Details
Nothing to say, yet
Big christmas sale
Premium Access 35% OFF
Details
Nothing to say, yet
Comment
Nothing to say, yet
Today is the day of the ONU Radio delivery, and Adem, can you talk a little about your position in the company? Of course, it will be a pleasure. My position here represents the responsibility for the financial health of the company. So, I have to look at all aspects that involve the financial future, both in terms of revenue and expenses, to understand if this company will remain healthy in the long run. I have been working here for a short time, two months. I have been working in the group for six years. I have been working in finance for about 15 years, but I have worked in different areas during this time. The main factors that influence demand for the company's products or services are the number of people studying medicine and how many will study in the future. Fortunately, the market is growing, and the number of medical residency positions is increasing. However, not all medical students want to do residency. Some will study for the exam on their own, O dia de hoje é o dia da entrega da Rádio ONU, e Adem, você pode falar um pouco sobre o seu cargo na empresa? Claro, vai ser um prazer. O meu cargo aqui na empresa, ele representa a responsabilidade pela saúde financeira da empresa. Então, eu tenho que olhar todos os aspectos que envolvem o futuro financeiro, tanto na parte de arrecadação quanto na parte de despesas, para poder entender se essa empresa vai ficar saudável até quando. Ok. E você trabalha aqui, pelo menos, há quanto tempo? Eu trabalho aqui nessa empresa há pouco tempo, há dois meses. Eu trabalho no grupo já há seis anos. Você trabalha na área financeira há muito tempo na sua vida? Sim, eu trabalho no financeiro já vai ter uns 15 anos aproximadamente, mas eu trabalhei em coisas diferentes ao longo desse tempo, com dados, com gestão da receita, com gestão do conto a receber, então eu já olhei vários aspectos diferentes. Quais são os principais fatores que influenciam a demanda pelos produtos ou serviços da empresa? A empresa utiliza alguma estratégia específica para estimular a demanda? Ah, perfeito. Com a pergunta, a gente sofre influência no nosso mercado de preparação para a residência médica, a gente sofre influência do número de pessoas que estão estudando medicina hoje e de quantas vão passar a estudar no futuro. Felizmente o mercado está crescendo, as vagas para a medicina estão aumentando e o grupo de pessoas que estudam para a medicina está cada vez maior. Ao mesmo tempo, nem todas as pessoas que estudam medicina querem fazer residência. Residência é aquela etapa que você faz depois da faculdade de medicina para se preparar e entrar em mais detalhes de algum tema que você escolheu específico para a sua carreira. Em cursos comuns seria como se fosse a pós-graduação? Como se fosse a pós-graduação. Só que ela tem um caráter prático. Você faz a residência médica em hospitais, então você acaba desenvolvendo um pouco mais a prática. Sim. E como nem todo mundo sai dessa carreira, a gente já perde no meio do caminho algumas pessoas que poderiam ser clientes caso elas gostariam, quisessem fazer a residência médica. Mas vamos pegar o público que quer fazer a residência médica. Desse público, alguns vão estudar para a prova, enquanto outros vão entrar meio naturalmente porque já são preparados, porque vão fazer a residência na mesma escola que elas estudaram a graduação. Mas pegando quem vai se preparar, alguns vão estudar por conta própria e alguns vão querer fazer um cursinho preparatório. Aí que a gente entra. Então, até aqui você observa que lá de todo mundo que faz medicina, até quem vai querer fazer residência e quer estudar com um cursinho, a gente foi afunilando. É o que a gente chama de funil, realmente. E desse grupo que quer fazer cursinho, alguns vão escolher a hard work, enquanto outros vão escolher outras marcas. A gente tenta entender quantas pessoas vão chegar nessa fase. Quantos por cento de todo mundo que faz graduação de medicina querem fazer cursinho para a residência na hard work. E para influenciar essas decisões, a gente tenta fazer coisas como falar um pouco mais sobre a marca, então disseminar pelo mercado, contar um pouco dos nossos diferenciais, o que a gente faz que o concorrente não faz, o que a gente se preocupa mais que o concorrente para poder construir a marca na cabeça dessas pessoas. Ok. Você consegue me dar uma breve introdução do que é a hard work? Claro. A hard work é uma empresa que trabalha a preparação dessas pessoas, desses médicos que querem fazer residência médica. É uma empresa jovem, de 5 anos, fundada por dois médicos, e que hoje tem o apoio de uma terceira pessoa jurídica, que é uma empresa que é um grupo grande de graduação, de ensino. E essa empresa, a hard work, ela tenta se estabelecer no mercado com soluções online, com plataformas, com aplicativos, com soluções que a pessoa vai poder fazer da casa dela. Ou de onde ela estiver. Do hospital que ela está trabalhando, do ônibus que ela está, de onde ela estiver. Torna o método de estudo mais acessível. Exatamente. A empresa enfrenta algum tipo de concorrência significativa no mercado? Como a empresa se posiciona em relação aos seus concorrentes em termos de preços, qualidade e diferenciação de produtos? Claro, no nosso mercado tem uma coisa muito interessante, porque existe uma empresa que está há mais tempo no mercado, ela já é muito bem estabelecida e ela tem um método presencial de estudo. Então, por ela ser desse jeito, antiga e ter um método bem consolidado, ela domina o mercado. Enquanto isso, tem outras empresas que são mais novas, que usam métodos de ensino à distância e que tentam concorrer principalmente com essa maior. E entre as empresas que fazem ensino online, a gente já tem uma competição porque a gente usa o mesmo método. Mas o conjunto de empresas, incluindo a gente que trabalha o ensino online, tenta atacar o mercado que essa outra enorme ataca usando o método presencial. Então, o nosso desenho de mercado é, tem uma empresa dominante e tem outras entrantes que querem dominar o mercado. E a luta é diária nesse cenário. Uma competição? É. Como o hardware que lida com a variação nos custos de produção, existe alguma estratégia específica para lidar com os aumentos dos custos de matéria-prima ou de mão de obra? A gente tem, principalmente, dois custos. Um custo é um custo com pessoas. Como a gente cria conteúdo e são pessoas que fazem isso, não máquinas, a gente tem os custos relacionados a esses professores. Eles são médicos, eles são professores e eles têm um custo até bastante previsível porque a gente faz contratos anuais e a gente consegue já ter uma noção de quanto vai chegar ao longo do ano. Mas tem um outro que são os custos com eventos. Quando a gente faz aulas online e tem uma plataforma com custos super previsíveis, essa parte não é preocupante. Mas quando a gente vai para fora, para disseminar a marca por aí, é ali que mora o perigo se a gente não conseguir controlar o custo direitinho. Porque se a gente faz eventos cada vez mais distantes e cada vez mais elaborados, o custo aumenta muito. Então o trabalho mais importante é de controlar esses custos, os que a gente chama de custos de venda de marketing. Porque é um custo para a divulgação da marca, a divulgação dos professores, das plataformas. Então é onde a gente está mais cuidado, bastante ou um pouco mais controladinho. Tá bom. Então muito obrigada Adrian pela entrevista. De nada. Você foi muito útil.