxima eu não faço igual esse é que é todo um processo de perdão sim, de perdão convosco mesmo é focarem-se naquilo que realmente interessa e perdoarem-se a vocês mesmos o vosso amor próprio é uma das coisas eu gostava de fazer um episódio sobre amor próprio e eu ia fazer um dia quando me senti que se parara para falar sobre isso mas o amor próprio é uma das coisas mais importantes que nós temos hoje em dia e se nós não estivermos capazes em aceitarmos aquilo que nós somos e vangloriarmos as coisas em que nós erramos e vangloriarmos as coisas que nós acertámos mais ninguém vai fazer isso para nós então começa tudo dentro de nós dentro de cada um de nós pronto o que é que eu queria dizer sobre isso também, ah, ia-me um bocado esquecendo todo este tópico de nós nos perdoarmos a nós mesmos, também é importante que nós perdemos os outros então, lá estava eu a dizer no início deste episódio e quase que me esquecia perdão é uma, na minha opinião é uma das coisas mais bonitas do planeta Terra, e eu nem estou a ligar quando vocês são capazes de perdoar, mas perdoar mesmo alguém que vos fez mal por muito mal que essa pessoa tenha feito se vocês são capazes realmente de perdoar e de seguir em frente e de dar não precisa dar mais uma oportunidade, porque há pessoas que não merecem mais de ter uma oportunidade ou mais do que duas ou mais do que três oportunidades eu estou a dizer para vocês perdoarem só perdoarem, e o que é isso? perdoar é vocês, não é desculparem o que a pessoa fez nem darem oportunidades nem manterem essa pessoa na vossa vida é aceitar o que aconteceu, aconteceu não há forma de mudar mas isso não vai definir aquilo que vocês estão nem vai definir de forma alguma a forma como vocês agem, falam com essa pessoa ou sequer se sentem em relação à situação perdoar é vocês admitirem o que aconteceu, aceitarem o que aconteceu mas não deixarem que essa situação em específico, que esse acontecimento interfira em qualquer que seja a vossa vida de ali para a frente portanto, perdoar os outros é muito mais uma coisa para ti mesmo do que para os outros nós temos muito essa ideia que tipo, eu vou perdoar x pessoa para ela não ficar a sentir mal se tu guardares rancor em ti durante muito tempo esse rancor corre então se nós guardarmos rancor às pessoas e guardarmos ódio ou sentimentos de tristeza sentimentos de, é pá, aquela pessoa magoou-me aquela pessoa fez-me sentir menos bem isso só nos vai corroer a nós mesmos por dentro e nós não queremos ser corroídos pelo que os outros fazem então nós vamos perdoar essa pessoa na nossa mente nós vamos fazer algum processo de desapego desse acontecimento e está tudo bem o que essa pessoa me fez não vai definir quem eu sou e para não definir quem eu sou, eu tenho que deixar que isso saia da minha vida e para deixar que isso saia da minha vida eu tenho que perdoar então pessoal, perdoem os outros não é desculpar nós às vezes sentimos que não devemos perdoar porque aquela pessoa foi mesmo muito errada connosco e é como se nós tivéssemos de desculpar aquilo que ela fez não é isso, perdoar é para vocês mesmos, é para vocês se sentirem bem, eu já tive situações em que eu guardei rancor durante algum tempo a certas pessoas e a longo prazo eu percebi que isso não estava a fazer mal e que eu não me sentia bem com isso então nesse momento eu tenho uma política bastante boa que para quem vem de fora acha que eu sou uma tola que eu sei que é tudo o que todos me fazem e que toda a gente me passa por cima e eu não faço nada eu não faço nada é eu aceitar dentro de mim que eu não tenho a culpa daquilo que a pessoa me fez eu tenho a minha consciência limpa e está tudo bem com isso aquela pessoa é que tem que limpar a consciência dela como ela quiser mas isso não é o meu trabalho não é o meu trabalho fazer aquela pessoa se sentir mal por algo que ela fez errado se aquela pessoa tem consciência ela vai chegar lá sozinha, mais cedo ou mais tarde e ela vai se aperceber que errou e ela vai ter que lidar com isso agora eu, é o meu trabalho permitir que esses sentimentos não fiquem dentro de mim e permitir que esses sentimentos saiam de mim e que eu aprenda com isso mas que não vão definir de maneira alguma a forma como eu vou agir nas próximas situações ou o que quer que seja eu tive nos últimos tempos eu tive algumas situações isoladas de pessoas a magoarem-me a criticarem-me do que quer que fosse eu dei por mim a dada altura estava a mudar a forma como eu falava com os outros estava a mudar a forma como eu interagia estava a sei lá, a isolar-me dos outros porque não queria ouvir as mesmas criticas ou porque queria ser mais sei lá, queria que as pessoas gostassem mais de mim o que quer que fosse eu estava a mudar aquilo que eu era, mudar a forma como eu agia para caber no mundo dos outros então é isso que eu não quero que vocês façam eu quero que vocês perdoam os outros mas, perdoem, não sei falar eu quero que vocês perdoem os outros mas continuem a sorrir, bem despacio quando essa pessoa passar ao pé de vocês sorriam e está tudo bem a melhor arma que vocês podem utilizar contra o mal que vocês fazem e o mal que há no mundo no geral é a bondade se vocês virem coisas más a acontecer ou se alguém for mau para vocês sorriam de volta se alguém for injusto sorriam de volta essa é uma das maiores armas do mundo é uma das melhores armas que as pessoas usam infelizmente mas quando alguém está a ser mau para ti e o objetivo dessa pessoa é te magoar se sorris de volta tu desarmas quem te está a magoar porque essa pessoa percebe que não está a ter efeito sobre ti então não é um acto de presunção não é um acto de tu não me consegues atingir é um acto de eu não me vou deixar que tu me atingas aquilo que se passa dentro de mim é mais importante do que aquilo que tu queres que aconteça ou seja a tua imagem interior é muito mais importante do que as tuas opiniões então pessoal comprem-se nisso sorriam muito sorriam muito até para aquelas pessoas que te fizeram mal garanto-vos que é a melhor forma de vocês vingarem de alguém é sorrirem de volta garanto-vos a sério e é isso pessoal eu falei um bocadinho para que eu não estava inspirada eu acho que estou orgulhosa de mim mesma acho que devo dar próximo a mim por ter conseguido gravar esse episódio porque eu estava a procrastinar nesse episódio há imenso tempo eu espero que vocês eu espero que vocês tenham gostado espero que vocês continuem a gostar do meu podcast mais ou menos obrigado por estarem aqui e isto é especialmente importante para mim eu não sei muito bem quando é que eu vou gravar os próximos episódios eu vou gravando espero que eu não falhe eu não vou falhar se eu falhar podem vir atrás de mim podem me dar na cabeça e é isso pessoal obrigado por ouvirem não se esqueçam de seguir o podcast de dar like dá para dar like? eu acho que não não se esqueçam de seguir de ativar o sininho eu tenho uma página no instagram é chama-se efeito brilhante pod eu trovei um bocadinho agora porque eu distraí-me com uma coisa lá fora o dia hoje em que eu estava não gostava está muito bonito tem um boi passarinho só que eu tenho que estudar patologia portanto eu não posso ir à rua agora mas só sorriam muito, sigam-me no instagram e sigam o podcast sejam muito felizes sorriam para toda a gente que eu ajude e eu adoro-vos com todo o meu coração sejam bem-vindos mais uma vez e obrigada por tudo e vemo-nos no próximo episódio tchau

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