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The speaker discusses the company Águas do Rio, a concessionaire in Rio de Janeiro. They mention that Águas do Rio is considered one of the best in Brazil, with a focus on research and sustainability. However, there are some negative aspects, such as the company sometimes overstepping boundaries and facing complaints about customer service. The speaker also discusses the challenges of maintaining financial sustainability and the importance of increasing tariffs. Overall, the speaker believes that Águas do Rio has the potential to meet the current sanitation regulations but acknowledges the challenges they face, including high levels of non-payment. ele vai ter que vender as concessões, transferir as concessões, mas é uma boa concessionária. Chega a ser melhor até em alguns pontos que a Aegea, que seria a Agus do Rio aqui no Rio de Janeiro, mas seria outros não, a ProLavos também, a Aegea, e vários lugares do Brasil da Aegeia, tem mais camadas de bolsas, vários locais do Brasil, e está comprando um tanto. Essa besta não sei quem vai comprar, talvez seja um grupo internacional, mas espero que não compre, porque essa besta é a melhor do Brasil, disparada, com todas as privadas aí, para mim, essa besta disparada é a melhor do Brasil, tem pesquisa de movimento, para mim é a melhor disparada, eu sou fã dessa besta, eu não sou paulista, eu sou carioca, eu estou no Rio, eu vivo em Rio de Janeiro, apesar do Rio lá de Pinheiros estar poluído ainda, mas essa besta investe mesmo em pesquisa de movimento, em rancos, lá é mais complicado, eu não sei se vai resolver o problema lá de São Paulo, privatizando, mas é uma posição do Estado, eu acho que essa besta é a melhor, considerada a mais melhor, a Aegea ainda muito propaganda ainda, e em termos de sustentabilidade financeira, essas novas privadas, todas têm que ter sustentabilidade, se não tiver, elas perdem a concessão, esse é um ponto que está na lei também, tem que ter sustentabilidade financeira, o governo federal, há uns anos atrás, pediu para poder, se não tiver, perde a concessão, até o governo local deu prazo um pouco maior, para as públicas, provarem que tem sustentabilidade financeira, isso é um ponto também importante, porque tem que, se a tarifa é, o principal é receita ou outras coisas, você tem que ter sustentabilidade para isso, é o caso aqui das energias, a Lays, por exemplo, está ruim, o nosso supermercado aqui está ruim, não tem sustentabilidade financeira, aí não investe para o cliente, se for bem, se você vier aqui no Rio de Janeiro ver, é metrô, pior ainda é o trem, investimento foi tudo feito pelo Estado, porque a concessão foi diferente, o investimento pesado era o Estado e eles ficam só na operação, praticamente não investe muito pouco nas estações de trem, de metrô e tal, o trem é pior ainda, então depende do povo. Ficar no saneamento, por favor. Então, para ter um exemplo, tem que ter sustentabilidade, se não, se tiver, o que acontece? Eles ficavam perdendo a, e esse ponto de sustentabilidade é um dos desafios da região local que eu falei, que você tem que aumentar a tarifa para ter sustentabilidade, aumentando a tarifa que acontece, você tem, aumenta o custo de vida lá daquela município, aí politicamente o prefeito às vezes não quer que aumente, tenha esse problema, não sei se vão pensar dessa forma, então você tem que ter esse aumento de tarifa, para poder sustentar a concessionária, a concessão, você tem que ter aumento de tarifa em um dado momento, então cada 5 anos tem alta revisão quinquenal, você verifica sempre as tarifas, por exemplo, o que foi executado, o que vai ser executado, aí quando você bota uma obra que não está prevista no contrato, vai entrar com um equilíbrio com o financiamento do contrato, então acaba sendo, acaba a concessão continuando, porque você acaba aumentando a tarifa e você aumenta aí, fazendo equilíbrio com o financiamento do contrato, então é difícil você perder um contrato de concessão. Eu queria aproveitar esses 20 minutinhos que a gente tem, para focar em duas empresas, pelo que eu entendi do que você falou, essas empresas fazem parte do mesmo grupo que Águas do Rio, que é da EGEPRO, que eu entendi você ter falado, vamos para, primeiro Águas do Rio, primeiro, como que você percebe essa empresa, se você puder me dar 3 adjetivos que caracterizem bem essa empresa. Eu regulo ela, não tem que falar mal dela, tá bem que eu não regulo o CEDAI, não falei nada da CEDAI, você percebeu né, porque eu não entro na regulação do CEDAI, nem posso, nem quero, então não entro, vou falar mal da CEDAI, entendeu, o CEDAI para mim não é mais a CEDAI que era antes, acabou tudo, então não fala mal de onde eu trabalhei, mas em relação com a Águas do Rio, né, bom, Águas do Rio acontece, eu falei da Iguarra, o que que a Águas do Rio tem, ela é grande, ela tem dois blocos aqui no estado do Rio, bloco 1, bloco 4, ela é grande, isso eu acho uma falha da concessão, não deveria ter a mesma empresa ganhar dois blocos, porque acaba sendo, se a intenção era concorrência para ver quem é o melhor, fazer as coisas, o CEDAI não deveria botar a mesma empresa para ganhar dois blocos, e ele acabou ganhando dois blocos, e as vezes se confunde quem é o bloco 1 e o bloco 4, mas a gente forja que ele manda para a gente aqui, porque eles são bons os dois, então as vezes é uma empresa grande, se acha, está grande, está crescendo, é a maior privada do Brasil parece, então as vezes ela se acha direito de se fazer certas coisas, fazer o que quer as vezes, sabe aquela situação, a mesma situação que era do passado das concessões estaduais, que era a concessão monopólia, ah, posso fazer isso aqui e tal, então esse é um ponto negativo da regeia, porque ela se sente, as vezes atropela certas situações, que na idade da regulação não dá para atropelar, e acaba não conseguindo se atropelar, não vou especificar o que seria, não precisa, quem atropela é a regeia, não é a Águas do Rio, não é Águas do Rio, desculpa, Águas do Rio, que para a gente aqui a Águas do Rio é a regeia, só tem a regeia, só tem a Pro Lagos e Águas do Rio, vou botar Águas do Rio, pronto, você é Pro Lagos e Águas do Rio, tem Águas do Rio também, quem tem mais visibilidade, Águas do Rio ou Águas do Rio? Águas do Rio, é porque como a gente vai ter concessão de todas as duas, então acaba na idade, Águas do Rio é só Bloco 1 e Bloco 4, Pro Lagos, na região do Lagos seria também da Aegeia, tá bom, só para ficar confuso, então ela tem esse ponto negativo que você acha que só o ataque no dofê do monopólio, não é bem assim, mas ela tá fazendo a parte que tem que fazer, a gente também tem que fazer, o que você quer com a resposta aqui, se a resposta é boa, se ela é ruim? Olha, eu estou meio suspeito de falar que regula, porque eu tenho meio complicado de falar isso, o que regula é a concessão, também você tem a questão de dados aí, tem coisas que eu não posso ficar falando, entendeu? Exato, exato, mas ó, um pouco da sua... O que você quer dizer, tem sentido, fala aí para mim. Deixa eu te dar alguns aspectos para te ajudar, eu vi você sobre a Águas do Rio, frente à qualidade do serviço, qualidade das ações voltadas para o meio ambiente que é que tem, responsabilidade social, ela atende bem a população? Bom, a responsabilidade social, como eu falei, ela tem um programa bom que eu tinha falado, até por enquanto eu gostei do programa, que ela faz o pessoal que tem que ir aplicar, não tem como não aplicar, tá? Em relação ao ponto que você falou? É, meio ambiente, responsabilidade social, atendimento ao cliente... Atendimento ao cliente, sei lá, é isso aí que conforta, isso é um ponto que tá tendo uma reclamação aqui no Rio de Janeiro, em todas e principalmente com a Águas do Rio, né, também. O que acontece? Às vezes ela atropela, olha o que ela faz do atropelo, junto com o cliente, por exemplo, ela impõe, ela botou, hoje agora você bota a medição da água da pessoa, do hidrômetro, ficam lá de fora, por exemplo, aí tem que ter autorização do cliente para fazer isso, ela botou em tudo que é lugar, sem autorização, é só um bom exemplo prático, tá? Tem muita reclamação, a conta aumentou muito, foi até para a nossa Assembleia Legislativa essa reclamação dos usuários, que a gente propõe tudo, que aumentou muito a parte de conta. Então, isso é um ponto que esse trato com o cliente, ela tem que melhorar um pouco, entendeu? Isso é um ponto dessa parte aqui, tá? A social que é de comunidade, eu acho que tá indo bem, tá? Agora, o trato com o cliente, às vezes tem esse problema aí, por exemplo, a área que foi, ah, botei os gotos, os gotas me assentaram e os não tinha, aí começa a cobrar os gotos, tem que avisar, melhorar, tá? Aí tem problemas políticos, fora disso, aí entra a política, aí são melhorões, eles estão, apõe um pouquinho, depois vai, aí aprende e melhora, e melhora, entendeu? É normal, melhoria continua, tá? Mas esse realmente, eles estavam com problema no início, tá? Olha de cima, olha de cima e me diz, você acha que a água do rio tá preparada pra atuar no momento atual do saneamento, olhando inclusive o marco regulatório, você vê uma empresa preparada? Em que sentido, vai conseguir atingir o marco? Não sei, mas vamos pensar atual, né? Olha só, ela tem tudo pra fazer, se tava só da água do rio, né? Ela tem tudo pra atender, tá? Ela tem tudo pra chegar lá, porque dinheiro, por enquanto, tem recursos financeiros que ela tá conseguindo, né? Seja empréstimos, bilionários, tal, ela tem gente pessoal, tem muito mais gente do que as outras concessionárias, tá? Tem uma equipe grande, tá? Pegou pessoas do passado que eram da CEDAE, né? Que é pra pegar o GAREC Fientist, do estado de janeiro, tanto que o presidente Echo chegou a ser um diretor da CEDAE. A IGUAR fez a mesma coisa, tá? Então, condições de atuar aqui, ela tem, né? Se não tivesse, já teria acabado com a concessão, mas aí tá no início ainda. Não posso ficar falando assim, não sei como vai ser daqui a 5 anos, entendeu? Como é que vai ser, por exemplo, tem uma coisa chamada de perdas financeiras, porque a pessoa não paga, né? Eu não sei, tem uma abaixada financeira, responsabilidade dela. Esse é o grande desafio deles, né? Eles estão melhorando um pouco, a abaixada financeira aos poucos estão melhorando, em relação a água e esgoto, tá? Então, só que lá a taxa de inadimplência é altíssima, pouca gente, que muita gente não paga. Aí atrapalha um pouco a parte financeira, por isso que o nosso contato com a concessão financeira foi que filé e osso, ou seja, tem a zona sul, é deles, mas a abaixada também é deles, entendeu? Não acabou como era o estado, o estado é assim, com parte pequena, pagava pelo GAUG de inadimplência, parte mais forte, entendeu? Tem uma média, né? É, é assim, por isso que tem equilíbrio financeiro aqui, nesse sentido, porque por isso que é tudo pateado, Rio de Janeiro foi pateado em quatro pedaços aqui, pra poder bancar os outros municípios que são deficitários, entendeu? Então, foi esse problema aqui, que é o que vai fazendo o Brasil tosse, em termos de prestação regionalizada. E a prefeitura não queria fazer desse jeito, queria que fosse regionalização pessoal, não precisava, algo de pessoal todo o Rio de Janeiro, por exemplo. Mas aí, quem quer pegar o município deficitário? Esse é o grande problema, pra você continuar a pública, mas a pública tem um valorzão já que vem a esse ponto, é complicado manter. Então, tem locais aí, ah, vamos cobrar tanto, entendeu? Então, ela tem, condições ela tem, mas o contrato, muita parte financeira foi colocada pra poder ter sustentabilidade financeira. Recursos ela tem, ela tem dois blocos, eu acho que ela tem condições, agora vamos ver daqui a três anos, se passa a entrevista de novo, ver como é que foi, não sei, não sei o que dizer. Agora, ó, vamos focar nossos esforços nas suas impressões e percepções sobre a AEGEA, tá? A minha primeira, ó, pera lá, pergunta e resposta pra gente otimizar nosso tempo, tá? Pra não pegar muito seu tempo aí. Você acha que a AEGEA está na vanguarda do setor de saneamento básico? Não, não vou dizer isso pra você não, não sei se está na minha pauta, não sei. Eu não vejo nada assim, ó só, nenhuma vanguarda do setor de saneamento básico, não, está normal, está na vanguarda, não, pronto, não, tem melhores. Tá, o que que ela precisa ser, ou ter, ou fazer pra estar na vanguarda? Mais pesquisa e desenvolvimento, tá? Que a SADESP tem, ela não chega nem perto da SADESP, nada. Isso é uma coisa que ela faz também aqui no estado do Rio de Janeiro, muito pouco investimento em pesquisa e desenvolvimento pra poder fazer uma coisa melhor, tá? Ela tem que melhorar nisso, tá? Eu acho que outros aqui no Rio de Janeiro tem um pouco melhor do que ela nesse sentido de novidade, tá? Eu acho que ela tem que investir mais em pesquisa e desenvolvimento. Mas em clientes, tá? Mas o contrato com clientes está melhorando, mas tem que melhorar um pouquinho na parte, é entender com o social também um pouco, né? Com o cliente mais... Mas o que que você esperaria, vamos dizer, você falou, ela está melhorando, mas o que que você esperaria dela no atendimento ao cliente? Eu acho que ela tem que, tem elas que acontecem, é muita, a gente tem a parte da sua ouvidoreta, a coisa que cresce, reclamações, é mais no atendimento, no trato com o cliente, né? E tem muita reclamação que a gente está recebendo em relação ao tratamento, tem lojas de atendimento ao cliente muito grandes, com poucas, mas às vezes não são muito bem treinados, tá? Então, tem muita reclamação nesse sentido. Isso aí não é uma mealha, tá? Mealha vai ser o que a gente entender de termos de ouvidoria na agência. Então, é a ponto, acho que tem que melhorar o trato com o cliente aí, nesse ponto, aí sim, que tem muita reclamação. E eu sou cliente desde também, então posso até falar como cliente. Já tive reclamações também. Agora, olha, você falou na Robustez, né? É uma empresa grande, você citou, inclusive, que ela está em outras regiões, não é só no Rio de Janeiro, né? Você percebe se ela atua em algumas regiões que têm alguma semelhança e ela faz alguma diferença ou não tem? Olha só, porque é uma empresa privada, tá? A concessão privada, até 2020, 2021, era só 3% do Brasil, era muito pouco, tá? Com essa construção do Rio de Janeiro, cresceu muito a concessão, o Rio de Janeiro foi construído como se fosse um laboratório, o primeiro de grande porte. Então, igual o do Rio de Janeiro, eu vou dizer que não tem nenhuma, assim, que foi dessa concessão privada, dessas concessões que estão acontecendo agora, várias agora, parecida com ela, não tem mesmo. A coisa é que Mato Grosso não é parecido, não são parecidos, porque isso é um grande defeito deles também, não é defeito, até pode ser, para mim, foi um defeito porque já me imaginava que eles podiam adotar aquela situação naquele outro estado, outro município, bem diferente aqui no Rio de Janeiro, não é a mesma coisa, por isso que tem que contratar pessoas que entendam da região, que entendam da situação aqui. Então, no início, eles apanharam um pouco nesse ponto. Então, em relação, igual ao Rio de Janeiro, nem São Paulo é igual ao Rio de Janeiro, não é difícil, mas seria, por exemplo, Paraná não é igual ao Rio de Janeiro, Copaza, lá na Minas Gerais, também não é igual, não são iguais, isso que a gente tem que entender, tem que ser com a especificidade da região, pode ter parecido, vou botar, São Paulo é parecido com Guajajara, é parecido, não pode ter as mesmas dificuldades, os mesmos problemas, mas, por exemplo, no outro lado não tem nem comunidade, é que nem você visitar o estado de São Paulo, região do interior, não tem ninguém, não tem comunidade, não tem favela, não tem nada, é bem diferente, aqui é muito diferente. Aqui é uma situação de comunidade. Vamos olhar, ela é uma empresa privada, você acha que, de alguma forma, ela tem ajudado a fomentar alguns setores da, não sei, comércio, enfim, ela é um polo industrial local, ela é geradora de emprego, ela ajuda... É gerador, sim, tá. Querendo fazer um pedacinho, então eu acabo esquecendo que você é financiador de cada ponto, mas gerador de emprego é, tem muita gente contratada, descontrata, eventualmente tem bastante gente, que é grande, né, e eu acho que quantidade de empregos, gerador de emprego, ela foi direta e direto, sim, tá, é fomentar, assim, na realidade qualquer empresa de saneamento fomenta o mercado do saneamento, né, então ela é grande, ela patrocina alguns eventos de instituição brasileira de rede sanitária, eventos de bem ambiente, faz parte desse ponto, sim, é até mais que as outras concessionárias, pela grandeza, até aqui no Rio de Janeiro a privada é a maior, é a GEC e a GUS do Rio, né, tá, então acaba fomentando, sim, tá, quer mais outro ponto, você falou? Federico, que imagem que você acha que as pessoas fazem da, não sei se chega a EGEA pra elas ou pra vocês? Como eu sou da EGEA, eu tô até sem graça, né, é só da EGEA que eu gosto, esse é um exemplo das outras, né, tá bom, fala, pode falar, qual o seu exemplo? Qual a imagem que você diria que ela tem, que ela representa, assim, de forma geral, não sei se é a mesma imagem que a população tem ou que os stakeholders têm, mas ela como empresa, ela é o que, assim, qual que é a imagem que ela passa, você tem alguma coisa? Imagem? É difícil falar uma imagem que ela passa, mas a concessionária de saneamento que é um dos locais, ela é bem vista nos locais, não é bem vista, porque como a concessionária tem esse problema, esse é um ponto que ela tem que trabalhar, né, em relação à visibilidade dela, ela faz muita propaganda na televisão, em relação ao que ela fez, o pouco que ela fez, ela tá fazendo já, que é ótimo, tem que fazer propaganda mesmo, isso é um defeito da sociedade, fazer propaganda, tem que fazer, então, é, o que tem que contemplar com o serviço de saneamento, você tem que divulgar, bem importância, tá, o pessoal negligencia a parte de marketing, eu acho que é importante, e ela é boa, faz um bom, tipo, parte de marketing, sim, só que ela, é o que eu falei, né, tem que ter, melhorar um pouco essa visibilidade aí, porque às vezes, não só quando acontece um negócio, ela faz uma propaganda e tal, a imagem que eu tenho dela, é uma empresa que vai, que eu acho que vai crescer mais aqui no Brasil, tá, eu espero que não cresça tanto, porque eu sou contra o monopólio, tá, vou botar, não adianta nada ter tirado todas as estatais para virar monopólio privado, né, se a intenção é da concorrência, para diminuir as tarifas, né, se você faz concorrência, licitação pública, diminui a tarifa, se você tem a mesma empresa e está ganhando, você não, acaba sendo monopólio, né, então, esse é um ponto negativo, que eu acho que deveria ser mais distribuído, né, é, tem outros direitos, eu sou a favor de uma coisa igual, pequenininha, mas ela tem um, ela já fez mais coisas em termos de, em algumas coisas importantes, em termos de estrutura, que a outra deveria ter feito reforma, que essa, a AG, a Águas do Rio, não fez ainda, entendeu? Então, ela é grande, mas está cumprindo o ponto, e o defeito das negociações privadas, diferente das públicas, é que foca muito mais no lucro, né, em detrimento da, rendimento do seu cliente, faz, tal, é, lucro, fazer o mínimo possível, para arrecadar o máximo possível, e cabe a gente, da agência reguladora, não acontecer o mínimo possível, fazer o que tem que ser feito, para não, é, se não, hoje, se a gente quer dormir aqui, eles vão querer fazer o mínimo possível, é, e às vezes é menos que o mínimo, tá, mas tem o contrato de concessão, tá, que é muito bom nosso contrato, mas é, é o que a gente tem. Tá, veja se eu entendi, é uma empresa grande, tá fazendo, é, me parece, a sensação que eu tenho é, ela tá fazendo o mínimo, é isso? É, é, é, ela tá fazendo o básico, ela tá fazendo conforme o contrato de concessão, é, então, para mim, esse seria o mínimo, né, é, e, é, é o normal, né, as pessoas têm um contrato, no contrato você tem que fazer isso, se quiser, mas se fizer um pouco fora disso, ah, equilíbrio financeiro do contrato, é toda hora assim, aí a concessão privada é assim, tá, é, mas é importante isso, é importante esse negócio de você ter equilíbrio financeiro do contrato, tem que ter equilíbrio, senão você não consegue fazer nada, tá, mas eu sinto que ela pode fazer mais do que ela tá fazendo nesse sentido, é uma coisa que eu vejo as pequenininhas estão fazendo, às vezes, proporcionalmente mais do que a grande, entendeu, me dá essa impressão, entendeu, eu queria que dê mais desse, é, fazer, é, nessa parte aí, da, da, da regulação, vou dar um exemplo aqui, a parte de manutenção do sistema exigente do nosso sistema antigo, poderia ser melhor essa parte de manutenção, é, vou dar um exemplo prático, posso dar, só pra você entender, tá, é, me olhar certo agora, vou dar um exemplo, a gente tem tubulações antigas, de mais de 100 anos, aqui no Rio de Janeiro, foi o início do saneamento exigente do Brasil, então, mas a tubulação que foi muito bem feita, executada naquela época, entendeu, populações reforçadas, mas tem que ser, tem que ter uma manutençãozinha assim pra poder manter, né, e o que que tá acontecendo, tá rompendo direto a tubulação, né, e às vezes é só um pequeno, fazer um pequeno dispositivo pra resolver o problema, tá, ou uma pequena manutenção, ou manutenção rotineira, que, pra deixar as pessoas sem água durante tanto tempo, tá, então, é um exemplo técnico pra você, e ela, e a gente já é, já solicitou, tal, tal, e tem uma certa resistência a fazer, já, vamos fazer, ah, deixa estourar, a gente conserta, não é bem assim, não, isso fica só, é um exemplo técnico prático, entendeu, então, acho que eu deveria melhorar um pouco a parte de manutenção, coisa que as outras, que eu vejo, as outras duas que você tem escrituadas, né, que é a vazia e o ar, são melhores nesse sentido, entendeu, é a minha visão, entendeu, tá, elas tem, elas tem manutenção preventiva melhor e corretiva mais rápida nesse sentido, tá, então, é esse que eu vejo, a parte técnica prática pra você, entendeu, só tem que melhorar. Sim, olha, é, alguma coisa você diria, pensando aí, nesse olhar técnico, Frederico, do, do que a gente pode esperar dela em termos de inovação, tecnologia, ela tá entregando o básico, aí, nem o preventivo ela tá, né, taca a pena. Você falou pra falar, né, eu tô, hoje eu tô crítico, até, pois é, mas é que tá, ela vem fazendo algumas coisas, tentando mais inovações, tentando mais inovações, sim, mas, na verdade, é cópia da Sabest, por exemplo, é, aquela atuação lá de fazer injeção de ar no rio, por exemplo, pra melhorar a qualidade, que Sabest tá fazendo no Rio de Janeiro, entendeu, é, é mais ou menos um, tentando aqui, aí, em alguns pontos, inovação não tem muita, como eu falei, não investe tanto que existe inovação que você não pode produzir, tá, não tem isso, ela tá fazendo um pouquinho, tá, é, deveria fazer, pra mim, deveria fazer mais, em alguns pontos faz mais que o mínimo, sim, na baixada, aí, é um ponto positivo, tá, tá melhorando um pouco a baixada, tal, tá, é, é, também, então, eu, tal, tô reclamando tanto lá, tô, tô, tá, precisando tanto da baixada que é a parte mais carente, que, realmente, eles entenderam que a baixada tem que ser, é, tem que ter uma, uma atuação maior, porque precisa muito mais do que a zona sul pra Rio de Janeiro, né, precisa de mais atenção, precisa de água de gosto, que não, é mais, mais problemático que na região do Rio de Janeiro, pra ter uma ideia, na baixada, tem região que só tem água uma vez por semana, uma vez a cada duas semanas, uma vez a cada três dias, entendeu, na zona sul tem água com pressão todo dia, isso é, asteca, pra você entender, tá, então, aí, cês, realmente, começaram a dar mais atenção, e, em alguns pontos, estão melhorando, tá, estão melhorando a redistribuição, tá, dessa água, você, água tá, a gente tá mal distribuída, não falta água, às vezes, às vezes, é porque tá mal distribuída, aí, cês têm que entender isso, na nossa posição, tá, a gente tá em cima disso, tá, e eles estão já atentuando esse sentido, nesse ponto da baixada, vou botar um ponto, não vou só falar mal, não, tá, tá melhorando um pouquinho agora. Vou fazer quatro perguntas, papo um pra você, tá, é, quais, você diria, que são, vão ser, ou serão os principais desafios da EGE pra próxima década? Ai, meu Deus, eu sou da EGE, não tô entendendo Você acha que a EGE vai comprar sua besta? Não tô entendendo, eu sou da EGE Ai, meu Deus, eu não sei, né, eu só faço pesquisa Por que só a EGE, por que você só a EGE, coitada, a EGE virou crise, vou lá, a EGE, quatro o quê, pergunta aí, quatro o quê? Não, não, quatro não, vou te fazer quatro perguntas, a primeira é... Pode fazer, manda ver, papo, ó, papo, a primeira é, quais ou qual, né, serão os principais desafios da EGE pra próxima década? Próxima década? Olha, ela, realmente, cumprir a meta lá de universalização de esgotamento sanitário, eu acho muito difícil, esse é o primeiro desafio, esse é o principal, Agora, ó, deixa eu compartilhar a minha tela, o que que você vai ver? Espera aí, se eu achar ele aqui, né? Aqui, ó, me fala se chegou aí pra você. Eita, o que que é isso? Então, ó, dá pra ver direitinho? Fatores legais, energia verde... Isso, ó, deixa eu tentar aumentar, tá vendo? Pode ser que não, ó, figura, ó, tá melhor, tá melhor daquele jeito. Ah, então, peraí, vê agora. Melhor? Aí tá melhor, se bater na tela, tá em pé. Pode falar. Ó, aqui você vê alguns fatores, sociais, políticos, econômicos, legais, energia verde, bom, vamos dizer, sociais, fatores legais, capacidade financeira, soluções inovadoras, desempenho da concessionária e assim por diante. Tem os políticos e os econômicos também, tá? Vamos pensar num ou em dois fatores, né, que impactariam tanto o desempenho quanto a reputação da EGE. Quais você diria que são os principais fatores que impactam desempenho e reputação da empresa, da EGE? Fatores sociais, né? Tem que falar de cada um dos três toques, não é isso? É, assim, os... Os fatores sociais seriam... Pode falar. Não precisa ser vertical. Pensa assim, quais fatores seriam de maior risco tanto para o desempenho quanto para a reputação da empresa? Vamos lá, fatores sociais seria parte da tarifa social, se realmente vai atender a todo mundo, não tem nada a ver com o econômico, mas se realmente vai atender todas as comunidades, se crescendo, se essas comunidades junto com o prefeito dos municípios vão acertar para a área não urbanizada, né? Se vai atender a área não urbanizada, deve ser atendido pelos contratos de concessão, tá? Que é um desafio diferente aqui, tá? Fator social, melhoria social aí dessas comunidades. Então, político é... Apesar de ser uma concessão privada, ela tem muita política acontecendo. Por exemplo, investimentos dos contratos de concessão tem valores definidos para cada município, em certos tipos de obras. Se ela precisa de serviços, tá? E ela está querendo fazer o...