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Esmeralda! Gelo! Rápido! Estamos abertos. São 4 horas da tarde de uma quarta-feira. E a semana tá indo de Facehugger depois de implantar o seu ovinho. E começa mais um BFG, o nosso bar no fim da galáxia. Eu sou o Renan, meu lado esquerdo, ele, sempre ele. Com suas madeixas que ele fica jogando de um lado pro outro como se estivesse com... Como é que é? Cera? Ceramidas? Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada para todo mundo que nos ouve. Assistindo Alien eu aprendi a nunca confiar em megalomaníacos, bilionários e empresas corporativas. Na minha frente Igor Castro, o nosso senhor MODOK. Aí estou eu para destilar todo o meu ódio sobre Prometheus e falar de aliens com mamilos. E ela que está preparadíssima para defender Prometheus comigo aqui junto. Ela que é a nossa querida que está fazendo o nosso especial outubro macabro. A Aline Laudsen do canal Ala Secreta. Oi, oi, oi, prontíssima para defender cada filme dessa franquia aqui com todos vocês. É isso aí, nós num canto, eles num outro. E Ximina! Oi! Dessa quatro cervejas com vodka acrescidos de baba ácida de alien. E um limãozinho pra dar aquela chegada. Já que falaremos sobre essa franquia maravilhosa. A favorita da Aline e que eu tinha muito medo quando eu era pequeno. Vamos falar de Alien. Porém antes, querido ouvinte, você pode nos avaliar nas plataformas Spotify, Apple Music dando 5 estrelas e nos favoritando. O que nos ajuda a aumentar o nosso algoritmo. E nas demais plataformas, se não dá pra fazer a avaliação, você pode nos dar 5 estrelinhas. Não, não. Não. Só vou favoritar. 5 estrelinhas é pra você poder nos avaliar. Favoritar é nas demais plataformas, né. Favorite-nos e você vai receber as notificações de quando a gente vai ter um episódio no ar. Ou quem sabe um episódio surpresa que você nunca sabe que pode aparecer por aí. E você também pode interagir com a gente, já que você não mandou ainda. Mas você pode mandar o seu e-mail para podcastbfg.com.br E chegou o outubro macabro, Leozinho. Durante esse mês, faremos episódios especiais de terror. É isso aí. Teremos episódios especiais com temas voltados para o horror, para o sobrenatural e para tudo que há a existir no mundo. E nós não estamos sozinhos nessa aí, né. Pô, mas peraí. Sobrenatural, velho? Caramba. Não, não estamos sozinhos nessa. O BFG está unido com a Aline Laugzen da Ala Secreta, de um time do Código Nerd. Olha só que da hora, velho. Então, acesse o canal da Aline para acompanhar os vídeos. Acesse o CN para ler os textos e ouça os episódios do BFG. E claro, você pode participar do Outubro Macabro. Como é que faz, Leozinho? Como é que faz isso daí? Barbada, como eu diria aqui no Rio Grande do Sul. É facinho. Easy peasy. É só mandar um e-mail para podcastbfg.com.br. Se quiser falar sobre os episódios, né. Quando a gente vai soltando o joelho, se quiser conversar sobre isso com a gente. E não se esqueçam também de mandar o e-mail com o seu relato do sobrenatural, com o seu conto. Seja ele real ou fictício. Com uma história daquilo que você vivenciou. Enfim, aí a gente lê aqui no BFG, no dia 31 de Outubro, o nosso episódio especial. E claro, manda até o dia 20 de Outubro, que é a data limite. Se mandar depois, você vai ficar de fora. É isso aí, mano. E dito isso, bora para a pauta, Leozinho. Pois é. Os fatos dizem que no espaço você não pode ouvir os outros gritarem. Mas, na Nostromos, todo mundo grita e todo mundo consegue ouvir. Aí, lascou, né. Essa franquia que é maravilhosa. É uma franquia altamente icônica, que foi feita pelo Ridley Scott. O que ele disse no Ridley Scott, ele... Lá nos meados de 70, pensou como ele poderia fazer um sci-fi desse gênero. E nos brindou com Alien, o oitavo passageiro. Eu vou começar a gente aqui, o nosso papo, com ela, nossa querida Aline. Porque a gente sabe, ela deixa claro no canal dela, que essa é a franquia que ela mais gosta. E aí, Aline, o que você tem pra falar? Por que é a sua franquia favorita? Assim, é fácil. Eu amo tanto, de um nível totalmente absurdo, o primeiro filme. Que eu vou amar qualquer coisa que a Aline gostar. Ele é o suficiente pra cobrir qualquer porcaria pra mim. Assim, o primeiro filme não só é meu filme favorito. Como tem a minha protagonista favorita, final girl favorita, heroína favorita, vilão favorita. Tipo, juntaram num saquinho só tudo de bom que existe no mundo pra mim. E aí meus olhos brilham com toda vez que a gente fala de Alien. Cara, é um terror mesmo isso daí. É um terror sci-fi, né? Incrível ainda. É um terror cósmico ainda, juntando ali. E é absurdamente fantástico. Ele é ótimo como ficção científica, ele é ótimo como terror. Meu Deus, como consegue fazer tudo tão bem? É absurdo. Uma protagonista feminina altamente forte, né? Que é a Ripley. Absurda. Cara, é impossível você não curtir. Pra quem gosta de sci-fi mesmo, né? Quando você assiste o filme, você percebe o quanto que eles colocam tudo dentro do mesmo. Só que assim, eu vou mandar a real. Porque vocês vão bater em Prometheus e a gente vai discutindo aqui, vai indo e voltando. Leozinho, você não curte Prometheus e você me falou o porquê. E eu até posso te entender. Mas o Prometheus tem a mesma premissa que o próprio filme do Alien o Oitavo Passageiro. Sim, a premissa do Prometheus é muito parecida com a do Alien o Oitavo Passageiro. Embora seja um filme diferente, né? Assim como o Aliens o Resgate tem uma premissa que é um pouco parecida. A diferença é que o Prometheus faz isso de uma maneira muito porca. Comparado com o primeiro filme que é perfeito. Cara, no Alien o Oitavo Passageiro, a gente sente terror gigantesco. Porque aquele bicho, ele é feito de engrenagens. Ele tem uma pele biomecânica, um negócio que ele se esconde no escuro. E aí as personagens olham pra cima e tem um monte de coisa danada. E você não sabe se ali está o bicho ou não. Eles não podem fugir porque eles estão no espaço. É um negócio caótico. É absurdo. Terror nível absurdo. Já o Prometheus, tipo, trabalhou em fazer a missão do espaço. Eu estava brincando que tem coisa legal no Prometheus, mas no geral... Você está aqui pra você poder bater. Você pode bater. Não é de falar que tem coisa legal. Porque assim, o máximo que você vai falar que é legal de Prometheus é o quê? A ambientação? Créditos. O conceito dos engenheiros e da gosminha preta lá, que eu esqueci o nome. Isso é maneiríssimo. Não dá pra dizer que não é. É maneiro de verdade. O conceito dos engenheiros e o... É patógeno, né? A gosminha preta lá que dá vida pras coisas. Aí quando a gente tem a teoria do David, que é o sintético, que a gente vai falar mais pra frente. Ele que criou o xenomorfo. A gente tem um... Nossa, tipo, aí Deus criou o engenheiro, o engenheiro criou a humanidade. O engenheiro criou a humanidade, a humanidade criou o David, o David criou o xenomorfo que tá matando geral. Tem esse conceito que é bacana pra caramba. Só que o filme é muito mal feito. Na minha opinião, porra, muito zoado a história do filme, o roteiro do filme. Mas a gente vai falar mais pra frente. Vamos lá. A gente vai indo e voltando aí. Porque eu acho que tudo... Eu não gosto desse conceito de que o David foi o cara que criou o xenomorfo. Na real. Porque assim, se você for pegar o Alien, não sei se você... Acho que você vai lembrar, porque no primeiro Alien... Você também assistiu, né, Igor, recentemente, pra poder fazer o episódio, né? É, eu fiz uma maratona dos infernos recentemente. Foi um prazer de ver. O Alien, o oitavo passageiro, você assistiu? Assisti, eu assisti tudo até o Covenant. Nossa. Eu também. Mas assim, não sei se vocês lembram, no oitavo passageiro, quando você olha o que o pessoal deu o apelido carinhoso de Space Jockey, né? Que é quando eles chegam lá na nave e aí eles encontram o cara que tá numa... E não faz muito sentido, ele não consegue casar, tá? O que tinha no filme do Alien, o oitavo passageiro, com o Prometheus. Porque assim, você consegue perceber que existe uma diferença. Se foi o David que criou, não faz sentido você ter no oitavo passageiro... o Alien xenomorfo daquele jeito, o Facehugger daquele jeito e tudo mais, né? Não, mas tem uma explicação pra isso. Tem a explicação. Por que que foi o David que criou. Na verdade, isso não é confirmado, né? Porque isso devia vir ser confirmado na sequência do Covenant que não existiu. O filme, ele dá a entender isso, né? Que ele estudou a forma de vida perfeita, que é o que ele tá procurando. Inclusive no Covenant, ele tá manipulando ainda a parada lá do patógeno pra criar a vida. Por isso que no Covenant a gente não vê o xenomorfo, né? A gente vê o... não é que é neomorfo, né? Protomorfo? Ah, tem que ter os Aliens que aparecem. É, eles não estão o xenomorfo ainda. Eles são versões inferiores dos que vai vir a ser o xenomorfo. Daí a gente entende que o David, no final do filme, quando tem o plot twist lá... Que é ele que tá mexendo nos embriãozinhos lá do xenomorfo. Que é ele que tá controlando pra criar a vida, a forma de vida perfeita. Aí tem a teoria do fandom do Alien, né? Que o David, ele viu o criador dele e o criador do criador dele se matando ali. Morrendo junto. E aí ele entende que a criação é um conceito interessante que ele quer explorar. Tem até uma cena lá que ele fala pro cientista, né? Que ele já questionou o criador dele. Daí ele fala, eu conheço o meu próprio criador. Tem uma cena assim. É que dá a entender que ele é um sintético que busca criar vidas também. Que ele tem essa ideia, essa vontade também. Por isso que tem a teoria de que ele criou o xenomorfo. E o Space Joker que tá lá é o Space Joker da nave de rosquinha lá. Que eles usam pra ir pro outro planeta. Mas não me parece ser a mesma nave. É isso que eu tô falando. Mas não é só porque. Porque quando o David sai do Covenant, ele sai naquela nave que entrou no planeta. Aliás, ou franquia pra ter cientista burro, né? Não tem como não falar isso. Eu acho que é por isso que o 2 é o seu filme favorito. Porque não tem cientista burro. É só a galera se matando. Mas assim, é muito cientista burro. Porque você vai entrar num planeta, a outra vai e fala assim. Pelo menos no Covenant, que eu achei até interessante. Ela fala assim, a gente não sabe o que tem lá. Que é aquela protagonista, que inclusive eu acho aquela atriz muito chata. Mas enfim, ela fala assim, mas você não sabe o que tem lá. A gente mapeou tudo aqui e não viu esse planeta. Por que que não tinha? E o cara, não, mas a gente vai porque tem que fazer. Na hora que ele viu que ia dar ruim. Mano, tinha que ter voltado, sabe? Sei lá, é meio esquisito o jeito que é. E quando eles voltam da nave, quando eles voltam do Covenant. Eles não voltam. O David, ele entra na nave e não é a nave que é a Rusquinha. É outra. Você entendeu por que que eu falei que não casa muito o primeiro Alien. Que é o Alien 8º Passageiro com o Prometheus? É porque exatamente nisso daí. Mas o Space Jockey, ele é o que liga a franquia Alien com o Prometheus. Isso o Ridley Scott que diz, né? Aquele bicho que a gente viu lá no primeiro filme, aleatório, que tem do nada. Era um engenheiro? É, então, mas o Ridley Scott não tinha ideia de que era um engenheiro naquela época. Era só um corpo que tinha. Mas aí depois ele confirmou, aquele lá é um engenheiro. O Space Jockey é um engenheiro. E é o engenheiro do Prometheus. Ele só fez isso pelo amor popular, velho. É verdade, mas pode ser. Então, assim, agora é a hora de falar de compras, né? A gente vai esperar entrar nessa ação toda rapidão. Porque assim, eu odiava compras, né? Tanto quanto qualquer um nessa sala aqui, quando eu assisti pela primeira vez, meu Deus. A raiva que eu passei assistindo esse filme foi um negócio de outra galáxia. Nossa, eu passei dois anos no meu canal falando, gente, se vocês gostam de compras, vocês caem daqui, vou banir vocês nesse momento, vocês não têm argumento. Aí eu fui assistir na segunda vez, com esse nojo desse filme, acabei que eu gostei. Mas aí, o que aconteceu? Eu tinha a mesma opinião que vocês, né? Confidante foi tão ruim, graças a Deus não tem continuação. Agora que eu curti o filme, eu fiquei muito, cara, esse filme não funciona sozinho. Ele foi feito pra ter uma continuação. Não é uma história completa, o arco não tá completo. Ele é uma parte 1. E eu fiquei sedenta, porque é justamente isso. É na parte 2 de Confidante que a gente teria essa conexão. Porque o que a gente tem agora? O David, é David o nome do robô do mal, né? É, a raiz. O David, ele não necessariamente cria o xenoborfo, ele acelera a evolução daquela espécie que já existia. Ele cria essa vertente, né? Então, não é mais aquele pózinho que precisa esperar a pessoa chegar, pra entrar e tá, tá, tá. Não, agora é um organismo que consegue se reproduzir sozinho e se espalhar de uma forma absurda, né? E com esse instinto dele de sobrevivência a qualquer e todo custo e tudo mais. Enfim, então, eu tenho muita gente no meu canal que reclama, tipo assim, ah, eu não gosto que o David criou o xenomorfo, porque tira o terror cósmico, porque agora tem uma explicação. Eu sempre fico, cara, explicou como o xenomorfo ficou desse jeito, mas aquele pózinho de onde que veio, a gente ainda não sabe graça nenhuma dos xenomorfos, ainda é cósmico, ainda é inexplicável. Tem uma cena do Prometheus, desculpa, gente, é só pra complementar o que você tá falando, tem uma cena do Prometheus que a gente vê uma cabeça de um xenomorfo lá, que não é um xenomorfo do alien do oitavo papel, mas é talvez o protomorfo, eu me esqueço do nome, desculpa, mas é o alien do Covenant, aquele alien que tem os braços largão e tal do Covenant. A gente vê um crânio dele no Prometheus, então se o David criou o xenomorfo, ele, é isso que a Aline disse, né, o xenomorfo é uma evolução de uma espécie que já existia antes. Isso, isso eu acho um toque legal, porque pega toda essa mensagem que o Prometheus tinha, essa busca pela criação, e aí o fascínio que o David criou com esse assunto, que é justamente, o Prometheus, eu também entendo o motivo das pessoas não gostarem dele, porque elas foram com uma expectativa, tipo, é uma especificação científica, humanos vão atrás do Criador, e aí quando chega no final, os humanos não encontram o Criador, eles não encontram as respostas que eles queriam, tipo assim, é aquele lance, Prometheus prometeu e não entregou nada. Aí se você assistiu o filme sabendo disso, pelo menos pra mim, mudou a minha visão, porque a intenção dele era fazer a gente questionar muita coisa, e ir plantando essa sementinha ali nesse personagem do David, de, ele vê essa busca, ele cria essa sede pela criação, de, eu sei quem é o meu Criador e ele é patético, e eu sei quem é o Criador do meu Criador, e ele é, tanto faz, ele não liga pra nada, eu quero ser um Criador e eu vou amar as minhas criações, ele é fascinado com o xenomorfo dele, são os filhos dele, então ele quer ser um Criador, pelo menos foi a mensagem que eu peguei. E o Covenant Parte 2, que existiria, seria extremamente necessário, porque a gente acaba a franquia num momento que, ok, o David evoluiu a espécie, o xenomorfo existe da forma como a gente acredita, tem esse estilo, essa função um pouco mais humana, entre aspas, né, que eles tem a mãe que gera os filhos, os ovos e tudo mais, e tá. Como isso foi parar com os engenheiros, que chegou, quando chegou lá em O Oitavo Passageiro, a gente encontra aquela nave em formato de chipa gigante, né, que tem um monte de ovos de xenomorfo, que eles usam como arma, como eles fazem com as outras criaturas deles. Então, como o xenomorfo chegou nos engenheiros, como eles decidiram usar o xenomorfo e tudo mais, isso tudo seria no próximo filme, que não tem. Aí o que me infesta é ficar acordado de madrugada pensando nisso. Agora cabe a gente, né, cabe o Igor aí ficar pensando no que... Com certeza eu me ocupo fazendo esse tipo de coisa. Tem a saga dos quadrinhos, que é Fire and Stone, e eles estão lá espincelados, eles não explicam tudo, mas eles voltam lá pro LV 242? Ou 243? 26, desculpa, Jesus. 426. 426, e eles voltam lá no Prometeus, tem várias histórias no mesmo planeta, só que 100 anos depois que eles estão estudando o que foram fazer lá. Porque eles sabem que teve uma tripulação que foi pra lá, mas não sabe o que aconteceu porque ninguém voltou. É bem maneiro, recomendo esses quadrinhos. Depois a gente fala mais. Eu concordo com o que a Aline disse, que apesar de desgostar de Covenant, ele realmente precisa... Talvez eu desgosto justamente do fato de ele não ter uma continuação. Porque ele acaba mesmo com essa sensação de que talvez se tivesse uma continuidade, pelo menos se tivesse mesmo um capítulo daquela história, o roteiro como um todo fizesse sentido. Sabe o que me irrita no Covenant? É que ele é um filme que se tivesse uma frase, ele explicava ele inteiro. Sei lá, eu fico com a sensação de que não precisava de um filme de duas horas quase pra explicar aquela história que tem no Covenant, e sim concluir a história, né? Porque ele é o que a gente tá falando. Ele é um filme que não tem final, e ele é um filme que tem uma história que tu contaria ela em 20 minutos, sei lá, não precisa de tanto tempo pra explicar aquela história. Mas em compensação, o Neomorph, o alien albino que sai da barriga do cara lá, o primeiro que aparece, eu acho fodasso, acho um dos mais legais da franquia inteira. De maneira isso que... Eu não sei se eu sou apegado ao design do alien do Geiger, mas eu não gosto dos aliens do Covenant. Não sei se é esse meu apego, na verdade, a memória afetiva que eu tenho pelo design do alien do Oitavo Passageiro, mas não gosto. Eu sinto que é alien, mas não é alien, sabe? Assim, pra mim tá de boa. Porque eu acho que não tem pra mim essa grande diferença, como as pessoas falam. Eu vejo o do alien do Covenant e falo, é isso aí, é isso aí que eles queriam, né? É por aí. Ah, cara, mas o alien do Oitavo Passageiro ele é muito mais maneiro, ele parece uma máquina, mas uma máquina mecânica. Aquele lá ele é um... Aquela parte final, até que você falou, né, Leozinho? Aquela parte final do Oitavo Passageiro, que ele tá dormindo no meio dos canos ali, né? Cara, você só vê quando ela percebe quem tá lá, porque ele boceja, né? E é ali que você vê. Então eu acho que, realmente, nesse caso aí, quando você analisa por esse prisma, você fala, mano, imagina, o cara pode estar, o bicho pode estar em qualquer lugar mesmo, né? Mas eu acho que você só chega no ápice disso daí, no final, quando você percebe que ele tá ali, e você não tinha visto, porque a gente não teve... Eu acho que o James Cameron conseguiu usar esse artifício melhor do que todos os outros filmes, porque na cena em que eles entram, na parada lá que tá cheio de alien, que eles acham que é os humanos, que na verdade são as pessoas que estão no casulo lá, que os caras tão olhando pelos lados, olhando pra cima, não sei o que, os aliens tão chegando no monitor e não conseguem ver porque é uma nave, né? E aí os bichos tão em volta dos cranos, assim. Essa cena é icônica. Essa cena é icônica demais. Mas assim, eu queria falar um pouquinho de Prometheus, porque, cara, por que... Vamos lá, Aline, por que que gera tanta... O Prometheus gera tanta discussão assim? Eu acho que um dos fatores primordiais disso tá na burrice dos cientistas, né? Porque quando eu fui assistir pela segunda vez Prometheus... Segunda vez não. Quando eu fui assistir pra gente poder fazer o episódio aqui. E eu só fui perceber isso dessa vez. Tem uma cena que a moça vai e fala assim, né? Olha, gente, tá aqui... Esses são os dois cientistas, né? Aí entra lá o Weyland pra poder falar quem era, né? Os dois cientistas que vieram com a gente. Aí os cientistas vão lá... Os outros que estão com eles vão lá e começam a perguntar. Mas e aí? Pra onde é que a gente tá indo? A gente tá indo ver esses caras aqui. Mas você tem alguma prova nisso? Ela fala, não, eu só escolhi acreditar. Aí quando você faz um comparativo do que que é o cientista... Do que que é um cientista que baseia todas as coisas dele em fatos pra uma coisa que a moça simplesmente pega e fala assim, eu só escolhi acreditar. Aí você fala, mano, isso é ruim. Eu não tenho como defender. Como sci-fi, esse filme, no roteiro, ele peca muito. Não tem o que dizer. Não só isso, né? O cara que mapeou o planeta, ele se perde na parada. Tipo, o cara que mapeou o negócio se perde. Sério, de todos os personagens. O que mapeou é o que se perde. Eu fico, nossa, foda. Mas assim, algumas coisas... Isso daí são coisas até que... Eu não sei. Você talvez não. Mas eu consigo relevar. Porque assim, quando você pega... Que ela fala assim, eu escolhi acreditar. Você quer... O que que eu acho que o Ridley Scott quis fazer aí? Ele quis colocar que, apesar de você ter todo um lado cientista, existe também um lado de fé. Que você precisa ter afeto. Não, cara, mas é... Sabe, tipo, pode... Por isso que eu falei, pode não funcionar pra você. Mas existe esse lado que eu acho que ele quis colocar. Eu acho assim, cara, você tem fé. Você tem que ter fé também nas coisas. Não é só... O fato, ele existe. Mas você querer acreditar numa coisa e, de repente, aquela coisa se mostrar verdadeira, porque a sua fé te levou naquilo, também é uma coisa legal. É legal e lindo isso, né? Só é meio esquisito quando se trata de tu ir pra um outro planeta, numa galáxia desconhecida. É, então... Cara, mas, tipo assim, nessa maratona que vocês fizeram, que eu vou admitir que eu acho que foi a única que não fez maratona só pra fazer o episódio. Eu revi todos os filmes do filme. Eu falei, cara, eu vou na minha memória. Mas vocês repararam que, não sei se em todos os filmes, mas, na maioria dos filmes de Alien, quando alguma religião é mencionada, é sempre cristianismo. Sempre cristianismo. Não tem nenhuma outra religião mencionada. E é uma coisa que eu fiquei, assim, meio... Vamos, a gente faz, sei lá, 2125, e não tem nada diferente. Assim, já existem religiões agora, mas todo mundo tá com uma cruzinha, rezando o Pai Nosso e tudo mais. Então, quando chega em Prometheus e a mina fala que ela tem fé, eu fiquei, brother, ok, eu já entendi. Todo mundo aqui é cristão, todo mundo aqui quer ver Deus. Ok. Não tem um nome como o doce. O Ridley Scott, ele é um cara que... ele tem que explicar a origem de tudo em relação ao cristianismo nos filmes dele. Não sei se vocês lembram daquele boato que ele queria fazer o Gladiador 2 pra dizer que o Máximus era o parente mais próximo de Jesus. E aquelas paradas dessas no Gladiador 2. E aí ele fez isso no Prometheus, né? Sei lá. Pois é. Então, mas assim, que nem... Eu nunca tinha falado tanto nisso. Não é a questão do filme que me incomoda, essa parte, mas quando o Renan tava falando ali e tentando fazer um olhar mais profundo, não sei se é pra gente olhar mais profundamente ali ou se são águas rasas, mas... É tipo assim, no universo de Alien a tecnologia já avançou absurdamente. A gente tá habitando outros planetas, a gente tá viajando entre galáxias, minerando em outros planetas pra trazer pra Terra e tudo mais. Tipo assim, a nave da Nostromo que tem no primeiro filme, cara, aquilo ali é o equivalente de um Fusca de 50 anos. Ele é uma palata velha quebrada. Quebrada. Sabe? E uma puta de uma nave gigante. Absurda. Extremamente cara. Mas pra ele dizer assim, ó, é uma coisa que você tem que colocar fita, silver tape pra lá manter voando e tudo mais. Então, eu vejo assim, a tecnologia avançou tanto, tanto, tanto, que o que sobrou pra ele foi voltar pra trás e falar, ó, e se a gente voltasse àquela questão lá dos filósofos? Da onde que a gente veio? Porque não tem mais pra onde a gente ia, a gente já foi pra tudo que tinha. Eu não me incomodo disso, ainda mais com o motivo do Wayland, né, de querer encontrar o criador pra querer conseguir mais, né, evoluir de novo e a vida eterna, esse tipo de porcaria que o Kiko quer. O Kiko fazendo merda, eu aceito, porque é normal. Então, nesse caso, mas foi o que eu falei, cara. É tudo uma questão de, tipo, a fé, talvez nesse ponto, não seja uma fé em algo que seja sobrenatural, ou numa deidade, entendeu? Mas sim a fé naquilo que você escolheu acreditar do, ah, eu sou uma cientista, eu consegui ver alguns fatos, aí eu vou fazer com que o cara gaste trilhões pra poder mandar a gente baseado num pensamento que talvez seja certo, né. Isso, isso, quando você coloca na mesa, você fala, cara, isso é muito ruim. Mas, ao mesmo tempo, é uma questão de que você mostra a própria escolha e a própria fé. Mas, o que eu queria perguntar aqui pro Igor, já que o Igor tá mais quietinho, mas pensa o seguinte, você tem o primeiro filme lá, Alien, o oitavo passageiro. Quando o Ridley Scott fez esse filme, cara, eu acho que nunca pensou em nada disso, ele só queria fazer um filme de terror no espaço, né. Eu acho que totalmente. Não é à toa que a gente tava até conversando aqui com a Aline, que tava explicando que tem a Ripley, que é uma personagem feminina fodástica, enfim, todo o filme é redondinho. O próprio final dele também tem aquele encerramento, que na minha opinião é um encerramento perfeito, que ele te mostra que ele é um filme de terror redondo, sabe. E eu acho que o Ridley Scott não tinha a intenção de transformar isso numa franquia. Talvez ele deve ter sido influenciado pelo sucesso. Pelo sucesso, pelo público, pelo estúdio, que acabou querendo explorar isso ainda mais. E ele gosta de explorar alguns projetos dele que o pessoal pede, né. Ou às vezes nem pede também, é igual o Leozinho falou aí do Gladiador. Mas eu sinto que ele queria ter Alien, o oitavo passageiro como o filme. Não queria ter essas outras continuações e as prequels. Mas na verdade, isso é real porque na verdade não ia ter continuação de Aliens, né. O estúdio queria fazer e aí teve várias tentativas e eles acabaram desistindo durante muito tempo. Tanto que o segundo filme é quase dez anos depois do primeiro, né. Mas quando eles fizeram o teste com o James Cameron, o James Cameron já tinha um roteiro pronto, porque ele ia fazer um filme chamado Mãe, que ia contar a história de uma mãe que ia enfrentar uma criatura alienígena num lugar fechado pra proteger a filha, sabe. Na verdade, a mãe ia estar de luto. Eu não me lembro como era o roteiro, mas é uma coisa assim. Quando eles leram isso, eles pediram pro James Cameron adaptar isso pra essa história aqui. E aí o James Cameron fez o Aliens e o Aliens traz os fuzileiros coloniais e o Aliens do James Cameron traz o conceito da rainha, traz o conceito de que o planeta, os humanos estão terraformando outros lugares e isso faz com que a franquia ganhe outros rumos, né. Tipo, agora não é só uma nave com um ET que tá matando todo mundo. Agora existem vários ETs em vários lugares, existem várias colônias, existem outros tipos de raças alienígenas. Daí a franquia foi pra tudo que é canto é diferente. Eu acho que se tivesse apenas o primeiro Alien ele seria um filme super cult, sabe. Aquele filme que a gente lê do Alien, fodão e tal. Mas graças ao James Cameron, Alien é uma franquia gigante que tem hoje. Porque a gente tá falando aqui dos filmes, mas tem quadrinhos, tem jogo de videogame, tem clipe. De verdade. O Alien, você percebe que o Oitavo Passageiro ele funciona muito bem como um filme e ele foi pensado para ser um produto único do diretor e de todas as pessoas envolvidas justamente porque tudo ali funciona. Aquela questão que o Leozinho tava comentando aqui da arte biomecânica, envolvendo ali o design do Alien e o design também do próprio filme em si que é do... Vou falar HR Geiger aqui, mas por favor Saiba que não é Pois é, saiba que não é exatamente assim a pronúncia, mas o design dele com a direção do Ridley Scott o design de... A fotografia, tudo funciona no filme, sabe? Tudo é muito bem casado pra transformar aquilo em algo único e eu acho que é o filme que justamente mais funciona. Você percebe depois em Prometheus e em Covenant que o Ridley Scott tava de novo à frente da produção e ele tenta novamente fazer jus ao design e as coisas criadas pelo Giger enfim, ele tenta fazer jus a isso mas eu sinto, eu tenho aquela sensação de que não consegue porque infelizmente ele não tá mais entre nós e é só ele ali ele tem que encontrar outros artistas pra suprir isso não tô desmerecendo o trabalho desses artistas aliás, importante dizer porque o... Eu acho que em Prometheus foi ele mesmo, né? É, eu gosto bastante do visual de Prometheus e de Covenant mas eu não sinto assim como as continuações que o Giger não esteve envolvido, eu não sinto que elas conseguem fazer jus à perfeição em todos os detalhes que o primeiro é. Eu tava até brincando esses dias aí no nosso grupo que o primeiro é tão perfeito a nível de detalhes que você percebe que o capacete deles que é branco, você não precisa fazer porcaria nenhuma num capacete mas o Giger foi lá e colocou detalhezinhos o capacete é todo trabalhado, todo manualmente trabalhado pra condizer com o resto do design da produção. Enfim, é um filme redondo e não precisava ter outro, mas já que Tem virou uma franquia, a gente tá aqui falando sobre ela. Pra explicar o Giger o H. R. Giger Giger, sei lá, é o cara que criou um dos percursores da arte biomecânica devem ter visto aí aquela coisa que é um corpo orgânico mas ele parece um robô ao mesmo tempo uma coisa humanoide esquisitona ele tava envolvido inclusive na produção de Duna, aquele Duna que nunca aconteceu do Alejandro Jodorowsky lembro mas olha só, vocês falaram uma coisa, vocês levantaram a bola e olha só o Aline como é engraçado, porque assim quando o Ridley Scott fez o filme, o primeiro filme a verdade é que ele realmente não tinha nenhuma intenção de expandir esse universo, tanto é que Prometheus e Covenant eu digo isso não por vontade minha, mas por ser uma situação que acontece, foram filmes que falharam, eles foram filmes que falharam é notório, mas assim ele só fez o primeiro filme, o segundo filme é do James Cameron e o terceiro é do David Fincher Fincher, né Não quer falar do quarto? Não, o quarto o quarto de quem foi que fez? não sei quem é o diretor é o Jean qualquer coisa é o diretor que depois fez o fabuloso destino de Amélie Poulain, uma coisa completamente diferente, tá tudo certo tá tudo encaro, Jean-Pierre Junot Junot ele mesmo, tive que ir atrás aqui pra poder saber, e só pra você ver então nem quando o Ridley Scott ele reassume pra poder falar qual que era a história a verdade é que ele não sabia como ele contasse histórias ele não sabia e aí, apesar de eu gostar cara, eu acho que Prometheus tem uma atmosfera fantástica o Covenant, ele tinha tudo pra ser um filmaço de realmente, de origem e tudo mais, só que não deu certo com o que, eu acho que as expectativas das pessoas é que acabaram fazendo falhar 100% eu até tava falando ali no episódio anterior quando a gente tava falando de filme de terror os fãs, cara fã é uma desgraça porque os caras eles vão atrás eles querem saber, e eles exigem que as pessoas que os criadores eles tenham essa ah não, agora a gente vai atrás, e eles exigem isso, e as vezes a pessoa não queria eu só queria mostrar um filme aqui de terror o Ridley Scott olha só, tem um filme de terror aqui que tem um bicho que abraça o osso no pescoço, coloca um ovo lá, depois cresce um bicho híbrido e acabou, era isso que ele queria só que a gente a nossa ânsia de ter a nossa ânsia prometeica de querer saber das origens a gente acabou torçando com que os estúdios se interessassem por isso porque eles viram nisso uma oportunidade para eles, os caras querem saber e se eles querem saber a gente vai dar para eles o que eles querem e acabou dando nessa ai cara, mas assim por isso que eu gosto desse tipo de papo eu nunca tinha parado para reparar isso, mas o que o Léo falou Alien, que nem você está falando ele é um filme solo, ele está pronto ao contrário de Combined ali ele tem um começo, ele tem um meio, ele tem um fim muito fechadinho, se ele fosse o único filme perfeito ali, com continuações continua perfeito, amamos até o fim mas é Aliens que estabelece tudo da franquia o primeiro só diz, olha, viagens no espaço, existem e existe esse Alien é o 2 que fala da hierarquia dos Aliens que tem a rainha, é o 2 que fala da Weyland-Yutani é o 2 que estabelece como que é burocrático essas viagens espaciais e como funciona e tudo mais, é ele que coloca tudo o que vai ser a base da franquia toda, para o resto da história da humanidade é muita loucura o roteiro do primeiro seja raso o roteiro do primeiro é muito bem feitinho ele só não se explica muito mas é o 2 que justamente ele joga na sua cara todos os conceitos necessários para transformar Alien em uma franquia mas daí a gente está falando de James Cameron, né pessoal o cara que gosta de fazer franquia você fica, você fica você fala que daqui a pouco a gente saia ali, dando trapa na mesa aí, puxando suas cabeças James Cameron é muito ele é um gênio em questão de criar universos assim, né tipo o Exterminador do Futuro 1 que foi um filme que ele escreveu, tipo, é tudo ou nada é um filme de slasher é um robô que veio do futuro, mas é um slasher é verdade, um slasher sci-fi é, no Exterminador do Futuro 2 ele estabelece uma super franquia gigantesca, que tem viagem no tempo e aquela coisa toda vai ficar gigantesca lá no futuro enfim, o segundo filme ele melhora muito, é por isso que eu acho que o Alien Oitavo Passageiro, o filme cinematograficamente falando, o melhor da franquia mas o Aliens pra mim, ele é aquele negócio que me fez ir procurar os quadrinhos de Alien depois que terminou, sabia eu queria saber o que aconteceu com Hicks e com a Newt o que aconteceu com eles, eles sobreviveram eles morreram, fui procurar mais é ele que aprofunda mas eu também acho assim que é uma mudança muito drástica de uma coisa pra outra, porque você pensa você tem um filme de terror com suspense que é aquela você não sabe o que vai acontecer você fica tenso, tem aquela tensão então você não sabe o que vai acontecer quem é o próximo a morrer até você sabe quem é o próximo a morrer, porque agora agora ele vai, mas assim disse o que tu falou que tu disse que é uma mudança drástica eu acho que é aí que tá a melhor coisa que tem nesse filme ser diferente porque a gente conversou na semana passada que os filmes de terror, por exemplo, as sequências eles são mais do mesmo, as vezes elas chegam a ficar até genérico, é igual o James Cameron, eu pegar um filme, ele mantém a ideia, o conceito ali do Alien de tu tá num planeta isolado dentro de uma nave com um monte de alienígenas tentando te matar, o primeiro filme é um alienígena nas costas, o segundo são vários, mas ele consegue manter essa ideia, esse conceito só que ele transforma isso num filme de ação sem perder a ideia do original a única coisa que eu tenho como crítica pra esse filme, é que no primeiro filme o alien é assustador demais é aquele negócio que eu tenho medo de olhar pro canto, de olhar pro lado e o bicho aparecer, já no Aliens é no Aliens a mulher pega duas metralhadoras, passa para drácula uma na outra e entra no covil dos aliens daí eu acho que isso tira um pouquinho do terror do Alien mas é por isso que eu tô falando porque tem essa mudança drástica você sai desse terror pra um filme de ação e que é legal e funciona porque o James Cameron, eu entendo que ele consegue manter aquela como é que eu posso dizer, a lore a lore do Alien e tudo eu acho que ele faz uma coisa bem bacana eu entendi legal isso daí, só que você percebe também que mesmo assim, é uma mudança tão drástica que parece que a franquia ela tem uma cabeça de um jeito e o corpo do outro e eu vou te falar, mano, que tem isso, de verdade tanto que o Alien a franquia Alien, a gente pensa muito em viagens espaciais e alienígenas mas a franquia Alien, ela pode se estabelecer por exemplo, não sei se vocês já leram ou assistiram, Tropas Estelares e o James Cameron se inspirou total em Tropas Estelares, não tinha o filme ainda na época, mas no livro pra fazer o conceito dos fuzileiros coloniais é verdade e aí a gente tem alguns jogos de videogame por exemplo, os mais antigos de Playstation 1 até e tu é um fuzileiro colonial, daí tu vai viajando por vários planetas, cada missão é um planeta diferente tu enfrenta outros tipos de alienígenas faz outros tipos de missões mas o vilão final é o Weyland-Yutani também, não é o Xenomorph e agora o próximo filme, não, a série na verdade, ela vai explorar a Terra, tem o filme e tem a série mas a série vai explorar a Terra durante aquele tempo em que a Ripley tava dormindo no espaço na verdade é um pouco depois eu não me lembro qual é o conceito mas ela vai explorar a Terra e a Terra nessa época é cyberpunk tem sintéticos de tudo que é jeito tem nave na Terra o planeta sendo comandado por corporações ou seja, não tem nada a ver eu já vi uma vez na internet, até em alguns fóruns, que os fãs eu não sei se é verdade, por isso que eu tô dizendo aqui talvez vocês confirmem que eles dizem que Alien também é um universo compartilhado com Blade Runner justamente por conta dessa questão da Terra poder ser nessa época um universo cyberpunk tem um tipo de sintético um universo expandido de Alien que eles se chamam Constructor alguma coisinha, agora não me lembro direitinho mas eles são exatamente o mesmo conceito dos androides do Blade Runner dos... como é que é? Replicant é o mesmo conceito do Replicant, é a mesma coisa eles tem cérebro e tem essa teoria de que eles estão ligados eu acharia legal se fosse mas se pudesse não ser eu prefiro que não seja eu também acho que não porque você... são duas franquias o Blade Runner e o Ridley Scott também, né? por isso que tinha essa teoria, na verdade eu acho que são duas coisas completamente diferentes inclusive quando o Ridley Scott foi fazer o Blade Runner e o Alien, muito provavelmente ele não tinha essa intenção de colocar os dois no mesmo universo e se isso vier a acontecer novamente é por conta dos fãs a gente adora o Ripley pra mim ela é o melhor personagem de todos mas no personagem que era muito aclamado pelo público nos anos 80, 70 era o sintético do filme porque ele foi o que explodiu a cabeça das pessoas nossa, ele é o vilão eu acho que muito por conta do personagem ser muito legal é um desgraçado, eu odeio ele mas ele é muito bom aquele ator era fantástico foi um dos pós twists também porque todo mundo achando que ele era um ser humano e de repente quando ele recebe aquela pancada na cabeça que ele começa a cuspir branco você fala, nossa, o que é isso? aí você só vai perceber o que era e todo mundo gostou muito disso, daí passa um tempo e o cara chega com um novo filme de robôs sintéticos que é o Blade Runner um pouquinho depois do Alien aí a galera clicou uma coisa na outra mas acho que não tem nada a ver não mas cara, vocês falaram o Zéuzinho chegou a comentar aí da questão da série que tá no momento de gravação do Spodecast, tá em produção e ainda tá sem data específica de lançamento se eu não me engano, mas vocês estão ansiosos pra ver como é que vai ser Alien passando na Terra total, eu tô muito ansioso tô achando que essa série tem tudo uma das coisas que eu mais queria eu tô com medo de ficar com o mesmo hype que eu tive pra Covenant e acabar me quebrando a cara pro universo de Alien a Weyland-Yutani é a empresa corporativa que tá por trás de tudo, ela não é a única, tem outras empresas corporativas que vão aparecendo no universo expandido ou são citadas ali e aqui, tipo a robô da Windrunner Rider, ela não foi criada pela Weyland-Yutani, ela é um outro tipo de sintético de uma outra empresa, mas enfim tem todo esse conceito e a gente sabe que eles querem o xenomorfo pra criar uma arma, eles querem usar o xenomorfo pra estudar, e a gente sabe que na série, a série vai explorar uma sintética e vai ter aquele negócio dela ser aceita ou não na sociedade, vai estar tendo alguns protestos contra os sintéticos vai ser uma coisa mais ou menos assim, pelo que vazou mas a gente sabe também que em algum momento o Alien vai fugir do laboratório né, pra poder ter atenção e ter o coisa do xenomorfo, que é o que a gente quer né, a gente quer ver o xenomorfo no geral né, então cara eu acho que a série tinha que ter ido, a saga tinha que ter ido pra essa ideia desde o começo, a ideia de explicar a criação de tudo, eu acho uma ideia meio merda, não gosto dessa ideia acho interessante e curioso o jeito que foi, eu gosto dos engenheiros, eu acho legal essa ideia, mas se eu pudesse tirar isso fora e deixar, não vamos responder as perguntas, vamos ver pra onde que isso foi, eu acho que eu preferia saber pra onde isso foi por isso que eu tô empolgado pra série saiu umas artes conceituais assim, da série é muito Blade Runner, é muito Cyberpunk sabe, eu tô eu tô muito ansioso pra essa questão de saber se essa série vai dar certo ou não, mas ao mesmo tempo eu tô com muito medo de ir pelo hype e acabar quebrando a cara, porque eu realmente tava muito ansioso pra ver Alien Convenant, principalmente naquela cena do trailer, naquele alien gigantesco, aparece eu falei, nossa senhor, que maravilha, eu quero ver isso aí, é não, não curti é assim, eu não eu não tô esperando nada na verdade depois desse papo aqui que a gente tá tendo o que eu mais entendo é que não deveria ter saído primeiro ou talvez até tivesse pudesse sair do primeiro mas se a ideia desde o início fosse dar espaço pra essa abertura de continuar a história a gente entende que não é era o primeiro e era o primeiro o sucesso é que obrigou depois até mais mas cara, eu acho que as sequências são boas os quatro filmes nem enterrando que ressurreição é bom mas as sequências não é ruim, cara mostram ali como é que tá a situação da Weyland e o Tênis depois de tanto tempo depois mostra como é que tá a Terra, sabe eles tavam indo pra Terra com o Alien, né com os ovos, né, tem até um quando a Ripley ela cai, que aí ela é carregada por um Alien, né, pela rainha, na verdade, e aí mostra os humanos lá, tem os humanos bem zoados, né que eles tão com a sua mãe agora, que não sei o que e aquela, eu gosto de deixar claro que eu gosto de ressurreição porque foi o primeiro filme da franquia Alien que eu consegui assistir, porque eu tinha muito medo, eu tinha muito medo porque era muito bom eu gosto dele, apesar de saber que é ruim, mas é que eu tenho um carinho por essa franquia, pelos quatro filmes, sabe, eu tenho um carinho porque eu assisti, cara, era novinho, sabe, tinha 13, 14 anos ali, quando eu penso em Alien eu penso nos quatro filmes e fico, cara, quando é que vai ter a continuação do quinto filme cara, pra você ver, vocês até me viram, né fazer comentários quase que ao vivo na maratona que eu fiz uma coisa que me incomodou muito em Alien a ressurreição na verdade não é a história em si, eu acho que a história tem alguns pontos fracos e alguns pontos fortes, assim como todos os Aliens tem exceto o primeiro, porque o primeiro eu não consigo o primeiro tá num pedestal, eu não consigo falar mal dele mas o que me incomoda muito é a questão são duas coisas, a fotografia e a direção do filme, a fotografia do nada eu acho que ele tenta fazer a mesma coisa que o Alien a resgate porque no primeiro a gente tem uma paleta muito escura, muito verde, sabe, cores muito sóbrias, muito ali voltado pro orgânico, justamente pra casar com essa questão da arte, e o segundo ele muda completamente, porque ele vai pra uma paleta mais verde chamativo e muito azul, muito azul do sci-fi o ressurreição, ele tenta fazer um pouquinho disso também só que ele joga lá pro amarelo esse amarelo me incomoda aí junta a questão da direção que sempre tenta colocar uns close-ups sem sentido pra tentar emular um pouco a questão que a gente tinha no primeiro, porque no primeiro a gente tava numa nave que era muito pequena, digamos assim a nave era gigantesca, mas os espaços eram pequenos, então você tinha aquela sensação de claustrofobia e o ressurreição ele tenta fazer isso em várias cenas só que não há necessidade, porque os espaços dentro da nave são grandes, são largos são espaçosos, e fora outra coisa que me incomodou demais na direção é a atuação da maioria dos atores que parece muito teatral me incomoda bastante por isso que eu não gostei do ressurreição mas tem coisas no roteiro que eu curti bastante, eu achei a história alguns elementos, tirando o alien de mamilos eu achei alguns elementos até legais no filme, mas são esses pontos que me fez perder mesmo o apreço por ele, eu nem me lembrava pra falar a verdade, de ter reassistido de ter assistido esse filme no passado ele ficou completamente apagado da minha memória é, é o que eu falo, eu tenho a memória afetiva com ressurreição exatamente porque foi o primeiro que eu consegui assistir como ele era muito gore ele era muito uma coisa assim, eu não gostava hoje eu gosto do gore não é uma coisa que me inora a ponto de eu falar não quero mais assistir, mas eu acho bacana eu entendo, hoje depois de que eu assisti todos os outros eu entendo porque as pessoas gostam dele, e basta em todos os outros os filmes na verdade, se você for ver, os filmes na verdade eles funcionam entre si como filmes únicos até o ressurreição, por mais que você tenha que saber da lorda Ripley, né, e aí você tem a história que é clone, sabe, e que ela tem alguma coisa de xenomorfo nela, porque ela está fortona e isso foi uma das coisas que me chamou atenção, que eu achei, caraca foda isso, ela vai ser uma fortona que ela vai bater e vai moer ali na porrada e acaba não acontecendo mas enfim, quando você entende pelo menos os dois primeiros filmes, porque o terceiro ele tenta voltar um pouco as origens, já que tem um alien cachorro, e aí fica aquela coisa de que você não sabe o que tem na esquina se vai te matar ou se não vai mas o alien à ressurreição ele tenta voltar também um pouco para uma expressão quando eles colocam isso, e aí eu acho que foi isso que me fez querer, enfim, Ron Perlman, né, Ron Perlman tem o Aydon Arrider, tem o Aydon Arrider também cara, eu levo muito o 4 como comédia, e assim, eu adoro ele, sempre, eu decidi, e eu digo só uma coisa, Ellen Ripley um super poder, brother, acabou aqui pra mim pois é, o nível que eu coloco, assim, pra vocês entenderem, eu faria um altar pra Ellen Ripley, reza aqui todos os dias ela é o equivalente a uma deusa também então, você bota essa mulher fortona, com sangue ácido e zoando um macho chato com as bolinhas de basquete meu brother, assista 50 vezes seguidas se for necessário eu defenderei, 5 estrelas no matter box sabe, mas eu achei legal que absolutamente ninguém falou da nojeira porca que é o desgraça do CGI desse filme é porco, dá pra ver a vozinha verde em volta do CGI é nojeira, cara, toda é uma lição de alien, eu dou risada é CGI de ameaça fantasma que é aquele CGI muito, muito ruim mesmo tem tanto tempo que eu assisti que eu não lembro que esse CGI, você falou que aparece até a bolinha verde dá pra enxergar a marca verde ao redor de tudo que é CGI, juro que o alien fica verde, cara caramba ela tem tipo um efeito de slide quando o alien corre pelas portas, assim a porta abre e passa um slide com o alien correndo é fantástico demais, eu dou muito risada assistindo esse filme, cara, muito risada eu preciso ir assistir ele tem efeitos práticos também na criatura de mamilos lá, né é quando o alien tá na água assim, que ele aparece assim, sabe aí ele sai da água, aí os dedinhos assim, depois ele mergulha pra poder subir aí você pensa, nossa, ele vai dar um pulaço, não, você dá um pulinho ele pega os olhos do alien dele temos aí meio de carinho sabe, não sei porquê, mas nossa, é muito ruim é curioso porque os efeitos até mesmo os efeitos práticos desse filme não são bem executados, eles não ficaram não envelheceram bem ou talvez eles não tenham funcionado nem na época, né mas aí também não sou parâmetro porque eu sempre, quando as pessoas falam nossa, mas esse CGI tava ruim, eu olho assim eu falo, nossa, mas eu não senti isso tirando o flash, por exemplo, que tava muito nítido isso o flash, a pessoa falar que o do flash tava bom a gente começa lá na porrada mas eu não me lembro disso eu não sei se é porque eu tava conseguindo assistir que eu fiquei empolgado e mesmo depois, quando aluguei, e aí pra mim tava de boa, mas cara de fato, eu tô até curioso pra assistir de novo pra poder ver se realmente é tudo isso que vocês tão falando é muito ruim é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é horrível é 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