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Jornada_Quest_-_Gamificando_carreiras

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Leandro Lisboa

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The RPG Com Podcast is available on both YouTube and podcast platforms. The hosts discuss the use of role-playing games (RPGs) in various settings, including the corporate world. They introduce their guests, Kathleen and Tiago, who share their experiences with RPGs and how it has impacted their lives. They emphasize the importance of RPGs in fostering creativity, building relationships, and providing a sense of freedom. They also discuss the inclusion of women in RPG groups and the positive impact it has. Overall, the podcast explores the intersection of RPGs and professional development. Bom dia, boa tarde, boa noite, vai depender da hora que você vai estar nos assistindo ou nos ouvindo nos agregadores de podcast. Como você sabe, o RPG Com Podcast, o universo estendido da RPG Com, ele é gravado e a gente passa no nosso canal, lá no YouTube, RPG Brasil canal no YouTube, com as imagens que a gente fala com os convidados. E nos agregadores de podcast é uma forma mais resumida, onde a gente tira errenhos, algumas pausas e fica nos agregadores de podcast, aí depende de você. Se quer ver a gente, essas pessoas bonitas que estão aqui comigo, vai no YouTube. Se quer só ouvir um áudio vindo para o trabalho, da condução, vai para o podcast, tá? Estamos indo nos principais agregadores, é só nos ouvir. Pessoal, deixa eu fazer aqui a introdução, que é, vocês já conhecem, né? Bem-vindos ao RPG Com Podcast, o universo estendido da RPG Com. Aqui mergulhamos em um universo onde a criatividade se entrelaça com a diversão, explorando o papel dos jogos analógicos no dia-a-dia, em atividades que jamais pensaríamos que pudessem buscar. Nesse episódio, vamos desvendar os segredos por trás da jornada Quest e seu papel importantíssimo para a construção de parcerias entre profissionais e empresas. Então, vocês já viram que o assunto de hoje é, no mínimo, interessante. Ver onde o nosso jogo, os nossos hobbies chegaram, quem tem lá mais de 30 anos, que não é o caso dos nossos convidados, são tudo novos, mas eu, com essa barba branca, não consigo mentir. O Tiago, na verdade, ele só usa Grecin 2000, é novo também esse branco, é Grecin 2000 que ele colocou para dar um pouco mais de respeito. Então, é isso, é isso mesmo. Eles utilizam o RPG e jogos analógicos para selecionar profissionais para empresas no mercado de trabalho, cara. Além de eu ter passado numa época em que o RPG era muito menosprezado, que era jogo de criança, era jogo de matar monstrinho, hoje a gente chega no universo corporativo. A gente já falou sobre treinamentos, nós trouxemos os profissionais durante a RPG.com e a gente vai voltar com esse papo, que é bem interessante, de profissionais que treinam os seus funcionários com o RPG. E hoje eu estou falando com a jornada Quest. Aqui está comigo está a Kathleen e o Tiago. Eu vou pedir para eles se apresentarem, porque é muito melhor do que eu estar aqui falando sobre eles. Kathleen, fala para mim, tenha um resumo de você. Um pequeno resumo da Kathleen. A Kathleen se tornou um pouco de jornalista por conta um pouco do RPG também, por amar aí contação de histórias, então eu fui para o lado do jornalismo nesse quesito, fui para o marketing digital e digo que minha trajetória toda foi desenhada para chegar e fundar a Quest. Então sou jogadora aí desde os meus 15 anos de RPG e aí cheguei aos 39, vou denunciar a minha idade aqui, Leandro, cheguei aos 39 fundando uma empresa que une a minha profissão e o meu hobby. Maravilha. Tiago, faz uma pequena introdução de você. Bom, talvez para quem estiver assistindo reconheça minha fuça, não sou tão estranho aqui nem entre o pessoal do RPG.com e também do meio, hoje eu trabalho com a vida de jogos, trabalho com a jornada Quest, trabalho com a Tic Games, trabalho também fazendo freeload para Capitão, vários outros lugares, então estou com a vida dedicada a jogos. Também comecei a jogar RPG muito novo, comecei a jogar aos 13 anos e lá por volta dos 14 para 15 eu acabei mestrando RPG para Kétrin. Ela teve o primeiro narrador de vida. E a gente desde então, desde antes, um pouquinho antes, alguns meses antes a gente tenha se tornado amigos e desde lá a gente vem nutrindo essa amizade também várias mesas depois. Por sorte dela, ela teve vários outros narradores com Kétrin ao longo do tempo, para apagar uma narração de um rapaz de 13 anos, mas chegamos aqui, eu também hoje estou com, nós estamos em 2024, então estou com 39 anos também, eu sempre faço correlação com a minha idade, sempre esqueço quanto tempo de vida eu tenho, estou com 39 anos também e enfim, eu passei por vários outros tipos de trabalho até em 2018 ser bem sucedido no financiamento coletivo com Pelagos, que é um jogo de tabuleiro e isso transformou a minha vida praticamente só em cima de jogos, tanto digitais, analógicos, de RPG, de mesa, enfim, uma vida de jogo aí. O Thiago já esteve com a gente ano passado na RPG.com numa tabula redonda que falava sobre jogos, sobre parcerias, financiamento coletivo, justamente esse foi o tema. O que é, uma pergunta fora da pauta, o que é o RPG para você, Thiago? Olha, eu e a Katia vivemos num lugar bem parecido, sim, talvez apenas ruas dividissem nosso lugar de morar, sim, e pra mim fez muita diferença no sentido de ter interesse por coisas novas, coisas que eu não havia tido contato até então, principalmente com a questão da leitura, logo depois eu comecei a conhecer o RPG, conheci o Senhor dos Anéis e isso era uma coisa que eu não tinha na escola, eu não tinha vontade de ler livros, não tinha vontade de estudar profundamente, foi o primeiro contato que eu tive a partir então, ir atrás dos jogos RPGs que você acabava utilizando um pouco do dicionário pra você tentar descobrir algumas coisas, os RPGs eletrônicos, e também eu acho que a Katia também vai trazer um pouquinho disso, que o nosso grupo até hoje se mantém por as mesas que a gente foi criando ao longo dos anos, então a nossa base de amigos mais pesadas vem através dessas mesas e também com fundo de grupos de jovens locais de um bairro que a gente morava ali, então traz muita coisa, pra mim traz muita coisa, traz muita bagagem além de ser só um homem, sabe? E pra você, Katia, o que é o RPG? Uma pergunta bem filosófica pra gente abrir, a gente tá gravando de manhã, mas assim, eu tava até enquanto o Thiago falando, lembrando assim, que primeiro RPG é relacionamento, principalmente conexões de vida, então a Katia em mulher hoje tem muito a ver com RPG e foi o primeiro espaço, Leandro, que eu me senti segura, porque apesar de sempre deles me conhecerem já falando, eu fui uma criança muito tímida, então foi o primeiro espaço que eu me senti segura pra deixar desenrolar minha criatividade, pra criar a história que eu queria, sabe? Então foi muito legal e apesar de sim ter alguns eventos traumáticos na narrativa de 13 anos do Thiago, que eu lembro até hoje, eu me permiti criar aquilo que eu queria criar, saídos dentro de mim, então essa liberdade que o RPG me deu foi muito marcante na minha vida, então RPG tem esse sentimento de liberdade pra mim. Bacana, muito bacana essa reflexão de ter liberdade, sendo um hobby ainda mais um pouquinho lá atrás, sendo um hobby muito masculinizado ou muito machista, onde um ambiente com muitos homens, você encontrar um grupo em que já se sinta livre, bem bacana. Agradeço ao Thiago, o seu primeiro mestre, e apesar dos traumas, que eu acho que é normal, a gente acaba contando a nossa história quando a gente começa a mestrar, a gente conta a nossa história e não a história que o grupo quer contar, mas se trouxe você pro hobby e tá aí até hoje, eu acredito que não foi tão ruim assim. Thiago, acho que despertou a sementinha. Agora me conta uma coisa que eu... Não, e a sorte é que a irmã do Thiago participou dessa mesa, tá, Leandro? Também. Dessa primeira mesa, desculpa te cortar, mas eu acho que é legal falar da questão da mulher, eu lembro que a irmã do Thiago tava nessa mesa, lembra de ti, então acho que também isso me ajudou. Depois das outras mesas que veio seguir, vou ser bem sincero, ficava só eu de mulher, mas no início, na primeira, teve essa parceria de ter, nas primeiras mesas, uma presença de uma outra mulher, isso é muito diferente. Então é bem legal esse reflexo junto da presença da feminina. Bacana, muito bacana mesmo já ter isso. Quer complementar, Thiago? Lembra dessa mesa? Lembro. A minha irmã, ela nunca morou propriamente comigo, que ela é uma irmã por parte de mãe, e ela vinha passar um tempo na minha casa, em tempos e tempos. E o RPG é aquela coisa que quando você descobre, você quer passar pra todo mundo, né? Quer apresentar pra minha irmã, pras minhas amigas, pra todo mundo. E eu acho que, mesmo que a Catherine tenha se sentido sozinha em algumas mesas, eu e o nosso grupo ali, a gente sempre tentava trazer, eu tenho muitas memórias de várias meninas jogando, tenho nomes bem vívidos de meninas e rapazes começando ali na nossa mesa, a gente tentava mostrar isso pra todo mundo, RPG, o quanto era legal. E é até estranho tentar voltar atrás e pensar o quanto que a gente não dividia, a gente só queria colocar todo mundo na mesma mesa e jogar, e fazer aquele cachorro quente, jogar no final de semana, e se reunir e jogar de qualquer jeito mesmo, com regras e coisas todas, às vezes não no lugar, não do jeito certo, não da maneira certa, não apresentar da maneira correta também, né? Mas a gente só queria fazer os outros conhecerem e também se divertirem. Eu acho que desde então, eu descobri que o meu lugar nunca foi jogar, que o meu lugar nunca foi mestrar. Quando apareceram outros mestres, eu sempre deixei esse papel, que eu me sentia muito melhor jogando do outro lado, tendo um personagem onde eu conseguia criar personagens mais marcantes e ter o meu protagonismo talvez ali também. Então, foi sempre assim, cara. Foi sempre que a gente queria mostrar. Depois teve um tempo que meio que seguimos em grupo separado, né? Porque a gente foi pra um grupo, eu fui pra outro, e mesmo assim a gente só agregava. Se for ver no bairro que a gente jogava, cara, assim, da nossa molecada, da nossa idade, todo mundo conhecia e sabia que existiam nossas mesmas. A gente só queria agregar, agregar, agregar. Foi muito bacana, legal. Essa experiência logo no início, né? Eu não tive experiência assim, o nosso grupo era muito fechado, mas também era um local muito seguro, sabe? E eu comecei jogando dentro da igreja. Eu participava no Grupo Jovem Negro Católico, e aí alguém falou sobre RPG e a gente acabou começando a jogar lá. Mas deixa pelo menos... O ruim e o maravilhoso de um bate-papo assim entre conexões de amizade é que a gente não consegue entrar na pauta, né? Porque a gente já tá lá mais de 10 minutos e a gente só falou de experiência gostosa. E a gente ainda não entrou na pauta. Calma, o pessoal tá ouvindo a gente. A gente já vai chegar no que vocês querem saber, que não é da nossa vida, vocês não são fofoqueiros. Longe de mim achar isso de vocês, tá? Mas me conta o que é a Jornada Quest? Como é que ela surgiu? Não sei qual dos dois prefere falar, mas conta pra gente o que é a Jornada Quest, como é que ela surgiu, de onde partiu essa ideia? Vamos lá. É legal a gente ter passado e falado pra vocês o sentimento inicial, porque esse sentimento de leveza e criatividade é o que a gente queria trazer pra dentro dos processos de recrutamento e seleção. Então esse bem-estar, essa sensação de conforto, de acolhimento, que os processos de seleção muitas vezes não permitem, era o que a gente queria dar pros processos de seleção. E por isso que pra gente fez muito sentido o RPG. Mas antes de tomar essa decisão, na verdade, no auge da pandemia ali, eu e a Paula, a gente é da área de gestão de pessoas, que é a nossa outra sócia, da área da psicologia, e a gente já sentia alguns clientes com necessidade nesse processo de recrutamento. A gente teve a perda de um amigo aí nesse meio tempo, enfim, do processo de pandemia, e a gente sentiu que vários dos nossos amigos dessas mesas de RPG estavam sofrendo muito. Então saúde mental era um tema muito falado ali no auge da pandemia, e a gente queria um projeto coletivo, Leandro, que nos unisse. Só que a gente era tudo profissional, gabaritado já. Então o que a gente pensou? Cara, vamos construir um projeto profissional que use o RPG e que reúna toda essa galera. Eu lembro de eu e a Paula reunidas. O Tiago foi o primeiro que a gente recrutou, vamos dizer assim, o primeiro que a gente visitou, porque a gente foi visitar cada um deles pra fazer esse convite. Então a gente chegou no Tite, nós temos uma ideia, e era uma ideia, uma junção de coisas. RPG faz bem, a gente tem essa oportunidade de negócio, vamos reunir tudo e ajudar as pessoas que são mais próximas da gente. E aí a gente começou, a gente começou com oito, um grupo de oito pessoas, a gente ainda continua amigo, mas no momento só está eu, o Ti e a Paula de sócios, dois meninos que entraram agora, mas enfim, eu, o Ti e a Paula. Então foi bem desse contexto, assim, de união de coisas pra construir uma jornada. E eu acho que também aí tem o dedinho do RPG nessa questão de reunir as pessoas para resolver quests. E naquele momento a nossa quest era a preocupação com os nossos amigos e com a gente mesmo que estava sofrendo as perdas no auge da pandemia. Então é muito louco falar desse, e emocionante falar desse início da quest, sabe, Leandro? É um sentimento duplo, porque vem toda essa carga emocional, porque a gente acabou de perder um membro do grupo, cara, e não dá pra ressuscitar, tá ligado? Esse é o problema. E o mundo não para, cara. E a gente estava ali, e daí, era um amigo de grupo, mas ele era um amigo muito próximo meu, ele era meu sócio na Tic Games, e eu estava bem abatido, né? E daí os meninos vieram com essa ideia, e pra mim foi muito também um clique, assim, cara, tá todo mundo aqui, igual a Catherine falou, todo mundo já tinha uma especialidade, assim, já estava trabalhando na sua área muito bem, cada um se pegando o papel muito bem aonde estava, e eu lembro que me deu um clique, assim, pô, o Renan, né, que acabou falecendo, e me veio aquele clique, assim, por que a gente não pode trabalhar com uma coisa que a gente gosta, que a gente quer, e por que ele não pode atrás disso? E por que a gente não pode fazer acontecer? E daí, tipo, tudo vem com uma questão de desafio, superação, e um monte de coisas que muitas vezes a mesa da RPG traz, então foi meio que uma main quest, sabe? E a gente está fazendo ela até hoje, assim. Então a gente tem um monte de coisa que a gente faz, que tem todo o aspecto da Paulinha, que é basicamente o nosso suporte, em vários sentidos, da questão de coração de grupo, um monte de coisa assim, mas também tem todo esse peso que a gente carrega, que é, tipo, em memória, em questão de relacionamento, em questão de um monte de coisa, né? E daí as meninas vieram pra gente colocar isso um pouco na parte corporativa, então a gente abraçou tudo isso junto e decidiu fazer a jornada quest. Foi basicamente isso. Perfeito. Eu acho que o trabalho em si, né, o próprio nome já inspira a RPG, o motivo de unir vocês como uma party, como um grupo, cara, que bacana. E como é que vocês utilizam esse... Como é que utiliza a gamificação nesse processo de seleção? Eu fiquei bastante curioso como é que isso se dá. É algum jogo ou é uma história contada? Como é que se busca a aptidão? Isso é certo. O processo de seleção que nós temos hoje, né, ele é ineficaz pra descobrir o profissional. Tanto que você encontra muita gente que tem experiências diversas, que na entrevista não se nota, ou o contrário também. Depois você percebe que não era pessoa. Isso é normal e a gente encontra isso no nosso ambiente corporativo. A ideia é fantástica, mas a minha curiosidade é, como é que vocês fazem isso? Tem como explicar um pouco do processo, de como ele é feito? Tem, tem sim. Eu vou fazer uma introdução, deixa eu te aprofundar na parte da gamificação. A gente desenvolveu o que a gente chama de recurso, falando em termos corporativos. O recurso se chama sessão gamificada. O que a gente entendeu? Que ao avaliar o candidato, muitas vezes as empresas ficam só restritas ao currículo, e não às habilidades sociais. Alguns usam os termos soft skills. A gente na Quest não usa soft skills, a gente usa habilidades sociais. A capacidade das pessoas, no interagir com o outro, desenvolver o certo poder de interrelacionamento. Por exemplo, você tem uma comunicação assertiva, você tem uma postura, você sabe lidar com pressão. Isso tudo são habilidades sociais que todo ser humano pode desenvolver. É um pouco diferente da soft skills, que acaba também envolvendo a questão de personalidade. A gente não avalia a personalidade com a sessão gamificada, a gente avalia a capacidade que o outro tem de gerenciar situações e de se relacionar dentro daquele contexto, que é o que os tradicionais testes não fazem. Eles não molham com profundidade para isso. Mas vamos pensar em uma cena de RPG. Eu tenho uma cena de RPG, eu tenho um cenário, eu tenho uma situação posta, e eu tenho ali os personagens, as pessoas para me relacionar. Basicamente, é uma cena de trabalho. Eu tenho um escritório, eu tenho pessoas, eu tenho desafios a resolver. Então, o que a gente faz é entender com profundidade quais são os desafios da função que a pessoa vai ocupar. Ela vai viver sob pressão porque é uma área comercial, ela tem que ter um alto poder de argumentação porque os nossos clientes são difíceis. Eu pego essas situações, transporto elas para dentro de um cenário lúdico. A gente sempre trabalha com cenário lúdico para trazer leveza para o processo. Então, contexto medieval, contexto futurístico, contexto de apocalipse zumbi, vai depender do olhar do Thiago nisso. E eu vou jogando desafios para ela desenrolar durante a sessão guinificada, que dura, em geral, de 20 a 45 minutos, a depender do nível da vaga, um nível mais júnior, um nível mais sênior. Ele vai ter uma variável de cenas ali, que é, sim, gente, conduzida por um narrador de RPG. Então, hoje, a Quest transformou a questão da narração em uma profissão. Para nós, a gente contrata o narrador. Claro que tem um treinamento aqui e toda uma nuance de preparação para narrar para o meio corporativo, que é diferente. Você precisa respeitar os inputs que o Ti cria nos jogos, ali nas cenas, para a gente poder ser igual com todos os candidatos, justo com todos os candidatos. O narrador vai conduzir aquela cena, que acontece em tempo real, num ambiente virtual, como nós estamos aqui, numa sala virtual. É gravado e vai para a mão da analista. Então, é assim que funciona uma sessão guinificada, hoje, na Quest. Mas as nuances de guinificação vou deixar para o Ti, que ele é o especialista aqui. A Quest já cobriu uma boa área, se acontece. Espera aí, deixa eu só fazer um corte rapidinho, Thiago. Trazendo um pouco mais para falar. Vocês viram como é que funciona, né? Igualzinho num grupo de RPG. Cada um... Todo mundo é livre para agir. Mas quando entra na especialização do Thiago, como se fosse um clérigo, um paladino, é ele que responde a ação. Cara, achei fantástico a interação. Desculpa te cortar, mas eu precisava dar essa pontuação, porque foi incrível. Podemos considerar que a Quest é a nossa fente-seira, bardo, por um alto carisma, e ela sempre conduz o grupo, e o resto do grupo termina de fazer as coisas. Em boas partes das situações, e obviamente que tem áreas que ela domina, e só ela brilha. Mas a Quest encobriu muito bem a parte do que acontece, mas falando um pouco mais de game design, o que acontece é a sessão gamificada. Ela é um espaço rúdico, onde acontece um jogo que a gente chama de sessão gamificada, que é basicamente, na terminologia, a Legacy. A pessoa vai jogar uma única vez, ela vai ter uma experiência única, e como a Catherine comentou, a gente monta um background, onde tem várias coisas para acontecer, a gente utiliza as mecânicas padrões que tem um game designer. Uma delas é o RPG, que se chama narrativa, então é uma mecânica, junto, integrada com várias outras, que são os complementares de uma mecânica core. Então, se aquela mecânica combina e ela agrega naquele cenário, e o cenário, como a Catherine comentou, pode vir da necessidade que a empresa precisa, a gente tem cenários medievais, cenários espaciais, nós também temos cenários atuais, só que apocalípticos, e a gente vai criando tudo isso para que uma coisa aconteça. A Paula consiga enxergar algumas coisas. A Paula é a psicóloga do grupo que faz a sessão gamificada, então, a Catherine, geralmente, traz a vaga, tem algumas coisas que a empresa precisa, a gente faz algo personalizado ali, e daí a Paula fala, olha, eu preciso ver tal coisa, e dentro disso, na sessão gamificada, de uma forma lúdica, eu monto algumas coisas que geram gatilho, geram mecanismo, em que o narrador vai passando a experiência, porque aí vem todo o trabalho do narrador, que é a parte de contar essa história e fazer certa parte mágica acontecer, que é a imersão, que é a experiência. Nós também temos toda uma parte de audiovisual que também auxilia isso a acontecer, e com todos os gatilhos acontecendo, a sessão se passa, e depois a Paula extrai e também, através de uma ficha da IBG, passa para o cliente como que é esse candidato sem ser aquele currículo vital e padrão. Então, tem muitas coisas que acontecem, muitas coisas dela que o candidato acaba, pela imersão e pela experiência, nem sentindo, e acaba acontecendo a magia da gamificação, que é basicamente o lúdico acontecendo e extraindo o potencial da pessoa no mais furoso possível. Porque quebra o nervosismo de uma entrevista padrão. Quando você faz uma entrevista de emprego, é porque você está precisando do emprego. Tem todos os boletos nas suas costas gritando que você precisa passar, que você precisa conseguir. E aí você quebra esse nervosismo, você consegue extrair. Cara, é isso mesmo, o puro suco do crack. E quais são as vantagens de um processo igual a esse? Além do que o Thiago falou, sobre extrair o puro suco, conhecer a pessoa. Mas para a empresa que contrata vocês, que contrata o jornal da Quest, qual é a vantagem para ela esse processo gamificado? Vou falar alguns pontos. Vou começar pela marca empregadora, que no que a gente falou está mais tangente. Então, a gente tem hoje, diferente do contexto do ano passado, as empresas podiam escolher. Você eu quero, você eu não quero. Hoje a gente diz que não existe recrutar, existe atrair. Porque as pessoas têm oportunidades diversas, até por conta da internet, das várias nuances, da abertura de poder trabalhar remoto. Então, muitas vezes, eu não gosto daquela empresa, eu ouço falar mal dela e eu não quero trabalhar nela e eu sou um baita profissional. Então, as empresas hoje têm uma preocupação com o que a gente chama de marca empregadora. Demonstrar que, de fato, ela é uma empresa boa para se trabalhar. E isso começa onde? Qual é o primeiro ponto de contato da pessoa com a empresa? Processos de seleção? Processos de recrutamento? Se é um processo mansante, cansativo, que às vezes a pessoa se sente mal, às vezes até humilhada, a gente tem relatos, a pessoa não vai querer trabalhar naquela empresa, ela não vai querer seguir naquele processo. Então, a probabilidade de você perder talentos por ter um processo normalmente cansativo é muito grande. E aí, se você não tem talentos, você não consegue desenvolver a sua empresa. Então, esse é o ponto base. Indo mais profundamente na assertividade da escolha. O que acontece? Hoje, as pessoas têm muitas formas de aprender. As pessoas sempre tiveram, mas hoje a gente está dando mais ênfase para isso. Então, não existe mais aquela coisa formal de eu trabalhei cinco anos nessa empresa, fiz isso seis anos. Hoje, você falou do grupo de jovens, vou falar porque eu e o Tiago também, a gente foi de grupo de jovens de igreja. Você aprendeu coisas no grupo de jovens? Você aprendeu coisas lá no... Eu fiz parte de Grêmio Estudantil da Escola. Você aprendeu coisas no Grêmio Estudantil da Escola? Você está a todo momento desenvolvendo habilidades que não tem como botar no currículo. Não dá para você escrever uma frase, eu sou proativo. Proativo como? O que é? De onde vem essa proatividade? Como ela funciona para você? As pessoas estão desenvolvendo isso. O RPG numa mesa, da forma que a gente montou, permite que eu veja essas habilidades que um currículo não vai trazer. E muitas vezes o currículo acaba não sendo selecionado pela empresa e você acaba perdendo o talento. Então, te possibilita ver coisas que você não veria. Por quê? Seja por causa do nervosismo, seja porque o currículo não consegue trazer todas as experiências de vida. Então, o que a gente quer com a Quest é respeitar a jornada e as experiências das pessoas. Então, vamos colocar e ver se ela tem aquela habilidade. A gente já teve alguns casos aqui, Leandro, da empresa não querer o candidato. Não, porque não atende os requisitos. Vai para o requisito técnico, ele não conhece isso, ele não conhece aquilo. E a gente fazer a defesa desse candidato para a empresa. Olha, ele é um candidato que vai ter médico à vaga. Ele apresentou as habilidades que você está buscando, comportamentais, que são as mais difíceis de desenvolver. E hoje a gente tem gente que já está há dois anos lá do início da Quest, quando a gente começou a Quest. E é o melhor, por exemplo, desenvolvedor da empresa. A gente tem esse case com uma das nossas empresas. E era um candidato que a empresa bateu o pé porque não tinha todas as habilidades técnicas que ela queria. Em contrapartida, tinha todas as habilidades comportamentais. E para fechar a minha fala, a questão cultural. Hoje as empresas falam da cultura, a forma de trabalhar, de ver o mundo da empresa. Dentro das sessões gamificadas, a gente consegue meio que traduzir isso para habilidades sociais. Que é que aqui na nossa empresa a gente tem uma cultura de resolver as coisas rapidamente. Mesmo que não seja da sua área, se você vê o problema, você quer resolver o problema. É uma cultura da nossa empresa. A gente consegue extrair isso através de sessão gamificada. Então, além de eu avaliar a habilidade social, eu consigo dizer se aquele candidato vai ter o perfil cultural para aquela empresa ou não. Se isso vai ter match ou não. Que é outro tipo de teste que é muito difícil de fazer e de você ver aí no mercado. Então, se você quer mais assertividade, se você quer fortalecer a marca empregador e se a empresa ainda quer entender se a sua cultura tem match com a pessoa, com certeza a sessão gamificada é para essas empresas. Já fiz um jabá, né? Meu Deus! Não tem problema. A gente vai ter um momento de jabá. A gente vai falar e, na verdade, todos os links estão aqui embaixo, estão aqui na descrição do vídeo e do próprio podcast. É que eu sou apaixonada, gente, pelo que eu faço. Dá para perceber. Isso é ótimo, né, Caco? E assim, aproveitando essa deixa, como é que a jornada Quest consegue ou trabalha para fortalecer justamente isso, a marca empregadora da própria empresa? Quer dizer, em vez de avaliar o candidato, a minha dúvida, partindo da sua resposta, é como é que a jornada Quest funciona para fortalecer a marca empregadora? A gente faz, todo mundo que joga com a Quest e a gente já passou de 1.200 pessoas que já jogaram com a Quest desde o início dela, a gente faz um processo de avaliação, né? Pergunta como foi essa experiência. E os depoimentos são extremamente apaixonados. A gente tem, tipo, 98% de aprovação dos candidatos. Então, a gente sempre traz essa essência... Uma coisa que a gente sempre... Se alguém deu nota abaixo, a gente já corre olhar o que a gente errou, o que a gente fez, o que aconteceu aqui na trajetória desse candidato para que ele possa... Porque a essência da Quest é a experiência do talento. Essa experiência precisa ser muito bem vivida, ele precisa mergulhar naquilo, ele precisa sair do processo de seleção, ainda que ele não consiga o emprego, dizendo, eu voltaria a fazer esse processo de seleção, eu aprendi algo com esse processo de seleção, que é muito legal as pessoas com depoimentos do que elas aprenderam. Nossa, eu reconheci que eu tenho essa habilidade. Nossa, eu consegui colocar, mostrar realmente quem eu sou dentro desse processo de seleção. Então, isso vai para a marca empregadora, porque quando a gente está ali no processo de seleção, conduzindo, olha, a empresa X, Y, Z. Então, associa essa experiência positiva junto com a marca empregadora. Então, mesmo que você não selecione esse candidato, esse candidato sempre diz para a gente, eu voltaria a fazer esse processo de seleção. Ou seja, ele voltaria a concorrer a uma vaga para a sua empresa. E isso acaba reverberando. Com certeza. Cara, que incrível. Eu não sabia. De verdade, eu não sabia que era algo tão... que era tão importante, tão necessário, acho que é a palavra, por conta do respeito que você impõe no processo seletivo a esse candidato. Caraca. Tiago, eu já intimo, né? Tia, você... Tem alguma história dele do desenvolvedor? Uma história de sucesso de um candidato, de repente, é esse que a Catherine falou, de dois anos e tal. Para contar para a gente, né? Olha, eu... eu creio que nem é preciso focar tanto no processo de sucesso, sabe por quê? Porque a Quest tem um cuidado que... nós temos o cuidado de passar o feedback para todos os candidatos que queiram receber, tá? Independente se ele foi contratado ou não para a vaga. Então a Paula tem esse cuidado de conversar com o candidato pós. E isso já mostra o zelo que a gente tem. E o mais legal da Quest, que eu consigo ver de fora, porque eu entendo muito bem do que eu faço. E o que as meninas fazem, para mim, eu canto a cada dia, porque eu vou aprendendo muito com elas. De uma área que elas já atuavam, né? E... é o cuidado, por exemplo. Já teve vagas que a gente pegou o candidato, passou a experiência para ele, e as meninas tiveram o olhar, né? Vou chamá-la de meninas, porque as duas são amigas de... de meninas mesmo, tá? Então por isso que eu falo meninas. As meninas tiveram o olhar de... Falar, olha, não é para essa vaga, mas é para essa outra empresa. E encaixar essa pessoa nessa outra empresa. Isso é o sucesso, entendeu? Não é só contratar para aquela vaga. É parar, olhar que essa pessoa, ela se candidatou para essa vaga, mas nem ela enxergava o potencial que ela tinha para algum outro lugar, que ela se encaixava melhor em algum outro lugar. Esse é o cuidado, esse é o sucesso. É para você pegar a parte humana do negócio ali, olhar e ver e falar, olha, isso aqui não é só uma sessão nemificada, né? Não é, daí vamos colocar aqui, não é só uma entrevista de emprego, não é só lá, lá, lá. Não, tem todo um olhar com cuidado assim. E isso, cara, que é o legal, sabe? Isso que é o fantástico. Então, assim, falar de casos de sucesso tem vários. As meninas acompanham isso de perto. Tem pessoas que a gente colocou, que era, tipo, assim, ah, tal pessoa, a gente fez a defesa, né, que elas falam, né? Fez a defesa. Esse cara aqui, essa pessoa, essa mulher tal, vai para essa aqui. Ah, deu dois, três meses, a pessoa era promovida. Deu não sei o quê, está tanto tempo na empresa. Mas o mais legal é quando você pega esses atos, né? De estar acontecendo aqui e ver, oh, essa pessoa vai se encaixar melhor naquela outra empresa. Porque não é só colocar a pessoa para trabalhar, não é colocar só a pessoa no mercado de trabalho, no mercado de trabalho novamente, né? É alocar ela no lugar onde ela vai estar batendo o fio de cultural que a gente bala, né? Não, mas acho que isso é o que mais me impressionou. É isso, Tim. Eu acho que a Kaplan tem o mais... o mais gabarito para dar nomes, os detalhes que eu sou horrível com isso. Então, ela vai te passar os bloquês de sucesso aí. É um encontro de jornadas, né? Então, que a gente fala do candidato, porque, assim, não existe candidato perfeito e empresa perfeita. Existe um encontro de jornadas de pessoas que querem seguir por um tempo juntas. Então, é basicamente isso que a gente traz dentro da Quest, assim. Lembrei de outro caso agora, que eu gosto muito de falar da questão do etarismo, assim. Porque a gente ainda... Muitas empresas dizem, ah, eu quero entregar essa e essa idade, porque isso, porque aquilo. E é tudo construção da nossa cabeça, porque as pessoas, em qualquer idade, podem aprender, podem se desenvolver, podem desenvolver função, sabe? E eu lembro de uma empresa que limitou a 40 anos, né? E a gente fechou com o candidato, 62, o candidato era fantástico para a empresa. Eu lembro da Paula fazendo a defesa para essa empresa. Foi no ano passado isso. Entrevistaram... Ó, tem um bichinho aqui. Entrevistaram e essa pessoa foi contratada. E essa pessoa, esse ano, a empresa voltou, porque ela abriu novas vagas, então ela voltou nos procurar. Primeiro porque essa pessoa assumiu mais funções, porque a gente entendeu que aquela pessoa tinha muito encaixe com aquela empresa. Então, basicamente, ele está lá liderando e abriu duas novas vagas com a gente por criar essa confiança, assim. E foi bem difícil, porque a gente mandou vários candidatos e nada dava certo. E quando a Paula olhou esse candidato, ela falou, nossa, esse candidato daria certo, mas foge a idade. E a gente fez a defesa e deu muito certo, assim. Então, é sobre isso, é sobre encontrar a sua jornada ideal. Gente, emocionado. Me dá o telefone de vocês aqui rapidinho, que tem a minha empresa. Quer dizer, tem uma empresa para indicar vocês que está precisando bastante. Gente, vocês, colegas de trabalho, é só uma piada, você sabe, tá? Eu não estou ensinada, não. Não, mas que legal, cara. Que história fantástica. Nossa, eu cheguei a ficar arrepiado mesmo. Porque é, assim, essa construção da nossa cabeça e do meio corporativo, uma pessoa de 62 anos já está velha para o mercado de trabalho e ela não só conseguiu como está liderando. Cara, fantástico. Emocionante de verdade. Agora, para acabar com essa emoção, eu vou jogar um tema polêmico aqui. Eu perguntei antes para eles. A Catherine é maravilhosa. Vocês já perceberam quanto ela é fantástica, quanto ela é um amorzinho, quanto é carismático. Mas você sabe que ninguém é perfeito, né? Deus não faz ninguém perfeito. E ela escolheu errado. Infelizmente, eu nem vou falar. Eu não quero repetir isso. Eu vou perguntar para eles, eles vão falar e eu concordo 100% com o Thiago. Eu não vou nem começar com ela de tão indignado que eu sou. Thiago, filme preferido? Senhor Zanetti. Pergunta mais importante. Elfo ou Anão? Versão estendida de preferência, né? Isso, é isso. Elfo ou Anão? É, né, cara. Talvez vocês não consigam estar vendo a minha fuça, mas se vocês estiverem vendo, eu acho que ela responde automaticamente a pergunta. Vai no YouTube. Mas em respeito àqueles que estão apenas ouvindo, àqueles que estiverem apenas ouvindo, eu vou dizer Anão. Catherine, filme preferido? Senhor Zanetti, né, gente? É isso daí. Ela escolheu também. Eu também sou Anão. Além da fuça, eu sou Anão gigante, né? Porque eu tenho 1,84. É isso. Eu não quero subir mais nada. Anão gigante. É só isso mesmo. Vamos passar para a próxima pergunta. Não, Rafa, está quieto. Deixa, deixa, deixa. Está tudo bem, gente. Está tudo bem. Eles descobrem o valor da gente ao longo do jornado. É Elfo. É ouvido. Estou brincando, né, gente? Julguem, julguem. Mas eu sou um Elfo druida, tá? Só para contar. Eu sou um Elfo druida. Às vezes cai para Elfo Paladino. Não, Elfo Paladino é recente, gente. Meu coração é druídico. Eu estou brincando. Porque é uma briga entre Elfos e Anões. E a gente, caracterizado de Anões, a gente tem que clicar com Elfos. Mas, pelo amor de Deus, você sabe o quão importante é os Elfos dentro de um grupo, na verdade, para qualquer RPG, né? De fantasia medieval. Não só fantasia medieval, porque Shadowrun tem Elfos também. Eles são ótimos para jogar. Na verdade, Shadowrun é o meu sistema e cenário preferido, né? Desde lá da segunda edição que a Indioro lançou no Brasil, que eu tenho praticamente tudo de Shadowrun. Aproveitando essa pergunta, também fora da pauta, porque o podcast é nosso, a gente fala o que a gente quiser em conto de amigos. Qual o seu sistema preferido de RPG, Cathy? Ah, eu sou do clássico de Age of Dragons. Eu vou por essa Seara, sim. Vou ser bem sincera que eu experimentei pouquíssimos universos diferentes. Estou experimentando... Agora com o Mal não é Tormenta. Qual que é? Até esqueci o nome. Agora que eu estou experimentando diferentes, tá? Mas aí é mais para cenário, né? É, continua o The Rift System, né? E Tiago? Mas eu não tenho problema nenhum, na verdade. Olha, eu já passei... Eu já passei por vários sistemas. Cara, eu vou te dizer assim. O meu preferido continua sendo The Rift, mas confesso que tem épocas que eu evito. Daí eu volto a jogar Shadowrun, inclusive. Estava vendo alguma coisa de Fate também. Eu sempre busco dar uma olhada em coisas que me aparecem por causa da minha área, né? É até para estudo mesmo, né? Eu quero conhecer coisas novas. É, sim, sim, mas... Eu sou daqueles mais chatos, sim. O pior que é... Caramba, vem cá, Sal dos Ídolos, lá. Mas se eu fosse escolher alguma coisa hoje em dia, eu jogaria Pathfinder. Só Pathfinder. É, Pathfinder é bem bacana agora. Por causa que eu gosto de coisa mais tática. Eu gosto de coisa mais tática. Então, assim... Ah, mas então por que não joga 3.5? Porque 3.5 não cabe mais para mim. Conheci coisa melhor, entendeu? Então Pathfinder acabou me abraçando nessa parte. Mas eu gosto mais de variar, às vezes, de cenário do que propriamente de sistema também. Tem cenários que eu acho que combinam muito com alguns sistemas e daí fica alguma coisa atrelada para mim. Então Shadowrun, por exemplo, eu gosto muito. Gosto bastante. Mas diferente de você, eu já não gosto das novas versões. Eu já fico atrás. Sim, eu também. Eu também. Inclusive, financiou ali com... Financiou a... Acho que foi a sexta edição? É, a última foi a sexta edição. Que a Caleorga me trouxe agora? É, a última é a sexta edição. Daí, a galera que jogava Shadowrun, os caras disseram, ah, vamos financiar lá e tal. Daí chegou o livro, a gente transpassou as fichas, colocou os pezinhos lá e tipo, vamos voltar, sabe? A gente sempre coloca o pé e volta. Então a gente acabou ficando na antiga ainda. Não na quinta ainda, mas na terceira. Tem que experimentar. Tem que experimentar. A gente começa, a gente vê. Dá chance, né? Então, cara, eu experimentei muita coisa. Bastante coisa mesmo. Ah, a Catherine também, assim. Ela passou por live. Passou por live. Passou por lobisomem, vampiro. Não tenho certeza se ela jogou para água. Mas ela passou por algumas coisas mais antigas. Mas a base dela é bem disso mesmo. É que não tem problema nenhum. Mas eu já passei por bandeirantes. Eu sou cipriano. Eu passei por muita coisa, cara. Eu gosto de experimentar sistemas novos, cenários novos. Mas o meu preferido também é lá atrás. É lá no final dos anos 90, início de 2000, que é a Era de Caos. Um sistema nacional da Critó, que é fantástico. Desde lá de trás. É o meu sistema. Tanto sistema, eu gostava muito, claro. Ele é um pouco datado. O próprio cenário é datado. Mas eu ainda prefiro aquelas construções de sistema do lado de trás também. Voltando para a pauta, gente. Vocês já se acostumam que aqui a gente bate papo com amigos. Se não fosse assim, não seria um podcast da RPG.com. A ideia do evento é reunir galera, reunir a gente para jogar, falar de RPG como se estivesse no fundo do quintal. E aí é a vaquinha do cachorro-quente. É o cara que traz o salgadinho ruim, que fica com a mão amarela e fedendo tudo. E o refrigerante que vai esquentando em cima da mesa. Então relaxa, que a gente volta para a pauta, a gente fala da nossa vida. E vai sujar a ficha. E vai sujar a ficha. E o café, né, gente. Pelo amor de Deus, não esqueçam do café. Porque eram jarras e jarras de café. Sempre alguém derramava café. E você não gosta de café porque você sofreu pouco no seu RPG. Porque é pra lidar. É pra lidar. Então a questão sofreu muito, galera. A rainha do RPG do Café Forte, né. Eu também. Então, rapaz, tem que ter uma explicação. Café é a explicação. Porra média e café forte. O meu é assim que eu gosto. Mas olha só, eu tive que vestir um saco de batata porque tava sem roupa numa das cenas do RPG, tá. Só pra contar, pra fugir. Os traumas. Os traumas revelados. Vamos trazer isso pro Divã da RPGCon. Catherine, me conte mais sobre a sua experiência com o saco de batata. Então, eu já vi druidas se transformarem em alguns animais. Isso é um negócio de bruxaria. Olha só, eu já vi. Não, mas eu joguei de mago. Ah, era o de mago. O mago se transformou em batata, foi isso? Foi, foi. Era o mago. Foi, basicamente isso. A primeira vez jogando de mago. Nunca mais joguei de mago na vida, gente. Só pra ter uma noção. Nunca mais. Os traumas. Pessoal, olha só. Eu vou voltar pra pauta, juro. É que também era 3.0, né. Vai, vai. Mas perdeu. Eu tô ouvindo esse podcast, é super interessante. Vou levar a proposta pra minha empresa, porque eu tenho os links aqui embaixo. Mas eu preciso de coisas mais palpáveis. Eu preciso de números em que demonstre que o processo de gamificação, e aí, óbvio, a jornada quest, é necessária pra minha empresa. Independente de tudo que eu escutei, eu não vou conseguir levar o podcast botar no circuito de alto-falante da empresa. Vocês têm números que a gente consegue falar, assim, já falaram que 98% dos funcionários voltariam ao processo. E aí, óbvio, que a marca empregadora, ela se fortalece com isso, porque no mercado é um profissional que eu não passei, mas eu saí com algo de importante daquela entrevista, ou daquele processo seletivo. Números que a gente consiga falar de que as empresas têm esse tipo de sucesso. Vocês conseguem passar isso pra gente? Tô te falando, é curiosidade minha mesmo, porque quando eu peguei o apoio de vocês na RPGcon, eu fiquei fascinado por isso. Primeiro, por ser um nerd de 48 anos, e que passou por vários processos do nosso hobby, desde o Satanic Panic lá nos anos 2000, que era se jogar na RPG, você cultuava o demônio, eu passei por isso tudo. E hoje, vendo vocês fazerem isso, eu tô embasbacado. Eu ia falar que é fascinado, mas é isso, eu tô embasbacado. Me fala desses números, por favor. Vamos lá, vamos falar dos números. É importante entender que, embora a gente aplicou a Quest pra vários contextos, hoje o nosso foco são o que a gente chama de cargos mais técnicos. O que são os cargos técnicos pra Quest? Um analista financeiro, um analista de Marte, um desenvolvedor, cargos de gestão de maneira geral. Esses são os cargos hoje foco da Quest. A gente não trabalha como seria o chão de fábrica. Um auxiliar de produção, um auxiliar de cozinha, recepcionista, esse não é o perfil de atuação da Quest. Então, para cargos técnicos, por exemplo, a gente tem 90% deles que não acontece a rotatividade no período de 3 meses. Como que funciona isso? A gente sempre dá uma garantia. Então, pelo período de 3 meses, a gente repõe qualquer funcionário que a sua empresa entenda que não está se adaptando ou que o funcionário peça pra sair. Então, se for recrutado pela Quest, você vai sempre ter a garantia dos 3 meses. 90% das nossas vagas não precisam ser repostas, ou seja, você não precisa estar trocando de funcionário. E por que eu falo isso? Porque repor funcionário quer dizer que você gastou com recrutamento, quer dizer que você gastou com treinamento, gastou com o board, gastou com o tempo de alguém para adaptar esse funcionário. Então, não é só o gasto com a Quest, é todo o gasto que você tem após a entrada desse colaborador dentro da empresa quando você tem que repor ele. Então, 90% dos cargos técnicos da Quest não sofrem nenhum tipo de rotatividade, ou seja, a pessoa permanece, passa o período de 3 meses, fecha um ano de casa e vai estar ali junto com você construindo essa jornada. Então, esse que é o elemento mais importante da gente ressaltar. Funciona? Funciona sim. Vai aumentar a tua assertividade, você vai ter menos custos com processo de recrutamento e com reposição de funcionário. Eu não sei se vocês sabem, Leandro, já está mais acostumado, mas estima-se que as empresas gastam no mundo 19 bilhões anual de contratação. 19 bilhões anual de contratação errada. 19 bilhões é o custo estimado. Então, imagina quanto custa para as empresas cada contratação errada. No Brasil, dá de 2 a 3 mil reais, dependendo do valor salarial da vaga, cada contratação errada. Então, se você contrata a Quest e você não precisa repor, só o fato de não repor, você já baixou o custo da sua empresa. Então, acho que esse é o dado mais relevante que as empresas acabam nos perguntando, além de você poder atrair esses profissionais mais qualificados para a sua empresa, porque a gente começa a sentir, claro que a gente já tem 3 anos de empresa, é uma empresa jovem, mas que as pessoas estão nos procurando, ou seja, os candidatos, tipo, vou participar do processo da Quest, primeiro, porque elas vão sempre me dar feedback, como o Tiago falou, então a Paula dá feedback para todos os candidatos, ninguém fica no vácuo sem saber o que aconteceu com ele, então a probabilidade de você atrair talentos, de fato, pessoas com habilidades diferenciais de mercado é muito maior. É isso mesmo. Agora eu fiquei curioso. Sim, perfeito. Eu fiquei curioso. Tiago, para um gestor de processo, qual o cenário que a gente vai jogá-lo? Olha, nem sempre alguma função ou, às vezes, até mesmo o que a empresa acha que quer vai determinar aonde ela vai jogar. Isso vai de uma conversa mais profunda desde como a Catherine pega a pessoa lá, faz uma bateria de perguntas, faz uma conversa com a pessoa, faz uma bateria de perguntas, chega para cá e daí ela fala ó, eu consegui fechar essa vaga. A gente olha a vaga, a gente discute a vaga, daí a Paulinha, que é a psicóloga, fala coisas e daí a gente traz a parte do lúdico. Por exemplo, normalmente a gente tende a tirar a pessoa da zona de conforto. Se é uma vaga que ela traz muita tecnologia, a gente tende a jogar para um espaço ideal. Se é alguma coisa assim, a gente joga para um espaço ideal. Aonde a pessoa sai da sua zona de conforto, aonde ela... Porque, assim, muitas pessoas estão treinadas a fazer entrevistas, entendeu? E a nossa são identificadas, mas nada afeta essas pessoas. A gente já começa aí, tirando ela da zona de conforto. Então, assim, por exemplo, pode ter uma vaga, o básico aqui, e que já acontece na festa, pode ter uma vaga para vendedor no contexto medieval e no contexto espacial. Simples. Vai de como a gente olha aquela vaga e como a gente acha que a gente vai tirar aquela pessoa do conforto dela ali e a gente vai estar conseguindo explorar melhor o lúdico, explorar melhor os gatilhos e todas as coisas que acontecem em torno das coisas. Entendeu? Então não é uma receita de bolo, né? Não, acho que é bem isso. Ela fica... Pode falar, querida. Não. Não é. É bom ressaltar que a gente tem os jogos, a gente tem hoje cerca de 40 jogos e suas variações criadas pela Quest. Então, dependendo da vaga, a gente cria jogos novos ou adapta o que já tem. Então tem alguns cenários que já foram muito consolidados aqui que funcionam muito bem para um perfil de profissional específico. Então a gente replica isso. Mas independente do nível da vaga, se a gente sentir que para tirar a pessoa da zona de conforto a gente precisa criar algo novo, a gente vai criar algo novo. Não há problema. Mas, sim, a gente repete jogos. Aqui é super comum e tal, dependendo da vaga, entra dentro do mesmo conceito e isso até para a questão de game design, a gente está validando as mecânicas, está validando as coisas para a gente saber quão assertivo é. Enfim, tem várias bases técnicas que repetir os jogos também é saudável. Muito bacana. Realmente, eu pensava que fosse um modelinho, tipo uma aventura pronta que o Thiago está... Como existe, né? São perguntas de... Você adaptava para a empresa, mas é possível? Não, não. De personalizar isso para o perfil da empresa e o perfil do profissional, ou da vaga? É. Ah, bacana. Não, são... Inclusive a pesquisa de campo, há um monte de coisa que a gente faz para deixar que seja assertivo, que a experiência seja boa, porque a pessoa começa recebendo uma carta, a gente não comentou sobre isso, né? Não. A pessoa começa recebendo uma carta que passa todo o contexto onde ela vai estar. Então, ali no meio da carta ela descobre qual é a profissão que ela vai ter e às vezes não está diretamente ligado com o que ela executa, mas daí ela... Enfim, tem todo um processo de comporto. Não é deixar a pessoa em coma ou nada disso. É muito para o contrário. Tudo que a gente faz, desde a carta, a escrita, as instruções, tudo, tudo, tudo, é para a pessoa ter uma experiência única fazendo aquela sessão dignificada. Então, é sempre pensado nisso. E denuncia o nível de profundidade que ela tem daquela função que ela vai desempenhar, Leandro. Então, por exemplo, você tem um trovador que é para uma vaga de copywriter. Você tem um boticário que é para uma vaga comercial. Então, os elementos, um boticário comercial, se você for ver em um primeiro momento, não tem conexão. Mas os desafios são os desafios de um vendedor. Então, o que eu quero ver? Qual é a profundidade de conhecimento daquelas habilidades chaves a pessoa tem? Então, a gente deixa ela confortável, à vontade, caso seja um conhecimento mais profundo da sua própria profissão. Fantástico. Incrível. Eu estou realmente embarbocado com essa experiência. Se eu tivesse sabido antes, vocês já estavam aqui antes. Pode falar, Tiago. Obrigada. Uma coisa também que não foi comentada, eu acho, até agora, é que, por hora, a gente está falando de sessões individuais. São feitas em um narrador e em um candidato. Mas também nós temos team building, coisas do tipo que nós rolamos outro tipo de estratégia onde há mais pessoas jogando e que ocorrem as mesmas coisas. Por exemplo, hoje no nosso jogo de Apocalipse Zombie, foi inicialmente pensado para jogo de grupo. Então, a Paula falou a gente precisa fazer assim, vamos separar em quatro fases. Cada fase vai ter... Eu lembro que a primeira fase é muito focada em comunicação, mais algumas outras duas coisas ali. E daí é preparada a sessão. Daí a sessão muda radicalmente em questão de tempo e como ela é conduzida. E daí é focada nesse primeiro. Daí é tipo campanha. No final tem começo, meio e fim, tudo. A gente passa um sistema muito simples, porque até então dentro das sessões gamificadas são escolhas narrativas. Onde não tem... O jogo é conduzido de uma forma que ele não se quebra, de uma forma que não tem certo e errado, nem nada. Nesse outro escopo, ele já tem um sistema mais simples que até utiliza dados, qualquer nível de conhecimento de jogos. Ela vai entender um sistema bem simples onde já vai ter mais profundidade. Então, assim, tem um outro que a gente ainda está na parte de testes e tudo mais, mas vai mais para a área da educação, já é completamente diferente. Então, cara, joga na nossa mão que a gente dá um jeito. A gente começa alguma coisa, a gente avalia tudo. Leandro, vou só complementar o team building, ele é coletivo. A sessão gamificada para equitamento é individual para a pessoa não se sentir intimidada de ter outras pessoas. O coletivo é para formação, desenvolvimento de times. Então, gestão de recursos escassos, gestão do tempo, comunicação assertiva, cooperação, tudo isso é para desenvolver no team building. E aí a gente tem as duas opções que a gente vai lançar, mas em algum momento, por fazer o fechamento, a gente lança aqui uma ideia nova que é com a gente está tendo. Lançar aqui em primeira mão. A gente já se caminha para o final. Infelizmente, eu queria sentar. Não sei se vocês bebem, mas se vocês não bebem, pode ser em um restaurantezinho, não precisa ser em um botiquim, como eu gosto, um pé sujo, mas eu queria passar esse final de semana inteiro conversando com vocês sobre... Isso é fascinante. Vou ser repetitivo, mas é real. Quem passou por um processo que a gente passou do RPG vê isso, e todos esses frutos, vê todo esse sucesso e como isso pode ser agregador para empresas, para um processo de seleção para que os profissionais corretos possam entrar no RPG. Eu queria perguntar, novidade, o que a gente pode esperar da jornada que vai ser em processo seletivo e novas e novas empresas ou o evento que vocês vão estar? O que a gente pode esperar de ainda ficar muito melhor esse negócio que é fantástico? Vai ficar muito melhor porque a gente vai abrir para as pessoas que querem se desenvolver através do RPG. Os colaboradores vão fazer recrutamento. Agora a gente vai estar adaptando as sessões gamificadas. A gente vai construir aventuras coletivas só que com o objetivo de você se desenvolver profissionalmente. Você vai vir jogar um RPG medieval, futurístico, a gente ainda está definindo o cenário, mas com foco em desenvolvimento. Cassidy, preciso desenvolver a minha comunicação assertiva, sou prolixo. Cassidy, preciso desenvolver isso. Então você vai poder vir participar da sessão coletiva da Quest e ao final você recebe a avaliação do que desenvolveu, do que não desenvolveu, do que ainda precisa desenvolver. Então a gente vai disponibilizar para os talentos as sessões gamificadas para desenvolvimento independente de você estar buscando um novo emprego, estar em uma empresa, mas para quem quer se desenvolver e não quer ficar fazendo cursinho, mas quer fazer isso através de RPG vai ter essa possibilidade com a Quest. Edson, que é o nosso... Então essa é a grande dada. O Edson é o nosso druida, o druida da RPG.com. Então bota aquele meme que faz o cara abrindo o cérebro. Sério mesmo? Que foda! Puta que pariu! Depois de a gente elevar o nível do nosso podcast, eu não tenho coragem de terminar. Sério, me termina e imprime vocês porque eu queria continuar aqui. Tiago, onde a gente te encontra? Como você gosta de ser chamado, além de Ti, o nosso amigo Ti, já estou no meio. Como é que a gente te encontra? Bom, normalmente dentro da minha caverninha pode ser o mais fácil. Minha casa, minha caverna. Mas... nas redes sociais pode me encontrar por Tiago Melos. Provavelmente no LinkedIn e no Facebook. Eu não sou muito de usar as outras redes sociais. Tiago Melos, provavelmente, você já vai me achar. E... nos eventos. Todos os eventos que eu posso ir, sejam perto, longe. A gente acabou, vocês foram no DoF? Sei lá, não sei se você ainda está doente. Eu estou doente do DoF ainda, né? Todo mundo está... contraindo algum tipo de... de gripe. Todo mundo está meio baleado ainda, né? Mas, então, é muito fácil se esbarrar comigo nos eventos por aí. E... nas redes sociais, Tiago Melos. Tiago com TH e Melos com 2L. Isso que eu ia te perguntar. TH e 2L. Catlin, fala pra mim onde a gente te encontra. Onde a gente encontra a jornada Quest. E... pode finalizar do jeito que você quiser. Nossa, que... né, gente? Que oportunidade. Vamos lá. Catlin, eu posso finalizar. Posso só fazer uma denúncia? Ele tocou várias vezes no assunto, durante. E ele disse que ele viu o RPG ser demonizado, e mais. E até hoje a gente luta contra isso, tá cara? Até hoje. A gente luta contra isso. Tá levando o RPG, a narrativa aí, de uma forma séria. E a gente tem tido bastante sucesso. Então, é uma luta nossa também. A gente levantou essa bandeira aí de estar mostrando que o RPG, os jogos, enfim, não são coisas de criança. Tá? Então, a gente vem mostrando isso com muita clareza e é uma das nossas bandeiras. Tá? Então, a gente está aqui no RPG.com e todo mundo que está em volta desse mercado traz um pouco com si dessa luta e nós também levantamos isso aí. É isso aí. Boa, Ti. Obrigado. Vamos lá, gente. Eu estou no Instagram. Bem difícil o meu nome, gente. Arroba Catlin Talevi. Então, depois acho que o pessoal deixa ali nos links. Catlin Talevi. Mas, convido para seguir e a gente vai disponibilizar esse novo lançamento, novo produto aí da Quest, que é o treinamento dos talentos aí. Para quem quiser se desenvolver, a gente vai lançar no arroba jornada.quest. Você pode também acessar nosso site www.jornada.quest.com.br e a gente tem muito conteúdo no LinkedIn da Jornada Quest. Então, é legal seguir no LinkedIn que a gente inclusive publica as nossas vagas lá pelo LinkedIn. E já que eu tenho a responsabilidade nessa luta aí de levar o RPG para o meio corporativo. Então, a gente está super aberto para conversar, a gente sabe que às vezes é um desafio para os RHs abrir a cabeça para esse algo novo, mas a gente está treinado a convencer os nossos gestores de empresa. Então, nos chamem para isso. Ah, Catlin, mas eu quero desenvolver algo na minha empresa. Não tem problema, a gente também troca, não só para contratar, mas se você quer levar de maneira a bordo de gestores, não tem problema, a gente está aqui super para fazer parcerias, para ajudar também outros profissionais que queiram levar o RPG mais longe. A gente está aqui à disposição. Espero que vocês também venham participar ainda em algum momento das nossas sessões gamificadas. Vai ser muito legal ter a galera do RPG Brasil participando das sessões da Quest. Gente, eu não sei se deu para perceber porque eu sou uma pessoa muito discreta que eu fiquei fascinado e quase não demonstrei o quanto eu fiquei feliz em ter trazido essas duas pessoas. Sega Gente, vocês já sabem, é aqui no YouTube, RPG Brasil canal. E lá no Instagram, RPG Brasil, Sega Gente, tem muito conteúdo, bate-papo, a gente vai fazer aqueles nuggets e jogar algumas falas para que vocês tenham contato com isso. E como eles falaram, gente, vocês conseguem levar para suas empresas, chama as casas, chama eles, eles são as pessoas para convencer que o RPG é bom demais. Jogos analógicos, RPG é excelente e não é mais jogo de criança como vocês souberam, como vocês viram aqui. É importante, é profissional. Beijo. Também é. Não, é claro, não é só. Obrigado por ter me corrigido. Não é só, também é e é diversão. Se você não está afim de nada disso, só quer jogar seu RPGzinho no final de semana com seus amigos, é isso, vai fazer isso, vai jogar. Obrigado por vocês estarem aqui, obrigado por esse bate-papo, Catlin e Thiago. Eu saí daqui muito melhor do que comecei, saber que vocês estão fazendo esse trabalho e obrigado por vocês estarem quebrando barreiras do RPG em um outro lugar e de uma forma tão gostosa. Obrigado de verdade. Espero também que mês que vem tenha mais assunto bacana, tenha mais gente legal conversando aqui com a gente. Beijo. Valeu. Paulo.

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