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WhatsApp-Audio-2024-01-15-at-21.19

WhatsApp-Audio-2024-01-15-at-21.19

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The speaker discusses their educational background and experience as a teacher. They mention that they have two specializations in early childhood education and psycho-pedagogy. They also talk about the challenges they face in identifying signs of anxiety in their students, particularly in terms of decreased attention and increased agitation. They mention that the traditional teaching methods no longer capture the students' attention, and they have to resort to various strategies to engage them. The speaker also expresses a lack of preparation and support in dealing with these issues and emphasizes the need for more training and resources for teachers. They suggest creating a more welcoming and stimulating learning environment for the students. Para começar, eu queria saber a sua área de formação inicial. Pedagogia. E você sabe o ano de início e conclusão? Fui iniciando em 2008 e concluindo em 2012. Você tem alguma área de formação continuada? Tenho duas especializações. Em educação infantil e em psicopedagogia. E o ano de início e conclusão? 2013. Qual é o nível de ensino que você atua? Pra ficar feliz com as filhas. Trecho de dois anos. E o seu tempo de atuação na docência? Dez anos. Agora vamos para a questão. Na sua concepção e a partir das suas experiências como docente, como você identifica algum sinal relacionado à ansiedade nos seus alunos? Principalmente na agitação deles em sala de aula. Depois da pandemia, as salas de aula da faculdade não foram mais agitadas. A gente percebe que as cenas delas são bem mais agitadas. A concentração na educação infantil já é pequena. E ultimamente está ainda menor. Pra chamar a atenção deles, o tempo de atenção... Não é a mesma coisa, a concentração diminuiu tanto. Pra chamar a atenção você tem que fazer mil coisas e ainda não consegue prender eles. Cada vez mais dificilmente. Como você lida com essa situação em que o seu aluno demonstra alguma dificuldade? Muita perversa. Muita... Muita brincadeira pra chamar mais a atenção. Conversar com os pais, né? Procurar saber o que eles estão fazendo em casa. Quem tá vendo muita tela, principalmente. Irritem. Porque geralmente as mães deixam a vontade que eles estão vendo. Isso é mal de você. É isso, conversar. Apesar de que eles são pequenininhos, mas a gente tem que... Você percebe alguma relação entre esses sinais e o desempenho deles? Sim. Como eu já falei, é como a atenção diminui. Eles têm dois anos, né? Ficam pequenininhos. Mas tem as atividades que são... Como é que eu posso te ensinar? De associar? É, que são próprias pra eles. De atenção, de... As de coordenação. Joguinhos. De montagem. Já não chama mais a atenção deles. Coisas... O lústico da sala de aula, do pedagógico mesmo, já não chama a atenção. O que chama mais a atenção pra eles é... Se for um joguinho de computador, se for um joguinho de celular. Que a gente não pode ir pra sala de aula e nem é recomendado pra quem tem dois anos. Mas a atenção deles diminui bastante em relação a esses outros tipos de atividade que são as próximas aulas deles. Joguinho, pedra-cabeça. Se a gente tem sala. Não chama muito a atenção pra eles, mas diminui bastante. Na sua formação inicial, foram trabalhados algum desses conteúdos? Não. Lá em 2008, com o término em 2012, era... Era muito, muito, muito assim. Não sei se mudou muita coisa pra agora, mas não tinha. E na sua formação continuada? As mesmas testemunhas foram à distância. Com encontros somente uma vez ao mês. Então... E ainda assim, os conteúdos, as testemunhas também não eram trabalhadas muito relacionadas a esse tipo de problema, né? Testemunhas na época foram sim, também nas outras. Não tem. Nenhum desses músicos emocionais também não foram. Agora sim. Agora sim o termo, mas assim, não há dois músicos. Só tem... Falta isso. Você costuma trabalhar esses músicos emocionais dos seus alunos? Assim... A gente trabalha, mas a gente... Trabalha. Trabalhamos as questões de força emocional, sim. A gente trabalha com joguinhos pra identificar os sentimentos da criança naquele dia. Músicas. Mas... Não sei. Não sei. Não sei. Não sei. Não sei. Mas... Estorinhas. Muitas estorinhas pra buscar, trazer mais uma demonstração. Demonstrar o que eles estão sentindo. E quais as estratégias você utiliza pra promover a aprendizagem deles quando eles demonstram esse fofocamento de entidade? Aí... Procurar fazer o mais possível nas atividades. Eu trago muita coisa. As meninas que... As meninas que falam na minha sala até falam, meu Deus, você traz muita coisa. Mas se não trouxer muita coisa... Aí você vai... Aí eu vou... Associando as atividades do... Do... Do planejamento que eles recebem da secretaria, né? Com as... Porque lá é muito limitado. Aí eu vou acrescentando outras coisas. E buscando sempre que eles participem ali das coisas. Porque como as atividades que recebem da secretaria são mais pra você fazer... Empolinha. Não dá. Eles têm dois anos. Aí... Hoje mesmo eu tava pensando em fazer uma atividade ali sobre alimentação saudável, querendo que eles participem, mas ela tá morada hoje. Enfim... Ah, então... Aí... Buscando fazer com que eles participem do processo. Trazendo eles pras atividades, fazendo com que eles manipulem tudo pra participar. Pra ver se libera, né? Esse sentimento de ansiedade que às vezes eles estão demonstrando. Você se sente preparada pra intervir pedagogicamente nessa situação? Não. Não. Tem muitos desafios da educação infantil. E por mais que você tenha 10, 15, 20 minutos na sala de aula, você nunca vai estar preparada. Falta nos cursos, falta nas formações. Falta em tudo que abre essa área. Falta preparar mais os professores. E a gente quase nem tem tempo de ir atrás de buscar mais formações. E as que vem da secretaria da educação também não retratam a nossa realidade em sala de aula. É muito complicado. Nunca estamos preparados pra muita situação. É muito complicado. Nunca estamos preparados pra muita situação. A nossa formação não volta pra sala de aula porque a gente vê mais teoria. A prática é super diferente. Por mais que a gente lida com crianças hoje em dia, muitas crianças com problemas... Muitas crianças com necessidades específicas e que não tem acompanhamento devido. Porque ainda não foi estudado, porque a gente fala com a família e a família não vai atrás. E tudo isso vai acarretando uma sobrecarga na sala de aula, principalmente quando você lida com muitas crianças. Aqui na minha família são 18, 18 criancinhas de 2 anos. Pra você dar uma atenção especial pra cada uma, porque é como elas merecem, não tem como isso não. É muito complicado. Então você nunca mais está preparada. E como a escola trabalha essas pessoas emocionadas? Na escola, sim. É, cada um dos alunos arruma um projeto. Não trabalha. Não trabalha. Na sua análise, a dinâmica da escola, de modo geral, ela contribui pra diferenciar a sociedade das crianças? Acredito que sim, porque falta... Falta... Como é que tem que dizer? Falta um acolhimento maior. Falta um... Na hora de receber. Na hora de... Na hora de encerrá-lo. A hora da saída. Tudo isso eu acho que a escola tem que preparar o ambiente. Certinho. Falta. A escola todo o tempo falta. Falta. Como você acha, assim, a sua sugestão que você acabou de falar, né? De como trabalhar essa demanda na escola. Como estimular. É exatamente isso. Montar ambientes que as crianças se sentam à vontade pra ir. Eu acho a ideia dos concursos tão interessante. Isso foi pra hora de intervalos, pra hora que eles ficam mais agitados. Isso acaba voltando pra cá ainda mais do que falha. Agora, por exemplo, acabou de voltar no intervalo. De tomar todo o apoio. Falta sim. Essas sugestões seriam... Uma acolhida melhor. Uma acolhida mais interessante. Continhos mais interessantes. Brincadeiras pra hora de intervalos. Seria mais interessante pra cá uma... Acho que é isso. Falta!

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