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Victor Hermê

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The speaker discusses the political factors involved in the transfer of resources in the sanitation sector. They mention the importance of maintaining contracts and working with municipalities. The speaker also talks about the challenges of managing infrastructure, maintenance, and interruptions in service. They discuss the risks to the company's reputation and performance, with a focus on service quality. The speaker mentions that in the future, there may be competition from other companies, such as Águas do Brasil. However, they believe that currently, there is no significant competition for IGEA. The conversation ends with a friendly farewell. tirar de um, botar de outro e tal, isso tem um fator político positivo e negativo. Quem tiver recurso menor aplicado a partir do saneamento lá vai querer que justifique e coloque o mesmo recurso mínimo que está no contrato e ela quer mudar um pouco esse contrato. Tem um fator político que ela vai ter que trabalhar. As concessões municípios vai ter prefeituras que vão estar junto com a concessionária, outros que não vão estar junto com a concessionária politicamente, então ela tem que estar sempre atuando. E as obras, serviços, situações, manutenções, paralisações, está acontecendo muita direta para fazer isso, manutenção, tem que ter um apoio político aí de todos os envolvidos, porque afeta a população, que no passado essas paralisações eram um caos na imprensa. Hoje em dia eles estão mais alinhados, então tem tão caos assim na imprensa e na população reclamamentos, mas tem um fator político nesse ponto. Em parte da crise, crise hídrica, estiais, eu falo sobre um desses todos aí? Não entendi, você já é um exemplo. Na verdade, Frederico, era para você dar uma pafada de olho aqui e dizer quais são, de forma geral, não pedi para você verticalizar, mas um pouco, olhando para todos esses aspectos, quais são ou qual é o de maior risco, tanto para a reputação da empresa, quanto para o desempenho dela como empresa de saneamento básico. Qual é o maior risco? Faca ambiental, enchente, crise hídrica, nem tanto. Isso é mais para da sedai, o problema da sedai é a produção com a sedai. Aqui no Rio de Janeiro, a maioria da água produzida é para o painel estadual. Vamos focar, Frederico, vamos focar. Escolhe um fator de maior risco. Oi? Um fator de maior risco? Um fator de maior risco, tanto para o desempenho quanto para a reputação da empresa. Qualidade de serviço. Perfeito. Olha, para a gente terminar, vamos pensar uma onda. Uma onda de panema. Mas é a última pergunta. Pensa numa onda. Daqui a 10 anos, quem vai estar... Desculpa, hoje, quem está nas empresas de saneamento básico privado, qual está na crista da onda e daqui a 10 anos, 20 anos, quem vai estar na crista da onda? Não, quem está hoje e quem vai estar daqui a 10, 20 anos. No Brasil ou só no Rio de Janeiro? Não, geral, Brasil. A EGE hoje, privada. Daqui a 10 anos... Ai, meu Deus do céu. Não sei se vai se continuar essas mesmas concepcionais, mas eu suponho que não seja mais a EGE, que não dura tanto tempo assim. Eu acho que é igual, se a EGUA quisesse crescer, ela cresceria com qualidade. Mas tem que pensar que vai ter dinheiro para isso. E daqui a 20 anos vai ter que reestatizar tudo. Vai. Isso é ciclo. Não é o que eu quero, não é ciclos. A primeira concepção privada do Brasil foi aqui no Rio de Janeiro, com 90 anos, da CIT, Rio & Company, e era só esgoto. Foi a primeira do Brasil, com 90 anos. Depois foi estatizada. Aí depois voltou a ser privada de novo. Agora vai ser privada. Daqui a 20 anos vai ser privada, vai ser estatizada de novo. Isso aqui não é questão de querer ou não. É questão que é o ciclo normal. Pensa num futuro mais a curto prazo. Você diria que tem algum grupo, Frederico, seja nacional, seja internacional, no setor de saneamento ou não? Pode ser, de repente, o setor de energia. Você trouxe algumas vezes aí, brincou um pouco com o setor de energia, mas não exclusivamente de energia. Mas eu quero dizer, existe algum grupo que venha a curto prazo a ser um concorrente forte da IGEA? Não, Águas do Brasil é um concorrente forte. Eu acho que hoje é Águas do Brasil. Não tem mais Odebrecht, não tem aqueles outros, Carioca, acabou. Mas hoje Águas do Brasil é um grupo que concorre com a IGEA, mas pode, tudo depende do financiador. Desculpa, você está pensando... Na verdade, é Águas do Brasil. Desculpa, falei Águas do Rio? Tudo é Águas, tudo depende de companhia. É Águas do Rio, é da IGEA. Há o grupo Águas do Brasil, que é concorrente da IGEA. Esse eu acho que, talvez, tenha algum concorrente. Hoje o concorrente é Águas do Brasil, conjunto contra o da IGEA. Mas se isso tiver um grande conglomerado financeiro que queira topar um outro e criar um outro, e um outro de outro fora, nada impede de acontecer. Mas eu acho que hoje não vai fazer isso, não. Atualmente, eu acho que não acontece. Então, esses dois é que vão concorrer. E talvez seja um pequenininho para esse pacote aí, só que não foi igual que no janeiro. Se tiver um grupo financeiro por trás. Deixa eu te liberar para você poder seguir seu dia. Muito, muito, muito obrigada mesmo. Foi ótimo, viu? Obrigada de coração, Frederico. Tchau. Tchau. Obrigado aí, Fernanda. Tchau, tchau. Obrigadão. Tchau, tchau. Bom dia para você. Boa tarde. Para você também. Boa tarde. Tchau, tchau.

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