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Evangelho de hoje 13/06/2024

Evangelho de hoje 13/06/2024

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Evangelho de hoje 13/06/2024

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The reflection on the Gospel by José Facco emphasizes the importance of justice and reconciliation. Jesus teaches that our righteousness must surpass that of the Pharisees and the law. He emphasizes that it is not enough to avoid physical harm; we must also eliminate anger, hatred, and revenge from our hearts. Reconciliation with others is crucial before approaching God in worship. The reflection highlights the need for forgiveness and the importance of treating others with love and respect. It reminds us that our offerings to God are meaningless if our hearts are filled with hatred and injustice. The reflection encourages us to reflect on our own actions and relationships, urging us to strive for reconciliation and justice. Reflexão do Evangelho, com o seu José Facco. Paz e bem a todos os ouvintes da Rádio Construtiva e todas as emissoras em sintonia conosco e o povo que nos ouve. Queremos levar até você uma mensagem de amor através da palavra de Jesus Cristo, hoje no Evangelho de Mateus, capítulo 5, versículos 20 a 26, quinta-feira, 13 de junho de 2024. Que a graça e a paz de Deus Pai, Deus Filho, Deus e Espírito Santo vos ilumine nesse dia e seja uma boa notícia para todos. O Senhor esteja conosco. Ele está no meio de nós. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, narrado por São Mateus. Glória a vós, Senhor. Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos, Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da lei e dos fariseus, vós não entrareis no reino dos céus. Vós ouvisse o que foi dito aos antigos, não matarás. Quem matar será condenado pelo tribunal. Eu, porém, vos digo, todo aquele que se encolherizar com seu irmão será réu em juízo e quem disser ao seu irmão Patife será condenado pelo tribunal. Quem chamar o irmão de tolo será condenado ao fogo do inferno. Portanto, quando tu estiveres levando tua oferta para o altar e ali te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixe a tua oferta ali diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão. Só então vai apresentar a tua oferta. Procura reconciliar-te com teu adversário enquanto caminha contigo para o tribunal. Senão o adversário te entregará ao juiz e o juiz te entregará aos oficiais de justiça e tu serás jogado na prisão. Em verdade, eu te digo, ali não sairás enquanto não pagares o último centavo. Palavra da salvação. Glória a vós, Senhor. Jesus diz, não pense que eu vim abolir a lei ou os profetas. Não vim abolir, mas dar pleno cumprimento. Mateus nos mostra como Jesus interpreta e explica a lei. Ele rompe com a interpretação errada dos fariseus e dos doutores da lei daquele tempo, mas mantém firme o objetivo que a lei quer alcançar. A prática da justiça deve ser maior que a misericórdia, a justiça maior que a justiça dos fariseus. A palavra justiça no evangelho de Mateus aparece sete vezes, que significa que ela deve levar a cura perfeita, a perfeição. Isso tem a ver com a situação das comunidades para as quais ele escreve. O ideal religioso dos judeus no tempo de Jesus era ser justo diante de Deus. Os fariseus ensinavam, a pessoa alcança a justiça diante de Deus quando observa todas as normas da lei em todos os seus detalhes. Isso trazia muita angústia para as pessoas, pois era muito difícil observar. Era um fardo por demais pesado a quantidade de lei que as autoridades impunham sobre o povo. Mateus recolhe as palavras de Jesus sobre a justiça, mostrando que elas devem ultrapassar a dos fariseus. O novo ideal de Jesus propõe é, eu serei justo diante de Deus quando procuro alcançar e perdoar as pessoas da mesma forma como Deus me acolhe e me perdoa apesar dos meus defeitos e pecados. A lei diz, não matarás, para observar plenamente não basta evitar o assassinato, é necessário arrancar de dentro de si tudo que possa levar ao assassinato, como a raiva, o ódio, o xingamento, o desejo de vingança, a exploração. O mandamento significa respeito pela vida. A vida não pode ser interrompida por uma vontade humana em nenhum setor, em nenhum lugar da história. Ela pertence somente a Deus. Ela tem um início natural e um fim natural proposto por Deus. Deixe que assim seja, o culto agradável a Deus. Para participar dignamente da liturgia, é preciso estar reconciliado com o irmão. O preceito não matar exprime compromisso radical com a vida e não apenas em seu pleno plano físico. Daí o compromisso de buscar a reconciliação sempre. Mesmo ofendido e inocente, o discípulo de Jesus deve ter a coragem de dar o primeiro passo para a reconciliação. Jesus diz, vai reconciliar-te com o teu irmão. Mateus insiste muito na reconciliação. Isso mostra que as comunidades daquela época haviam muitos desentendimentos entre eles. Ninguém queria ceder diante do outro. Mateus ilumina essa situação com as palavras de Jesus sobre a reconciliação que pedem o acolhimento e a compreensão. Precisamos disso hoje. Para Jesus, a reconciliação está antes de qualquer culto a Deus. Está antes de ir à missa, antes de rezar, porque o projeto do reino é criar um mundo de irmãos onde todos possam se chamar de filhos de Deus, Pai. Uma oferenda só é agradável a Deus se quem a oferece não guarda em seu coração ódio, rancor e sentimento contra o seu próximo. O perdão é uma força que ressuscita para uma vida nova e infunde a valentia para olhar o futuro com esperança, nos diz o Papa Francisco. Como é a nossa justiça? O que é justo para Deus e a nossa oferta? Fazemos a nossa oferta no altar do Senhor, mas como está o nosso coração? Está em comunhão com Deus? Você já pensou que enquanto você faz a oferta do seu coração na hora da missa, você pode estar sujo com injustiças, por falta de perdão, por ofensas feitas, por ódio por alguém? Como você trata as pessoas com quem convivem? Você tem costume de falar mal dos seus amigos, dos seus semelhantes, das pessoas que convivem contigo? Pensemos em tudo isso enquanto lhes digo, até amanhã, se Deus quiser, amém. Você ouviu Reflexão do Evangelho com Alceu José Faco

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