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Nova Orde Mundial 2024 marzo

Nova Orde Mundial 2024 marzo

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Todos os días suceden acontecementos que se poden ver desde unha perspectiva diferente. Aquí intento documentar tales puntos de vista. Que poidan estar de acordo ou non depende do seu punto de vista. Pode ser que non poidas estar exactamente de acordo con iso, pero quizais haxa problemas que serían máis fáciles de resolver que usar só a forza armada. O noso planeta beneficiaríase dunha perspectiva diferente sobre tantos eventos.

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2 de novembro e 5 de 4 de março. Eduard Wagner. Paulo. Longe de mim e da cara hoje vou ver a Calderaki. Mas Ben, é a minha visão das coisas, como a interpreto a continuação. Ben pode ser que o endo ou outro pense que esta é a minha visão radical das coisas. Mas acho que vocês parecem que é de razão campesanária. Não reacciona a razão de razão de si mesmo. Creio que este filme recorre a todas as escrituras. Como dizemos, isto não é paternalismo de ninguém, senão na minha opinião sobre várias coisas na casa e nos transexos. Março de 2020 e 4. Uso da terra na União em Áustria. A UE prevê restringir o uso da terra. Ou mais bem, na concrecião da natureza. É ano de 2050. Há até tal ponto que não se ainda dê normas na Ásia. E como o FN é em Áustria. Desde há anos tratou-se de reduzir isto de 12 hectáreas a 2,5 hectáreas. Por não há acordo ou respeito nisso. Como sempre é o caso. Agora, contudo, os Estados Federais chegaram à decisão e pensando que tudo em contra, restou com uma lei mágica. Por suposto, esta proposta cresce do número de 2,5 hectáreas às que se vai decidir. E em consequência, sanciona-se que se supera este objetivo. Agora, contudo, o novo governo está a pôr mil milhões de escoivos para a indústria da construção que provavelmente terminará no seu lado do sol de novo. Há tantos edifícios, tanto aqui como na União que poderiam ser revitalizados por permitir-lhes que haja renda de uso. Outro aspecto de tudo é que há uma enorme concentração de renda na Áustria. Por exemplo, no comércio de alimentos. Que também os presta esperança aos novitados problemas e até no plano de corporação, a resposta trata dos benefícios a realizar e não exatamente sobre a melhor oferta. Estão-se a criar centros comerciais nos arredores das vilas, alguns dos quais só podem ser visitados arémicos, o que tampouco é propício para o clima e os núcleos urbanos são evitados de serem caídos. A indústria da construção não deveria pensar que não seria mais barato revitalizar os centros urbanos com as infraestruturas acheitadas de refletir-se o nível sobre as aforas. Cumpri o Tribunal Supremo. Como era de esperar, confirmou-se um recurso contra ele sobre a supressão de estados individuais. Não fecharam permitir-lhe nas listas eleitorais, o que preocupava a candidatura às primarias. Por como os presidentes fecharam este Tribunal Supremo e a EU, com seguidores frutos durante o seu último mandato, esta decisão não chegou como única completa surpresa. O que se chama, atenciono a este verdicto, contudo, é que foi aprovado por unanimidade, é dizer, também com os votos dos demócratas. O motivo da cancelação em estados individuais foi que se viu duplicado na toma do capítulo 1 de janeiro de 2021. Professor Imacino, é o que sucederia se esta decisão não fosse ao seu favor e que derasse tudo e de todas as primarias? Abriria outra presa no capítulo? Ou, quizais, mais? Esta pessoa não se condenaria a seu favor Esta pessoa não se condena a hoje que contraria a democracia. É esta unha e mais que o Estado de Unidas que demonstrar no mundo. A que hora se dirige o Estado de Unidas quando esta pessoa é, quizais, reelegida Presidente da Guerra de Novembro? Como escoitamos das suas últimas aparições e declarações, não é precisamente ali uma unha ditadora, ainda que só o signifique retoricamente. Frankfurt e a sua integração. Houve anos tentando integrar aos refugiados cifras da unha e outra vez. Caso o Estado gaste a unha enorme quantidade de dinheiro para integrar os migrantes na nossa sociedade, o que tornou quase funcionar. Ademais, para quem se reflete, a unha religião no decorrer das ruas como acionado aos filhos à volta da esquina. Agora, Berna, deveria-se supôr-se que quem a unha parcelava no seu país de origem focal, por algum motivo, integra-se na sociedade e não sentirá que tem que impor os seus pontos de vista e opiniões sobre a população no país de setores. Isto, certamente, não tem nada que ver com o tráfico da religião. Por muito mais que o fecho, que estas pessoas provavelmente estiam melhor no seu novo país do que no seu país de origem. O EN pensaria que se adaptaria ao Estado. Por se o EN, governo da cidade, chamar-se Frankfurt, sendo obrigado a decorar as ruas com leõndas e similares para o próximo Ramadá, isto já é contrafundo-se entre a EN caso a integração. Poderia afurrar o dinheiro imediatamente e, sobretudo, usá-lo de um jeito mais específico. Estas acionas só animam e promovem uma onda de refugiados. Deste jeito, o refugiado pretende que não tenha que prestar atenção na sua opinião no que é a economia e a democracia. Só se pode esperar que a União Nacional não senta o EN percebendo a minha grande cidade e que ouça-o entendendo-a. Depois de tudo, como sociedade democrática, não pedimos a estes emigrantes que viam até nós se não quer à sua intuição. O EN deveria ser capaz de assumir que também aceitam as nossas leis, assim como as regulações de minha democracia e também se aderem a elas. É certo, cresçam-nos de trabalhadores qualificados, qualificados, porque são estas pessoas também a dar-lhes quem se pensa no que querem trasladar-lhes os seus pontos de vista e opinião. Converso do Partido Popular Europeu PPLE, EREMDO CARRESP. Quando o Presidente da Comissão se presentar à reeleção, é destacável que não achou outro candidato mais caro. Por outra banda, esta pessoa não é exatamente a mais nova e as preocupações da nocidade não são percebidas demasiado por estas pessoas. Ademais, poderia ser possível assumir que, em uma aliança democrática, como gostaria de chamar-se esta União, também se podem apresentar candidatos contrários. Este trabalho deve-se demasiado estenular porque não pode diversificar o salário. Pelo que existe a realidade dos chefes de Estado e alianças, pronto, se observas as estruturas de idade destas pessoas, EREMDO vários países é maior de 60 anos. Caso se poderia pensar, tals governantes só querem manter e consolidar as suas razões. Se isto é EREMDO, o interesse da humanidade futura é questionável. Deveria permitir-se que muitos mais mortos estejam sendo elegidos para tais cargos porque, depois de 12, também se trata do seu futuro num planeta que vale a pena viver. Por suposto, não exatamente onde se criam novas localizações que logo se utilizam para a produção de armas. Esta geração devisiona-se diferentes sobre como deve ser o seu futuro, pelo que deveriam estar involucrados nos assuntos do dia a dia e não como a geração mais de lá, pegados às suas cadeiras de braços. A UE segue sendo democrática. Bem, pode ser que numa comunidade de 27 países não sempre segue-se a posibilitar a mesma opinião. Porém, dos princípios básicos desta união é que se toma uma decisão que também está irene com a democracia. Contudo, sempre há Estados que veem as coisas de forma diferente e há muitos exemplos, não é? Era uma ideia básica deste clamo estar unido contra as outras grandes potências para os membros individuais sempre romperem. Bem, pode ser que veja-se o ano certo que andeu à direita neste povo por onde está a aparência unida e simpatizante com o modelo que é responsável nas domínios de mortes. Onde, então, está a ideia democrática básica destas pessoas. Ao parecer, perderam esta história do século passado. Difícil debater é a anteunião. Há mais de 2 milhões de pessoas na francha de gado que está a gordo da fome e está considerando seriamente abastecer a esta população de uma hora demais. E só se permiterem uma pequena medida. Israel já chegou ao ponto de que a separação do povo contra este país decou a destruição completa de Amaz. Bem, pode ser que os terroristas também estejam apoiados por esta comida porque, como chega a gente a morrer de fome de criação, parece que se presta mais atenção à sabedia que há a vida da população. Mas a forma de se transformar não é útil neste contexto. Para esta bem, primeiro há que criar a infraestrutura que atualmente não existe. Só há para que isto se crie, as semanas e os meses seguramente passará. Contudo, a população necessita este esforço agora no futuro, não no futuro assastado. Seria muito mais fácil e, sobretudo, mais rápido abrir o patrão para ir com a economia e não bloqueá-lo. Se a política revela de uma forma ou outra, então a minha vez mais não é culpa dos bloqueadores senão dos terroristas. É o mesmo que sempre. A política sempre se torna o caminho mais difícil de utilizar as infraestruturas existentes. Caso se poderia pensar, que causa-se a necessidade de impulsar a espiral descalada. Quem tem a culpa se reaciona no lado ferido. Onda de folgas em Alemanha. Onde há novas folgas no nosso país vizinho, os atores parecem desconhecer o que estão a fazer. É certo que os empregados estão a tomar uma posição mais forte porque buscam trabalhadores qualificados que estão em escassa oferta. No mesmo alento, contudo, também é destacável como várias pessoas por parte dos empresários recheam hospedos com taxas às vezes excessivas. A política federal de Alemanha não é exatamente um pequeno fator econômico, senão que outros países e sócios econômicos dependem muito mais da economia alemã como força motriz se se pensa em Áustria, por exemplo. Pode ser que se pense primeiro no próprio sustento, mas com demandas com aspecto econômico também se deve prestar atenção na economia nacional e que nos milhões então deveria haver mais compreensão dos implicados e não exatamente nas ruas com manifestações. Se tais folgas não se controlam pronto, certamente não seria beneficioso para a economia global. Se os atores individuais também são conscientes disto é aparentemente outra questão. Se os cidadãs deste governo poder está a chamar-se à tona nos próximos dias, isto seguramente não pode ser descrito como uma eleição livre. Suponho que religiam ao presidente para os próximos anos. Mas, dado que a toda a oposição se lhe impediu participar da minha votação deste tipo desde o primeiro momento, resolve a questão sobre como democraticamente se levará a cabo. A M calcula outro estado democrático ou descoberta vários candidatos ou partidos. Isto também se aplica a M certa medida a estas eleições só os opositores não têm nenhuma oportunidade. Então, por que celebrar tal voto quando já pode-se assumir quem ganhará estas eleições? Sem dúvida, não se trata só da liberdade de eleição, senão também de que se rebentem muitos cantos só para evitar um dano a cabo de uma ditadura. Poderia-se pensar. Só há que observar como é a participação dos votantes. Se isto fosse muito baixo, só se podia ver que o soberano não está exatamente de acordo com o estilo do liderado do atual presidente. Rádio e televisão públicas para os governantes. É a forma de se decorrer os meios de comunicação. Como se pode observar uma e outra vez, neste estado do país, os governantes estadunidenses têm um direito a tantos meios de interesse como outros meios de comunicação. Isto é particularmente evidente a M eslovaquiana. O primeiro-ministro, Robert Fico, está a M para a elaboração da OECJ-relação para reestruturar a emissora pública, a ERP, a Vileas. Agora, como cidadã, de despoder assumir que será informada de forma independente e seria. Primeiro-ministro, os meios de comunicação ao seu lado e, depois, com o passo seguinte, o poder judicial. Ser vistos e escoitados no meio das democracias mais grandes. Onde está a lei a diferença entre a democracia e a ditadura? Como se mencionou a miúdo, a forma de governo de uma democracia demonstrou-se ao longo de mils de anos o que dificilmente se pode dizer de uma ditadura. Este formulário registra informes gratuitos que o M se eleciona, então no fogo do pensamento democrático também deveria estar aí. As ditaduras tinham uma data de capacidade que não embolou o M chegar à diferença das democracias. Dados de saúde e a sua seguridade. Agora, ao parecer, a União quer almacenar os dados de saúde dos cidadãos individuais de forma centralizada. O razoamento é que pode reaccionar de forma muito mais eficiente aos câmbios no seu estado de saúde. Contudo, também é o caso de que se podem ver dados de uns 450 milhões de cidadãs. Bem, pode ser que o M tratamento nos faça ver o que seria mais fácil de conseguir pela agência que permite aceder a todo. Agora, escoitamos uma e outra vez desta união-caos nas propostas absurdas. Pode-se citar, por exemplo, a curvatura dos pepinos. Sim, suponho que há bastantes restrições sobre quem está autorizado a aceder a dados tão sensíveis. Contudo, isto também não autoriza a indústria farmacêutica a poder-se a segundo dela. Por um lado, é útil a hora de investigar novos métodos de tratamento por quem garante a proteção dos nossos dados pessoais. Também se pode escoitar uma e outra vez desta união-caos que está muito descuidados com eles. Ademais, também há que ter em conta que há muitos foguetes ativos nesta organização e pouco pode haver garantia de que uma quantidade tão grande de dados estará a salvo de um malmoço. Ademais, uma grande quantidade de dados é muito valioso para todos os acres do mundo. Uma vez mais, poderia-se pensar que tal proposta lexi-relativa constitui um abate onde se abrem muitas forças que várias corporaciones adicam-nos particulares só que se aproveitam na costa do cidadão individual da lei. Os presidentes têm a sua camisa real. Por exemplo, fala-se de um balde de sangue que se perdera na próxima campanha eleitoral de novembro. Que isto não fosse só um erro retórico certamente não é dizer. Como todos sabemos, os seus ditos persuadiram aos seus seguidores para que se opressem ao voto do soberano. Este foi o adulto do capítulo. Como sempre consegue-se acertar os afirmações, tais afirmações são extremadamente perigosas especialmente para ele. Só se puder escoitar coisas malas. Isto responde à pergunta de arte a que ponto o cidadão segue quando também não se pode ler de talos ditos que isto poderia levar a uma guerra civil. Mostrou-nos o pesado que está disposto a fazer muito. Era em novembro. Os cidadãos puderam pensar que com muito cuidado era um quente talismo que levou a não seguir se não que também são extremadamente perigosos para o resto do mundo. Há 12 anos vimos o que começa a ser decidido com assimilares. Quando pensas a N, por exemplo, estamos ante uma guerra mundial. Para ter paz, a Europa deve preparar-se para a guerra segundo o presidente do Conselho da UE, Charles Michel. É certo. Quando o N tem que ser presidente quer responsabilizar a OTAN dos seus gastos de seguridade. Não é o caso de que durante anos e décadas confia-se em um N que não fazeria nada ou que se subestima de alguns agredores. A fase de austeridade rota é N canta ao gasto e é N que sempre está a cobrar-se-as. É certo que foi investido em assuntos provavelmente mais necessários por isto, aparentemente, era um repouco quando se pensa no crescimento global. Por suposto, agora que há vários conflitos armados nos Estados-Naciones, o que significa que talos guerras chegarão ao seu fim. É só que talos governantes apenas se preocupam com o rearmamento porque percebem como um N a provocar e exibiram ainda mais o parafuso de violência. Se tal presidente do Conselho se permite levar por talos declarações parece ser certo. Só se isto realmente se faz realidade pode-se descrever fora deste planeta quando o arsenal de armas poderia destruir a Terra e que os indivíduos imponham os seus pontos de vista sobre a velocidade da respectiva só para demonstrar o seu poder. Necessitamos refugiados. Há uma fronteira entre o Estado de Texas e México que tem uns 3.000 km de longitude e isto é alimentado repetidamente por discussões nos mídios de comunicação. O último planeta que iria portar aos migrantes destes países sur-americanos é a América Latina. Contudo, a América Latina é a Europa. Não se podem puxar estas fronteiras e logo pensar que esta onda de refugiados que matou era em Europa também está ao defeito de que estas pessoas estiverem apoiadas socialmente que reclamam a causa do contribuinte doméstico. Não seria mais fácil apoiar aos países dos que estas pessoas forem no lugar antes de fugir a nós. Os países refugiados pela contra. Por exemplo, a União de Estado estabeleceu campos de detenção de fora com bastante diante da lei. Contudo, os lucros de imigrantes não se deterram. Não obstante, dado que há uma procura desesperada de trabalhadores qualificados tanto era em Europa como era nos Estados Unidos, as condições para elas não são as mesmas. Há de onde chegarão os políticos europeus que se impulsam nesta geração de eletricidade desta energia nuclear. Agora há 100 centrais nucleares na União e há quem adirmais que os políticos responsáveis têm o seu caminho. Por uma banda, este tipo de geração elétrica é a mais cara que sem dúvida se cobra ao cliente final ou aos indivíduos ou coletivos que demandam tal de edifícios. É só que necessitaremos muito mais eletricidade no futuro se pensas nela a mobilidade, por exemplo. Por independentemente de que esta eletricidade pode decorrer de nuclear ou de energia hidráulica, as leis não estão equipadas para a acção. O dinheiro necessário para a construção de centrais nucleares fora do CHAN, que tampouco se consideram seguras, se pensa na guerra HN-Ukraine, onde se está levando a cabo aciones militares junto a uma central nuclear. O absurdo disto é que tal obra está subvencionada escolhendo os contribuintes. 650 mil vivendas desabitadas. Se escutas a discussão sobre como levar estas opções de vivenda a inquilinos e compradores, por exemplo, só podes perguntar-te se consideras que o N é no limite de ouro-guerre, o que é pouco provável que tenha um efeito efetivo. Ademais, há que ser que a N conta que a N aos 13 concreta-se num dos 12 campos de futebol, pois o que tiveste os preços da terra nos arredores da cidade é que estão mais baratos ali. Como resultado, os centros urbanos e urbanos seriam mais baratos e poderiam ser filtrados para as próximas gerações. Já está claro que qualquer intervenção no mercado, por exemplo, se é arriscada, pois também é o caso de que haja alguns despeculadores que queiram complementar o seu propósito salário com a vivenda. Contudo, este é provavelmente também o caso das secundarias de estado de alta neste nível residencial, porque não usar estes dados para aproveitar as propriedades de alguém bacantes. Não é que pensar numa etapa para a SEO só diz que usar em desentradas, assim que não diz que pensar em terem cantos novos para depois criar. Contudo, isto não só afeta o setor privado, senão também os produtores. Ao parecer, estas cadias querem prisionar a competência à medida que criam cada vez mais centros. A N aos trechos chegamos ao ponto que o N faz grupos de venda por miúdo domina no mercado os seus produtos. Isto não pode ser A N impresso pelo consumidor se os produtos de uma etapa exportados concentraciona. Se segue-se esta tendência, trompe-lhe o poder judicial. Ao parecer, o poder judicial ainda trabalha nesta democracia. Caso nada, há que sobrecessar para virtá-los processos como a aceitação e a abelação. Como dado que o depósito reduz-seu de 0,70%, também é questionável. Ainda que segue-se só 100,75 milhões de dólares, será interessante ver como pretende recadar este dinheiro. A N faz grupos e agora tem que buscar patrocinadores para financiar este pacto. Porque também é A N e outra vez que dificilmente é compreensível para o cidadão como A N de 100 chega a esta riqueza. Se então se resiste a uma quantidade que é pouco provável que prejudique a sua riqueza, deve confiar nos patrocinadores. Bem, o poder judicial reacionou corretamente a A N porque todos devem ser iguais Só será interessante ver se as acusações a rejuízos podem concluir-se com a campanha eleitoral de novembro. Não é devidar-se o caso de que o N presidente eleve o governo desde prisione ainda que o poder judicial do estado unidense não o descarte. Se ambos os candidatos estavam destinados a tal cargo, uma das democracias mais grandes do mundo é questionável quanto pensas na sua idade. Mas e se poderiam qualificar estas ideias? Grã-Bretanha aprovou o centro de A N na Rolanda e então lhe é dito que se deveria criar o N centro de Azul e A N na Albania para feriar o fluxo de refugiados na L. Só em torno de quantificar os custos por uma banda e por outra se isto é de qualquer uso. Estes refugiados que estão agora de pé nas fronteiras da União e pensando que se atendem ao S para a L e que saem só na União estarão a deportar a estas pessoas ao N campamento fora da União. E estas pessoas não é aparentemente consciente por estes responsáveis da toma de decisão. Outra questão é a inseguridade que é nestes centros que estes refugiados permanecerão neste campamento. Até agora, estas pessoas foram autorizadas à União e a mim secretaria para comprovar se estavam cumprindo as nossas leis ou mesmo abrochadas. Como se supone que se deve fazer é amentar os campamentos. A União está a pôr enormes sumas no fluxo de refugiados não ser por iração. É certo que todos os membros da União devem concluir as leis e convenções internacionais. Por isto dificilmente implicamos estes imigrantes que estão financiados durante meses e anos com o dinheiro fiscal dos cidadãos da L. Pronto, deveria haver uma reformulação por parte dos responsáveis da toma de decisão na União. Central nuclear barata em França. No verão, uma central nuclear estará conectada à rede francesa para que a Renne construísse. No idletal período de construção os custos para a ECO também se dispararão até o ano de 3200 mil horas. Estes feitos também devem ser explicados ao cidadão méstico a Renne cansa ou como pode ser tal coisa. Por último, também não se o pedirá para que se utiliza esta eletricidade. A Renne pode ser e estas provavelmente só podem ser estimaciones que a produção nesta central cobra a demanda nucletíca anual de Paris. Quanto custa esta eletricidade ao cliente final? Agora, ou é que há de cambiar a energia alternativa e estar a impulsar a eletricidade mais cara através das centrais nucleares? É certo que se queremos afastar-nos dos combustíveis fósseis também é que deve ser a eletricidade mais verde através de alternativas. A União também diz que só há tempo que a energia nuclear estaria verde. Por suposto, não há grandes diferenças entre o invernador e a emissão de CO2 porque ainda tem a solução dos combustíveis usados que se vendem durante milhões de anos. Poderíamos supor que a transferição da eletricidade mediante a energia nuclear mais verde se não perigosa para o nosso planeta preciso que chegue à mente dos decidores e políticos é muito questionável. Aparentemente, como levou-se a suceder os antecedentes financeiros sobem-lhe um papel importante.

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