Home Page
cover of WhatsApp-Audio-2024-01-15-at-21.19
WhatsApp-Audio-2024-01-15-at-21.19

WhatsApp-Audio-2024-01-15-at-21.19

00:00-29:54

Nothing to say, yet

Podcastspeechfemale speechwoman speakingnarrationmonologue
2
Plays
0
Downloads
0
Shares

Transcription

The person being interviewed has a degree in Pedagogy and specialization in literacy. They have worked in education for a long time, primarily with elementary students. They discuss their experiences with anxious students, noting that some signs of anxiety they have observed are restlessness, impatience, and difficulty focusing. They mention that they have adapted their teaching methods to accommodate these students and provide support through therapy and calming techniques. They also mention that family involvement is crucial in helping these students improve academically. The interviewee did not recall learning about anxiety in their initial pedagogy training but did mention that emotional competence is incorporated into their lesson plans. Tia, qual é essa área de formação inicial? Licenciadora plena em Pedagogia. E o ano de início e conclusão? O ano de início seria um semestre de 2009. Conclusão, eu não lembro, foi em 2003. Talvez foi um mês. Eu não lembro. Você tem alguma área de formação continuada? Tenho. Sou especialista em alfabetização. E você lembra o ano de início e conclusão? Não lembro. Mas eu posso chamar a doutora para ver o que está no certificado. Não lembro. Mulher faz tempo. Foi assim que terminou, né? Foi um ano depois. Ah, você me mande. Qual é o seu nível de ensino e férias que você atua? Bom, a primeira vez que eu trabalhei com pacientes dentistas agora. Eu sempre trabalhei com ensino fundamental. E eu nunca quis trabalhar com pacientes onde eu fugia de todas as aposentades. Eu me via assim que eu não me encaixaria. Mas quando eu entrei na turma, pensava que era alfabetização, que era algo que já ia para o primeiro ano. Eu aceitei o desafio. Não foi fácil. Porque são crianças assim, no início eles estavam muito maduros. Muitos infantilizados ainda. Aquela coisa de brincar. E aí, como de vez em quando, colocaram ele na doutora. Eu pensei que ele tinha que prestar atenção na aula. Que ele tinha que apoiar o leitor. Você imaginou que eles estavam mais nesse de escrever? É, aí eu pensei que era possível. Até estranhava o meu jeito. Porque eu era uma postura assim, menos lúdica. Eu nunca, assim... Eu nunca, assim, fui muito educada. Nunca fui adentrada na educação. Eu não me concentrava, assim, lúdica. Eu não me focava em brincar dele. Você tem que ser profissional de educação. Você tem que ser... Você tem que saber manejar. Por exemplo, felicidade, aquela coisa. Eu acho mais difícil estar na praxe, naquela distância. Mas, desse jeito. Desse jeito. Meu exercício encaixa, assim, porque é uma turma boa. Você não é uma turma fácil. Então, você é uma pessoa mais... Com a postura mais, assim... Muito mais... Menos rigorosa. Isso. Não... Não ia conseguir. Porque é uma turma muito... Eu não conseguia, não. Muito mesmo. Barulhento. Agitado. Agitado. Parado. Quanto tempo de atuação na docência? Então... Olha, eu comecei na docência. Não na docência. Meu primeiro emprego na área de educação foi com coordenadora. No ano de dois mil e... Doze. E aí, eu passei dois mil e doze. Dois mil e três. Eu acho que até dois mil e quatorze. Por aí. Nesse ano. Em dois mil e quinze, eu baixei minha primeira turma. De terceiro ano. Professora substituta. E aí, de volta pra cá, não parou mais. Não. Aí, eu trabalhei com projetos de... De... Acabadação. Acabadação. Aí, depois de novo, novamente, aí... Foi. De lá pra cá. Muito tempo. Trabalhei no contrato pela prefeitura. Até trabalhei na rede municipal. Ah, sobrinha. Trabalhei em algumas escolas bastante. Na sua concepção, e a partir das suas experiências com o docente, como você identifica algum sinal relacionado à ansiedade dos seus alunos? Assim... Eu vou falar da experiência que eu tive aqui no SESP. Porque foi alguns dias que eu me deparei com crianças que apresentavam e mostravam como é que é a parceria que eu existo. E esses sinais de ansiedade, eu nunca tinha... Eu vou falar a verdade, eu nunca tinha encontrado na minha vida, assim, crianças na faixa TDS, quatro, cinco anos, com ansiedade. Eu nunca tinha visto. Eu tinha muito que falar, mas foi na rede municipal, assim... E, assim, o primeiro sinal foi, assim, que ele parava quieto, que ele ficava sempre levantando, né? E ele não... Eu mal terminava de falar, ele já estava falando, sabe? Naquela coisa segura, não sabe esperar. Às vezes eu estava com ansiedade, ou ele... Às vezes ele fala... Não é a vez dele, é a vez do outro, ele não quer falar, ele fica todo assim... Começa a mudar com o poder nível, sabe? O primeiro sinal é, ele não sabe esperar. O ansioso, ele não sabe esperar. Ele quer sempre ser o primeiro em tudo, ele não para, né? Pode ser... A questão de ele não parar quieto pode ser outro sinal de outra coisa, pode, mas a questão da ansiedade, eu percebi, primeiro assim, meu primeiro olhar, né? Foi a questão de que ele não parava quieto, ele ficava levantando, levantando, ele ficava levantando, sabe? E... Ele chegava até a chorar, né? Porque ele não conseguia segurar. Chegava, entendeu? Entendeu? Como você lida com essas situações em que seu aluno demonstra algum desses sinais? Não é assim, no início foi muito difícil pra mim, eu não sabia o que fazer. Aí eu sempre pedia, assim, eu sempre dizia assim, para, você parece estar no estádio de futebol, você não está no estádio de futebol, eu sempre dizia assim, né? Mas, assim, eu fui levando, não é? Assim... Assim... Deixou ele fluir mesmo, naturalmente, aí eu comentei com a família, né? Aí a família falou que ele tinha realmente ansiedade, e cargamento de energia, mas ele estava fazendo terapia, está na escola, tudo, né? E aí eu sei que, assim, eu acabei, assim, me adaptando, né? Compreendendo que ele tinha aquele, aquele momento, né? Então, assim, é uma música que a gente chegava, eu acreditava muito, ansioso, nervoso, chegava, abraçava, né? Ele chorava, realmente, assim, ele chora, porque ele não segura. Aí eu abraçava, às vezes, tirava-nos para fora da sala, para que ele se acalmasse um pouquinho. É desse jeito que a gente lida. Aí a música padagógica também tinha dar um suporte, para acalmar, porque quando acontece alguma coisa, assim, um outro entrar em crise, aí a gente estabiliza a sala assim, assim, o que ele tem, o que ele tem. Aí, nesse caso, assim, eu chamava o psicópata para dar um help, para dar uma ajuda. Mas não foi fácil, Bruno. Não foi fácil. Eu comecei, aquele dia, ele começou a me assistir também, sabe? Aquela ansiedade, aquela coisa, sabe? Ele ficava desinquieto, e eu tinha que sentar bem na frente, né? Eu sentia ele bem na frente, porque ele mexia muito comigo. Aí eu tinha que, assim, filtrar, filtrar, né? Você percebe alguma relação entre esses sinais de ansiedade e o desempenho escolar do seu corpo? Com certeza. Acabaram, porque fé de fogo, a frustração, tá sempre assim, tá sempre assim, eu não sei o motivo de ter, de desencadear esse problema, né? Essa ansiedade. E aí, assim, é muito complicado. O pensamento tá sempre assim, a mil por hora, né? E aí a gente não sabe se ele tá focado, se ele tá prestando atenção na aula, ou se ele tá pensando em outras coisas, paralelas. Muita dificuldade, eu percebi muita dificuldade que ele tinha, assim, de estar focado em mim, no que eu estava falando. É uma raiz, né? É uma, assim, se eu vou falar assim, ele e alguns alunos, é assim, que evoluíram. Eu sei que não só saiu, mas a família também, né? Claro que eu chamo de família, né? Porque, olha, a questão da caligrafia dele, tinha, assim, uma boa caligrafia. Bom, são aspectos, assim, que melhorou. A questão dele ficar sempre levantando, também melhorou. E... A questão da leitura, ele desenvolveu um pouco a leitura. E... É quase, assim, que melhorou, assim, acho que uns 70%, porque ele era mais calmo, mais tranquilo. Também, volta a ficar com a família, também. Exatamente. Tem outros alunos que poderiam ter melhorado, se a família também tivesse acompanhado, porque eu falei assim, a família é a base. A base de cuidação dele. A escola tá pra funcionar assim, que a família já já entrou, assim, mas já tá proprio assim. Na sua formação inicial, foram trabalhados alguns conteúdos ou disciplina que abordaram a sua temática de ansiedade? Eu não trabalhei questão de temática nas minhas aulas. Não, na sua formação inicial, no curso de pedagogia, você teve essa disciplina? Bruna, Bruna, Bruna, não me lembro, Bruna. Não, não é. Na psicologia da educação, tem, assim, eu acho que... Deve ter falado. Deve ter falado mais o bastante, sim. As relações que eu tenho sobre a questão de transtorno, ansiedade, são coisas que eu já vi, assim, que eu fui lendo depois da minha graduação, até porque na época, a gente não ouvia falar tanto, assim, desses... desses temas. Ansiedade em criança, em mulher, nos dias que nós estamos vivendo, é raro que eu encontre uma criança que não tenha ansiedade, que não tenha ADHD, não tenha um stress de atenção, que não seja... Que já fazia assim, assim, ah, é que já está com um problema da autista, né? Então, assim, a nossa realidade é bem diferente de o que está então, entendeu? Então, assim, não se falava tanto, assim, a gente focava mais na questão, assim, das... do processo de aprendizagem, da dificuldade de aprendizagem, mas não se verificava tanto, assim, na ansiedade, entendeu? Falava de outros conceitos e não entrava, assim, não me recordo nunca de ter falado de ansiedade. E na sua especialização, você falou? Na minha especialização, a gente focava mais na questão das dificuldades de aprendizagem, né? E... Então, assim, não estou focada nesse tema também, né? Mais nos transtornos que já existiam, né? Que é muito recente, né? Você costuma trabalhar as questões emocionais de algum modo no seu planejamento? Sim. A gente tem até um ano, um dia que a gente trabalha as competências emocionais, né? É porque minha prima, que é uma dama que não sei nem o que é, não sei nem o que é, a gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, a gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? A gente trabalha as competências emocionais, né? Como você se sente preparado pra intervir pedagogicamente nessas situações? Em alguns momentos, não. Em alguns momentos, eu não sei o que fazer. No momento, agora, atualmente, eu tô vivendo um momento que eu já disse até pra mãe, eu não tô sabendo lidar com as formas emocionais do seu filho. Desculpe. Porque eu percebi que não é só emocional, tem um pouco de vírgula também pra lidar, né? Tem um pouco de chantagem. E aí, eu passei a dizer que eu não sou tipo professora, porque eu não me vejo muito levada pela chantagem dos alunos. Eu aprendi a identificar quando é e quando não é, entendeu? E nesse, assim, a gente vai se preparando. Às vezes, assim, eu... Às vezes, eu me pergunto, o que é que eu vou fazer? O que é que eu faço agora? O que é que eu vou fazer? Às vezes, é acalentar. Às vezes, é... Às vezes, você tem que olhar também, sabe? Tem que parar. Quando é que o aluno tá te chantageando? Quando é que ele tá realmente sentindo aquela situação? Quando é que ele tá vivendo aquele momento? Às vezes, eles vão me chamar de chantagem pra conseguir alguma coisa. E aí, já vem de casa. Entendeu? Quando o aluno já vem de casa, com esse comportamento, fica mais difícil o professor lhe dar uma aula de aula. E... Aí, os pais são espelhos. Então, a família é espelho. Então, ele já vem de casa. Com esse costume, o professor maneja aquela situação, ele é bem complicado. Complicado demais. Imagino. Você pode comparar. Eu ainda havia assistido pelos pais, e a família convém. Com um aluno que faz o que que é em casa, que a família permite, é recívio. Se você comparar, você vai ver a diferença. Se você fizer essa comparação, você vê uma diferença. Aquele aluno que acompanha o seu pai, que é o pai ele que tá conversando, você pode fazer isso. Quando o professor fala com ele, ele te obedece, ele obedece. Já aquele outro homem, que fica chantageando, ele vai chamar mais atenção. E aí, é uma situação em que tu não vai estar preparada. O que eu vou fazer? Às vezes, você chega assim, olha, você não pode fazer isso. Você está na estrada de aula. Aí, tudo bem. Parou ali. Um mês depois, ele tá caminhando novamente. E muitas vezes, nós, eu não sei, as alunas já já dizem que as alunas já já estejam trabalhando. Mas aqui, acho que eu não sinto. É geral, né? Eu não sinto mais. Tem que mudar, né? E aí, a gente vê. O barco é difícil. Aí, eles estão colocando uma outra questão nessa... Porque a demanda tá muito grande. Exatamente. A observação. Hoje, você vai com uma crença de... Crença de atendimento, né? Você chega lá, você não encontra. Quando ela joga, você não encontra. Você descobre. O barco é disponível, você não encontra. É, mais do que isso. Porque a demanda é muito grande. A família não está conseguindo lidar com todas as crianças. Porque a gente pensa assim, que... E aqui, são vários filhos pra facilitar de uma vez. A minha turma é tão... Acho que seis anos passado. A metade da minha turma, ela dava. Então, pra mim, foi um desafio muito grande. Mas eu não aprendi a lidar. Mas você sabia no começo, professora? Sabia. Sabia e não sabia, né? Alguns problemas, eu fui identificando no decorrer. Eu aprendi a identificar as dificuldades do aluno, entendeu? Alunos com dificuldade na sala, alunos com dificuldade de concentração. Mulher, na hora que eu vi pra esse aluno, eu entrei na sala uma semana. Eu já chamei lá. O mãe, óbvio, falou assim e tal. Ah, mas o Andy tá falucinando, mas ele aprendeu. Se você tivesse cuidado antes, talvez não tivesse conhecido esse próximo aluno. Não é isso? Meu Deus. Eu aprendi assim, de certas formações de lidar com ele, né? E, assim, algumas mãezinhas por aí dizem assim, ah, será que você vai ser a professora do Furani? Ou, tomara que seja. Eu vejo assim, será que as pessoas pensam que eu que eu sei lidar com isso? De certa forma, pode ser, né? Porque eu aprendi assim. Não tinha saído, né? A gente tem que pegar. Pesado que esse aluno tem dificuldade, né? Ele tem dificuldade, pode deixar ele. Claro, eu sou uma aluna que tem a concentração desse tamanho, mas nem por isso ele tem que ser corrigido, né? Não lida com a sociedade na calma. Não tem nem como, né? Minha filha tinha duas auxiliares. Aí depois fiquei só com uma. Porque não tem como lidar com eles e com as demandas dos outros também, né? E é uma turma de alta capitalização. Mas eu posso dizer assim, que eu passei assim, né? Eu consegui realizar aquilo. Um desafio, né? Um desafio. Se eu resumir se passasse pra mim assim, o que que se diria desse ano de 2023 na relação ao seu trabalho? Como você se sentiu aprendizado? Aprendizado mesmo. Na garra mesmo, né? Aprendizado mesmo. Pensei em desistir várias vezes. Várias, várias, principalmente no começo. Sim. Mas estamos assim, quase trabalhando. Como a escola trabalha com as suas questões emocionais? A escola desenvolveu vários projetos. Chegou a vir, né? Esses projetos que a gente trabalha na sala de aula, é elaborado pela escola. Mas a bunda do gestinho é melhor pra você estar filmando. Na sua análise, a dinâmica escolar, de modo geral, contribui pra influenciar esses sinais de ansiedade? Influencia? Pra influenciar? A dinâmica da escola. Tipo assim, a turma, um aluno influencia o outro. Às vezes está aqui nesse ambiente. Há algumas situações que os senhores eles vivem com os gatilhos. Qualquer situaçãozinha eles param o gatilho de ansiedade. Às vezes, a própria turma, um aluno que, digamos assim, vive uma coisa como ele, não vive uma coisa de nada, mas os gatilhos dele já estão ali ativados, aí geram uma bola de neve. Uma coisa pequena se torna uma coisa imensa, entendeu? Às vezes tem um momento assim que assim, um momento que elas ficam sem regra. Tinha um problema muito sério com ele, porque ele não gostava de tirar foto, né? Então isso aí, pra mim, era um gatilho. Hoje em dia, não. Ele não tem mais esse problema. Se uma pessoa de fora vier pra chamar sua família, ele não tira. Tem os problemas, tem algo por trás disso aí? Tem? Tem. A família já vem perguntar pra família e tem. Segundo a família, né? Isso é que eles falam. Talvez o que foi o resultado. Algumas situações fora de aula podem desencadear as crianças, né? Às vezes pode ser uma fala de um coleguinha, pode ser alguma situação assim. Eu tento o máximo possível não falar coisas que possam estar trazendo isso pra minha classe de aula, mas os alunos, os outros, eles já correm essas situações. Às vezes a questão do lugar, o longe, tudo isso. Na educação física. Meu Deus, demais. Aconteceu demais. Demais, demais, demais. A gente já tá chorando, tá acabando. E o que que aconteceu com você? A questão de não aceitar perder. Ah, sim. A maioria dos alunos não aceita perder de jeito nenhum. Ele é um, não aceita perder. Pra ele, entendeu? E aí, ó. Já era. Meu Deus. Tia, como você, assim, como você acha que a gente pode trabalhar essa demanda na escola de forma a estimular a saúde mental do aluno? Bruno, vou, né? Primeiramente, é o meu bem, né? Preciso de descapacitação pra lidar com as formas emocionais que eu faço. Até porque nós, professoras, somos seres humanos e nós também temos as nossas demandas pessoais. Como é que eu vou trabalhar com as formas emocionais dos meus alunos se eu não tô emocionalmente preparada pra isso? Se eu não tenho, não tô sendo assistida tão bem? Então, assim, eu, assim, pra mim, em alguns momentos, eu pensei que eu ia virar. Por quê? Porque eu não tinha, pra mim, foi assim, vai ter uma suporte, eu não tinha. Eu sentia necessidade de um suporte, né? De algo que pudesse me dar suporte pra eu poder lidar com essas formas emocionais. Eu não faço terapia, propriamente dita, né? Mas eu participo da atividade Pessoa Ao Ar Livre, que é uma atividade que me dá um suporte pra lidar com isso aí. Entendeu? Eu poderia estar fazendo uma terapia com um profissional, poderia, mas eu pintei mesmo por essa atividade Ao Ar Livre. Eu não gosto de estar em algum lugar, acho que também tem um CBH Eu não gosto de estar em algum lugar em um lugar muito cheio, sabe? Porque muita gente... Acabei me identificando com alguns pontos Você vai jogar guerrinha, deixa que eu entendo Não, a professora vai mantendo Mas assim, Bruna, como professor, como profissional, o que eu digo assim, é necessário que a escola, como instituição formadora, né? Como instituição que que visa o processo de semana pra entrada, é necessário que a escola também conheça os profissionais, tá bom? Que trabalhem as competências emocionais Também, o professor, pra que ele possa estar na sala de aula também, dando suporte aos alunos que precisam né? Porque não é assim, o conquisto cadernante tá muito grande, mas acho que tem que ter esse olhar para o professor Que é isso? Pois é, isso

Listen Next

Other Creators