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Listen to Argumento do mal by Elisabete Santos MP3 song. Argumento do mal song from Elisabete Santos is available on Audio.com. The duration of song is 01:35. This high-quality MP3 track has 270.627 kbps bitrate and was uploaded on 28 Jun 2023. Stream and download Argumento do mal by Elisabete Santos for free on Audio.com ā your ultimate destination for MP3 music.
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The argument of evil is the most commonly used argument to refute the existence of God. The existence of God is seen as incompatible with the existence of evil. If God is all-powerful, why doesn't he end evil? The existence of evil challenges the existence of God. A philosopher named Armitz proposes that God created the best possible world and that evil exists for a greater perfection. The existence of free will explains moral evil, as we have the choice to do good or evil. Our free will gives us moral superiority. O argumento do mal Ć© o argumento mais vezes apresentado para refutar a existĆŖncia de Deus. E muitos crentes tambĆ©m se vĆŖm, por vezes, angustiados com esta dĆŗvida. Como Ć© que Ć© possĆvel conciliar a existĆŖncia de Deus com a existĆŖncia do mal? Segundo este argumento, a existĆŖncia de Deus Ć© incompatĆvel com a existĆŖncia do mal. Ora, Ć© inegĆ”vel que o mal exista. Logo, podemos concluir que Deus nĆ£o existe. Se Deus Ć© omnipotente, porquĆŖ que nĆ£o termina com o mal? A Ćŗnica pote seria de Deus nĆ£o saber, entĆ£o nĆ£o seria omnisciente. Ou nĆ£o querer, e aĆ nĆ£o seria sumamente bom. Portanto, a existĆŖncia do Deus tem isto, Ć© incompatĆvel com a existĆŖncia do mal. Como crĆtica a este argumento, nós podemos apresentar a Teodiceia de Armitz. Segundo este filósofo, Deus criou o melhor dos mundos possĆveis. Se venido o mal em mal natural e mal moral, podemos afirmar que, em relação ao mal natural, este poderĆ” existir para obtermos uma perfeição maior. E o facto de nĆ£o percebermos o sentido desse mal nĆ£o significa que ele nĆ£o exista. O mal moral explica-se pelo facto de Deus nos ter dado o livre arbĆtrio, ou seja, podemos escolher fazer o bem ou o mal e Ć© apenas uma escolha nossa. Este facto de termos o livre arbĆtrio dĆ”-nos uma superioridade moral, pois só assim a nossa ação pode ter valor moral.
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