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The lack of prevention of extinction has led to hundreds of deaths and missing people in Rio Grande do Sul, Brazil. The disaster, which could have been prevented, was caused by the cutting of resources for climate catastrophe prevention and the attack on environmental laws by neoliberal governments. Over 1 million people have died in the 437 municipalities affected by the floods. Cities in the metropolitan region of Porto Alegre, such as Eldorado and Canoas, are still submerged. The governments of Eduardo Leite and Sebastião Melo are to blame for this destruction, as they prioritize the interests of big businesses over the well-being of the people. The situation is a result of living in a capitalist system that prioritizes profit over nature and causes the climate crisis. We must fight against this system and its representatives. Falta de prevenção à extinção leva centenas de mortos e desaparecidos no Rio Grande do Sul. Redação, Rio Grande do Sul. Matéria publicada no site do Jornal à Verdade em maio de 2024. Matéria publicada no site do Jornal à Verdade em 9 de maio de 2024. Desastre no Rio Grande do Sul, que já causou a morte de 107 pessoas, poderia ser prevenido. Porém, governos neoliberais do estado e da capital gaúcha cortaram recursos da prevenção a catástrofes climáticas e atacaram leis ambientais. São 437 municípios atingidos pelas enchentes. Dos 437 municípios atingidos pela extinção, mais de 1 milhão de pessoas morreram. São 437 municípios atingidos pelas enchentes. Dos 497 do estado do Rio Grande do Sul. Cidades da região metropolitana de Porto Alegre, como Eldorado e Canoas, ainda estão submersas. De acordo com a Defesa Civil, atualmente, são 437 municípios atingidos pelas enchentes. Dos 497 do estado do Rio Grande do Sul. Cidades da região metropolitana de Porto Alegre, como Eldorado e Canoas, ainda estão submersas. De acordo com a Defesa Civil, atualmente, somam-se 107 mortes, 136 desaparecidos e 374 feridos. Mais de 1 milhão e meio de pessoas foram afetadas pelos temporais, sendo 232 mil pessoas ainda estão fora de casa. Desse total, são 67.542 em abrigos e 164.583 desalojados, pessoas que estão na casa de familiares ou amigos. Casas, prédios, supermercados, postos de gasolina, hospitais, jardins, jardins, jardins e escolas e empresas estão alagadas. Em cidades que são banhadas pelos rios dos Sinos e pelo Rio Jacuí, como Canoas, a Prefeitura determinou a evacuação de 11 bairros, mas centenas de pessoas ainda esperam por resgate. São mais de 50 mil pessoas vivendo em área de risco. Eldorado do Sul, com 38 mil habitantes, está inundada pelo Rio Jacuí, com registro de 600 solicitações de resgate. São 6 barragens no estado em situação de risco e 18 em estado de alerta. Nas principais rodovias da BR-290, encharqueadas, o asfalto desmoronou. Diversos diques também transbordaram. No bairro Sarandi, são 6 barragens no estado em situação de risco e 18 em estado de alerta. Nas principais rodovias, como a BR-290, encharqueadas, o asfalto desmoronou. Diversos diques também transbordaram. No bairro Sarandi, na zona norte da capital gaúcha, mais de 90 mil moradores foram orientados a evacuar seus casos desde o dia 5. Os verdadeiros culpados. Os verdadeiros culpados. A situação é grave, mas é, de fato, uma tragédia anunciada. Há pelo menos 10 anos, um amplo estudo da Presidência da República já apontava chuvas acentuadas no sul do Brasil em decorrência das mudanças climáticas. O projeto Brasil 2040, Cenários e Alternativas de Adaptação à Mudança Climática. O projeto Brasil 2040, Cenários e Alternativas de Adaptação à Mudança do Clima, encomendado em 2014, composto por vários relatórios, apresentava resultados dramáticos. Elevação do nível do mar, mortes por onda de calor, falta de água no sudeste, piora da seca no nordeste e o aumento das chuvas no sul. Além disso, chama a atenção para a necessidade de resolver as mudanças climáticas. O projeto Brasil 2040, Cenários e Alternativas de Adaptação à Mudança do Clima, encomendado Além disso, chama a atenção para a necessidade de sistema de alerta e de plano de contingência. Mesmo assim, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, MDB, não investiu um centavo sequer na preservação de enchentes em 2023, mesmo após a cidade sofrer com as enchentes duas vezes no segundo semestre, com um caixa de R$ 428 milhões de Departamento Municipal. Mesmo assim, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, MDB, não investiu um centavo sequer na preservação de enchentes em 2023, mesmo após a cidade sofrer com as enchentes. Mesmo assim, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, MDB, não investiu um centavo sequer na preservação de enchentes em 2023, mesmo após a cidade sofrer com as enchentes duas vezes no segundo semestre, com um caixa de R$ 428 milhões de Departamento Municipal. Mesmo assim, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, MDB, não investiu um centavo sequer na preservação de enchentes em 2023, mesmo após a cidade sofrer com as enchentes duas vezes no segundo semestre, com um caixa de R$ 428 milhões de Departamento Municipal. Outro que sabia dessa informação foi o governador Eduardo Leite, PSDB, que negligenciou todas as recomendações dos técnicos cientistas e da Associação Gaúcha de Proteção no Ambiente Natural, Agapan. Em 2020, o mesmo governador e sua maioria de parlamentares na Assembleia Legislativa aprovaram a Lei 15.434, flexibilizando artigos do Código Estadual de Meio Ambiente a respeito da proteção dos biomas Pampa e Mata Atlântica. Em 2020, o mesmo governador e sua maioria de parlamentares na Assembleia Legislativa aprovaram a Lei 15.434, flexibilizando artigos do Código Estadual de Meio Ambiente a respeito da proteção dos biomas Pampa e Mata Atlântica. Outro que sabia dessa informação foi o governador Eduardo Leite, PSDB, que negligenciou todas as recomendações dos técnicos cientistas e da Associação Gaúcha de Proteção ao Meio Ambiente. Outro que sabia dessa informação foi o governador Eduardo Leite, PSDB, que negligenciou todas as recomendações dos técnicos cientistas e da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural. Em 2020, o mesmo governador e sua maioria de parlamentares na Assembleia Legislativa aprovaram a Lei 15.434, flexibilizando artigos do Código Estadual de Meio Ambiente a respeito da proteção dos biomas Pampa e Mata Atlântica. Os governos de Eduardo Leite e de Sebastião Melo são os principais culpados pela destruição que eles chamam de desastre natural. Eles têm reforçado diariamente seu compromisso com os grandes empresários para garantir as privatizações em prol do agronegócio. Os governos de Eduardo Leite e Sebastião Melo são os principais culpados pela destruição que eles chamam de desastre natural. Eles têm reforçado diariamente seu compromisso com os grandes empresários para garantir as privatizações em prol do agronegócio e quem paga por toda essa tragédia social é o povo gaúcho, que sofre cada enchente, perde o pouco que se tem, abandonado pelos... Os governos de Eduardo Leite e de Sebastião Melo são os principais culpados pela destruição que eles chamam de desastre natural. Eles têm reforçado diariamente seu compromisso com os grandes empresários para garantir as privatizações em prol do agronegócio e quem paga por toda essa tragédia social é o povo gaúcho, que sofre cada enchente, que sofre a cada enchente, perde o pouco que tem e se vê abandonado pelo Estado. Somente com o apoio do povo, centenas de milhares de pessoas estão sendo atendidas nos abrigos e casas de parentes, garantindo que chegue água e comida à população que está sem acesso a um mínimo de condições básicas para viver. Esse cenário crítico do desastre no Rio Grande do Sul é resultado de vivermos num sistema capitalista... Esse cenário crítico do desastre no Rio Grande do Sul é resultado de vivermos num sistema de produção capitalista, que pela sua desenfreada busca pela... Esse cenário crítico de desastre no Rio Grande do Sul é resultado de vivermos num sistema de produção capitalista. Esse cenário crítico do desastre no Rio Grande do Sul é resultado de vivermos num sistema de produção capitalista, que pela sua desenfreada busca por... Esse cenário crítico do desastre no Rio Grande do Sul é resultado de vivermos num sistema de produção capitalista, que pela sua desenfreada busca por mais lucros, destrói a natureza e gera a chamada crise climática. É contra o sistema e seus representantes que temos que lutar.