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Evangelho de hoje 15/06/2024

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Evangelho de hoje 15/06/2024

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The Gospel reflection by José Facco discusses the prohibition of false oaths and the importance of being truthful. Jesus teaches that disciples should not swear by anything, but simply let their yes be yes and their no be no. Excessive oaths and swearing are unnecessary and do not reflect a genuine faith. Jesus emphasizes the need for transparency and genuine relationships. He also reminds us that our salvation is not based on the observance of laws, but on the grace and love of God. The reflection ends with questions about personal growth in the kingdom of God and the importance of sharing God's love with others. Reflexão do Evangelho, com o seu José Facco. Paz e bem a todos os ouvintes da Rádio Construtiva e todas as emissoras em sintonia conosco e o povo que nos ouve. Queremos levar até você uma mensagem de amor através da Palavra de Jesus Cristo, hoje no Evangelho de Mateus, capítulo 5, versículos 32 a 37. Sábado, 15 de junho de 2024. Que a graça e a paz de Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo vos ilumine neste dia e seja uma boa notícia para todos. O Senhor esteja conosco, Ele está no meio de nós. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, narrado por São Mateus. Glória a vós, Senhor. Naquele tempo disse Jesus, ouviste ainda o que foi dito aos antigos. Não jurarás falso, mas cumprirás para com o Senhor os teus juramentos. Eu, porém, vos digo, não jureis de modo algum, nem pelo céu, porque é o trono de Deus, nem pela terra, porque é o escabelo dos seus pés, e nem por Jerusalém, porque é a cidade do Grande Rei. Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes fazer um cabelo tornar-se branco ou negro. Dizei somente, sim, se é sim, não se é não. Tudo o que passa, além disso, vem do maligno. Palavra da salvação. Glória a vós, Senhor. Nós vamos observar um pouco aquilo que Jesus quer proibir, que é o mal que acontece no meio de nós. O juramento falso infringe o mandamento que veta usar em vão o nome de Deus. O discípulo autêntico não tem necessidade de, a cada passo, lançar mão desse recurso para fazer-se crido, dizendo toda hora, Senhor, Deus e assim por diante. O sim do discípulo é sim e o não deve ser não. Não lhe interessa enganar. Tudo quanto é dito fora desses limites não vem de Deus, por isso tem que ser evitado. A formulação tradicional do mandamento, no pensar de Jesus, não era suficiente para garantir a relação sadia do interior da comunidade cristã. A necessidade de continuamente invocar o nome de Deus para garantir o trato mútuo, podia ser indício de que o reino ainda não tinha chegado a transformar o interior das pessoas dos discípulos. Foi dito aos antigos, não jurarás falso. A lei dizia, não juras falso. E acrescentava que a pessoa deve cumprir os seus juramentos para com o Senhor. Na oração do Salmo se diz que só pode subir a montanha de Javé e chegar no lugar santo, aquele que tem mão inocente e coração puro, que não confia nos ídolos e nem faz juramento para enganar. Nós encontramos isso no Salmo 24. O mesmo é dito em vários outros lugares no Antigo Testamento, pois deve-se poder confiar na palavra do outro. Para favorecer essa confiança mútua, a tradição tinha criado os juramentos. Para dar força à sua palavra, a pessoa jurava por alguém ou por algo que era muito caro, muito precioso para si, para justificar que estava falando a verdade. E Deus não gosta desse tipo de maneira de ser para provar que é cristão, se é ou não é. Assim até hoje, tanto na igreja como na sociedade, há momentos e ocasiões em que se exigem juramentos solenes das pessoas. Não é necessário essas coisas. A fé se vive no interior, no coração. Não precisa de tantas juras e de tantas afirmações. Jesus quer sanar essa deficiência. Não basta não jurar falso. Ele vai mais além, afirma. Eu, porém, vos digo, não jurem de modo algum, nem pelo céu, porque é o trono de Deus, nem pela terra, que é o suporte do mundo, nem pelos pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do Grande Rei, ou seja, a cidade tida como santa para os judeus e para os cristãos. Fazer juramento pelo céu e pela terra, pela cidade de Jerusalém, pela própria cabeça, Jesus mostra que tudo isso é remédio que não cura a doença da falta de transparência, do relacionamento entre as pessoas. Qual é a sua solução que Ele propõe? Podemos nos perguntar hoje. A solução que Jesus propõe é esta. Diga apenas sim quando for sim e não quando for não. O que você dizer além disso, Ele diz que vem de uma linha. É uma dessas expressões que Jesus traz para cada um de nós. É uma forma de voltar a valorizar o sentido da vida, o sentido da graça e o sentido do amor. E Jesus usa uma outra expressão. É uma nova expressão do novo ideal da justiça de Jesus que propõe ser perfeito como vosso Pai Celeste é perfeito. Jesus elimina pela raiz qualquer tentativa de eu criar em mim a convicção de que se me salvo pela minha observância da lei. Ninguém poderá merecer a graça de Deus se não vive essa graça de Deus em seu coração, em sua vida. Observamos a lei e não para merecer salvação, mas para agradecer de coração a imensa bondade e a gratuidade de Deus que nos acolhe, que nos perdoa e que salva sem merecimento na maioria das vezes. Você tem notado o crescimento do reino de Deus em você? Quais as mudanças que aconteceram em você? Você se sente mais feliz hoje do que era antes? Você já está sendo árvore que dá sombra e que dá bom fruto? Você se sente amado por Deus e você transmite esse amor ao seu próximo? Pensemos em tudo isso enquanto eu lhe digo. Até amanhã, se Deus quiser. Amém. Você ouviu Reflexão do Evangelho com Alceu José Faco

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