Details
Nothing to say, yet
Nothing to say, yet
Ok? Vamos lá? Três, dois, um... Ao coração que sofre, separado do teu, no exílio em que, a chorar, me vejo, não basta o afeto simples e sagrado com que as desventuras me protejam. Não me basta saber que sou amado, nem só desejo teu amor. Desejo ter nos braços teu corpo delicado, ter na boca a doçura do teu beijo. E as justas ambições que me consomem não me envergonham, pois maior baixeza não há que a terra pelo céu trocar. E mais leva o coração de um homem ser de homem sempre, e na maior pureza ficar na terra e humanamente amar. Mais curto, melhor.