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Visão de Jogo - (10-06-2024)

Visão de Jogo - (10-06-2024)

André Meneses

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"Exibição de Diogo Costa é capaz de ter levantado alguns olhares"

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Música Boa tarde e bem-vindos até às nove da noite. Estamos em visão de jogo com a habitual análise da semana futebolística com Jorge Maia, o diretor do Jornal do Jogo e também com o comentador da TSF, Luís Freitas Lobo. Teremos em destaque na segunda hora o Futebol Clube do Porto com o Vítor Bruno ansioso para apresentar-se de calções e o provável regresso ao dragão de Fábio Vieira, campeão de esportes e Benfica tentam resistir neste mercado longo a garantia de nomes principais dos planteios para a próxima temporada. Na abertura desta visão de jogo, a seleção de Portugal faltam oito dias para a estreia lusa no Campeonato da Europa 2024. Acontece de amanhã a uma semana e o Campeonato da Europa começa já na próxima sexta-feira. Portugal tem amanhã o último jogo de preparação antes de partir para a Alemanha. Jogo em Aveiro, frente à República da Irlanda. Para trás, Finlândia, com uma vitória por 4-2 e uma derrota com a Croácia por 2-1. Jorge Maia, boa tarde, bem-vindo. Soaram alguns alarmes a motivos de tanta preocupação. Não está preocupado Roberto Martínez? Olá, boa tarde a todos. Não está de facto. Há pouco tempo acabou de dizer que foi um excelente teste. É possível percebê-lo como um excelente teste no sentido em que de facto testou aquilo que muitos de nós já avançávamos como sendo necessário testar que era testar a Seleção Nacional frente a um adversário que lhe colocasse problemas na defesa. A Croácia colocou e colocou muitos problemas na defesa a Portugal. Nesse sentido, se a ideia de que foi um excelente teste é um teste que serve para identificar onde é que estão os problemas Acho que sim, foi um excelente teste porque identificou vários problemas, muitos problemas. Um bom teste também às vezes significa um teste que corre bem e que afinal as coisas estão todas a funcionar, o que não parece que tenha sido tanto o caso. Portugal teve vários problemas, em particular na primeira parte. Foi muito fácil para a Croácia ultrapassar aquela primeira linha de pressão e quando lhe chamo de primeira linha de pressão, se calhar já estou a ser um bocadinho generoso porque a pressão foi muito ligeira. E colocou várias situações de perigo na área portuguesa. Foi muito fácil explorar situações de vantagem ou situações de igualdade com a defesa portuguesa. Pelhinha teve um trabalho hercúleo ali no meio em que muitas vezes se notou a dificuldade para chegar a tempo às jogadas. Acho que ele deixou um bocadinho no recurso aos carrinhos mas até isso mostra até que ponto ele teve dificuldade para chegar a tempo aos lances de estravado e pediu que eles chegassem até uma zona mais perigosa. Acho que João Félix não esteve ou não está provavelmente no seu melhor momento de forma. Não participou muito na manobra defensiva. O Bernardo Silva na primeira parte também não participou muito nessa manobra e isso acabou por expor a defesa portuguesa. Ou seja, não é um problema da defesa especificamente, do setor defensivo. É um problema da forma como a equipa defende e que neste caso foi muito exposto pela Croácia. Nesse sentido acho que foi um teste que mostra que é preciso trabalhar de outra forma todo o processo defensivo da equipa. Luís, detestas também este tipo de problemas? É bom que eles aconteçam agora. Sim, é verdade. Em primeiro lugar, boa tarde e um grande abraço a todos. Sim, é verdade e de facto até mesmo no jogo anterior de frente à Finlândia viu-se que, eu diria mesmo, a satisfação do Huberto Martínez por ter sofrido dois gols. É o quarto jogo que sofreu dois gols. Sim, mas vou dizer isto sem ironia. Porque a satisfação dele é que ia ter ali algo para falar aos jogadores e mostrar aos jogadores é que está como os erros foram cometidos e porque foram cometidos e porque existiram desequilíbrios defensivos. Porque nos jogos anteriores a nossa superioridade era tanta que era difícil encontrar alguém que provocasse erros defensivos só que nós os cometêssemos sem ser forçado a isso. Não forçados. E portanto viu-se que ele deu importância a isso. Aliás, achei curioso logo na falagem que ele falou esses dois golos são importantes, terem aparecido agora. Vamos ter aqui qualquer coisa que for. Para falar. Pronto, agora depois dos dois golos tem um jogo inteiro para falar que é o jogo da Croácia. E acho que o Portugal precisava disso. Falámos nisso ao longo das nossas conversas. Não só agora, mais recentemente como ao longo... Sim, a semana passada falávamos do tal primeiro choque. Sobre o choque, e mesmo durante a fase do aposentamento falei muitas vezes nisso que era importante a seleção treinar aquilo que é hoje na minha opinião decisivo num momento do jogo que é a transição defensiva. A reação à perda da bola. Frente a adversários que de facto nos podem ferir verdadeiramente. Podemos sofrer um gol ou outro naturalmente ou sofremos contra a Finlândia ou sofremos contra um gol da Eslováquia. Os outros equipos também criarem oportunidades. Mas uma coisa é um jogo inteiro em que percebemos que a nossa transição não está a ser feita da melhor forma. A reação à perda da bola. E esse momento em que se pressionas logo ou se recuas e organizas um momento defensivo pelos sete segundos que são decisivos ou para roubares a bola ou para te reequilibrares defensivamente para evitar o perigo adversário de te apanhar desequilibrado. E nenhuma coisa nem outra a frente à Croácia. De facto o momento da perda da bola foi o momento em que a equipa de Portugal se quebra desequilibrada e a pressão não aparecia na frente. E quando falamos na pressão é o processo todo como o Jorge dizia. Não estava a falar na defesa. A defesa no fim acaba a ser a última vítima a tática deste problema que depois também se notava no meio campo em termos de zonas de cobertura. E a Croácia, que é uma grande equipa naturalmente e com grandes jogadores no meio campo o Brasovic, o Kovacic e o Modric jogam por dentro dos blocos adversários. Portanto são jogadores que sabem jogar por dentro do bloco e por dentro da pressão adversária. Será assim também para a Croácia um excelente teste. A Croácia é um grupo incrível muito difícil como a Espanha e a Alemanha também. E vês que aqueles jogadores mesmo passando os anos continuam a ter uma coisa que é fundamental é a gestão do tempo. Talvez jogarem cansados talvez até baixem muito o ritmo do jogo em determinado momento e baixam o seu próprio ritmo e isso tira-lhes intensidade. E acho que se notou-se ali um pouco no início da segunda parte mas rapidamente resgataram o chip e marcaram. E portanto acho que este jogo é o jogo que sim vai dar para... não é para preocupações dá, claro, para preocupações mas dá sobretudo para fazeres o diagnóstico e as análises e falar com os jogadores com casos práticos à frente porque os jogadores em geral são mais sensíveis apenas àquilo que vêem àquilo que sofrem e não apenas àquilo que dizem que pode acontecer mas eles não viram na prática. É como nós estarmos a ver o céu limpo e dizer que vai chover se não vais acreditar. O jogador é mais ou menos a mesma coisa. Tiveram a noção de que as coisas não estiveram bem e que havia necessidade... Que a qualquer momento as nuvens podiam chegar e chover forte. E acho que este jogo teve essa importância. Agora perguntas, mas era necessário perante estes jogadores com esta qualidade com esta maturidade com esta necessidade competitiva com a Seleção de Portugal ser sujeitos a este teste para perceberem isso? A verdade é que sim. Porque por mais que eles tenham envolvidos todas as semanas em grandes competições internacionais em grandes campeonatos, as competições europeias a Seleção a evitar... Eu não vou dizer como era no outro tempo em que eles iam passar férias. Mas é um tempo de descompressão competitiva. O Bernardo não tem na Seleção estou a lembrar-me assim posso falar noutro jogador como o Bruno Fernandes ou o Perrinha o que têm a jogar em Inglaterra nos clubes ingleses não têm essa pressão competitiva. E muito menos com as adversárias como tivemos. E portanto, nesse sentido vir à Seleção... Há uma descompressão competitiva. Com a intensidade que têm de jogar 3 em 3 dias estes jogos na Seleção dá para até descansar. Agora, estes jogos já é diferente. Já mostrou que são jogos que estão no mesmo nível competitivo que eles encontram nos seus campeonatos. E por isso, esse chip, Seleção, Barra como se estivessem no clube era importante. E acho que este jogo ainda bem que apareceu. Agora vamos jogar com a Irlanda. Não acredito que vamos ganhar o jogo porque é diferente a forma da Irlanda naturalmente ao da Finlândia. Mas daqui no meio, nesta Croácia se em vez da Croácia tivesse aparecido sei lá, uma Macedónia da vida qualquer e ganhássemos fácil iríamos continuar no mesmo discurso. Portanto, acho que o Eduardo Martins também no fim falou da importância desta derrota como um jogo muito importante e muito rico para ser analisado. Este fim de semana, por exemplo, duas seleções a França e também a Inglaterra. Sim, aliás, tive ontem e tive ontem a comentar também o França-Canadá. Embora a França tenha feito limitações e alterações mas também sentiu-se ali problemas defensivos. A França está com problemas no meio-campo tem lesionado o Xhameni, que é o seu principal médio tem o Rabiot também lesionado e com fadiga muscular tenta recuperar o Kanté com 33 anos mas já não ganha a mesma coisa. Jogou com a Mavinga, que joga bem mas não enche o meio-campo e portanto a equipa está ali com problemas no meio-campo. E aquele jogo de ontem com o Canadá mesmo com um adversário acessível revelou esses problemas. Mas enfim, diria-me e achas tu como os problemas dos franceses podem-te dar-lhe bem, não é? Mas viste isso também com a Inglaterra que perdeu com a Eslândia e estás a falar naquilo que eu acho que são os grandes candidatos a Inglaterra, a França, a Alemanha até porque joga em casa e Portugal. Quanto ao 11, Roberto Mardines diz que ainda não tem qualquer ideia definida vai ter um problema na véspera do primeiro jogo dia 17, portanto aí vai ter muitos problemas porque aparece a primeira grande dúvida ou as grandes dúvidas sendo que em relação a estes dois jogos Rubem Dias, Nuno Mendes, João Palhinha e Vitinha estiveram nos dois jogos foram titulares frente à Finlândia e também frente à Croácia sendo que amanhã temos Pepe Rubem Neves e Cristiano Ronaldo já em condições de avançarem também é mais ou menos assim Jorge tem certamente uma ideia daquilo que quererá fazer já Roberto Mardines. O que Roberto Mardines tem certamente eu acho que nesta fase faz sentido que os jogadores que ainda não tiveram minutos com a seleção no caso o Pepe o Cristiano Ronaldo e o Rubem Neves não jogaram com o Patricio e é natural que que tenham amanhã espaço para para terem minutos e para jogarem não tenho a certeza se isso vai provocar uma alteração considerável de comportamento no comportamento da equipa sei que a Irlanda é um adversário muito mais acessível que a Croácia e portanto não vai permitir tirar o mesmo tipo de conclusões sobre eventuais dificuldades de organização defensiva e transição defensiva de resto acho que não prevejo muitas surpresas mas prevejo algumas estreias nesse sentido é provável que o Patricio também tenha a sua oportunidade na baliza já jogou o José Sérgio já jogou o Diogo Costa as laterais têm os jogadores têm atuado e a escolha pode ser para os jogadores que tenham menos desgaste físico nesta fase mas também acho que começa a ser necessário neste último jogo é preciso que se comecem a definir posições e que se comecem a definir um onde de facto e nesse sentido parece-me por exemplo o Bernardo Silva Bruno Fernandes no meio-campo do último jogo Bruno Fernandes, João Padinha e Vitinha fechavam-se este meio-campo sim, acho que é sim, acho que o Vitinha esteve bem no jogo com a Croácia foi muitas vezes como o Luís disse há pouco foi um bocadinho engolido pelos jogadores fantásticos que a Croácia tem naquela zona do meio-campo e acabou por também não participar tanto na transição defensiva e era muito importante que participasse eu senti muitas vezes o Padinha muito sozinho a tentar fazer a recuperação e a tentar impedir que o futebol da Croácia chegasse até à defesa portuguesa mas acho que esse meio-campo sim, é um meio-campo que faz sentido a entrada do Ronaldo faz adivinhar um Bernardo Silva à direita talvez João Félix eu tenho muitas dúvidas sobre João Félix em relação à capacidade física ao momento em que ele está física e se calhar até psicologicamente mais uma vez está com uma situação relativamente indefinida na sua carreira e isso também não pode ajudar acredito que não seja uma ajuda para um jogador que precisava de encontrar estabilidade também para confirmar todo o potencial que nós sabemos que ele tem de resto, não faz assim grandes alterações imagino que Pepe vá jogar e imagino que jogue já com Rubem Dias porque acho que muito provavelmente com Pepe em forma, será esse o o eixo da defesa portuguesa e creio que é mais ou menos por aqui para estas linhas que o Portugal deverá jogar amanhã Luís, tens dúvidas, nesta altura ainda fazias já aqui um 11 para o primeiro jogo o próximo jogo o jogo da Europa sim não anda muito longe daquilo que temos visto e eventualmente da questão que se pode colocar mais até o lado esquerdo do ataque embora a prevalência do Rafael Leão parece-me ser neste momento mais mais diferenciadora na forma de jogar porque é mais voz do contra-ataque e pode em momentos de profundidade ser mais útil do que eventualmente o João Félix pelas características e pelo momento que atravessa a questão do meio-campo parece-me clara, acho que se perguntar um jogador indistituível para o Roberto Martínez Palhinha, acho que pelos outros 10 ele encontra alternativas, para Palhinha que não não nas características do Palhinha e não nas opções do jogo dele há um jogador no entanto que no ataque eu tenho a tentação e tenho a vontade de ver jogar de início mantendo o Bernardo e entrando o Cristiano aqui é o Jota eu acho que o Jota tem tido sempre níveis muito elevados de qualidade e de entrega nos jogos e a tal intensidade que falavas há pouco sim, e quando em intensidade eu refiro sempre a velocidade com que tu estás em cima da bola para a recuperar ou quando tens a bola agredes o espaço e o adversário rapidamente com bola isto de facto é importante isto é que é intensidade, não é um conceito abstrato andar a correr pelo campo todo atrás dos adversários até mesmo das bolas que já saíram não, intensidade é uma questão tática de reagir onde está a bola tendo a sua posse ou não e esse encurtamento o Jota está a fazer bem e depois a atacar, mesmo que ele arranque desde a esquerda, não é uma posição nova para ele aliás até acho melhor do que a de jogar a ponta de lance aliás já foi utilizado neste jogo de preparação nessa posição, onde ele já fez também no Liverpool, mas nunca fez bem ou melhor, nunca fez da melhor forma porque ele joga bem e acho que a possibilidade dele jogar na esquerda vendo o que é o futebol de piques essencialmente o Rafael Leão vendo o que é o futebol que sabemos que pode ser qualquer coisa a qualquer momento dali mas muito irregular e inconsistente de João Félix nesta altura eu gostava de ver o Jota a partir daquele espaço e não sei se o jogo com a Irlanda pode ser um bom ensaio para isso, para isso acontecer um jogo com a Chequia que é o nosso primeiro jogo no resto não vejo grandes mudanças no meio campo é este e a defesa também tendo em conta a questão particular do Pepe que acho que pode estar pronto para o primeiro jogo mas acho que dificilmente será pronto para o segundo para amanhã está quando é 3 em 3 dias Exatamente, em relação à questão Cristiano Ronaldo, não foi muito falado porque já se sabia que iria estar fora dos dois primeiros jogos dos três particulares antes do campeonato da Europa mas quando se percebeu que Cristiano Ronaldo chegou à concentração da seleção que Cristiano Ronaldo está pronto muito a imprensa europeia levanta a questão de Cristiano Ronaldo joga, titular, merece ser titular o que perde, o que ganha a seleção com Cristiano Ronaldo no Onze, é a questão que portanto nesta altura também já faz correr muita tinta como é habitual Jorge, na tua ideia Cristiano Ronaldo é para o Onze? A minha ideia é para o Onze, sim acho que apesar de termos que descontar os números que ele conseguiu registar este ano no campeonato da Arábia Saudita o facto de ser na Arábia Saudita não é o mesmo que marcar aqueles golos ou fazer aquelas assistências numa liga de primeiro nível acho que apesar de tudo Cristiano Ronaldo também dá à equipa ainda coisas que poucos outros pontos de lança dão nomeadamente na relação mesmo com o golo que a maior parte dos pontos de lança que nós temos não dão há outras coisas que dão mais que o Cristiano acho que por exemplo Gonçalo Ramos participa muito mais no processo defensivo do que o Cristiano Ronaldo o Jota se chegar naquela posição também dá mais mas depois na relação com a valisa eu creio que o Cristiano Ronaldo ainda é o melhor goleador que Portugal dispõe e isso é importante também o estatuto que tem mesmo junto das defesas apesar de tudo ainda tem acho que também facilita alguma coisa sabendo ele utilizar esse estatuto não apenas para procurar a valisa mas para procurar espaços para os companheiros poderem aparecer isso vai depender muito também daquilo que for o Cristiano Ronaldo e a atitude que ele tiver em jogo Luís um minuto percebi já há pouco pela questão que fiz que tens a ideia de que o Cristiano Ronaldo vai avançar para o 11 sim não tenho dúvidas disso agora a questão é perceber exatamente como está a cabeça do Cristiano em relação a aquilo que é o que deve ser e penso que bem que estará bem que antes a seleção jogava para o Cristiano agora o Cristiano tem que jogar para a seleção e jogar para a seleção tem até muito com isto que já se referia abrir também espaços para aquilo que é aparecer o Bruno que é aparecer o João Félix que é aparecer o Rafael Leão que é aparecer o Bernardo e é também ele como homem de área e não se estar a desgastar a ir buscar a bola para outros espaços muito menos em largura e portanto nesse sentido não tenho dúvidas que será a aposta de Roberto Martínez e faz sentido mesmo que o futebol árabe naturalmente sabemos bem que é um futebol muito longe do nível europeu Estamos de regressão na TSF para a segunda parte do Visão de Jogo primeira parte dedicada à seleção de Portugal amanhã a seleção tem é haver o último de três jogos particulares nesta fase final de preparação para o campeonato da Europa a partir das 19h45 Portugal de fronte à República da Irlanda jogo com relato para acompanhar na TSF de amanhã uma semana estreia no campeonato da Europa Portugal cheque até amanhã tudo para acompanhar na TSF este Euro 2024 com a reportagem de António Botelho o enviado da TSF uma primeira parte dedicada à seleção e o campeonato da Europa que começa já a sexta-feira ainda vamos no final de uma forma mais abrangente a olhar já os primeiros jogos do campeonato da Europa começa já então esta semana na sexta-feira agora entramos nos clubes e no futebol do Porto e vamos começar pela apresentação de Vítor Bruno na semana passada havia aqui ainda alguns cês nesta questão agora é tudo confirmado e eu queria começar Jorge pela apresentação precisamente e pelo discurso de Vítor Bruno por este ponto a pé de saída foi um bom ponto a pé de saída? Foi um bom ponto a pé de saída eu acho que sim, acho que houve uma preocupação clara em relação àquilo que era o elefante na sala como ele como ele referiu uma preocupação clara de diminuir o elefante em termos de tamanho em não alimentar a polémica com o Sérgio de Conceição eu acho que foi uma preocupação partilhada pelo Vítor Bruno e pelo André Villasboas o que me parece que é uma estratégia avisada no sentido em que neste momento o Porto não precisa de mais problemas precisa de paz e o Vítor precisa de muita paz para poder trabalhar houve uma espécie de cessar fogo unilateral digamos assim, não sei se isso vai ter eco junto do Sérgio de Conceição se vai haver também um recuo tenho dúvidas que haja um recuo na intenção de contar toda a verdade como o Sérgio de Conceição já prometeu mas pelo menos no tom em que será contada toda essa verdade, a verdade é que durante a apresentação o Vítor Bruno e o André Villasboas tiveram um cuidado muito particular em não estilizar e não aumentar, não tirar mais gasolina para essa fogueira, não estilizar o Sérgio de Conceição isso era importante para tentar calmar um ambiente que não foi o mais calmo nesta transição e que também não ajuda o treinador no sentido em que há um balneário que também, e há adeptos que mantêm uma ligação natural e emocional um treinador que esteve sete anos à frente do clube e esse conflito poderia provocar mais divisões e podia complicar ainda mais a tarefa muito complicada que o Vítor Bruno tem pela frente depois também acho que houve um discurso muito virado para a aposta na formação por necessidade do clube que não tem propriamente as condições financeiras para atacar o mercado na busca dos jogadores de primeiro nível provavelmente com a vontade que tem por exemplo o Benfica ou o Sporting e essa aposta na formação provavelmente também se justifica com isso de qualquer forma é interessante ouvir o Vítor Bruno dizer que não vai ter medo de apostar, não vai ficar à espera eternamente como do momento certo e aí parece-me ver uma pequena mudança de perspectiva em relação àquilo que foram os últimos anos de conselhos de concepção, todos sabemos que os jogadores fossem da formação, fossem reforços acabados de chegar ao Porto tinham todos de passar por um período muito longo de adaptação às ideias do treinador antes de serem lançados na equipa Vítor Bruno também não quer propriamente fazer as coisas à toa, não quer queimar etapas desnecessariamente mas promete pelo menos ter uma atitude em que se perceber talento se perceber qualidade vai avançar com essa aposta e isso parece-me importante na situação em que Porto se encontra essa aposta na qualidade que existe dentro, que existe na formação que pudemos ver no europeu do sub-17 com o Rodrigo Bora e com outros jogadores é importante que essa aposta seja feita os jogadores não crescem sem terem colocado desafios e portanto acho que isso é importante de resto eu sou Sergio Conceição com aposta em jogadores também jovens no caso o Fábio Vieira que se fala agora que pode regressar também, a Vitinha também foi aí, acertou em cheio sim, é verdade acertou em cheio com Vitinha, com Fábio Vieira há outros jogadores que também foram lançados por ele esses são os dois casos mais evidentes também é relevante que essa aposta em Vitinha e Fábio Vieira tenha acontecido depois do Porto perder Luís Dias em janeiro de uma forma abrupta digamos assim e o Vitinha do Alvarampta não acionar a opção de compra e do Alvarampta devolver o Vitinha provavelmente contra a vontade da administração que preferia que tivessem acionado a cláusula de qualquer forma foi uma aposta que o Sergio fez muito na sequência já da venda do Luís Dias na procura de encontrar uma forma de reequilibrar a equipa com vá com aquilo que tinha à disposição e o que tinha à disposição afinal tinha bastante qualidade como se comprovou acho que este discurso é um discurso necessário o Porto vai ter mesmo que olhar para dentro vai ter que olhar para dentro para a formação vai ter que olhar para dentro se calhar para valores que este ano por exemplo não tiveram não tiveram hipótese de jogar não tiveram tempo a jogar alguns até houve um conflito semi-explicado pelo Sérgio Conceição e havia aí jogadores que eu acredito que têm valor Ivan Heim é um jogador que continua a acreditar que tem muito valor não pode não acredito que nos tínhamos todos enganado com o que ele mostrou no passado e portanto todo esse olhar para aquilo que existe também me parece ser um bom princípio de conversa por parte do Vitor Bruno de falar disso e prometer essa aposta na formação Luís desta primeira impressão que é sempre importante do Vitor Bruno da apresentação das ideias que ele tem é um profundo conhecedor do clube toda a realidade ficas também com esta ideia um bom pontapé de saída de Vitor Bruno eu faço a situação complicada em relação ao processo que não me parece ter sido bem conduzido da sua contratação e da saída do Sérgio da forma como foi feitas as reuniões e aquilo que terá sido falado embora possa estar aqui a especular naturalmente mas como já te disse e tinha tido a semana passada não consigo colocar duas palavras como traição e Vitor Bruno na mesma frase Sim, André Vilaas Boas mesmo que foi um processo sem truques Sim, e portanto poderá explicar isso melhor se quiserem falar, mas eu acho que a questão mais importante é o Vitor Bruno secretário do Porto neste momento a partir daí a questão dele com o Sérgio do Sérgio com o André Vilaas Boas presidente do Porto e entre todos os intervenentes neste processo, são questões entre eles são questões que eu diria pessoais E fica muito evidente também na apresentação que é isso muito que também Vitor Bruno começar a trabalhar Sim, portanto são questões que eu acho que não vale a pena agora mostrar quem é que falou antes ou quem falou depois eu acho que ao Porto ninguém fica a ganhar com isso na minha leitura a voltar a tocar nesse assunto o próprio Sérgio de Conceição tem neste momento um capital de admiração e de respeito dentro do mundo portista que é intocável ninguém vai colocar isso em causa de nenhuma forma na qualidade do Vitor Bruno Vitor Bruno como treinador como promessa de treinador pelo que eu conheço dele é enorme, acho que pode ser uma aposta muito interessante ninguém vai pôr isso em causa e acredito que o próprio Sérgio não põe isso em causa de forma alguma do ponto de vista profissional com o André Vilaas Boas é a aposta que ele teve em função de depois também ter visto naturalmente outros nomes possíveis no mercado portanto a partir daí os problemas que podem existir são pessoais e acho que um clube como o Porto não pode estar agora sujeito a este tipo de de conversa ou a este tipo de debate público entre estas personagens todas elas, este não é o Porto presidente pelo que sim acabou por ser um bom arranque a esse nível mas agora isto vai depender muito de uma coisa muito simples, é o plano dele que o Porto vai ter não há outra hipótese de fugir à questão, neste momento sabemos que o Porto está com dificuldades do ponto de vista daquilo que é a possibilidade de fazer um investimento forte o poder recorrer à formação, alguns talentos a formação é importante sim mas há jogadores e há posições em que a qualidade tem que já ser indiscutível e isso não é fácil o Porto neste momento adquirir vai ter que ter essa inteligência, esse engenho financeiro, ser muito cirúrgico e criativo sim, essa criatividade financeira essa engenharia financeira melhor dizendo e ter depois também a prospeção de não falhar e não ir atrás do óbvio mas procurar sobretudo, porque o óbvio é muito caro mas sobretudo os jogadores que possam ser de facto ainda não vistos ou pelo menos não descobertos de uma forma tão evidente pelos grandes pelos tubarões mas que podem ter um rendimento muito alto e o Porto já teve no passado grandes e grandes exemplos disso então vai depender muito deste plano dele que o Porto consiga fazer aquilo que pode ser o êxito do Vitor Bruno que não podia dizer que não há uma proposta dessas, ninguém diz que não do Porto ainda para mais na fase da carreira em que ele está como treinador principal portanto é uma proposta irrecusável e nesse sentido vejo nela essa capacidade mas como te digo é muito prematuro porque vai depender muito daquilo que o Porto conseguir fazer e souber fazer porque é o que pode, o dinheiro permite mas depois também não havendo esse dinheiro todo, saber ir buscar jogadores como houve no passado jogadores recentes e capazes de ganhar campeonatos como conseguiu com Sérgio Conceição Dentro deste tema o regresso de Fábio Vieira seria certamente muito bem vindo para o foco do Porto, saiu há duas temporadas por 35 milhões com dificuldades em pôr-se na equipa do Arsenal essa seria certamente uma excelente oportunidade Seria, seria, é um dos tais casos que eu digo muito sempre as equipas grandes, os gigantes do futebol internacional compram tantos jogadores tantos jogadores sem critério e depois logo a meio da época há uma série de peças soltas que caem e eles têm que as encaixar em qualquer lado há alguém que tem que pagar nelas e às vezes ficar a pagar uma parcela só de salário e eles querem se livrar delas Estou a falar assim do Fábio Vieira porque é o facto em relação àquilo que é o Arsenal embora me pareça que ele tivesse valor para muito mais dentro do projeto do Arteta, mas a equipa este ano jogou muito bem, não é só por ter o campeonato porque há um sítio de outro mundo uma certa sítio Agora, é uma aposta interessante é uma aposta que pode ser uma boa oportunidade de negócio não sei em que modelos, em que moldes ele poderá ser feito mas a construção da equipa do Porto eu não sou muito adepto da questão dos regressos por princípio, em geral, dificilmente o Jogador volta a ser a mesma coisa porque a motivação que ele levou a sair depois quando regressa não é que seja um passo atrás mas é algo que ficou ali incompleto quando saiu e voltas ao mesmo sítio e vais ter que provar outra vez a ti próprio aquilo que consegues em geral esses processos nunca são os melhores mas a qualidade do Fábio Vieira está aí é um miúdo ainda e poderá ser uma boa opção O Francisco Conceição começou um pouco com esse caso e correu bem numa relação especial com o pai claro que sim mas também, estava a dizer, correu muito bem o regresso dele ao Ajax ele é um jogador neste momento muito diferente do jogador que foi para o Ajax e é muito mais jogador e jogou muito pouco no Ajax e agora parece-me estar colocado perante uma decisão mais uma vez uma decisão importante para a carreira dele se vai há interessados de grandes clubes europeus se ele vai dar esse passo outra vez não sei se vai dar outra vez cedo ou mais antes de se afirmar completamente ou se já está pronto definitivamente para dar esse passo Futuristicamente podemos debater a questão mas é impossível ignorar o elefante na sala ou a formiga como querem dizer porque naturalmente que estás a falar ali de alguém que tenha uma relação familiar com o Sérgio Conceição em colisão com o Vítor Bruno e alguém como o Francisco que tenha uma relação com o pai de facto naturalmente como um filho deve ter com o pai eu não ponho em causa de nenhuma forma o profissionalismo do Francisco Conceição que quer entrar em cada jogo vai entrar para dar tudo mas naturalmente que não é uma situação confortável para o Vítor Bruno não é uma situação confortável só o Vítor Bruno poderá falar melhor sobre isso naturalmente mas não é uma situação confortável abordava a tenção no sentido em que temos visto também muitos talentos precoces saírem de Portugal e depois não terem a capacidade para agarrarem essas oportunidades e essa capacidade para esperar às vezes é importante porque sair demasiado cedo sair demasiado cedo é um problema temos vários jogadores do campeonato português nessa situação já vamos falar disso mais adiante João Neves eu acho que o melhor para o Chico seria ficar mais um ano no Porto e maturar ainda mais a sua qualidade eu coloco esta questão porque neste sentido que estava a falar já está a ser desafiada há esta realidade satélite que não se pode ignorar em termos económicos o Porto ganharia seria um bom negócio é tal cláusula a subida do preço mais à frente até porque esperando que o Chico basta entrar em um ou dois jogos do europeu e espalhe braças exatamente e espalhe braças como ele já espalhou aqui no último jogo no penúltimo jogo da seleção e isso despertar esse interesse de 70 milhões eu creio que a cláusula é de 45 45 30 até 35 e depois 45 até 15 de julho e depois passam a 45 e mesmo assim é preciso descontar aquele valor de 100% é preciso descontar é um negócio será sempre o Porto para este Porto acho que é um bom negócio considerando aquilo que disseste há pouco da relação com o pai nesse sentido pode ser um bom negócio fechar aqui um assunto e ter menos um problema e apesar de tudo ir buscar algum dinheiro a este problema agora é desolador ver sair este jogador a qualidade que o Chico tem a forma como abre laças ganha jogos a forma como vibra com o jogo apesar de tudo é um desolador para qualquer equipa mas a questão é estar por aqui um dossier complexo foi desta forma que falou Vítor Varun em relação a Pep em relação a Francisco Conceição diz-lhe que tem muita admiração pelo jogador gosta muito do jogador mas é mais um jogador como todos no plantel em relação a Pep houve este cuidado de catalogar esta dúvida em relação a aquilo que vai acontecer é um dossier complexo algum cuidado em tratar deste assunto qual é a vossa ideia em relação a aquilo que pode acontecer a Pep na próxima temporada Pep acho que não é um problema tão diferente do Francisco Conceição como possa parecer Pep também é um jogador que tem uma ligação muito especial a Sérgio Conceição tinha uma ligação muito especial a Pinto da Costa e isso também pode pesar na decisão que ele vai tomar depois daquilo que o Vítor Varun disse revelou que o Pep tinha dito que ia aproveitar o europeu para ouvir o seu próprio corpo e para tomar uma decisão sobre aquilo que pode ser ou não pode ser ainda a sua carreira é importante que ele ouça o corpo acho que neste momento o Pep como o Luís também já disse está numa fase em que o melhor nível dele acontece muito intercaladamente ele quando está a 100% continua a ser um dos melhores centrais portugueses quando não está a 100% isso acontece cada vez com mais frequência não estar a 100% cria um problema porque um eixo defensivo onde falta um dos seus pilares essenciais é sempre um eixo defensivo que está sempre em mutação e cria instabilidade na sequência disso pode o Pep também encontrar nesta fase final da sua carreira e tem-se falado disso a oportunidade de ir ganhar ainda mais dinheiro para a Arábia Saudita que também é muito relevante para os jogadores em final de carreira pode também ser o cenário o cenário no FC Porto parece-me quando o Vítor Varun diz que é muito complexo parece-me que aquilo que é a ideia do FC Porto é que o Pep pode continuar no clube mas não como jogador na estrutura não tenho a certeza que o Pep esteja ainda com vontade definitivamente de pendurar as chuteiras e de pertencer a uma estrutura em relação a qual tenho dúvidas que ele tenha o mesmo tipo de ligação sentimental que tinha com a estrutura anterior de Pinto da Costa, de Sérgio Conceição tenho algumas dúvidas também é complexo para isso também poderá ajudar muito aquilo que vai acontecer nos próximos dias em relação ao Pep e a tal resposta que o corpo vai dar no europeu pode aqui também influenciar qualquer decisão por parte do Pep a questão importante é a decisão do Vítor Varun tem que perceber se o jogador lhe dá essas garantias, tem trabalhado com ele estes anos todos e sabe o que é o Pep do ponto de vista daquilo que diz o corpo do Pep a equipa técnica semana após semana nos treinos e depois no transfer para os jogos e penso que o Vítor Varun já terá este diagnóstico, acho que não precisa do europeu para ter esta certeza embora o em geral um jogador tenta resistir ao tempo mas é o único inimigo que nós nunca nunca derrotamos é o tempo em geral o treinador é o primeiro a perceber que o tempo chegou e o jogador é o último a admitir que esse tempo chegou é sempre assim, isso aconteceu desde o tempo de Vincitéfano até o tempo de Eusébio portanto o Pep não será excepção quererá continuar também de calção mas não parece que neste momento para a tal dimensão Porto que tem que ter um central para jogar três em três dias que seja possível ter o Pep neste momento curioso, eu pergunto para os dois para perceber de que forma o Porto vai conseguir lidar com esta questão do mercado com o mercado em geral curioso certamente há desafios todos que nós conhecemos em termos financeiros há a necessidade de tal criatividade que falávamos há pouco há também que perceber porque nem tudo se faz de reforços, também se faz de vendas quais são as vendas que o Porto pode e vai fazer a esse nível a exibição que o bem sei que era um amigável, mas a exibição que o Diogo Costa conseguiu assinar à frente à Croácia é capaz de já ter levantado alguns olhares, alguns sobreolhos em relação a ele sendo que o guarda redes é sempre uma posição mais complicada a maior parte das grandes equipas têm grandes guarda redes e o investimento muito alto no guarda redes exige uma titularidade que só exige equipas que tenham capacidade de investimento muito alto Há vários jogadores na Copa América Evan Nilsson já se estreou pela equipe do Brasil Evan Nilsson é provavelmente o jogador depois do Diogo Costa com o melhor mercado o maior mercado por causa da posição que ocupa imagino que PP também esteja nessa faixa de jogadores transferíveis no sentido de ser relativamente fácil encontrar mercado para ele tudo vai depender da capacidade de negociação do Porto e depois percebendo depois disso como é que é possível montar um plantel depois de saber exatamente quais são as peças com que se conta e as peças com que não se pode contar Curioso também Luís, para perceber que Porto será este tal Porto e uma nova era agora com o Vitor Luno Sim, é isso que te colocava, era essa questão que independentemente do discurso do Vitor Luno na apresentação independentemente daquilo que eu acho que o Vitor Luno pode ser como treinador principal é perceber que plantel não é que vai ter os jogadores fazem um treinador, muitas vezes em várias circunstâncias e em vários contextos e muitas vezes os jogadores os treinadores também fazem um jogador, agora dificilmente conseguem ter a influência que tem depois um grupo enorme para a influência e o destaque de um treinador uma boa jogada e o treinador parece um iluminado um mau passo e o treinador parece que não consegue colocar a equipa nos sítios certos o Porto precisa de jogadores que iluminem o treinador nesta altura e há poucos que tenham essa capacidade um deles já falamos que está metido de facto num problema satélite que é o Francisco Conceição o Pepe não me parece neste momento que seja jogador do Porto a iniciar com todo o respeito que tenho pelo Pepe e por tudo aquilo que ele representa em termos de passado e ainda possa dar a seleção nesta fase final do campeonato de Europa pensar num Porto a iniciar uma época com um central que vai fazer 42 anos e que dificilmente jogará 3 em 3 dias, aliás já vimos o que diz o corpo dele não me parece que seja uma opção avançamos para o Sporting e com essa intenção de Varandes o Presidente do Sporting em resistir ao máximo ao mercado, nomes como Gonçalo Inácio, como Yulman, como Pote ou queras a essa vontade de conseguir manter pelo menos estes 4 nomes sendo que, e já vamos também olhar para isso porque está muito bem representado no 11 do ano da liga de clubes, o Sporting já tem 5 em 8 jogadores que já foram revelados, hoje o último o Pedro Gonçalves mas Jorge, além de tudo no caso do Sporting aqui é resistir a esse mercado acho que também é uma boa forma de abordar o mercado dizendo logo ao mercado que vamos resistir portanto, é uma boa forma de quem no mercado estiver interessado nos jogadores de Sporting ter logo a ideia de que para levarem os jogadores ali vão ter mesmo que quebrar essa resistência portanto, vão ser vendidos caros o Sporting, quando o Presidente diz que vai resistir até ao limite não está a dizer que não vai vender está a dizer que vai vender caro e eu acho que essa é uma forma... ter outras condições para negociar o Sporting está numa posição relativamente confortável financeiramente, tanto quanto se sabe e portanto, tem a capacidade de dizer que nós temos jogadores, esses jogadores têm clausas de resistência nós vamos resistir até ao limite, vamos vendê-los se vendermos, vamos vendê-los caros essa também parece ser uma atitude normal de um Presidente que está com uma série de jogadores que naturalmente interessam ao mercado Djoker, Azulman dos que chegaram este ano os outros que trincam-se com o final da época em que fez também está certamente o Pote está quase sempre o Gasolinácio o Diomande há vários jogadores no Sporting que eu acredito que tenham mercado, também acredito que para o Rubem Amorim ficar no Sporting depois de todos os episódios que fomos assistindo na etapa final da temporada lhe foram dadas algumas garantias que iria mesmo haver essa resistência aliás, uma das preocupações que ele manifestou há algum tempo era a preocupação de ter que voltar a montar tudo de novo e ter começar tudo do zero, porque perdia jogadores a chave como perdeu em anos anteriores e não estar muito disponível para isso acredito que para Rubem Amorim ter aceitado ficar no Sporting também lhe foi dada essa garantia de que o Sporting iria resistir até o limite e o limite não é necessariamente a cláusula de rescisão mas é uma coisa lá perto porque os clubes portugueses precisam todos de vender e também é preciso considerar aquilo que os jogadores querem porque se os Djokers tiveram uma oferta de um clube grande à vontade do jogador também é decisiva considerar aquilo que acontece a seguir portanto, acho que é um bom discurso de Frederico Varandes nesse sentido, no sentido de dizer quem vier pode trazer um cheque recheado ou então não vale a pena conversarmos Chegamos aqui a este ponto, Luís, com a entrada de Frederico Varandes numa situação dramática para o Sporting em termos financeiros e consegue agora chegar a este ponto de ter aqui maior conforto de não estar com uma necessidade de vender e fazer aqui por vezes maus negócios e não saírem como o pretendido e é este o grande objetivo segurar aqueles que são as pedras principais Sim, vamos ver o objetivo será esse naturalmente que havendo grandes propostas os clubes portugueses não podem resistir a isso e têm que depois ir buscar outros jogadores capazes de produzir novamente esses milagres financeiros que o Sporting conseguiu sobretudo esta questão do Jokers agora há duas coisas há jogadores que saem mas que obrigam-te rapidamente a ir ao mercado, mas a um mercado gordo, se saio o Jokers tens que ir de facto a um mercado gordo tentar arranjar um ponto relacionado através daquele nível isso é muito difícil há jogadores que saem e que podem ser boas vendas e não te obriguem a ir ao mercado necessariamente, até porque tens algumas alternativas, posso dizer o Gonçalo Inácio, acho que obriga-lhe a ir ao mercado Sérgio Diamandé, tenho dúvidas acho que obriga-lhe a ir ao mercado pelo menos de uma forma tão urgente e outras é, ir ao mercado obrigatoriamente, mas não esse mercado tão gordo, o mercado acessível ao Sporting e acho que o Carlos Lobo Anamorim é importante porque já foi a questão onde ele se queixou mais nos 4 anos que está no Sporting é o timing em que são feitas essas saídas eu não me esqueço do momento em que saiu o Mateus Nunes no último dia do mercado e isso de facto é que ele percebeu perdeu o jogador que tinha sido decisivo para ele ganhar o campeonato no último dia sem poder substituir nem no mercado mais gordo nem no mercado mais magro e isso é que não pode acontecer e acho que isso é uma das exigências que um treinador tem que colocar em relação a uma direção não é ou ela não podia vender porque o treinador treina, a direção dirige e gera o clube e muitas vezes, perante as vendas o edifício financeiro e o edifício desportivo eles têm que se cruzar e necessariamente têm que se entender agora, chegar a um ponto em que hipoteca o edifício desportivo que é do treinador, não, essa é do último dia portanto, tudo isso tem que ser acautelado e acho que o Sporting é esse nível afinal, esse processo de trabalho, parece-me que terá isso assegurado ou acautelado tem um bom departamento de Scouting já não assusta como antes, quando havia um jogador ao Sporting, o seu departamento de Scouting assustava um pouco os tempos esboazistas, da GZ agora tem vindo grandes jogadores, o Yoman e o Yafra são os grandes exemplos o Diomande é outro um trabalho de uma forma mais fina, digamos assim sim, exatamente, esse é um trabalho a misturir o Diomande foi outra grande descoberta, também no Mafra há outros que não deram tão certo, como o Fresner com o próprio Bellerine, que parecia ter uma boa hipótese de negócio e não foi isto também não é uma ciência exata naturalmente, mas também não é uma ciência oculta claro agora, nesse sentido, eu acho que o Sporting é a questão dos timings e perceber se sai um jogador desses de facto, que às vezes mesmo irá ao mercado indiscutivelmente isso financeiramente vai exigir mais e é mais difícil substituir um jogo como o Rio, naturalmente falava há pouquinho do 11 do ano que vai sendo revelado aos poucos pela Liga o Sporting tem já 5 jogadores em 8, que já foram divulgados o Diomande, o Coates, o Gonçalo e o Inácio, também Ulmann e Pedro Gonçalves, neste 11 está também Ricardo Velho e Costinha e ainda João Neves também tudo certo aqui? Estou-te a dar uma apanhada de surpresa, eu não sabia não? O Ricardo Velho foi escolhido pelo meu guarda-retas mas como é que escolhe isso? São os treinadores e os capitães das equipas. Interessante essa escolha e acho que é uma escolha justa sinceramente, para a época que ele fez no Forense era óbvio, era necessário o Diogo Costa mas o Ricardo de facto fez uma grande exibição e nada melhor do que ser reconhecido por aqueles que estão ao seu lado, jogadores e treinadores E temos o Costinha também Sim, a questão do lateral direito também é uma questão mais em aberto não é? Sim difícil já há pouco tempo fazíamos o nosso exercício dos laterais de fazer o nosso onze no Porto o João Mário esteve ali altos e baixos o João Sporting joga num sistema adaptado com um extremo lateral com a Eugénia Catambo foi o que foi este ano, em que meteu o Austin na lateral, inclusive porque o vá teve quase sempre lesionado o Braga teve um bom lateral, o Vítor Gomes enquanto jogou esteve bem mas o Costinha é uma aposta interessante e sobretudo até para um nível superior, ele vai para o Olimpíacos na vida ao acordo do Marinakis não me lembro se ele cumpre esse mesmo estado do Rio Alto e as estruturas a crescer e os jogadores também, mas sobretudo olhar para aquilo de outra forma mas leva o Costinha já leva um dos melhores jogadores da equipa Com Diomande, com o Bates e o Gonçalves é esta a defesa, no meio campo temos já o João Neves o Iulmand e o Pedro Gonçalves o Sporting aqui em destaque é uma equipa natural eu votava no Varela para o meio campo mas isso é uma opção é uma equipa natural o Sporting de facto foi a equipa que dominou o campeonato de princípio ao fim é natural que domine também esse 11 e há poucas posições para discutir acho que dificilmente não vamos ver o Djokas nesse 11 estou aqui a arriscar sendo esses 3 médios faz sentido mas a ironia enfim, é um pouco em relação porque estávamos a falar do europeu de ver o pote do Pedro Gonçalves e a pergunta que mais é que o Pedro Gonçalves tem que fazer para chegar um dia à seleção não era o europeu, tem que ser chamado uma vez fazer parte da equipa agora temos o Benfica em destaque com e há pouco já referia o Jorge o João Neves os tais 120 milhões na Premier League com as grandes equipas muito atentas mas aqui o Benfica também para já é essa a intenção é querer bater o pé mais uma vez já vendeu por este preço já vendeu por este preço mais uma vez acho que isso também faz parte da arte da negociação dizer que nós não queremos vender uma coisa é o primeiro caminho para a pessoa que está do outro lado nos convencer e forçar a página a tentar convencer em relação ao João Neves como disse há pouco acho que é um jogador fantástico eu acho que o João Neves é um jogador que tem fãs em todos os clubes que é uma coisa que não é fácil para um jogador em Portugal ultrapassar aquela barreira clubística acho que o João Neves tem fãs em todos os clubes em Portugal toda a gente gosta dele e não é gostar dele porque ele é muito simpático é gostar dele pelo que ele faz pelo que ele joga, pela simplicidade com que joga e sendo aparentemente simples aquilo que ele faz é muito difícil fazê-lo da forma como ele faz acho que é um jogador fantástico acho que é cedo para sair do Benfica acho que ganhava de facto ele próprio agora falando dele próprio ganhava certamente passando mais uma época no Benfica crescendo como jogador também crescendo mentalmente agora, 120 milhões para o João Neves num clube que está habituado a fazer negócios desse calibre não tenho a certeza que seja um preço proibitivo vai também depender um pouco daquilo que acontecer agora no europeu ele não será provavelmente titular mas se entrar e se fizer aquilo que ele costuma fazer provavelmente 120 milhões acaba por não ser tanto como isso e se isso chegar ao Benfica não deve haver maneira dele ficar aquilo é isto teria o Benfica que ir ao mercado rapidamente para combatar uma potencial saída de João Neves e o tal mercado que tu chamas o tal mercado gordo porque a vender João Neves o encaixe é grande por esse encaixe sim teria que ir e teria que ir bem ao mercado não poderia gastar um tanto de dinheiro mesmo que não gastasse esse valor naturalmente mesmo que gastasse um terço teria que acertar mas vamos ver acho que o João Neves também já falava do Francisco Conceição poder e dever ficar mais um ano em Portugal em termos de crescimento esportivo acho que o João Neves encaixa na mesma leitura para mim embora não tenho dúvidas que ele pudesse chegar ou aparecer em Germán eventualmente não nos coluxe algumas atómicas que compram tantos jogadores e renderem mas estamos na dimensão do futebol francês entrar já num campeonato inglês dependia de que tipo de jogo e com que treinador ia jogar estava a valentar no City claro que sim não sei qual vai ser este Liverpool na próxima época com slot nem vai ser um Manchester United agora o temador ainda está em aberto também depende muito daquilo que é o modelo de jogo propor o João Neves entrar porque ele ainda parece ser um jogador já acabado e ainda é um jogador em maturação de formação para apanhar mesmo o embalo até a maturidade plena dos 26 anos e penso que nesta altura é um passo que tem que ser dado com cuidado ainda aqui no Benfica é um esforço orçamental significativo sem paralelo na realidade nacional estas contas vão ser apresentadas no dia 15 e levadas a votação e assembleia geral num lucro de 4,5 milhões de euros mas aqui um sinal claríssimo de um Benfica que está preparado para atacar o mercado eu creio que essas declarações tinham a ver com o orçamento para o clube e não necessariamente passado mesmo assim e sendo verdade que o Benfica no clube vai fazer um investimento sem paralelo na realidade portuguesa como de resto tem feito ao longo dos últimos anos o orçamento do clube vai sofrer alguns cortes e nomeadamente vai ter uma transformação muito importante que é a passagem do futebol feminino para o envistado que me parece que pode ser muito importante para o desenvolvimento do futebol feminino do Benfica e que pode ser muito complicado para o futebol feminino das outras equipas porque pode ajudar a cavar ainda mais o fosso que tem sido desvincado nos últimos anos pelo Benfica de qualquer forma é impossível também não fazer essa leitura essa leitura mais genérica para lá daquilo que é o orçamento do clube propriamente e não pensar naquilo que é o futebol e assado e o Benfica tem feito um esforço financeiro todos os anos muito significativo nem sempre o investimento financeiro do Benfica tem correspondido àquilo que tinha que responder ou que era suposto corresponder que é uma hegemonia natural do futebol português esta época é um pouco um exemplo disso esta época é um exemplo disso o Benfica acaba por ganhar apenas a supertaça fez um investimento tremendo o Rui Costa na entrevista que deu há cerca de 15 dias 3 semanas disse que esse investimento não foi feito todo para com o objetivo da época 23-24 que era um investimento de mais longo prazo é verdade que há valores que foram contratados naquela altura e que têm potencial mas também são valores que já se começam a dar como possíveis saídas como possíveis transferências portanto não sei imagino que o Benfica volta a ser o clube que vai investir mais é muito importante também este ano para o Benfica ser campeão é importante todos os anos mas é importante este ano há eleições no próximo portanto imagino que sim que haja um investimento muito forte até porque manter a aposta em Roger Schmidt com toda a polémica que lhe esteve associada e toda a contestação que teve associada implica da parte do Rui Costa necessidade de lhe dar de facto todas as armas para ele poder triunfar porque é uma aposta muito pessoal coloca o próprio presidente um pouco na linha de fogo parece-me portanto acredito que o Rui Costa vai dar a Roger Schmidt tudo aquilo que ele puder dar para ele ter sucesso e o sucesso de Roger Schmidt este ano é muito o sucesso do Rui Costa também mas a capacidade para investimento parece não faltar não faltar no Benfica agora e pegando um bocadinho na época de que terminou saber investir é fundamental sim é saber investir mas perceber também o Rui Costa também nessa entrevista falava que o investimento é feito num ano mas não é para um ano portanto aquilo tem esse efeito de flagrado no tempo para depois dar um rendimento não só desportivo mas de retorno numa futura venda portanto agora ponto de partida não pode falhar e no Benfica já falhou algumas vezes agora o que me parece é que uma coisa é olhar para tudo isto com uma ótica de negócio outra coisa é olhar para isto com uma ótica de reforço que a equipa necessita e aí sim entra novamente aquela questão que você falava em relação ao PEP do Benfica de dinheiro a gastar de recursos perceber o que Roger Schmidt quer verdadeiramente da equipa porque é a questão que fica da época passada em determinado momento ele não percebia, já não era o Benfica estar a jogar bem ou estar a jogar menos bem ou mal ou pior não perceberia exatamente o que Roger Schmidt queria que a equipa jogasse em determinados momentos, onde queria que pressionasse onde queria que saísse no processo ofensivo onde queria ferir o adversário que tipo de movimentos queria que que fizesse em diagonal não tanto o Di Maria porque o Di Maria era mais previsível quando jogava com o David Neres ou jogava com o João Mário a puxar o jogo dentro muitas vezes que relação havia também com o corredor interior e eu acho que isso teve muito a ver com a indefinição que ele teve com os jogadores se arrastou durante muito tempo se arrastou até quase ao final da época quase ao final da época e ele encontra ali numa zona mais pacífica do Cocos e já mais com o Rafa a tirar o pé do trabalho encontrar ali maior estabilidade os resultados não corresponderam mas já não era o momento de potenciar a equipa ao mais alto nível e nesta época isso não pode falhar desde o início não pode haver dúvidas desde o início nem pode aparecer ainda de repente a meio da época na primeira época em que foi campeão depois de ter um avanço enorme por poucos pontos essa questão é essencial pelos nomes que me podes falar que podem sair ou podem entrar tem que acontecer dentro de uma ideia de jogo sempre que eu acho que dentro daquilo que identifiquei em Roger Schmidt eu sinceramente ainda não identifiquei verdadeiramente era a ideia de querer pressionar alto mas pressionar alto por si próprio não é uma vantagem se não recuperas a bola logo exposto atrás portanto nesse sentido o Benfica quando deixou de Kraus deixou de pressionar alto de forma eficaz tudo isso tem que ser enquadrado verdadeiramente para ser feito um plantel feito um esforço financeiro é um esforço que vai fazer sentido para ter um rendimento alto que vai ao encontro das ideias do treinador que quer jogar daquela forma que tu pensas que podes ganhar pensas tu treinador e pensas também a estrutura do futebol que foi coisa que na época passada não aconteceu temos praticamente dois minutos e vamos de uma forma genérica fechar com o Euro mais em concreto com Portugal e vamos olhar para a primeira jornada do Euro que começa esta sexta-feira com a Alemanha e a Escócia no sábado temos um Espanha e a Croácia e um Itália e a Alemanha depois na segunda jornada neste grupo no domingo um Serbia e a Inglaterra e na segunda Austria e a França aqui desde já um Espanha e a Croácia merece destaque José Sim, desses jogos que mencionaste parece-me ser o mais interessante até por aquilo que a Croácia mostrou contra Portugal a Espanha é sempre uma equipe interessante embora não esteja neste momento no nível em que já vimos a Espanha jogar durante muitos anos acho que esse é o jogo mais interessante desses que mencionaste também tenho muita curiosidade para ver como é que a Alemanha vai entrar no Europeu sendo a equipe anfitriã e sendo naturalmente um candidato também tenho alguma curiosidade para ver como é que a Alemanha vai entrar no Europeu embora provavelmente uma vitória mas perceber como é que vai jogar Luís, expectativa para esta primeira jornada deste arranque europeu? Sim, sobretudo este grupo que cruza Espanha, Croácia e Itália mesmo que sejam apurados praticamente quatro dos nossos terceiros são oito seleções que caem na primeira fase há o risco disso acontecer porque aqui pode haver a probabilidade de empates e apetece ver esses jogos mas deixa-me dizer que a seleção que eu tenho a expectativa desses jogos desta abertura, ou pelo menos das primeiras jornadas é ver também a Inglaterra que Inglaterra é que vamos ter finalmente Com um adversário sempre também a ter em conta a Sérvia neste caso por ser um adversário também forte como a Sérvia porque a Inglaterra tem uma grande seleção, tem grandes jogadores tem pessoal que até tem feito um crescimento em termos na forma de jogar mas a relação dos ingleses com as classes finais continua a ser um drama em determinados momentos e por isso já teve grandes gerações esta é enorme, é de grande qualidade mas mais uma vez neste 66 que nunca ganharam nada é aquela bola que não sei, não há barba nenhum que tenha muito interesse estamos quase a ver isso tudo Luís Freitas Lobos Jorge Maia foi um gosto, muito obrigado apoio técnico de José António Barbosa suporte vídeo de João Vieira na próxima semana a visão do jogo é especial sobre o Euro estaremos pouco tempo antes do jogo de estreio de Portugal a frente da Chequia por isso a próxima visão do jogo será na terça-feira à tarde a continuação de uma boa semana Legendas pela comunidade Amara.org

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