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Páscoa - um tempo de urgência

Páscoa - um tempo de urgência

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The speaker discusses the urgency and importance of celebrating Easter. They emphasize the need for readiness and preparedness, comparing it to the urgency of the Hebrews during the Passover. They mention two elements of the Jewish Passover celebration, bitter herbs and unleavened bread, symbolizing remembrance of suffering and the need for immediate action. The speaker then connects this to Jesus' sacrifice and encourages listeners to embrace salvation without hesitation. They conclude by mentioning a hymn and wishing a happy Easter. Páscoa, um tempo de urgência, desta maneira o comereis, lombos singidos, sandálias nos pés e cajado na mão, comendo eis a preça, é a Páscoa do Senhor. Este é um dos textos que me chamam mais atenção, pois ao falar sobre a Páscoa, também recomendo como eles haveriam de celebrá-la. Os detalhes contidos neste versículo nos fazem perceber que havia uma urgência, uma preocupação em que tudo fosse de forma muito ágil, onde não poderia perder tempo, por isso a bagagem teria de estar pronta, os pés calçados e o cajado deveria estar empunhado. Isso significa que tudo que iriam levar, assim como a prontidão para a partida deveria ser a postura, a fé e o coração de todos os hebreus. Creio que esta seja para nós a mesma mensagem, pois quem celebra Páscoa na perspectiva cristã precisa ter a mesma disposição e prontidão para correr em direção ao Salvador que entregou sua vida de braços abertos por nós. Há dois elementos, dentre outros, que compõem a celebração da Páscoa Judaica que gostaria de ressaltar, as ervas amargas e os pães ácidos. As ervas amargas eram para lembra-los do tempo da dor e do sofrimento da escravidão do Ejeito, servia para ajudá-los a valorizar a bênção da libertação. Quando aos pães sem fermento, os asmos, mostra que não há tempo para esperar, pois o Senhor chama, o tempo de liberdade e de salvação chegou, não há razão para procrastinar em seguir na direção de Deus. Jesus fez por nós algo semelhante, porém muito superior. Ele se amargou em nossa amargura, sofreu por nossos pecados a fim de nos conceder perdão, cancelando a dívida e a condenação que pesava sobre nós, conforme João 19, versículo 30. Por este motivo, não há sentido para ficarmos inértes diante da porta de salvação que se abre diante de nós. Todas as vezes que penso sobre este tema, sobre este tempo, sobre este texto, me faz lembrar de um lindo hino que canta em suas primeiras línguas. É franca a porta divina, aberta a todo mundo, por ela o pecador mortal avista amor profundo. Ó graça imensa, pois assim Jesus convida, vinde a mim, vinde a mim. E no 94, Linário Novo Pétil, chega na hora de celebrar a Páscoa do Senhor, corra para os braços de Jesus. Estamos falando aqui diretamente da Igreja Presbiteriana de Cambé e eu sou o pastor Alexandre. Deus abençoe grandemente o seu coração e feliz Páscoa.

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