SDB 6 19 24

Jassvan

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Listen to SDB 6 19 24 by Jassvan MP3 song. SDB 6 19 24 song from Jassvan is available on Audio.com. The duration of song is 01:57:18. This high-quality MP3 track has 792.172 kbps bitrate and was uploaded on 20 Jun 2024. Stream and download SDB 6 19 24 by Jassvan for free on Audio.com – your ultimate destination for MP3 music.

TitleSDB 6 19 24

AuthorJassvan

CategoryPodcast

Duration01:57:18

FormatAUDIO/X-WAVPACK

Bitrate792.172 kbps

Size696.99MB

Uploaded20 Jun 2024

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O amor não tem pressa, ele pode esperar em silêncio Num fundo de armário, na posta descente Milênios, milênios no ar E quem sabe então o rio terá Alguma cidade submersa Os escafandristas irão explorar sua casa Seu quarto, suas coisas, sua visão Sábios em vão tentarão decifrar O eco de antigas palavras Fragmentos de cartas, poemas Mentiras, retratos Vestígios de estranha civilização Não se assobe não, que nada é pra já Amores serão sempre amáveis Futuros amantes, quiçás, se amarão sem saber Com o amor que um dia deixei pra você Amor não tem pressa, ele pode esperar em silêncio Num fundo de armário, na posta descente Milênios, milênios no ar E quem sabe então o rio terá Alguma cidade submersa Amor não tem pressa, ele pode esperar em silêncio Num fundo de armário, na posta descente Milênios, milênios no ar Não se assobe não, que nada é pra já Amores serão sempre amáveis Futuros amantes, quiçás, se amarão sem saber Com o amor que um dia deixei pra você Amor não tem pressa, ele pode esperar em silêncio Num fundo de armário, na posta descente Milênios, milênios no ar A gente faz hora, faz fila na vila do meio-dia Pra ver Maria A gente almoça e só se coce Se roça e só se vicia A porta dela não tem tramela A janela é sem gelosia, nem desconfia Ai a primeira festa, a primeira fresta, o primeiro amor Na hora certa a casa aberta, o pijama aberto, a família Armadilha, a mesa posta de peixe deixa o cheirinho da sua filha Ela vive parada no sucesso do rádio de filha, que maravilha Ai o primeiro copo, o primeiro corpo, o primeiro amor Vê passarela como dança, balança, avança e recua A gente sua, a roupa suja da cuja se lava no meio da rua Discutorata, satanata, cradanda feminoa, e continua Ai a primeira dama, o primeiro drama, o primeiro amor Carlos amava Dora, que amava Lia, que amava Leia, que amava Paulo, que amava Júlia, que amava Dora, que amava Carlos amava Dora, que amava Rita, que amava Dito, que amava Rita, que amava Dito, que amava Rita, que amava Carlos amava Dora, que amava Pedro, que amava Santo, que amava filha, que amava Carlos, que amava Dora, que amava toda a quadrilha Que amava toda a quadrilha, que amava, que amava, que amava toda a quadrilha, que amava, que amava toda a quadrilha Tinha cá pra mim que agora sim eu vivia em fim o grande amor, mentira Me atirei assim, de trampolim fui até o fim, um amador Passava um verão, água e pão davam meu guinham pro grande amor, mentira Eu dançava amando o fogo então com meu coração de fiador Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peito, exige o respeito, não sou mais um sonhador Chego a mudar de calçada, quando aparece uma flor, tô risada do grande amor, mentira Fui muito fiel, comprei anel, voltei no papel, o grande amor, mentira Reservei hotel, serapapel e lua de mel em Salvador, oh oh Fui rezar na fé pra São José que eu levava fé no grande amor, tudo mentira Fiz promessa até pra o sumar, ele subia até o reventor Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peito, exige o respeito, não sou mais um sonhador Chego a mudar de calçada, quando aparece uma flor, tô risada do grande amor, mentira Mentira Oh oh Mentira Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peito, exige o respeito, não sou mais um sonhador Chego a mudar de calçada, quando aparece uma flor, tô risada do grande amor, mentira O samba, que tal o samba, puxar o samba que tal, para espantar o tempo feio, para remediar o estrago Que tal um trago, um desafogo, um devaneio, um samba pra alegrar o dia, pra zerar o louvor Coração pegando flor e cabeça fria, um samba com categoria, com calma Com calma, pra ir numa aula para aula, tomar um banho de sal grosso que tal, sair do fundo do poço, andar de boa Ver o batuque lá no Caio Valongo, dançar o jongo lá na Pedra do Sal, entrar na Rodas da Gamboa Fazer um gol de bicicleta, dar de goleada, deitar na cama da amada, despertar a roeda, achar a rima que completa o estribilho Fazer um filho que tal, pra bem crescer, criar um filho, num bom lugar, numa cidade legal Um filho com a pele escura, um cor nozura, bem brasileiro que tal, não com dinheiro, mas a cultura Que tal uma beleza pura, do fim da bolacha, já depois de criar caixa e perder a cenoura Depois de muita bola fora da neta, de novo o quarto aluneleta, que tal, juntar os carcos e ir à luta Manter o rumo e a cadência, desconjurar a ignorância, que tal, desmantelar a força bruta Então que tal puxar um samba, puxar um samba legal, puxar um samba correta Depois de tanta mutreza, depois de tanta cascata, depois de tanta derrota, depois de tanta demência E uma dor filha da puta, que tal, puxar um samba, que tal um samba, um samba É melhor ser alegre que ser triste, a alegria é a melhor, a gente que cria aqui uma luz no coração Vai pra fazer um samba com beleza, é preciso um bocado de tristeza, é preciso um bocado de tristeza Se não, não se faz um samba não O samba da minha terra deixa de morrer, quando se canta todo mundo morre, quando se canta todo mundo morre Põe um pouco de amor numa cadência, e vai ver que ninguém no mundo vê, se a beleza de bem o samba não O que o samba é a tristeza que balança, a tristeza tem sempre uma esperança, a tristeza tem sempre uma esperança Tem sempre uma esperança, que vira a não ser mais triste, a tristeza tem sempre uma esperança O samba da minha terra deixa de morrer, quando se canta todo mundo morre, quando se canta todo mundo morre Juntar os tacos vira luta, manter o rumo e a cadência, desconjurar a ignorância que dá, desmantelar a força bruta Então que tal puxar um samba, puxar um samba legal, puxar um samba correta, depois de tanta mostreza Depois de tanta cascata, depois de tanta derrota, depois de tanta demência, e uma dorzinha da puta que dá Então que tal puxar um samba, puxar um samba legal, puxar um samba, puxar um samba Puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar Puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, puxar, 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Xixi, Xixi, Xixi, Xixi, Xixi, Xixi, Xixi Do Atamatriz ao Fonde, no Estrói ou no Bonde, tudo é bom de ver São papo do Mago Leme Mas aquela curva aberta, aquela coisa certa, não dá pra entender O Apolo e o Rio de Janeiro Pena de Favão, de Cristo da Maravilha, Filho de Maria, Mãe de Deus Será que esses olhos são meus? Cinema transcendental, brilhos urbanos, calos cantando o balancê, balancê Onde eu sei lembrar de você Xixi, Xixi, Xixi, Xixi, Xixi, Xixi É, você é um negão de tirar o chapéu, não posso dar mole senão você creu Me ganha na mãe, me babau, leva meu coração É, você é um ébano lácteos de mel, um píncipe negro feito a pincel É só melanina cheirando a guaixão É, será que eu caí na sua rede? Ainda não sei, sei não, mas tô achando que já dancei Na tentação da sua cor Pois é, me pego toda hora querendo te ver, olhando pras estrelas pensando em você Negão eu dou com medo que isso seja amor Moleque levado sabor de pecado, menino danado Fiquei balançando a conversa, quase perco a fala Com seu jeito de me cortejar, que nem minhas duas balas Meu preto retinto, malandro de instinto, será que é instinto? Mas quando te vejo em frente, meu beijo é só o batom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom É, você é um netão de tirar o chapéu, não posso dar mole senão você estreou Me ganha na mãe e babau, leva meu coração É, você é um ébano lápteos de mel, um píncipe negro feito a pincel É só melanina cheirando a guaixão É, será que eu caí na sua rede, ainda não sei Sei não, mas tô achando que já dancei, na tentação da sua cor Pois é, me pego toda hora querendo te ver, olhando pras estrelas pensando em você Negão eu dou com medo que isso seja amor Moleque levado, sabor de pecado, menino danado Fiquei balançado, eu confesso, quase perco a fala Com seu jeito de me cortejar, que nem minhas estrelas Meu preto retinto, malandro de instinto, será que é instinto? Mas quando te vejo em frente, meu beijo é só o batom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom Ah, moleque! Moleque levado, sabor de pecado, menino danado Fiquei balançado, eu confesso, quase perco a fala Com seu jeito de me cortejar, que nem minhas estrelas Meu preto retinto, malandro de instinto, será que é instinto? Mas quando te vejo em frente, meu beijo é só o batom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom A sensualidade da raça é um dom, é você meu ébano, é tudo de bom Já tive mulheres do tipo atrevida, do tipo acanhada, do tipo revida Casada carente, solteira feliz, já tive donzela e até meretriz Mulheres cabeças indesequilibradas, mulheres confusas, de guerra e de paz Mas nenhuma delas me fez tão feliz como você me faz Procurei em todas as mulheres a felicidade, mas eu não encontrei e fiquei na saudade Foi começando bem, mas tudo teve um fim Você é o sol da minha vida, a minha vontade Você não é mentira, você é verdade, é tudo que um dia eu sonhei pra mim Já tive mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores Com umas até certo tempo fiquei, pra outras apenas um pouco me dei Já tive mulheres do tipo atrevida, do tipo acanhada, do tipo revida Casada carente, solteira feliz, já tive donzela e até meretriz Mulheres cabeças indesequilibradas, mulheres confusas, de guerra e de paz Mas nenhuma delas me fez tão feliz como você me faz Procurei em todas as mulheres a felicidade, mas eu não encontrei e fiquei na saudade Foi começando bem, mas tudo teve um fim Você é o sol da minha vida, a minha vontade Você não é mentira, você é verdade, é tudo que um dia eu sonhei pra mim Procurei em todas as mulheres a felicidade, mas eu não encontrei e fiquei na saudade Foi começando bem, mas tudo teve um fim Você é o sol da minha vida, a minha vontade Você não é mentira, você é verdade, é tudo que um dia eu sonhei pra mim Procurei em todas as mulheres a felicidade, mas eu não encontrei e fiquei na saudade A justiça dos homens condena a bigamia Nenhuma mulher pode ter dois José's Nenhum homem ter duas Marias Por isso, dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho, eu falei Dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho Você se diz malandro, malandro você não é Porque não existe homem malandro pra mulher Você já fez a primeira, mas a segunda não faz A partir de hoje os direitos são iguais, eu falei Dente por dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho Por isso, dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho Dito, velho ditado, com muita sabedoria Gato escaldado, sente medo de água fria Meu amor, vê que maneira, não é hora de brigar Danço fora do coraço, eu pra lá, você pra cá E por isso, dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho, de molho Dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho Olho por olho, se tentar me enganar Dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho, de molho Dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho, de molho Dente com dente Dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho Dente com dente Olho por olho, se tentar me enganar Bota barba de molho, eu falei Dente com dente Já falei Bete Carvalho botando brasa Garotada, os homens todos de olho Olho por olho Os botequins da vida Bete Carvalho, 1977 Mulheres, tá delícia, tá gostoso Martinho da Vila, BMG, 1995 Meu ébano Alcione, Alcione is coming Right here in New York City, Central Park Summer Stage Checking out the action Alcione at Central Park Summer Stage Meu ébano is, this is a collection Seleção Essencial, Grandes Sucessos Released by Indie Records, 2005 Trilhos Urbanos, this is from Xande Canta Caetano, Xande de Pilares, 2023 A Se Eu Pudesse, a Se Eu Pudesse is a single By Marcelli Motta in Martinalia, 2022 And we open up this samba selection Eu Quero um Samba, atenção Vocal 1, 2, 3, 4 This is Arire, 2004 So, o som do Brasil Da Boca da Noite ao Ambiguinho da Madrugada We take you until 1 am So, let's do it You know, Brasilian music The music of the 21st century And I tell you once again Our phone number is 212-854-9920 A Se Eu Pudesse, a Se Eu Pudesse is a single By Marcelli Motta in Martinalia, 2020 And we open up this samba selection Eu Quero um Samba, atenção Vocal 2, 3, 4 This is Arire, 2004 So, let's do it You know, Brasilian music The music of the 21st century And I tell you once again Cinco da manhã, me quitaram a minha roupa, seu cheiro Cinco da manhã, na minha cama só tem travesseiro Cinco da manhã, já são cinco da manhã Cinco da manhã, eu pensando naquele seu beijo Cinco da manhã, me quitaram a minha roupa, seu cheiro Cinco da manhã, na minha cama só tem travesseiro Cinco da manhã, já são cinco da manhã E ontem eu levantei a ceita Um beijo nas cripes, café Até que acelerei o alagrão Pra ficar gordão de malote As portas douradas e largas de amarelo As oito primeiros pulos, ó Se eu já tava puto, dez horas eu só penso no clima Onde a coisa vazou, no balão é com a gata e foda-se o muro No meio de agravesso, alimento ao resto Pra não ter lá minha faca Lá a gente sempre anda de bonde Ainda assim nunca sentou na janela Trenzinho com os amigos na linha do ato Que até vai se parar e nascer Se pára o bocado azul, acho melhor Que de clube onde é o terror dela Meu corpo aqui, a cabeça lá Meu celote já se alimentou Camisinha, olha, recreio, eu só penso como é que tá Cortando essas ruas, já são dezesseis Minha pausa pro beck Dois com os amigos do jato Dezessete, a gorjeça garante o jet Dezoito, observa a cidade O trânsito, as luzes, a vida é tão bela A lua grita, a sedução vibranta Sozinha, eu grito, me espera Dezenove horas, a coroa pegou meus neném Que hoje é certo, dá merda À vinte de sexta, perfume dos pé A cabeça, a casa, as coletas O que é chato Vinte e duas, eu meio alterado Chamei pelo nome, perguntei, cê sabe Que às vinte e três, vai ter bagunça Eu até tava pensando em ir Melhor, a noite, ela surge tão linda Como a torre real, no inferno, em paz Uma lança, meu passo, em copo Sempre cheio, o sorriso, não vê o sangue Duas, nós dois, coladinho na mão Na sua bunda e beijo no pescoço Às três, atracamos no beco Se for pra ser seu, fala que eu tô disposto Às quatro, esse quarto e parede Deixa na mão, dai Cinco da manhã Vi que tá na minha roupa seu cheiro Cinco da manhã Na minha cama só tem travesseiro Cinco da manhã Já são cinco da manhã Cinco da manhã E eu pensando naquele seu beijo Cinco da manhã Vi que tá na minha roupa seu cheiro Cinco da manhã Na minha cama só tem travesseiro Cinco da manhã Já são cinco da manhã Cinco da manhã Vi que tá na minha roupa seu cheiro Cinco da manhã Na minha cama só tem travesseiro Cinco da manhã Já são cinco da manhã Não sei porque Perdi você Meu corpo sente Mesmo que tente entender Na trilha do coração Se alguém se perder Morre na doce ilusão De nunca sofrer De nunca sofrer Não sei porque Tudo terminou assim Quis ter você Toda todinha pra mim Não sei porque Tudo terminou assim Quis ter você Somente minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Minha Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas Carolas 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