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Grupo 3 - Imigrantes NORM

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The podcast episode discusses immigration and the welcoming of immigrants and refugees in the state of Paraíba, Brazil. It mentions the number of immigrants registered in the state and the arrival of Venezuelan and indigenous Warau populations. The episode features a guest, Professor Rita de Cássia Melo Santos, who talks about the Project Naru Warau, which provides support and income-generating activities for the Warau indigenous community through crafts. The project also addresses challenges faced by the community, such as the preservation of their cultural practices and access to resources. The host asks about the inspiration behind the project and the difficulties in creating a harmonious coexistence between the Warau and the local community. E aí pessoal, estamos iniciando mais um episódio do podcast Lugar de Fala, produzido pelos alunos da USPB para as disciplinas de Mídias Sonoras em Relações Públicas e Comunicação e Culturas Contemporâneas. Eu sou Iuri Salles e eu, Wiliane Rodrigues, e hoje vamos apresentar o episódio com o tema Acolhimento de Imigrantes e Refugiados. Para iniciar, gostaríamos de destacar algumas informações acerca da imigração e do acolhimento de refugiados na Paraíba atualmente. Hoje, segundo o site do Governo do Estado da Paraíba, de janeiro do ano 2000 a junho de 2021, 9.198 imigrantes obtiveram registro nacional migratório como habitantes do Estado, de acordo com os dados do Sistema de Registro Nacional Migratório da Polícia Federal. Entre abril de 2018 e agosto de 2021, a Paraíba recebeu cerca de 803 pessoas venezuelanas por meio da Estratégia de Interiorização do Governo Federal. O Estado da Paraíba recebeu, inicialmente, entre 2019 e 2020, 80 indígenas da etnia warau. Em dezembro de 2022, foram contabilizados cerca de 350 indígenas waraus no território paraibano, em sua maioria em Jopesoa. Teremos uma convidada bem especial, a professora doutora Rita de Cássia Melo Santos, professora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba e coordenadora do Projeto Naru Warau, que irá falar um pouco sobre esse tema e sobre o trabalho realizado pelo Projeto Naru Warau, que promove ações de acolhimento e geração de renda direcionado a indígenas venezuelanos da etnia warau, através do artesanato, na cidade de Jopesoa, capital da Paraíba. Seja muito bem-vinda, Rita. É uma enorme satisfação recebê-la no nosso podcast. A sua participação é de extrema relevância para debater este tema. Para iniciar, poderia nos dar uma visão geral do Projeto Naru Warau e como ele acolhe imigrantes indígenas? Olá, gente. Boa noite. Primeiramente, eu gostaria de agradecer o convite de estar participando aqui dessa iniciativa. É uma iniciativa super bacana, com temas contemporâneos, discutindo aspectos muito significativos da realidade paraibana. Em relação ao Projeto Naru Warau, ele nasce na Universidade Federal da Paraíba como um projeto de extensão, respondendo a chegada dessas famílias na cidade de Jopesoa a partir de fins de 2019 e início de 2020. Nesse contexto, há um salto demográfico muito elevado. Então, primeiramente, são algumas famílias que perfazem um total de 80 pessoas, mas logo a gente chega a um número aproximado de 200 pessoas. E também convém lembrar que é um período de pandemia. Então, quando há o anúncio da OMS sobre o estado de pandemia, a gente já tinha uma população significativa, com riscos de bastante vulnerabilidade, submetidos a bastante vulnerabilidade. Então, nesse momento, a gente começa uma resposta que não necessariamente era só sobre o artesonato. Então, havia um acompanhamento, junto com o Ministério Público Federal e a Secretaria de Estado e Desenvolvimento Humano, de promover ações de acolhimento e recepção dessas famílias no contexto da pandemia. Foi firmado, naquele momento, um termo de convênio com a Ação Social Arquidiocesana, que alocou algumas casas e promoveu a recepção dessas famílias. Então, passou-se a fornecer alimentos e também moradia. A universidade entrava, desde o Departamento de Ciências Sociais, eu sou antropóloga, com essa expertise, com esse acompanhamento, no sentido de facilitar a compreensão sobre essa comunidade, que é uma comunidade muito específica. Os warau, na Venezuela, eles correspondem a uma população indígena de cerca de 50 mil pessoas, que compõe uma comunidade bastante ampla no delta do Orinoco. Então, quando eles vêm para cá, eles não vêm da mesma comunidade. Então, todos são warau, mas eles provêm de diferentes comunidades de origem. Então, isso faz uma marca nesse conjunto de pessoas que estão aqui. A gente tem pessoas que são evangélicas, a gente tem pessoas que são cristãs, a gente tem pessoas que não professam nenhuma dessas religiões, mas em comum eles têm a língua e compartilham a mesma cultura. Daí, a universidade iniciou esse processo de estudo, identificação, elaboração de laudos, relatórios. Foi muito importante, em sessão escolar na rede municipal, que veio a ocorrer em 2021. Preciso lembrar também que as aulas haviam sido suspensas durante o período da pandemia. O direcionamento que foi dado pela Secretaria de Estado de Saúde, com uma equipe específica, em parceria com o Hospital Padre Zé, para acompanhar essas famílias que chegavam em situação de saúde bastante debilitada e também um processo de regularização da situação documental e acesso a benefícios sociais. Então, foi uma ampla mobilização e, dentre essas ações, o artesonato surgia como uma demanda muito forte dessa comunidade. Eles queriam voltar a fazer artesonato. Porque, nesse processo de imigração e deslocamento, muitas das matérias-primas do contexto de produção do artesonato, ele fica ameaçado. Então, foi aí que a gente viu uma oportunidade de construir o que veio a ser o Naru Aral. Professora Rita, o que levou a se inspirar para poder tocar esse projeto, para poder trabalhar com essa comunidade de forma tão direta, encabeçando esse projeto e ter esses resultados que a senhora acaba de nos relatar? São dois aspectos distintos. Eu acho que uma marca muito forte é a desvenda da minha própria formação. Eu sou antropóloga, mas existem várias formas de inserção e trajetórios de antropólogos. Minha formação inicial foi toda realizada no âmbito dos museus. Então, eu fiz o mestrado, o doutorado, no Museu Nacional do Rio de Janeiro. E eu estudei antropólogos e naturalistas viajantes que formavam antigas coleções etnográficas. Então, durante o meu mestrado, eu estudei a trajetória do Edgar Roquet Pinto, que é um antropólogo brasileiro muito significativo, do início do século XX, que formou uma coleção superimportante sobre os indígenas da região do Mato Grosso, com parceria com o Cântico do Rondon. E, no doutorado, eu estudei a trajetória e a formação da coleção do Johann Nader, que é um austríaco que veio para o Brasil no início do século XIX e forma uma coleção hipersignificativa brasileira, que hoje se encontra guardada no Weltmuseum em Viena. Então, havia um diálogo muito significativo dentro da minha trajetória formativa com coleções etnográficas. Existia ainda uma experiência que foi fundante na época que eu era também estudante de graduação, como vocês. Eu participei da concepção e idealização de uma exposição chamada Índios, os Primeiros Brasileiros, que iniciou em Pernambuco. Foi aí que eu tive o primeiro contato com coleções etnográficas. Essa exposição buscava contar e apresentar ao grande público essa grande diversidade das culturas indígenas no Nordeste. E ela perdurou desde 2006, que foi a minha primeira participação na época ainda da graduação, até 2022, quando ela se tornou finalmente online. Nesse meio tempo de quase uma década, ela foi para várias cidades. Eu estive em Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e até em Córdoba, Argentina. Então, tinha uma marca muito forte disso, dessa relação com os objetos e com a antropologia na minha formação. E existia e existe uma outra marca também que é muito significativa, que é a dimensão de uma antropologia pública, como a gente chama. Que é dar respostas às perguntas e às demandas feitas pelo universo social. Então, quando eu decidi trabalhar com o Juaral, eu já tinha uma experiência prévia, mas existia, sobretudo, e é isso que me motivou e continua motivando, um desejo dessa comunidade em fazer e produzir artesanato. Então, a gente buscou atender essa demanda, que é uma demanda, por um lado, de geração de renda, mas é uma demanda também de afirmação cultural, de distinção cultural, de mostrar a sua capacidade criativa, sua capacidade inventiva. E um outro aspecto que, para nós, é muito caro, dentro do projeto, que é a dimensão da atualização de saber fazer entre gerações. Então, a gente tem que pensar que essas famílias estão migrando há muitos anos já. E os espaços de ensino-aprendizagem que eram garantidos nas comunidades de origem, para as crianças aprenderem a fazer o artesanato, eles ficam completamente desestruturados no contexto de migração. Eles passam a habitar casas muito pequenas, sem acesso a matéria-prima. O buriti é um elemento primordial para eles. Então, hoje, no contexto da Paraíba, a gente não tem o buriti. A gente compra na região norte e traz para a Paraíba para que eles continuem produzindo esses objetos que são tão importantes para eles. Porque o buriti, dentro da cosmologia warau, ele faz parte, é a árvore sagrada, fundacional dos warau. Mas, ao mesmo tempo, a gente também busca constituir um artesanato que seja sustentável. Então, a gente também trabalha com produtos e matérias-primas locais. Então, a gente alia, digamos assim, uma das marcas de distinção do projeto, essa dimensão de um artesanato tradicional, em que a gente busca constituir espaços de atualização desse saber fazer ancestral deles, mas também criar novos produtos, novas linguagens a partir desse contexto local. Sem ter que, necessariamente, escolher um ou outro. A nossa aposta é na diversidade dessa produção para que eles possam gerar renda, mas que eles também possam criar essa imagem positiva sobre eles na comunidade de acolhimento. A senhora falou de algumas dificuldades que os warau tem aqui na Paraíba, principalmente nesse fator do artesanato, esses símbolos existenciais que eles têm, como é o caso do Bureiti. Fora isso, tem algumas outras coisas que se tornam desafios para poder ter um convívio bacana entre os warau e a comunidade paraibana, ou para eles poderem se sentirem à vontade, se sentirem em casa, como a gente fala, a partir do momento a qual vocês dão essa assistência? Existe um desafio muito grande que eu acho que é a implementação de todas as políticas públicas às quais eles têm direito. Como pessoas indígenas, migrantes e refugiadas, eles acessam um conjunto bastante amplo de direitos, a gente já discutiu isso em outros produtos que a gente fez enquanto extensão aqui na Universidade Federal da Paraíba. Mencionando também o diálogo com vocês, chamado de Dibubukitani, que continua online em diferentes plataformas, que fala desse conjunto de direitos que eles podem, deveriam ter acesso, que é uma moradia digna, alimentação, escola, saúde, programas de geração de renda e de profissionalização. Então, eu acho que o grande desafio é a implementação desses direitos com qualidade. Hoje, a gente tem uma política de recepção, de assistência, que é positiva, mas que ainda encontra muitos desafios na equalização, no equilíbrio. Deixa eu procurar uma outra palavra mais simples. São ações que... As ações públicas, elas são muito desafiadas por esse outro modelo de vida. Então, a gente está falando de comunidades e de famílias que advêm de situações muito diversas do contexto urbano. Então, a gente tem famílias que vêm dos canhos, como eles chamam, que são os igarapés. A gente tem famílias que já tiveram experiências urbanas, outras nunca estiveram em cidades antes do processo de migração. Então, constituir políticas de acolhimento para esse contexto muito diverso, com diferentes experiências de vida e com diferentes desejos, porque eles também querem, eles também desejam outros modelos de vida. Então, é muito recorrente a fala deles em querer uma boa casa, querem que a escola continue, querem que os filhos aprendam também o espanhol, não somente o português, porque se eles desejam voltar em um outro momento para a Venezuela, eles possam se comunicar com as pessoas na Venezuela, que eles tenham um trabalho digno, mas não nesse modelo de exploração ao qual as comunidades pobres e carentes do Brasil e imigrantes e refugiados são submetidos. Eles não têm nenhum interesse em trabalhos análogos à escravidão. Isso é muito aviltante, muito agressivo para eles, essa dimensão. Então, eu acho que o grande desafio seria esse, a gente conseguir constituir políticas públicas adequadas, entendendo que eles são uma comunidade, mas uma comunidade bastante diversa entre si, que eles não são um bloco homogêneo, mas que cada um dos segmentos vai demandar uma resposta particular. E isso, no desenho de políticas públicas, é um grande desafio. Partindo dessa visão de futuro que você falou, que eles têm esse interesse de futuramente até mesmo voltar para o país de origem deles, você tem alguma pretensão de mudança ou melhorias, tanto em relação ao projeto Naru Aral como a situação geral dos refugiados? Em relação ao projeto, a gente tem muitos sonhos. A gente gostaria muito... Quer que refaça uma pergunta? Ficou baixo? É porque você ficou afastada do... Partindo dessa informação de futuro que você falou... Então tem que ficar de frente e não enfatiza a coisa que eles querem voltar, porque muitas vezes as pessoas ficam com essa ideia de que não vão atender eles porque eles querem voltar. O que eu quis explicitar um pouco é que eles querem que os filhos aprendam espanhol, porque talvez, se quiserem, eles podem voltar. E não esquecer as origens. Tá ok, professor? Tá ok? Tá? Tá bom. Ok, doutora Rita, muito interessante. E na sua visão, quais mudanças ou melhorias que você planeja ou que você deseja que tenha no futuro, tanto em relação ao projeto Naru Aral quanto para a população de refugiados? Eu tenho um desejo muito grande. Eu acho que essa aposta que a gente vem fazendo já são quatro anos de projeto, diferentes ações. As ações com o artesanato completam, nesse ano, quatro anos de atividades permanentes, com encontros regulares, participação em feiras. Eu gostaria muito que a gente pudesse contar com espaço físico, que a gente pudesse contar com equipe permanente, que a universidade pudesse oferecer um apoio maior à realização do projeto. A gente conta muito com o apoio da universidade. Nesses quatro anos, a gente inscreveu diferentes projetos de extensão. Mas, como é sabido pela comunidade universitária, o projeto de extensão, ele permite uma bolsa e ele permite o acionamento da nossa infraestrutura, veículos, a ocupação de algumas salas provisórias, mas a gente não tem hoje um espaço permanente que pudesse ser dedicado a essa ação. Isso seria uma coisa que facilitaria muito, ter um espaço de referência onde as famílias pudessem vir. E que também o público, isso também é uma demanda muito recorrente, do público querer saber onde eles podem ver os objetos, como é que eles podem participar das oficinas. Então, isso seria algo muito interessante se a gente conseguisse alcançar e é algo que eu tenho buscado, digamos assim, em termos mais objetivos para o projeto. Eu acho que a confirmação também de linhas de financiamento que fossem mais permanentes, isso daria uma maior segurança e uma capacidade maior de formação de equipes. A gente trabalha, assim como vocês, com os estudantes da graduação, da pós-graduação, que é super importante porque isso gera também uma formação, uma formação engajada, socialmente vinculada. Em termos de projeto, acho que isso diria que são os aspectos que mais nos interessariam. Mas em relação à comunidade em geral, eu adoraria ver essa mobilização do grande público no recebimento dessas pessoas, na compreensão da migração como um direito. Pensar que as pessoas saem de suas casas, saem de seus territórios de origem porque elas estão buscando melhores condições de vida. E ao chegar nesses novos espaços, o que a gente precisa oferecer são ações de boa recepção, de acolhimento, de fortalecimento dessas comunidades. Então eu ficaria muito feliz em ver a comunidade paraibana e brasileira abraçando essas pessoas de uma forma digna, sem constantemente, sem sinofobia, sem questionamentos de por que eles estão aqui, mas entendendo que migrar é um direito humano e faz parte de todos nós. Então isso seria minha aposta para o futuro, do meu desejo para isso. E é por isso que eu venho trabalhando esse tempo todo com essa comunidade. Essa sua mensagem, professora, nos impulsiona a ter uma visão de mundo diferente da que nós vivemos e nos preocupar com a realidade que muitas pessoas vivem que nós não conhecemos. Mas infelizmente chegamos ao final desse episódio. Agradecemos a sua presença, professora doutora Rita Bicácia. Adoramos recebê-la aqui conosco e parabéns pelo trabalho e pelo projeto tão belo para com aquelas pessoas. Espero que possamos dar visibilidade a esta causa e também fazer essa discussão tão enriquecedora ser mais ativa na sociedade paraibana. Professora, gostaríamos de ouvir um encerramento seu, uma síntese de tudo isso e as redes sociais do projeto para que as pessoas possam conhecer um pouco melhor o projeto Darula Arau. Eu queria agradecer a vocês pela mobilização, pelo interesse nesses temas. Parabenizar os docentes envolvidos também com a iniciativa. Para mim é sempre uma grande surpresa conhecer mais da UFPB. Faz sete anos que eu sou docente aqui, mas é sempre um prazer encontrar e conhecer novos grupos e ver que a gente de alguma forma também compartilha uma ideia muito ampla e participativa da extensão e das ações que são desenvolvidas na universidade. Então, isso para mim é um aspecto muito gratificante. Eu gostaria também de deixar as redes sociais. Então, a gente está presente no Instagram e no Facebook com o Naru Arau. Então, para os que estão nos escutando e que talvez não tenham alguma dificuldade em escrever o nome indígena, é W-A-R-A-O. Vocês podem encontrar nas redes sociais. E a gente também sempre busca inserir essa comunidade em diferentes feiras, em diferentes eventos. Então, já faz alguns anos que a gente está presente no Salão do Artesanato, seja em João Pessoa, seja em Campina Grande, graças ao apoio do PAP, do Programa do Artesanato Paraibana. Então, sempre vocês vão nos encontrar por lá, mas a gente também participa de muitas outras ações. E vai ser um prazer conhecê-los pessoalmente. Muito obrigado, professora. Amigos, hoje estamos unidos por algo bem maior do que apenas um podcast. Estamos unidos por uma causa dos imigrantes, em especial do Projeto Naru Arau. Uma iniciativa que busca criar mudanças significativas em nossas comunidades e no mundo. Ao ouvir este episódio, você já faz parte desse movimento. Compartilhar este episódio é como lançar uma pedra na água, criando ondas de conscientização e inspiração que podem tocar vidas que nem imaginamos. Então, convidamos a você se envolver profundamente nessa causa. Compartilhe com seus amigos, familiares e colegas, pois juntos podemos ampliar nossa voz e impacto. Juntos podemos tornar o mundo um lugar melhor para se viver. Lembre-se que é nas pequenas ações que cada um de nós criamos grandes mudanças. Acontecem obrigatoriamente a fazer parte dessa jornada. Nessa diferença, podemos erguer o varal da esperança para um futuro mais brilhante para todos. Este programa foi produzido e realizado por Apresentação Este programa foi produzido e realizado por Apresentação Este episódio foi realizado e produzido por Apresentação Mediação Roteiro Produção E agradecimento em especial ao professor Ricardo Maia e à professora Joselene Ribeiro.

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