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The speaker discusses their initial education in pedagogy, stating that they have not pursued any further education. They mention teaching students at the primary level and observing signs of anxiety in their students, such as anticipation and restlessness. The speaker tries to create a calm classroom environment but acknowledges that some students may become overly anxious and focus on non-productive tasks. They mention incorporating activities and educational toys to address emotional issues. The speaker feels a lack of preparedness to intervene pedagogically in these situations and suggests the need for more training and support from both the school and the family. They also mention the impact of the school's dynamics on student anxiety and express a desire for more resources and structures to promote mental health. Então, pra começar, eu queria saber a sua área de formação inicial. Só pedagogia. E o ano de início e conclusão? 2016. Terminei em 2016. Agosto de 2016. Você tem alguma área de formação continuada? Não. Qual o nível ensino de séries que você atua? Três. Quanto tempo de atuação? Um ano. Mas eu trabalhei na gestão de coordenação. Agora a questão. Na sua concepção e a partir das suas experiências como docente, como você identifica algum sinal ou comportamento relacionado à ansiedade nos seus alunos? Como você identifica que eles estão ansiosos? Ansiosos. Qual o sinal? Ansiosos. A gente percebe alguns ansiosos. Mas a questão da ansiedade em si, eu percebo todos. Tipo, a gente vai entregar alguma atividade pra eles. Eles ficam ansiosos, querendo saber o que é, o que é que vai fazer. E o comportamento que eu observo. Eles são muito ansiosos. Inclusive, eu tenho um cara aí na minha sala, que ele tem que fazer uma mensagem no ar. A gente já se percebe que ele tem ansiedade na altura. Mas eu vou fazer pra vocês. Vou botar o seu ambiente, eu vou ter uma mensagem. Eu vou botar uma foto dessa foto. E como você lida com essas situações dos seus alunos? Tento fazer o melhor da minha sala de aula. Porque eu sou uma paciente muito grande, mas na sala de aula, a nossa sala de aula tem escola. E assim, eu tento fazer pra eles ter essa calma, essa calma dentro da sala de aula, que não é fácil. Você percebe alguma relação entre esses sinais e o desempenho deles? Percebi. Exceto alguns, devido à ansiedade deles, eles querem fazer algo além do que é produtivo. Tipo assim, se a gente vai fazer algo com eles, alguma atividade com eles, eles já querem fazer, além do que a pergunta mais, entendeu? Então, a ansiedade não é nada. Ele tem uns 4, 5, 6, 7, 8 anos. Na sua formação inicial, foram trabalhados algum desses conteúdos com vocês, de ansiedade ou questões tão emocionais? Tô trabalhando. Você costuma trabalhar essas questões emocionais com os alunos? Costumo sim. Tem algum assim, no seu planejamento, como é que você trabalha essas questões com eles? Trabalho com o salão de aula, e também no meu planejamento. Até a gente trabalha bastante a festa local e na sala autora. Sempre coloco brinquedos educativos pra eles entenderem pra quem perde aquele brinquedo. Então, a sua ansiedade com os meus alunos é muito grande. Eu acho que é porque tem o fato que são crianças de impérios, crianças que os pais amam, que contribuem muito. Quais as estratégias que você utiliza para promover a aprendizagem dos seus alunos que demonstrem seus comportamentos? As estratégias... Como eu falei agora há pouco, a gente traz aulas pra dentro da sala pra poder desenvolver uma atividade diferenciada pra que eles possam sentir a diferença. Tipo, eu tenho alunos que normalmente não tem essa ansiedade e tem outros que tem. Mas quando eu faço a atividade, eu faço ela voltada pra que todos tenham o mesmo acompanhamento. Eu nunca deixo que um faça uma atividade diferenciada e o outro pra poder mandar pra ele entender por que ele tá fazendo aquela atividade diferenciada. Você se sente preparada pra intervir pedagogicamente nas situações? Não, sem sucesso. Porque a gente também precisa desse... Dessa formação. É habilitar esse tipo de tratamento em relação aos alunos. E ter relação com a pessoa, o aluno, toda vez melhor. Como a escola trabalha com as pessoas emocionais dos alunos? Como a escola trabalha? Geral? É. Tem algum projeto? Não, não tem projeto. Mas como a escola, em geral, fala sobre? Fala sobre. Inclusive, eu faço atividade pedagógica na escola. Faz o acompanhamento dos alunos. Na sua análise, a dinâmica escolar, o estado escolar, ele contribui nesse cenário de ansiedade? Diferencia os alunos? Contribui sim. De que forma você acha que essa dinâmica contribui? De que forma? Olha, as coisas em relação aos passos escolares. Sim, a dinâmica, por exemplo, os horários. Tudo isso que a criança faz aqui na escola, será que contribui pra ela ficar mais bonita? Sim. É um processo. Não, né? Não. Até contribui. Não. Não, né? Não. Até porque o nosso recreio é diferenciado, né? A criança, o infantil, eles são primeiros, e depois vão ter os filhos que vão... Faltam muitas estruturas, né? Algo que traga pra eles brincar mais, porque nós temos uma estrutura bem grande, nós não temos brinquedor e cachorro na escola, justamente. Ou dentro da nossa escola. Sim. E como você coloca como sugestão, né? A escola e nós mesmos trabalharmos essa saúde mental da criança. Eu acho que deveria ser mais, né? A família deveria ter a vontade, né? E a gente sabe que o público é que está me ensinando, né? E assim, pra gente, a gente deveria também ter informação, deveria ter mais cursos, até mesmo pra gente se preparar, porque a gente já está aqui na sala de aula pra ligar transmitir alunos. Com a situação diferenciada, a gente também tem que se preparar psicologicamente, né? Pra gente poder conseguir transmitir a aula pra eles.