CYM_74

Bienvenidos, bienvenidas a Cuarto y Mitad, el fanzine radiofónico de Radio Guardo, la radio de la montaña. Abrimos la emisión número 74 de este fanzine de la expedanía, y al igual que esta sintonía que nos acompaña ya desde 5 temporadas, no nos cansamos, buscamos un camino hacia un gran final, un mundo sin guerra. Desde lo pequeño, en un paisaje con horizontes hacia los que miramos sin saber lo que vendrá, porque las emociones impulsan conversaciones, debates, para compartir la inmensidad de aquí, de este mundo rural. Abril, con frío, con calor, con lluvia, está siendo un mes de utopías, de largos recorridos, y Cuarto y Mitad recoge esa intensidad, con vecindario gritando, Palestina libre. Una selección musical, una nueva selección musical a cargo de Catarina, con su balsa de música, llena de claveles portugueses. Una biografía modesta, con Oval en el historiador, y allá en la frontera turco-albana, a Tito H, propone también un espizaje y mezcla, como remate a Estefancín, Cuarto y Mitad, que no llega ni siquiera al medio kilo, siempre cercano, siempre en pequeño, pausado, pero con una mirada y un paso hacia... ¡Adelante! ¡Vengan! ¡Quiero ver! ¡Lleven los huevos! ¡Llevan los huevos! Busco aquello que no tiene igual Y el camino hacia una vida ¿Quién sabe que vendrá? ¿Quién sabe que vendrá? ¿Quién se corta las migas? Dime en mi a mí ¿Qué verdugo llevo yo? No, no es tan fácil de entender ¿Dónde está el miedo? ¿Dónde está el miedo? Hazlo de mí, hazlo de mí Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad de Amara.org Subtítulos realizados por la comunidad 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Bordalo Dias, Vitorino, Luís Cecília, Hermelinda Duarte Aqui, uma mulher, finalmente Quizás os escutareis algum outro dia em nossa companhia Ou quizás os animeis a buscar seus nomes Se os gosta o tema Libertad, Revolución e Canción Protesta Para terminar, uma canção que muito te volta a escutar ultimamente em Portugal Que nos pida que nos despertemos Que lancemos a luz contra a escuridão do fascismo E lutemos contra a opressão No momento em que a direita suprema entra com força no Congresso Português Acabamos de ter as eleições agora em Março É de vital importância que não nos dormamos em Los Laureles E que não permitamos que a história se repita Fascismo nunca mais O tema é de 1946, composição de Fernando Lopes Graça E letra do grande poeta comunista José Gomes Ferreira Se considera uma canção heroica Pois enaltece a liberdade E serviu em seu momento para dar força A todos os que lutavam contra a ditadura E fora do país ou no exílio Acordai, despertai Aqui eu trago uma versão de Treta Salgueiro Treta Salgueiro Talvez você se lembre da vocalista de Madre Deus Sim, claro Aqui é muito popular, muito conhecida Mais conhecida, sim, em Portugal Há alguns anos... Sim, eu trarei a Treta Salgueiro Porque agora está sozinha Tocando projetos muito bons E a história de por que deixou o grupo Por que decidiu deixar a história Está muito bem, vamos à revolução Treta Salgueiro está acompanhada por A Ensemble Lusitana Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai Acordai Raios e tofões Que dormis no ar Que dormis no ar E nas multidões Vindem sangue e ar De astros e canções Hasta trazilmar o mundo e os corações Acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai Acordai Acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai, acordai Acordai Acordai Acordai Acordai Acordai Acordai Acordai Acordai Acordai Acordai Acordai Tchau. Que jamais, nunca, lhe alcançarei Para que serve? Para isso, para caminhar Parabéns. Bem-vindo ao OVAL. Bem-vindo ao OVAL. Abrimos a sessão do historiador com a inquietude de não saber por onde vai nos levar Que sobra! Com certeza, porque é um tema que nos deixa abertos. Então, eu lhe dou a palavra, eu lhe digo nosso querido começo E adiante! E adiante! Bem, então vamos falar do que provavelmente, ou pelo menos para mim, é o personagem mais relevante que nasceu na Montanha Palentina. Fora o outro, mas eu, para mim, é ele. Não sabe quem é, porque não o disse ainda, mas bem... Bom, há muitos palestrinos ilustres que podem começar... Mas da Montanha Palentina. Da Montanha Palentina, deste século passado. No século XIX. No início do século XIX. Há alguma rua enfermeira dedicada a ele? Alguma rua, alguma plaza, algum colégio? Algum colégio. Também. Algum colégio, Modesto da Fuente. Efectivamente. Me encanta, dentro do... Vamos falar de Modesto da Fuente Tirzamahioa. Perfeito. Que nasce em Rabaná dos Caballeros, que isto está, para os que nos escuchen e non sean de aquí, aquí, no norte, cerca de Cervera, e nasce en 1806. É filho de un médico, pero a súa familia, durante a Guerra da Independencia, ao llegar a França Estrada, se baja a vida a Cervera, e ele se escolariza con os agustinos da localidade. Então havia... Havia un colegio de agustinos. Un colegio de agustinos. Pero despois, tiene que continuar nos estudios en León, porque a familia se passa a vivir a Mallorca de Campos, onde sú padre, seno médico, trabalha allí en un hospital. E estando allí, el que era entonces obispo, bueno, é que quer dizer, que era con 15 años, obtiene a tonsura no seminario. Isto que... Con 15 años. A tonsura. A tonsura é algo previo a tomar votos. É o que teño yo así, pero bastante prolongado. Claro, e entón, cando vas a hacer votos, te cortan el pelo. Efectivamente. Antes, é un... É un previo. É un passo, efectivamente. E entón, o obispo de León, que era un destacado absolutista, pone la biótesis en franco oposición a sistema constitucional de riego. E en esa época, é cando a Modesto le nace un rechazo radical hacia o alto pleno. Non hacia o baixo pleno, hacia o alto pleno. Hacia as autoridades. Vamos a decir, eu mesmo para arriba, por exemplo. A ver. E entón, en 1823, cando volta o absolutismo, a familia da fuente, como já hemos dicho, antes de llegar a Mallorca, se domicilia, que está al lado, en Villavicencio de los Caballeros. E entón, isto le obliga a solicitar la matrícula en un seminario de Astorga. E en 1829, estás a caballo entre os seminarios de Astorga e os de León. En 1829, non acaba, non acaban os estudios exácticos, pero, dous anos despois, Torres y Amar, que é o novo obispo, este já era un liberal moderado, cando le nombran obispo, como he dicho, de la biótesis de Astorga, la fuente recibe el cargo de bibliotecario de colección seminarista de Astorga. Se le ten cuenta que non había acabado os estudios. Seguido, foi nombrado catedrático de filosofía. É unha cosa ginaudita. Era un gran estudioso. E cando en 1834 os liberales acceden de longo ao poder, modesto a la fuente, que era contrario ás facciones absolutistas, que operaban en León, con o apoio do clero, é nombrado asociado da Real Junta Eclesiástica para a reforma do clero. E cando, en 1835, este os va a sonar, seguramente. Non sona Juan Álvarez de Mentiza? Si, claro, la amortización. O famoso desamortizador. E, bueno, pois, rozando la treintena, adopta já de pleno el abicismo, e un ano despois le pide a Álvarez si puede que lo recomendase, e aquí cito textualmente, para cualquier beneficio, dignidad o prebenda, con que tuviese bien agraciarme. Ya que, según él, pois había pruebas inequívocas, tanto en particular como en público, de la más juiciosa y sincera adhesión al gobierno de Su Majestad la Reina Doña Isabel II, inculcando continuamente a los jóvenes las doctrinas más favorables al gobierno representativo y a las libertades patrias. Ya veis que cosas tan rimbombantes, no? Para decir, mira a ver si me das un... Era una carta de representación. Mira a ver si me das un carguito de algo. Mira a ver como era lo mío. Eso es, y de lo mío qué? Bueno, entonces se le nombra Secretario de la Diócesis de León e, bueno, creaba, pois como en cada provincia, bajo la administración de Benizabal, para solucionar los asuntos de la erradicación de la población y, bueno, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, pues, 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