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é complicado, até o pessoal ali da saúde no parque, diz que os índios, tipo, o que aconteceu de problema com eles foi mordida de pônei. Que é um baixinho invocado. Mas como todo baixinho. Tem baixinho em boa gente, a maioria. Que é o meu caso. O meu caso, por exemplo. Mas pônei invocado, né Che? Mordedor, bicho mordedor. Aquele baixinho que gostaria de ter um metro e oitenta, é o pônei. Pois é, rapaz, é mordedor, né? Que loucura. Era por isso que tu tinha aquele amigo a pônei? Eu fui lá na fazenda do Nico uma ocasião, várias vezes fui, né? E aí o Nico me convidou pra dar uma recorrida no campo lá, mandou ensilhar dois cavalos, mandou ensilhar um moro pra mim. E eu gostei do morinho, conversava com ele, passei a mão, aí veio outro pessoal dali, montaram a cavalo. E se eu for pra o campo, e eu no morinho do Nico, o Nico mandou ensilhar pra mim, mas eu converso com o animal antes. E montei nele e saí conversando. Conversava com o moro, vamos moro. E os outros camuçando e ficando lá as esporas e dando laçadas com os cavalos. Eu acho uma judiaria aquilo ali. E sem necessidade não tem porquê, né? Não tem. E tu acredita, fizemos toda a cavalgada, voltamos, almoçamos, cessei. Na hora de vir embora, eu fui me despedir do moro. O moro me pegou, me desatou o meu lenço do pescoço. Acho que de gratidão, ele me agradando, ele me desatou o meu lenço do pescoço. Tirou o meu lenço do pescoço. Eu entrei na caminhoneta pra ir. Ele me levou até a porteira, o cavalo, me acompanhou até a porteira. Por Deus do céu. Eu quero cair cego aqui se eu estiver mentindo. O cavalo foi até a porteira comigo, me acompanhando. Aí, o Nico ficou... Pô, mas São Borja, o que é que fez com esse animal? Não fiz nada com ele. Esse animal aqui era um dos mais chucos que eu tinha. O que é que aconteceu com ele? O São Borja fez, eu não acredito. Você dá nome de disco. Onde os baguais se encontram. É verdade, chefe. Tem gente na linha conosco aí, telefone do ouvinte. Alô. Alô, Ernesto. Oi. Tudo bem? Tudo, quem fala? É Nelson Rodrigues. Tudo bem, Nelson? Bem, graças a Deus. Que bom, meu companheiro. Eu queria... Eu queria pedir pra ti aí, pra tocar uma música muito bonita aí pra minha esposa. Que estará aniversariando amanhã. E... Você escolhe a música, sabe? Tá, como é o nome dela, Nelson? É Ângela Maria Rezende. Mas é só nome de artista, hein? E nós moramos em Nova Odessa, aqui perto da Americana. Olha só, rapaz. Mas olha só, é só nome de Nelson Rodrigues, né? Que lembra sempre o nosso grande... Autor de... Novelas, de contos, de... Casado com a Ângela Maria. É só nome de artista, parabéns nessa família. Ok, muito obrigado. Um abraço, Nelson. Transmite nosso carinho, nosso abraço pra Ângela aí. Depois do intervalo comercial, eu tenho uma homenagem especial pra ela. Muito obrigado, fique com Deus. Obrigado igualmente, companheiro. Grande abraço. Nelson Rodrigues, Ângela Maria. Nossos parceiros legal. Pão do Nico, vamos. Intervalo aí, meu parceiro. Como é grande o meu amor pelo Rio Grande. Grupo RBS, 50 anos. Rádio Rural. AM. 1120. O som que o campo produz. Emissora de Porto Alegre. Rio Grande do Sul. Brasil. RBS Rural. Ginetes do Freio de Ouro. Participem da credenciadora de inéditos da Estância Carapuça. Premiações para as melhores provas da primeira fase chegam a 12 mil reais exclusivamente para os ginetes. Informações, 0 operadora 11 3491 5136 ou www.estanciacarapuca.com Estância Carapuça, marca de campeões. Na granja produtos veterinários, o maior e melhor shopping agropecuário do seu bairro. Você encontra mudas de árvores frutíferas, hortaliças, vassos, terra adubada, animais de estevação e muito mais. Para o seu gato, o laboratório Bemco Farma traz a vacina com vac triplicifelina. E atrações no trilho com um monelo Ketchy e verbo gato. A granja em Porto Alegre, na Av. Júlio de Castilhos, 265, em Viamão, Vila Santa Isabel, Av. Liberdade, 1679 e Alvorada, 2 endereços. Av. 24, nº 508, Jardim Algarve, Fone 3442 6624 e Av. 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Não posso saber por que nos brigo desse jeito. Se é porque eu tenho defeito, te da conta, sou humano. E meu bem, nunca te engano quando digo o que te quero. Tu também gosta de mim. Se bem que ardendo as pipoca eu não tenho outra chinoca mais amiga do que tu. Vamos viver diferente. Bem desigual dessa gente que nunca passa sem briga. Não vamos ligar pra intriga que isso não dá, minha prenda. Vamos deixar de pendega no rancho que é meu e teu. Pra se viver de carinho. Aqui nesse nosso ninho que o nosso senhor nos deu. Se tu aceita, meu bem, não haverá mais ninguém como nós com tanta união. Se eu errar, se eu errar tu me perdoa. Se eu errar tu me perdoa. Se bem que tu é a padroa que eu tenho pro meu coração. Eu hei de amar-te sempre e sempre além da vida. Eu hei de amar-te muito além do nosso adeus. Eu hei de amar-te com a esperança já extinguida. E que meus lábios possam ter os lábios teus. Quando eu morrer, permita a Deus que nessa hora. Ouça tão longe o cantar da cotovia. A minha alma que num canto triste chora. E nessa mágoa o teu nome pronuncia. Eu viverei eternamente nos cantares. Dos pobres loucos que do verso fazem ninho. Eu viverei para a glória dos pesares. Onde quase sucumbi nos teus caminhos. Eu viverei no violão que a noite ensomba. Sob a janela da silência e madrugada. Eu viverei como uma sombra em tua sombra. Como poesia em teu caminho derramada. Pois nem o tempo apagará nossos amores. Que florescendo a ilusão febril imanta. Quando eu morrer, eu te verei nas tuas dores. Mas te levando em minha última lembrança. Venha para o galpão do Nico. Um galpão redondo sem lado para chegar 23 de setembro, domingo. Como é grande o meu amor pelo Rio Grande Grupo SBS. Cinquenta anos. Última lembrança do Luiz Menezes. Gravação dos Fagundes. E o nosso eterno homenageado do galpão do Nico. Tio Darcy Fagundes. Declamando seu poema Rusga. É a homenagem do Nelson Rodrigues. Para sua prenda Ângela Maria. Que amanhã está de aniversário. Que média hein meu companheiro Nelson Rodrigues. Chegar para Ângela e dizer assim. Eu hei de amar-te. Sempre, sempre além da vida. Eu hei de amar-te muito além do nosso adeus. Eu hei de amar-te com a esperança já extinguida. De que meus lábios possam ter os lábios teus. Eu estou recebendo uma visão nesse momento. Que é o nosso amigo Nelson Rodrigues. Dando um beijo em sua senhora. E sua senhora, a nossa grande Ângela Maria. Que está de aniversário amanhã. Dando um beijo como nos velhos tempos Nelson. Atraca Nelson Rodrigues. É hoje. Aproveita essa chuva. Não sei se está chovendo onde você estava. Mas aqui em Porto Alegre está batendo água. Batendo água. Meu amigo cheio de sabor. Uma chuva dessa assim. Qual é o carnafe da dona Maria para te esperar. Uma polenta. Uma galinha frita. Um radite e um vinho. Um vinho finto. Estou louco para tomar um vinho. Um molho com bastante queijo ralado. E uma salada de radite. Um arrucula. E manda ver. Que coisa bem boa. Um beijo dona Maria. Um beijo. E o rapaz do Nico foi ao vivo. Do acampamento Farroupilha no domingo passado. Um beijo dona Maria presente. Os caras queriam fazer. Quase carnearam o pescoço. Queriam beijar ao vivo. E é mesmo gente. Eu também quero agradecer. Gente que eu conheci. Ouvintes que nunca a gente se conheceu. E foram lá para nos ver. Aquelas senhoras. Aquele pessoal. Homens e crianças. Coisa mais linda. Eu quero agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. Agradecer. 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