Details
Nothing to say, yet
Details
Nothing to say, yet
Comment
Nothing to say, yet
The speaker is addressing the Assembly about a problem with the tree roots on their property causing damage. They feel that they were not informed or included in the decision-making process regarding the construction of an ecocenter in Val-Flores. They believe that projects should include and inform the local population and that trust in public service is lacking. They also mention broken promises regarding the requalification project in Largo de Dom Fernando II. The speaker expresses gratitude to certain individuals for their communication and cooperation, and they hope for a meeting with the President to discuss further issues. de grande porte em que as raízes da refri da árvore estão a levantar as terras do meu terreno. Tenho o muro rachado e o chão levantado e estou a ver que com o andar do tempo, qualquer dia as ditas raízes vão interferir dos alicerces de minha residência. E com isto exponho aqui à Assembleia que deve-se-á um meio de resolvermos este problema. Não tenho mais nada. Os senhores, muito obrigado. Muito obrigado Sr. Luís. Nuno Pinto. Nuno Pinto, só um minuto. A morada é a Val-Flor? É sim. É a Val-Flor a morada? Diga, diga. Se a morada é a Val-Flor? Não, não. A morada é a Rainhovas. Rainhovas, ok. E o assunto é que é sobre o Val-Flores? Sim, mais ou menos. Mais ou menos? Sim, sim. Permissão de imagem? Está autorizada. Muito obrigado Sr. Presidente. Boa noite a todos os presentes. Foi discutido e comprovado na última reunião da Assembleia Municipal que as pessoas de Val-Flores não foram incluídas na tomada da decisão e nem informadas sobre a localização exata do projeto de construção do ecocentro de Val-Flores. Quando as pessoas não são informadas são surpreendidas com ultimatos e sentenças e sentem que não são respeitadas porque a Câmara Municipal de Sintra e o SMAJ não podem mandar mais do que nós à porta da nossa casa, na nossa rua e no nosso bairro. Simplesmente não é democrático. Não se pode fazer o bem pelas pessoas e pelo ambiente sem incluir a população local na implementação de um ecocentro que foi votado por unanimidade e que foi apresentado em dezembro de 2020 numa reunião condicionada pela pandemia. Ouvi a gravação dessa reunião e escapou-me na altura porque o que foi apresentado não foi partilhado como devia e afinal foi divulgado localizado como consta na ata. Passo a citar o representante do SMAJ, Carlos Vieira. Aqui podem ver a zona de implementação. Portanto, é este terreno. Todos vocês conhecem. Aqui é Val-Flores. E, portanto, este terreno pega quase, nunca sei bem, se isto é A16, se é a estrada que liga A16 a A16, pronto. E, portanto, a implementação será neste terreno que é um terreno municipal. Foi esta informação que não foi divulgada como devia porque nas notícias dos vernais não constava a morada final do ecocentro. Seria em Val-Flores. E como quase ninguém está contra ecocentros, podemos perceber que os moradores não foram informados e incluídos e sentem acerca do ecocentro que irá ser concluído demasiado perto das suas habitações, num terreno que preferiam que ficasse como estava ou que fosse construído o parque urbano que lhes foi prometido. Existe uma necessidade ambiental, mas não pode ser implementada desta forma, porque se não somos informados e incluídos, não somos respeitados. Não existe confiança no serviço público. O Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra, o SMAJ, e todos os que sabiam da localização exata, devem assumir que realmente as pessoas não foram incluídas porque quando tal não acontece, é quase impossível acreditar nas garantias prometidas pelo Sr. Presidente Basílio Horta e por outros envolvidos nesta história. O Sr. Presidente Basílio Horta e o ex-presidente da União Junto das Fregosias, Fernando Pereira, garantiram a todos nós que o projeto de requalificação do Largo de Dom Fernando II não iria ser executado por causa da contestação da população. Mas em 2021, essas garantias oficiais, registadas em ata e testemunhadas por muitos de nós, não foram cumpridas e nem foi preciso apurar a verdade. Desta forma de implementar projetos que não incluem os principais interessados em nome do superior interesse do serviço público. Deste modo, perde-se a confiança em quem decidiu não servir e confiar no seu povo, afirmando oficialmente que a culpa é dos moradores e dos munícipes. É esta a verdade que deve ser assumida. Para não se continuar a ter um futuro permeado com os mesmos erros. Admito que, no cumprido a minha missão, poderia ter feito melhor. Mas nós nunca consentimos que se implementem projetos desta forma, desrespeitosa, e que não se assuma que faltou o essencial. Porque a União Junto das Fregosias de Sintra e a Câmara Municipal de Sintra podem fazer muito melhor, incluindo e informando os fregueses e os munícipes. O que exigimos a todos os servidores públicos é o dever de todos nós. Mas, como dizia o outro, quanto maior é o poder, maior é a responsabilidade. Aconteceu o que não estava previsto. A urbanização de Valfores uniu-se, e tem razão para estarem indignados, quando nem sequer lhes foi admitido, por demasiadas opiniões que, realmente, os moradores não foram incluídos e nem informados, como foi referido pela intervenção simples, clara e objetiva da Deputada Municipal Marília Rocha, a quem agradecemos. Podemos e devemos fazer muito melhor. A confiança conquista-se, e deve ser recíproca. Queremos agradecer à Senhora Vogal Antónia Raminhos, por, quando foi Presidente, nos informou sobre o Lar da Feira, mesmo sabendo que as nossas posições nesta matéria eram opostas. Obrigado por nos ter informado, por sua iniciativa, sobre o ecocentro de Valfores, em 2021, numa reunião sobre a dinamização da Feira de São Pedro. Assumo que, como morador de Ranholas, não estive à altura da informação cedida, e afirmei que apenas não estaria de acordo, caso fossem construídos demasiado perto das habitações. Mas, julgando que o local escolhido fosse a Rua do Limpaço dos Eucaliptos, perto de Ranholas, poderíamos todos fazer muito melhor nesta matéria. Agradecemos ao Sr. Vogal, Rui Frias, pela sua conduta, pela sua forma de partilhar única e exemplar, e por ter estado presente, pessoalmente, junto dos fregueiros em São Pedro, como um servidor público, que também sabe ser o cidadão, para além do partido que representa, Beiajo. Agradecemos ao Sr. Presidente Paulo Parracho por me ter recebido em reunião por Ranholas e Valflores, em nome dos saloios que sabem estar, criar e ser. Iremos continuar o nosso trabalho com a colaboração cedida de boa vontade pelo Sr. Presidente, nessas aldeias. Para facilitar, também representei na mesma reunião todas as parcerias do nosso projeto cultural de inclusão da população, que presta homenagem à nossa história local e à cultura saloia. O Sr. Presidente afirmou desejo de trabalhar connosco, e nós continuaremos o nosso trabalho, com calma, também em nome da União Juntas Freguesia de Sintra, como ficou combinado. Aguardamos por uma reunião com o Sr. Presidente e com os representantes de todas as parcerias do projeto O Irredutível Saloi, que ainda não foi possível. Somos gratos. E como o Sr. Presidente conhece o nosso trabalho há mais de 4 anos, contamos com a sua colaboração e com a sua ajuda. Contamos com a colaboração e com a ajuda de todos os presentes para servir a nossa terra e as suas gentes. Falta só perguntar se ainda vamos a tempo de exigir alterações sobre o projeto de requalificação no Largo da Feira, como a implementação da Fonte das Rãs, por exemplo. Existem outros assuntos relacionados com o nosso trabalho Podemos enviar por e-mail ao Sr. Presidente e a todos os que se mostrarem interessados. Bem-ajam. Muito obrigado.