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The argument of evil is the most commonly used argument to refute the existence of God. The existence of God is seen as incompatible with the existence of evil. If God is all-powerful, why doesn't he end evil? The existence of evil challenges the existence of God. A philosopher named Armitz proposes that God created the best possible world and that evil exists for a greater perfection. The existence of free will explains moral evil, as we have the choice to do good or evil. Our free will gives us moral superiority. O argumento do mal é o argumento mais vezes apresentado para refutar a existência de Deus. E muitos crentes também se vêm, por vezes, angustiados com esta dúvida. Como é que é possível conciliar a existência de Deus com a existência do mal? Segundo este argumento, a existência de Deus é incompatível com a existência do mal. Ora, é inegável que o mal exista. Logo, podemos concluir que Deus não existe. Se Deus é omnipotente, porquê que não termina com o mal? A única pote seria de Deus não saber, então não seria omnisciente. Ou não querer, e aí não seria sumamente bom. Portanto, a existência do Deus tem isto, é incompatível com a existência do mal. Como crítica a este argumento, nós podemos apresentar a Teodiceia de Armitz. Segundo este filósofo, Deus criou o melhor dos mundos possíveis. Se venido o mal em mal natural e mal moral, podemos afirmar que, em relação ao mal natural, este poderá existir para obtermos uma perfeição maior. E o facto de não percebermos o sentido desse mal não significa que ele não exista. O mal moral explica-se pelo facto de Deus nos ter dado o livre arbítrio, ou seja, podemos escolher fazer o bem ou o mal e é apenas uma escolha nossa. Este facto de termos o livre arbítrio dá-nos uma superioridade moral, pois só assim a nossa ação pode ter valor moral.