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Adrien, the financial director of the company Hardwork, discusses his role in ensuring the financial health of the company. He has been working in the finance field for about 15 years and has experience in revenue management and accounts receivable. The demand for the company's products or services is influenced by the number of people studying medicine and their interest in pursuing residency. Hardwork competes with other companies, both online and in-person, in the market for medical residency preparation. The company focuses on building its brand and highlighting its unique qualities to attract customers. Hardwork manages its costs by carefully controlling expenses related to events and marketing. Olá a todos, bem-vindos ao podcast Economia Empresarial, onde a Jade apresentará nossos convidados. Bem-vindo ao canal de Economia Empresarial. Estou aqui com o Adrien, o diretor financeiro da empresa Hardwork. Adrien, você pode falar um pouco sobre o seu cargo na empresa? Claro, vai ser um prazer. O meu cargo aqui na empresa, ele representa a responsabilidade pela saúde financeira da empresa. Então eu tenho que olhar todos os aspectos que envolvem o futuro financeiro, tanto na parte de arrecadação quanto na parte de despesas, para poder entender se essa empresa vai ficar saudável até quando. Ok, e você trabalha aqui há mais ou menos quanto tempo? Eu trabalho aqui nessa empresa há pouco tempo, há dois meses. Eu trabalho no grupo já há seis anos. Você trabalha na área financeira tem muito tempo na sua vida? Sim, eu trabalho no financeiro já vai ter uns 15 anos aproximadamente, mas eu trabalhei em coisas diferentes ao longo desse tempo, com dados, com gestão da receita, com gestão do conto a receber. Então eu já olhei vários aspectos diferentes. Quais são os principais fatores que influenciam a demanda pelos produtos ou serviços da empresa? A empresa utiliza alguma estratégia específica para estimular a demanda? Perfeito, boa pergunta. A gente sofre influência, como o nosso mercado de preparação para residência médica, a gente sofre influência do número de pessoas que estão estudando medicina hoje. E de quantas vão passar a estudar no futuro? Felizmente o seu mercado está crescendo, as vagas para a medicina estão aumentando e o grupo de pessoas que estudam para a medicina está cada vez maior. Ao mesmo tempo, nem todas as pessoas que estudam medicina querem fazer residência. Residência é aquela etapa que você faz depois da faculdade de medicina para se preparar para entrar em mais detalhes de algum tema que você escolheu específico para a sua carreira. Em cursos comuns seria como se fosse a pós-graduação? Como se fosse a pós-graduação. Só que ela tem um caráter prático, você faz a residência médica em hospitais. Então você acaba desenvolvendo um pouco mais a prática. E como nem todo mundo sai dessa carreira, a gente já perde no meio do caminho algumas pessoas que poderiam ser clientes caso elas quisessem fazer a residência médica. Mas vamos pegar o público que quer fazer residência médica. Desse público, alguns vão estudar para a prova, enquanto outros vão entrar meio naturalmente porque já são preparados, porque vão fazer a residência na mesma escola que elas estudaram a graduação. Mas pegando quem vai se preparar, alguns vão estudar por conta própria. E alguns vão querer fazer um cursinho preparatório, aí que a gente entra. Então, até aqui, você observa que lá de todo mundo que faz medicina até quem vai querer fazer residência e quer estudar com um cursinho, a gente foi afunilando. É o que a gente chama de folio, realmente. E desse grupo que quer fazer cursinho, alguns vão escolher a hardworking enquanto outros vão escolher outras marcas. A gente tenta entender quantas pessoas vão chegar nessa fase. Quantos por cento de todo mundo que faz graduação de medicina querem fazer cursinho para a residência na hardworking? E para influenciar essas decisões, a gente tenta fazer coisas como falar um pouco mais sobre a marca, então disseminá-la pelo mercado, contar um pouco dos nossos diferenciais, o que a gente faz que o concorrente não faz, o que a gente se preocupa mais que o concorrente para poder construir a marca na cabeça dessas pessoas. Você consegue me dar uma breve introdução do que é o hardworking? Claro. A hardworking é uma empresa que trabalha a preparação dessas pessoas, desses médicos que querem fazer residência médica. É uma empresa jovem, de 5 anos, fundada por dois médicos e que hoje tem o apoio de uma terceira pessoa jurídica, que é uma empresa que é um grupo grande de graduação, de ensino. E essa empresa, a hardworking, ela tenta se estabelecer no mercado com soluções online, com plataformas, com aplicativos, com soluções que a pessoa vai poder fazer da casa dela, ou de onde ela estiver, do hospital que ela está trabalhando, do ônibus que ela está, de onde ela estiver. Torna o método de estudo mais acessível. Exatamente. A empresa enfrenta algum tipo de concorrência significativa no mercado? Como a empresa se posiciona em relação aos seus concorrentes em termos de preços, qualidade e influenciação de produtos? Claro, o nosso mercado tem uma coisa muito interessante, porque existe uma empresa que está há mais tempo no mercado, ela já é muito bem estabelecida e ela tem um método presencial de estudo. Então, por ela ser desse jeito, antiga e ter um método bem consolidado, ela domina o mercado. Enquanto isso, tem outras empresas que são mais novas, que usam métodos de ensino à distância e que tentam concorrer principalmente com essa maior. Entre as empresas que fazem ensino online, a gente já tem uma competição porque a gente usa o mesmo método. Mas o conjunto de empresas, incluindo a gente que trabalha o ensino online, tenta atacar o mercado que essa outra enorme ataca usando o método presencial. Então, o nosso desenho de mercado é, tem uma empresa dominante e tem outras entrantes que querem dominar o mercado. E a luta é diária nesse cenário. Uma competição. Como o hardware que lida com a variação nos custos de produção, existe alguma estratégia específica para lidar com os aumentos dos custos de matéria-prima ou de mão de obra? A gente tem, principalmente, dois custos. Um custo é um custo com pessoas. Como a gente cria conteúdo e são pessoas que fazem isso, não máquinas, a gente tem os custos relacionados a esses professores. Eles são médicos, eles são professores. E eles têm um custo até bastante previsível, porque a gente faz contratos anuais. E a gente consegue já ter uma noção de quanto vai ser gasto ao longo do ano. Mas tem um outro, que são os custos com eventos. Como a gente faz aulas online e tem uma plataforma com custo super previsível, essa parte não é preocupante. Mas quando a gente vai para fora, para disseminar a marca por aí, é ali que mora o perigo se a gente não conseguir controlar o custo direitinho. Porque se a gente faz eventos cada vez mais distantes e cada vez mais elaborados, o custo aumenta muito. Então, o trabalho mais importante é de controlar esses custos. Os que a gente chama de custos de vendas e marketing. Porque é um custo para a divulgação da marca, a divulgação dos professores, das plataformas. Então, é onde a gente está mais cuidado. É um pouco mais controladinho. Muito obrigada, Adrian, pela entrevista. De nada. Foi muito útil.