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El mag dels estels Una vegada un mag va inventar una màquina de fer estels. S'assemblava una mica a la màquina de teatre, però no era ben bé igual. I servia per fer estels, de tota mena, grans o petits, en llum groga o vermella. El mag rondava pels pobles i ciutats i no es deixava perdre cap fira ni mercat. Anava fins i tot a la Fira de Milà i a la Fira dels Cavalls a Verona. Portava per tot arreu la seva màquina i explicava com era fàcil fer-la funcionar. Els estels sortien petits, amb un fil per governar-los, però a mesura que s'anava enfilant cresciam, fins a la Mida das Enfiadas. E, penso que os estels mais próximos não eram bem difíceis de governar. A gente se apilonava ao voltando ao marco, ou se apilona sempre ao voltando aos que ensenham ao mercado uma máquina de ter fideus, mergulhos ou de apagar patatas. Mas o mag não comprava nenhum estel pequeno assim. E se fosse um globo? Ancara. Mas ele compra um estel ao meu fim. E está aqui nas estraças em Parfait? A mácula ideia. A ala vinda da tempestade, aos vossos filhos a liberar-se das estrelas, ou passar-lhe a costumar-lhes da estalha? Não, não. Não, graças a as estrelas, que se nem vagem não. Ao meu fim, seguro que não. Às estrelas, as estrelas foram vossas. E um globo? A ninguém não pediu. O pobre mag, como que não comia, porque não ganhava nenhum ral, não era nada mais que cabelo e ossos. Um véspero que tinha mais panca de costume, compartiu a sua máquina de fazer estel em um formagem de bola. E se o comia. Legendas pela comunidade Amara.org