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Estudo de Cantares - parte 8
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Estudo de Cantares - parte 8
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Estudo de Cantares - parte 8
In this transcription, the speaker discusses the relationship between the bride (the church) and the bridegroom (Jesus). The bride has a deep understanding of the bridegroom's heart and can share in his concerns and intercede for various churches and nations. The speaker emphasizes the importance of the bride being filled with Jesus' love and carrying his presence. The bride is praised by others for reflecting Jesus and becomes an ambassador for him, concerned about the growth and maturity of the church. Ultimately, the bride becomes a carrier of God's glory without even realizing it. Aléluia, vamos continuar então, nós estamos no capítulo 6, entrando no versículo 5. O Senhor encontrou na noiva um coração capaz de sentir o seu coração, um coração capaz de sentir o amor que ele sente pela noiva, pela igreja, uma noiva capaz de sentir o que ele sente por Israel. Então, aqui, esta noiva madura, ela ocupa agora um lugar na vida do noivo muito incomum, porque ele pode compartilhar com ela coisas que ele não pode compartilhar com as filhas de Jerusalém, porque iria escandalizar, ou iria desanimar, ou iria desencorajar, ou iria irritar, ou ofender, então tem certas coisas que ele não pode compartilhar com a gente, coisas que estão incomodando ele, entristecendo ele, porque ele sabe que um coração imaturo pode se ofender, pode se escandalizar, pode se afastar, mas a sulamita, o coração dela está totalmente rendido a ele, então ele encheu o coração dela com o coração dele. E agora ele pode dizer para ela o que está no coração dele com respeito à igreja da sua geração. Ela ouve essas palavras, ouça o que o Espírito diz às igrejas, ele pode contar para ela o que está acontecendo em Porto Alegre, com a igreja em Porto Alegre. Como João recebeu cartas da parte de Jesus para distribuir entre as igrejas daquela região da Galáxia, ele agora pode falar com a sulamita e compartilhar, olha, eu estou preocupado com a igreja em Porto Alegre, porque isso, isso e aquilo outro, tu concorda comigo em oração? Ela diz, eu estou pronto para concordar contigo em oração. Eu estou preocupado com Londres, com a Inglaterra, o que está acontecendo com a igreja lá, deixa eu te mostrar, tu pode concordar comigo e interceder comigo por Londres. Eu posso, Senhor. Ele pode compartilhar as suas preocupações com ela, porque ela agora carrega o amor que ele tem pela noiva. Ele pode compartilhar com ela o que está acontecendo em Israel, o que está acontecendo com os judeus, o que está acontecendo em Jerusalém. Ele diz, olha, eu estou preocupado com a forma que os inimigos de Israel estão reagindo. E a sulamita entende perfeitamente, ela está pronta para interceder. Porque é difícil tu orar, seja feita, Senhor, a tua vontade aqui na terra como no céu, se tu não sabe a vontade dele. Ele tem agora uma companheira, aquela oração dela lá no começo, corramos juntos, ele disse, agora, querida minha, nós podemos correr juntos. E tem pessoas que chegaram nesse nível, o seu amor pela igreja é o amor que Jesus tem, o seu amor por Israel é o amor que Jesus tem. E essas pessoas, elas ficam sabendo de coisas não através do jornal ou através do noticiário, ficam sabendo diretamente através do Espírito. O Espírito fala. Elas sabem em que momento que a igreja está vivendo, o que está acontecendo. Ele quer mudar a nossa cidade, ele quer mudar o nosso estado, ele quer mudar a nossa nação. E nós somos a resposta, não somos políticos. Nós, a igreja, somos a resposta para uma nação que possa se tornar discípula de Jesus. Amém? E há este coração repartido com o coração do noivo que faz ele fazer a seguinte declaração, dizia de mim os olhos, porque eles me perturbam. Aqui nós temos o noivo tão apaixonado pela noiva, tão encantado com a sua obediência, com a sua entrega, com o seu amor, ele pode compartilhar o seu coração com ela, ela tem maturidade para receber e cooperar com ele. Tudo que ela é, ela é porque ele trabalhou na vida dela. Então, na verdade, os créditos vão para ele, mas ele se apaixona por ela. Foi o Espírito dele, a gente viu desde o começo, era ele trabalhando no coração dela, era ele trabalhando na vida dela, era ele transformando ela. E depois de tudo isso que ele fez, ele ainda diz, puxa vida, como tu é tremenda. Desvia o teu olhar de mim porque a tua beleza é demais, eu não aguento te olhar. E daí ele continua com os elogios. Os teus cabelos descem onde antes, como o rebanho das cabras de gilade. Nós lembramos que cabelos tem a ver com Nazireu, que não podia cortar, fala de dedicação. Ele está dizendo, a tua dedicação por mim atingiu um novo nível, um novo grau. Tu já era dedicado a mim, mas agora a tua dedicação é ainda maior. E ele continua, os teus dentes como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, as quais todos produzem gêmeos e nenhuma delas assem, crias. Ele está dizendo, o alimento sólido que eu posso agora repartir contigo, ainda maior do que o repartia antes. Eu posso te contar coisas que estão dentro deste livro, pérolas preciosas, escondidas. Eu vou compartilhar contigo os segredos da minha palavra. Então agora ela tem o direito de sentar com ele e ouvir os mistérios do reino contidos neste livro. Cantares é um exemplo da riqueza que existe num livro. E eu sei que tem muito, muito mais. As tuas faces, como Romã partida, brilham através do véu. O véu fala de humildade, ela não quer aparecer. Em nenhum momento ela deseja aparecer. Vocês sabiam que os evangelistas, eles nunca se mencionam nos seus evangelhos. A igreja primitiva, ninguém queria aparecer. Toda a glória é sempre para Jesus. Não importa o quanto o senhor usa ela, no final do dia ela pega sua coroa e coloca aos seus pés. As tuas faces, como Romã partida. De novo as faces, rosadas. Os sentimentos, ele disse, agora eu estou te dando um nível de maturidade emocional. Onde as emoções que tu sentes são as minhas emoções. Eu já cheguei para pessoas, fui orar com elas e eu senti um amor tão grande, um prazer tão grande, uma alegria tão grande. Ela não sabia, mas o senhor deixou sentir o que ele estava sentindo por ela. Ele diz, agora os teus sentimentos não são mais os teus sentimentos, são os meus sentimentos. Porque tu és capaz de repartir meu coração. Ele diz então no versículo 8, 60 são as rainhas, 80 as concubinas e as virgens sem número. Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada, de sua mãe, que é a igreja, a única, a predileta daquela que deu a luz. Viram-na as donzelas e lhe chamaram de Tosa, viram-na as rainhas e as concubinas e a louvaram, no sentido de elogio. E o que está acontecendo aqui é o amor dela pela igreja, que é o amor de Jesus, a igreja começa a perceber. E vocês vão concordar comigo, a gente sabe quando alguém nos ama, né? A gente sabe quando um pastor realmente ama o rebanho. Ele chega com aquele amor e te sabe, epa, esse amor é de Jesus. E que te sente atraído como um imã e tu sabe que aquilo ali é sincero, é autêntico. E aquela pessoa te atrai, tu te sente atraído por ela, tu quer estar com ela, tu quer ouvir dela, tu quer saber as experiências que ela tem. Ela te atrai porque ela carrega algo que tu sabe que é do céu, é a própria presença e a glória de Jesus. E a sulamita, ele diz, tu é minha favorita. Aqui ele está dizendo, tu é minha favorita no sentido de que o que tu carrega de mim é tão precioso, é tão grande, que a minha igreja vai olhar pra ti e vai me ver. E é isso que essa geração está precisando, está precisando de jovens, homens e mulheres tão cheios de Jesus. E tu quer estar com aquela pessoa, tu quer aprender com ela, tu quer imitar ela, tu quer experimentar o que ela está experimentando. E olha o que acontece, versículo 10, são as filhas de Jerusalém, é o coro aqui, são elas que estão falando, confirmando as palavras de Jesus. Quem é essa que aparece como a alva do dia, formosa como a lua e pura como o sol, formidável como um exército com bandeiras? Aqui a igreja está elogiando essa pessoa que lembra tanto Jesus, que eles estão dizendo, é impressionante o que tu carrega, é impressionante o teu coração. Eu nunca vi o rosto de Jesus, tem aquela pintura lá de um Jesus europeu, mas a gente sabe que aquilo ali não tem nada a ver, foi alguém que pintou na idade medieval. Eu não sei a aparência de Jesus, eu não sei a sua personalidade, eu só sei que ele é bom, ele é maravilhoso, mas eu não posso quantificar isso, não posso descrever isso, só tenho o que os textos me dizem. Mas eu olho para aquela pessoa e eu penso assim, deve ser muito parecido com aquela pessoa ali. Paulo disse, sei de meus imitadores como eu sou de Cristo. Vocês acreditam que uma pessoa pode ficar tão cheia de Jesus, que quando tu olha para ela, tu vê Jesus? No seu olhar, no seu falar, no seu mover, no seu agir, e é maravilhoso, e é neste lugar que a noiva chegou. E ela está chamando agora a atenção das filhas de Jerusalém, elas estão querendo saber mais da sua experiência, para que elas possam ter a mesma experiência. Ela não está tomando o lugar de Jesus, ela está se tornando uma sinalização, este é o caminho, segue por ele. Sei de meus imitadores e vocês chegarão onde eu estou, em amor, em paixão, em santidade, em pureza, em glória. E daí acontece o seguinte, no capítulo 6, versículo 2, é o amado que desce ao seu jardim. No versículo 11, é a noiva que desce ao jardim. Agora é a noiva que está preocupada com a igreja, é a noiva que está preocupada com as filhas de Jerusalém. Então diz assim, desci ao jardim das nogueiras. Ela está descendo sozinha, apresentando-o, para mirar os renovos do vale, para ver se brotavam as vides e se floresciam as romeiras. Ela está preocupada com os novinhos na fé, com a igreja, como ela está indo, se ela está crescendo, se ela está amadurecendo, se ela não está contaminada com o mundo. É a noiva que desce, é a noiva que vai, é a noiva que busca, ela é embaixadora de Cristo e ela está lá preocupada com a mesma preocupação do Senhor. E ela quer ver esses brotos crescerem e frutificarem e amadurecerem. Daí o versículo 12, antes que eu percebesse, minha alma tornou-me como as carruagens do meu nobre povo. Ela está dizendo a carruagem da glória, aquela que a gente tem lá em Ezequiel, a carruagem da glória. E ela diz assim, sem eu perceber, eu me tornei a presença da glória no meio do meu povo. Paulo dizia para algumas igrejas que ele tinha fundado, vocês podem ter muitos tutores, muitos mestres, mas vocês não têm muitos pais. E ele chega a dizer em Colossenses, eu sou a mãe de vocês e eu sou o pai de vocês. Então existe um lugar onde a tua identidade com o Senhor em relação à igreja é tão grande que tu não sabe onde o Senhor começa e onde tu termina. É uma mistura só e de repente não é apenas o povo do Senhor, é teu povo agora. E quando tu vê a glória que tu carrega, é uma glória que tu distribui entre o teu povo. Uma pessoa que é tão cheia do Espírito Santo assim, ela é incapaz de atrair atenção para si. As pessoas olham para a glória que ela tem e só conseguem glorificar a Deus. Porque o que existir do meu eu, da minha carne, aquilo atrai carne. Então se alguma pessoa está muito impressionada comigo, então eu sei que tem muito de carne em mim, porque carne atrai carne. Mas quando Deus está me usando e a pessoa chega para mim chorando e dizendo como Jesus é bom, eu sei. É a glória, porque eu me tornei transparente. Toda glória vai para Ele, eu posso ressuscitar mortos, a glória vai para Ele. Eu posso fazer um braço crescer, a glória vai para Ele. Não importa o que o Senhor fizer, eu posso caminhar sobre as águas e a glória vai para Ele. Porque eu estou cheio dEle. As pessoas, elas olham e elas estão vendo Jesus. Esse amor é sobrenatural. E este é o amor da noiva e ela está preocupada com a igreja neste nível. Disposta, se necessário for, morrer por Ele. A igreja percebe isso. E acontece no versículo 13, é o coro de novo. São as filhas de Jerusalém e elas dizem para a noiva. Volta, volta, ó sulamita. Volta, volta, para que nós te contemplemos. Vem para o nosso culto, vem para a nossa casa, vem para a nossa aldeia. Sulamita, não vá embora, fica mais um dia com a gente. Vem para que nós possamos te contemplar e ver Jesus. E a sulamita, com o céu véu, diz assim. Por que quereis contemplar a sulamita na dança de Manaim? Manaim significa dois acampamentos. Porque o coração dela está não dividido, mas unido. Ela ama a Israel e ela ama a igreja. São dois acampamentos. E ela pergunta, por que vocês estão tão interessadas em mim? Porque ela está totalmente obcecada por Jesus. E ela não está entendendo o interesse das filhas de Jerusalém por ela. Por que quereis contemplar a minha sulamita? Só porque eu estou dançando entre os dois acampamentos do meu Senhor? Eu não entendo o que vocês estão vendo, porque ela só consegue ver Jesus. Ela está totalmente apaixonada. Ela é incapaz de roubar a glória. Porque ela está cega de amor. Ela não precisa disso, entendeu? Quando nós precisamos de aplausos, quando nós precisamos de reconhecimento, quando nós precisamos de glória e de louvor dos homens, é porque a nossa identidade não está perdida nele. A nossa identidade está em outro lugar, mas não é o caso da sulamita. Ela está perdidamente apaixonada por ele. A sua identidade está nele. Para ela ministrar para 10 mil e ministrar para 1 mil é a mesma coisa. E ela realmente não entende essa atração que estão sentindo por ela. Ela não percebe que ela se tornou invisível e transparente. E as pessoas estão vendo Jesus. Então, sabe o que as filhas de Jerusalém vão fazer? E elas vão ter quase todo um capítulo, o capítulo 7. Elas vão explicar para a sulamita por que elas gostam tanto de estar com ela. 7, versículo 1. São as filhas de Jerusalém respondendo a pergunta da sulamita. Que formosos são os teus pés de sandália, ó filha do príncipe. Tu te tornaste realeza, tu era uma plebeia, tu morava no campo, mas tu estás tão transformada que hoje nós te temos como filha de um príncipe. Tu te tornaste realeza e os teus pés estão calçados com o evangelho. E o amor que tu tens pelas almas, o cuidado que tu tens pelos perdidos, esse teu amor que tu tens pelas almas nos atrai, sulamita. Daí diz, as curvas das tuas coxas são como colares trabalhados por mãos de artista. Maiores os quadris, mais fácil para gerar filhos. Tu tens uma capacidade de gerar filhos em comum, tu és sulamita. Como aquelas judias lá no Egito que fala, ó disse, mata se for menino. E chegaram às parteiras e disseram, quando a gente chega já deram a luz porque são muito fortes. Nós nos sentimos atraídos a ti não só porque tu amas almas, mas tu tens uma capacidade de gerar filhos, discípulos fortes. O teu umbigo é taça redonda a que não falta bebida. O umbigo volta lá para o nascimento da sulamita, quando ela estava no ventre da mãe recebendo o alimento, recebendo o suprimento, recebendo o DNA. O teu DNA, sulamita, é o DNA de Deus. Nós olhamos para ti, nós vemos as características do Cristo ressurreto, do Pai da glória. Primeiro João fala sobre este DNA de Deus. Pedro, na sua primeira carta, fala sobre esse DNA de Deus. E elas olham para a sulamita e diz, nós percebemos que o teu DNA é bom. O teu DNA vem do alto. Por isso que aqueles que tu gera logo são cheios do Espírito. Logo são cheios do Espírito. Sabe que os filhos normalmente nascem com as características dos pais, né? Então, se o pai é narigudo, a chance do filho ser narigudo é bastante grande. Se o pai é carnal, o filho que ele gerar, a probabilidade do filho ser carnal também. O discípulo não é maior do que o seu mestre, então a gente tem que elevar a barra. Aqueles que estão ganhando vidas precisam ser pessoas tão cheias do Espírito que as vidas que eles ganham já nascem cheias do Espírito. E estão dizendo, é assim que a sulamita é. O teu ventre é um monte de trigo cercado de lírios. Está dizendo, tu é responsável por uma grande colheita. Nós queremos avivamento. Mas nós queremos um avivamento de santidade. Nós queremos um avivamento de poder. Um avivamento que é sustentável. Nós queremos um avivamento onde Jesus é glorificado. Onde o pai é revelado. E onde os filhos que são gerados, são gerados em santidade, pureza e temor do Senhor. Porque este tipo de avivamento não morre. E o problema dos avivamentos no passado era que os filhos que eram gerados desses avivamentos não eram como um lírio. E logo depois de três, quatro anos, tudo morria. Esses grandes evangelistas, essas grandes campanhas, se fez um estudo porque na hora de chamar para frente vinham multidões, mas se passava alguns meses e tu ia ver onde é que estavam aqueles que tinham vindo para frente, a maioria tinha voltado para o mundo. Mas não é o caso da sulamita, não. Os filhos que ela gera, e são muitos, ela carrega o espírito de avivamento. Ela carrega no seu ventre o espírito de avivamento. A verdadeira reforma, a verdadeira renovação, onde aqueles que são gerados debaixo dessa unção, são pessoas apaixonadas e poderosas em Deus. Onde o menor deles é como Davi. Nós não queremos uma colheita de filhos fracos e débeis na fé. Nós queremos uma colheita onde o mais fraquinho é como Davi, amém? E essa é a capacidade que a sulamita tem quando ela ganha alguém. E eu acredito, queridos, que há um avivamento para vir. Há uma colheita que vai chegar, porque faz muito tempo, mas eles vão concordar comigo. O último avivamento que se ouviu falar foi lá em 95, lá em Toronto, em Pensacola. Foram alguns momentos que a gente tem de grandes colheitas. Mas nós estamos em 2018, e não se ouve falar em avivamento em lugar algum. E eu estou desconfiado, eu acho que está no ar. Sabe quando vai chover, tu sente no ar aquele cheirinho, né? Vem chuva. Eu acredito que nós estamos caminhando para um grande avivamento. E eu acredito que é para a geração de vocês. E profetas já têm profetizado. Será um avivamento onde um bilhão de jovens virão para o Senhor Jesus. Muitos profetas têm profetizado isso. O Paul Keyne profetizou isso. E outros profetas que foram grandemente usados por Deus na década de 70 disseram Será uma colheita de um bilhão de jovens. Eu acredito que eu sou um calebre. A minha geração, eu acho que ela não aproveitou tudo aquilo que o Senhor tinha para ela. Então agora eu estou olhando para a geração de vocês. A gente está sempre no meio dos jovens. E os jovens sempre em volta da gente, né? E às vezes cansa, né? Mas tudo bem. Porque eu não sou bobo. Eu sei onde o negócio vai acontecer. E eu quero estar por perto quando acontecer. Então eu estou no meio de vocês. Olha, eu fui convidado por esses pastores maravilhosos, esse presbitério querido, para estar entre vocês. Eu fiz assim para eles. Obrigado pai, eu estou bem onde eu quero estar. Porque se o avivamento começar durante esse retiro, aqui estou eu. Acreditem nisso. Tem uma colheita para acontecer. Está na hora. Os campos estão brancos, está na hora. Mas vai ser uma colheita de um bilhão. E não de crentes fraquinhos. Um pé no mundo. Não, prontos para morrerem por Jesus. Prontos para entregarem suas vidas por Jesus. É por isso, sulamita, dizem as filhas de Jerusalém, que a gente quer estar contigo. Tudo isso a gente enxerga em ti. Porque tu és transparente, a gente está vendo Jesus. Versículo 3. Os teus dois seios são como duas crias. E aqui de novo está falando de alimentação. A tua capacidade de nos alimentar. Nós podemos sentar aos teus pés e é como se estivéssemos sentados aos pés de Jesus. Marta está correndo de um lado para o outro, mas nós somos Marias. E nós estamos aqui absorvendo, bebendo tudo o que tu tens para nos trazer. A gente gosta de estar contigo porque quando a gente está contigo, nós saímos alimentados, nós saímos cheios. A gente descobre como o céu é rico e como Deus é bom. Versículo 4. O teu pescoço como torre de massim. Pescoço de novo, a dura serviço que a gente falou. A tua submissão nos ensina a ser submis. Nós ouvimos falar em humildade, toda hora a gente ouve. E a humildade hoje é um mistério. Porque tem pessoas que elas aparentam ser humildes quando na verdade não são. Elas falam como se fossem humildes. Elas se comportam como se fossem humildes. Mas no final do dia elas dizem como nós somos bons. Não é uma submissão que é forçada. Ela existe por causa da culpa. Ela existe por causa do dever. Mas não é uma submissão do coração. É como uma criancinha disse uma vez. Ela estava de pé no banco e o pai dizia, Senta filho, que a criança estiver. Senta filho, a criança estiver. Se tu não sentar a vara vai baixar. A criança senta e diz assim. Eu sento, mas no coração eu continuo de pé. Mas não sulamita. A tua submissão é verdadeira e autêntica. A tua humildade é real. E eu quero aprender essa humildade contigo. O teu nariz como torre de Líbano. Que olha para Damasco. Lembra que nariz é o discernimento da presença. A tua capacidade de discernir a presença do Senhor. Então eu sei quando eu estou contigo que a presença vai vir. E contigo eu vou aprender também a discernir. O Bill Johnson, um pastor americano, gosta muito de caçar. E ele tem um tipo de cachorro que se chama pointer. E pointer significa aquele que aponta. E há um cachorro que através dos cruzamentos. Desenvolveram um instinto. Onde quando a caça está perto. Eles se posicionam e com o focinho eles apontam onde está a caça. E ele tinha dois pointers. Um experiente e um novinho, bem bobinho. Na hora de caçar, então ele leva o novinho junto. E o novinho está correndo de um lado para o outro. E o mais velho caminhando devagarinho. De repente o mais velho aponta onde está a caça. E o novinho que estava correndo de um lado para o outro. Olha para o lado que o mais velho está apontando e aponta também. Instinto. E daí o Bill Johnson diz. Às vezes eu estou conversando com os irmãos. Eu estou brincando. Eu estou relaxado e tudo. De repente eu vejo o Espírito de Deus se movendo sobre alguém. Imediatamente. Eu me alinho com aquilo que o Espírito está fazendo. E eu aponto na direção que aquela pessoa está apontando. Isso é muito importante. Porque às vezes o Senhor quer fazer algo, sabe? E alguns estão percebendo. Os demais estão distraídos. Mas todos nós deveríamos ter a capacidade de perceber. Quando alguém percebeu que o Senhor entrou. E todos nós nos posicionarmos na mesma direção. Posso estar aqui brincando com vocês. A gente conversando. Mas se o Espírito de Deus começa a se mover lá. Todos nós nos voltamos para lá. Para saber o que Ele está fazendo. E a Solamita tem essa capacidade. Ela tem o faro. Ela sabe o que o Espírito está fazendo. E onde Ele está se movendo. E quando. E as outras estão sempre olhando para ela. Porque sabem. Se o Senhor começar a se mover. Vai começar por ela. Então tu ainda nos perguntas, Solamita. Porque a gente te quer por perto. A tua cabeça. É como o Monte Carmelo. Cabeça fala a tua maneira de pensar. Tu tens uma mente renovada. Então a maneira que tu pensa. A maneira que tu encara a vida. A maneira que tu entende. As lutas e tribulações. Tu não entende como o mundo. Tu não pensa como o mundo. Tu tens uma mente renovada. E ouvir tu falar da vida. Do ponto de vista do céu. Nos encanta. O que eu mais ouço na igreja. São queixas e reclamações. E críticas. E de repente aparece um lá. E diz assim. Vamos orar. Vamos perdoar. Não vamos nos ofender. Eu fiquei doente. Em 2017. Eu fui para o médico. E eu estava muito triste. Muito desanimado. Muito abatido. E esse médico não era cristão. Aí ele disse. E daí rapaz. Como é que estão as coisas? Eu disse. Pois é, doutor. Tá assim. Tá assado. Tô triste. Tô abatido. Tô dolorido. Lamentações. Sabe? É assim. E o médico disse. Só um pouquinho. Só um pouquinho. Wilson. Tu tem que fazer o seguinte. Olha o copo metade cheio. E não metade vazio. Eu disse. Eu não acredito. Eu quis me esconder. Eu pensei. Aqui tá um incrédulo me dizendo a forma correta de ver a vida. Porque em Cristo o copo sempre está meio cheio. E não meio vazio. Eu acabo de ser repreendido por um incrédulo. Tu falou através da boca de um burro. E eu saí de lá tão envergonhado. Eu tava arrasado. Eu fui pro meu quarto. Eu disse. Jesus me desculpa. Me perdoa. Porque aquela mente renovada que eu achava que eu tinha. Eu não sou melhor do que quem não te conhece. Porque eu tô me deixando abater por essa enfermidade. Quando tu estás no controle de tudo. E na verdade o meu copo sempre está metade cheio. Contigo, aliás, está completamente cheio. E ela tem essa capacidade. E daí, por fim, diz. A tua cabeleira como a púrpura. Um rei está preso nas suas tranças. Púrpura é cor de realeza. E o rei, aqui nós sabemos quem é. É o noivo. Então elas dizem. E acima de tudo. Tu, ó filha de príncipe. Tu que és realeza. Nós já percebemos. Que o noivo está apaixonado por ti. E onde tu estás. Ele não está muito longe. Ele está preso nas tuas tranças. Então nós sabemos. Se tu estás aqui. Ele está aqui. Se tu estás lá. Ele está lá. Onde tu estiver. O noivo está logo atrás. Então é por isso, sulamita. Que a gente te quer por perto. Aleluia. Que esta seja a nossa história. Daí entra o noivo. E ele confirma tudo o que as filhas de Jerusalém disseram. Versículo 6, 7 e 6. Quão formosa e quão aprazível és o amor. Indelícias. Falando dela. Esse teu porte é semelhante a palmeira. Ele está dizendo. Tu tens uma postura e um comportamento que me honra. E os teus seios são cachos. E esses cachos são cachos maduros. Uma capacidade de alimentar com maturidade. Com revelação. Agora vocês precisam entender que algo vai acontecer aqui. Ele está tão feliz com ela. Está tão apaixonado por ela. Que ele vai dar a ela uma nova unção. Ele tinha dado antes aquela unção do sofrimento. Agora é uma nova unção. E ele diz assim. Subirei a palmeira e pegarei em seus ramos. E daí ele diz assim. Então serão os teus seios como cachos de vide. E vide fala de vinho. E vinho fala do espírito. Agora será assim. O que tu ensinar será espírito e vida. Vinho novo. Daí ele diz. E o aroma da tua respiração será como a das maçãs. Isso está falando da capacidade de liberar a presença do espírito. Porque respiração é espírito. É pneuma. Te unjo com a capacidade de liberar a presença do meu espírito. A pessoa chega assim e diz. Vem ó Espírito Santo. E o espírito inunda o lugar. Catarina Kuhn, ela era assim. Ela carregava uma presença que por onde ela andava o espírito do Senhor acompanhava. Aí diz Sulamita. Eu te unjo. A tua respiração liberará o meu espírito. E ele continua. O céu da tua boca como o melhor vinho. De novo vinho falando do espírito. Falando das verdades que vem do céu. Jesus disse para Nicodemos. Se tu não entende quando eu falo das coisas da terra. Como que tu vai entender quando eu falar das coisas do céu. Ou seja, tudo que Jesus falou para Nicodemos sobre nascer de novo. Ele estava usando uma linguagem terrena para explicar verdades espirituais. Mas daí ele disse. Mas se tu não entende isso. Como é que tu vai entender quando eu te falar de verdades espirituais. Que não tem paralelos na terra. Pois Sulamita eu te unjo com a capacidade de falar de verdades que não tem paralelo na terra. E daí diz. Vinho que se escoa suavemente para o meu amado. Ou seja, ele se agrada daquilo que ela tem a dizer. Já pensou? Jesus sentava ali para te ouvir. Eu quero ouvir o que tu tem a dizer a meu respeito. Eu sei que é meu espírito que está falando através de ti. Mas eu gosto de te ouvir. Pedro fala que há verdades sobre a gás que os anjos anelam a conhecer. Vinho que se escoa suavemente para o meu amado. Ele tem prazer em nos compartilhar os seus mistérios. E daí eu ouvi a gente repeti-las. Daí vem uma parte muito interessante. Ele diz. Deslizando entre os lábios dos que dormem. A revelação que eu estou te dando. Essas palavras que são espírito e são vida. Vão despertar os que estão adormecidos. Aqueles do meu povo que estão adormecidos. Quando tu proferir a minha palavra. O espírito de vida que vai se mover. Vai despertar os adormecidos. Eu quero esse lugar. Onde as minhas palavras despertam os mais desinteressados. Os mais distraídos. Os mais desanimados. Eu falo e as minhas palavras fazem com que eles queiram mais de Jesus. É o quarto estágio da sua maturidade. E ela diz. Eu sou do meu amado. E ele tem saudades de mim. A última vez que ela falou ela disse. Eu sou do meu amado e ele é meu. O eu desapareceu. Não tem mais eu. Eu sou do meu amado e ele tem saudades de mim. Ele tem saudades de mim. No início do cântico eu tenho saudades dele. Paulo fala que nós não devemos nos unir a uma prostituta. Para não nos tornarmos uma só carne. Porque nós somos um só espírito com Jesus. Esse um só espírito com Jesus. Jesus está relacionado a maturidade. O Espírito de Deus habita dentro de nós. Mas aos pouquinhos. À medida que vamos crescendo. O nosso ego vai diminuindo. E a sua glória vai aumentando. E como disse João. Importa que ele cresça e eu diminua. Ela diminuiu tanto que ela desapareceu. Paulo disse. Não mais vivo eu. Mas Cristo vive em mim. Então ela não tem mais um desejo que seja diferente do desejo dele. Ela não tem mais um sonho que seja diferente do sonho dele. Antes era ele sempre convidando ela. Vem comigo amada minha. Olha o que acontece no versículo 11. É a noiva que está falando. Vem ó amado meu. Ela está convidando ele agora. Vem ó amado meu. Saiamos ao campo. Passemos as noites nas aldeias. Ela está dizendo. Vamos lá Jesus. Vamos para as aldeias. Vamos lá para o campo. Vamos lá ganhar vidas para ti. Ganhar vidas para o teu reino. Vamos lá Jesus. Vem comigo meu amado. E o senhor. Mas essa menina é outra coisa né. Mudou. Mudou. Ela está tão cheia dele que antes ele tinha que convidá-la. Agora é ela que está convidando ele. Tem mais um para ganhar. Tem mais um para salvar. Incansável. E ela está convidando ele para ir com ela pelos campos e pelas aldeias. E ela continua. Levantemos-nos cedo de manhã. A gente fala em devocional. Uma vez um discípulo. Mas eu vou trabalhar muito cedo. Disse. Não tem problema. Levanta mais cedo. Mas aqui é ela dizendo. Temos que levantar bem cedo Jesus. Para eu estar na tua presença. Levantemos-nos cedo de manhã. Para ir às vinhas. Vejamos se florescem as vides. Se se abre a flor. Se já brotam os romeiros. Dar-te-ei ali o meu amor. Ela disse. Eu te amo. E cada vez que eu estou servindo os teus filhos. Eu sei que assim eu estou te amando mais. Há uma união. Uma amizade. Um companheirismo. Um prazer imenso. E tudo isso está acontecendo no meio do mundo. No meio da igreja. A consciência que ela tem do Senhor é constante. Ela ainda visita o lugar secreto. Ela ainda vai no jardim secreto. Ela ainda tem aquele tempo a sós com o Senhor. Para amá-lo e ministrar a ele. Mas quando ela também está na rua. No trabalho. No colégio. No meio da igreja. O tempo todo ela está com ele. Ela tem consciência dele. E ela está pronta para ser usada por ele. Quantos aqui querem ser usados por ele? A palavra de Deus diz que nós devemos almejar os melhores dons. Que devemos ter zelo por profetizar. Não tem ninguém profetizando. O Senhor não me usa para profetizar. Não tem ninguém curando os infernos. Senhor, aqui estou eu para curar os infernos. Não tem ninguém para expulsar demônios. Senhor, aqui estou eu para expulsar demônios. Não tem ninguém para pregar. Senhor, aqui estou eu para pregar. Entendeu? Tu tem que querer ser usado por ele. Porque isso traz glória ao nome dele. Dar muitos frutos. É o que traz glória para ele. Frutos que permanecem. Então, para com essa falsa humildade. E comece a dizer. Senhor, eu sou teu favorito. Não sou? Eu sou tua favorita. Não sou? Então, sendo assim, me usa. Me usa. Alguns se comparam, olhando, esperando. Não. César escreve R, I, S, C, O. Risco. Eu vou me arriscar. Eu vou me arriscar. Eu vou dar a cara tapa. A tua cara tapa. Não, a minha cara tapa. Alguém vai ter que dar a cara tapa. Mas eu estou disposto que seja a minha. São aqueles sanguíneos. Que têm as maiores experiências com Deus. Não é verdade? Porque eles vão. Eles acreditam que Deus pode usá-los. E Deus usa. Então, a sulamita é essa pessoa. Ela não está esperando. Ela está indo. Paulo, ele vai para o norte e o Espírito Santo diz não. Ele vai para o sul e o Espírito Santo diz não. Então, ele está confuso, mas ele vai. Daí ele tem um sonho. Vem para cá. Nos ajudar em Macedônia. Paulo era aquele que levantava bem cedo e dizia, Jesus, vamos lá que tem a tua obra para fazer. Versículo 13. As mandrágoras exalam o seu perfume. E às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos. Novos e velhos. Eu reservei para ti, oh meu amado. Vocês vão lembrar de Lia e Raquel. Aquela disputa por ter filhos. E daí um filho da Lia encontra mandrágoras. Naquela época, essa planta se acreditava que ela tinha o poder medicinal de tornar a mulher mais fértil. E Raquel, que queria muito ter filhos, ela disse, eu te troco. Hoje, tu podes dormir com o nosso marido, se tu me der as mandrágoras. Ela está dizendo assim, eu sou fértil, eu carrego e dou vida. Capítulo 8, versículo 1 até o versículo 3. Quem dera fosse meu irmão, que mamou os seios da minha mãe. A mãe é a igreja. Quando te encontrasse na rua, beijar-te ia e não me desprezariam. Levar-te ia e te introduziria na casa da minha mãe, que é a minha congregação. E tu me ensinaria e eu te daria a beber o vinho aromático, que é o meu louvor. A sua mão esquerda estaria debaixo da minha cabeça e a sua direita me abraçaria. Ela está dizendo, eu queria que tu estivesse fisicamente presente aqui. Hoje nós servimos e amamos e cultuamos um Jesus que está sentado ao lado de Deus Pai. E nós temos saudades dele. Estamos dizendo, ora vem Senhor Jesus, Mara Nata, temos saudades de ti. Eu queria te levar a minha congregação fisicamente. Em lugar do Wilson pregando, tu aqui falando. Os doze discípulos, eles viram ele, tocaram ele. João diz, eu vi ele, eu toquei nele, eu sei como ele é e eu tenho saudades dele. Pedro diz, eu elogio vocês porque apesar de não ter visto ele, vocês o amam e creem nele. Eu sou dessa geração que não o viu fisicamente, mas eu quero dizer uma coisa pra vocês. Eu quero vê-lo em carne. Eu quero que ele volte. Que seja nos meus dias. Mas eu quero poder tocá-lo. E é isso que ela está desejando aqui. Ela ama o Espírito. Ela ama a presença manifesta. Ela ama a revelação do seu nome. Mas ela quer que ele volte. E os fariseus perguntaram, por que que os nossos discípulos jejumam e os teus não? Ele disse, como é que eles vão jejuar quando o noivo está presente? Mas um dia o noivo será tirado deles. Então nesse dia eles vão jejuar. E Jesus deixou um jejum, o jejum nocial. Quando a gente está com muitas saudades, a gente deixa de comer alguns dias. Esse não é o jejum pra tu ter vitória ou ter rompimento. Esse é o jejum pra Jesus voltar logo. A igreja primitiva jejuava duas vezes por semana. Eu não cheguei lá. Mas pelo menos um dia na semana eu dedico pra estar com o Senhor. E eu recomendo, porque há três disciplinas que o Senhor nos dá no Sermão do Monte. Só três. Uma é a generosidade. A outra é a oração. E a terceira é o jejum. O jejum tem que voltar a ser uma disciplina na vida da igreja. Pra dizer, ora vem Senhor Jesus. Aquece meu coração. Aumenta minhas saudades de Ti. Então fica aqui uma dica pra vocês. Quatro. Conjuro-vos, ó filhos de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o amor até aqui, esta ou queira. Aqui é o noivo falando, falando pras filhas de Jerusalém. Nada de controle. Nada de manipulação. Sou eu que decido quando ela deve acordar. Sou eu que decido quando ela deve se mover. Deixa ela em paz. Só que tem uma coisa diferente aqui. Não fala nas gazelas. Todas as outras vezes que a gente lê esse estrofe, tem as gazelas que fala de movimento. Aqui não tem as gazelas. Tu sabe por quê? Porque ela já sabe quando ela deve se mover. Antes ela tinha que receber uma dica do Senhor. Tá na hora filha, vamos lá. Aqui não. Aqui ela está tão familiarizada com o Senhor, que ela não precisa dessa dica. Enquanto ela dorme, ela está atenta. Agora nós chegamos no último ato, o ato seis. Apesar do noivo não envelhecer, a noiva, ela envelhece? Paulo disse, eu completei a carreira. Eu combati o bom combate. Eu guardei a fé, agora me aguarda a coroa da salvação. Ele estava dizendo pra Timóteo na sua última carta, terminei a minha carreira, eu cheguei ao fim. Pois é isso que está acontecendo. A sulamita, ela cresceu. Ela amadureceu. O amor dela amadureceu. E ela agora está chegando ao final da sua vida. E as filhas de Jerusalém dizem, quem é essa que sobe do deserto? Acostada ao seu amado. Ela está saindo do deserto, ela está terminando a carreira dela. O destino dela, a missão dela, tudo que o Senhor tinha pra ela fazer, ela já fez. E agora ela vem encostada no seu amado. Final da vida, já verninha, já cansada, mas cheia do Espírito. E o noivo dela está tirando ela do deserto, porque chegou a hora dela ser levada pro céu até que Jesus volte. E daí o noivo se volta pra ela, ela agora cansada. E daí o noivo vem e fala e diz, debaixo da macieira te despertei. Ali esteve tua mãe com dores, ali esteve com dores aquela que te deu a luz. Existe uma característica daquele que envelhece cheio do Espírito. O Senhor o consola fazendo-o lembrar todo o caminhar que tiveram junto com ele. E ele diz, tu lembra minha amada? Tu lembra o dia que eu te despertei? O dia que eu me revelei pra ti? O dia que tua mãe teve dores de parto e eu te gerei e tu me tornaste minha? Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço. O que ele está fazendo agora, ele está dizendo, eu estou te dando o perfeito amor. Lembra que perfeição significa maduro. Eu estou te dando o amor maduro. Aquele amor que sabe o quanto eu te amo. A certeza da preciosidade que tu és pra mim. É aquele amor que fala em primeiro João. O perfeito amor lança fora todo medo, porque no medo há tormento. Todo medo se vai. Assim que deve ser o fim de todo discípulo de Cristo. Eu tenho dito pro Senhor, eu quero terminar a minha carreira bem, melhor do que quando eu comecei. O problema dos reis de Israel e de Judá, principalmente os de Judá, porque os de Israel todos eram pagãos. Mas os de Judá é que eles começavam bem e terminavam mal. E não existe nada mais triste do que um homem ou uma mulher que um dia foi apaixonada e termina a vida sem paixão por Jesus. Nós temos que terminar a nossa vida com Deus melhor do que quando nós começamos. O nosso amor por Ele tem que aumentar dia a dia, assim como a glória aumenta mais e mais. O dia que o meu Deus me chamar, o dia que o meu amado me recolher. Eu quero poder dizer na presença dEle, eu completei Jesus na minha carreira. Eu guardei Jesus a minha fé e eu combati o bom combate. E Ele dizer pra mim, eu sei, eu estava lá. Servo, bom e fiel. Te darei dez cidades pra cuidar. Todo discípulo de Jesus deve terminar a sua vida em maior glória do que quando começou. E a sulamita é essa mulher. E Ele está encorajando, Ele está dizendo, o amor que eu tenho por ti e o amor que tu tens por mim é mais forte do que a morte, é mais forte do que a sepultura. O fogo deste amor são veementes labaredas. E as muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo. Não importa quais as lutas, não importa quais as dificuldades, não importa quais as provações. Este amor é um amor maduro. Às vezes coisas acontecem que a gente não entende, os pensamentos de Deus não são os nossos e os caminhos dEle não são os nossos. Mas uma coisa eu sei, Ele é bom e os pensamentos que Ele tem a meu respeito são bons. E o fim que Ele tem pra mim é um fim de alegria, um fim de paz. Essa história que nós estamos encerrando aqui é uma história de uma jornada em que começamos com amor fraquinho e terminamos com amor maduro e forte por Jesus. Esse é o nosso destino. E daí, diz assim no versículo 8, temos uma irmãzinha que ainda não tem seios. O que faremos a esta nossa irmã no dia em que ela for pedida em casamento? Se ela for um muro, edificaremos sobre ele uma torre de prata. Se for uma porta, cercá-laemos com tábuas de cedro. Ela está passando bastão, ela está preocupada com a próxima geração. É Malakias, o último capítulo, o último versículo. Enviarei nos últimos dias, Espírito de Elias, converterei o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais, para que eu não amaldiçoe a terra. Ela entende que ela tem um legado que ela tem que passar. Mas tem que haver uma geração que está disposta a honrar. Por isso que o Espírito de Deus quer converter o coração dos pais aos filhos, onde o pai deseja deixar um legado. A coisa mais triste sobre o rei Ezequias é que quando ele ficou curado e veio aqueles embaixadores da Babilônia, vocês lembram? E eles chegam e ele mostra tudo que tinha no reino dele. Chega e diz, Ezequias, o que tu mostrou para aqueles camaradas? Ele diz tudo. Ele diz, pois é, pois esta mesma nação virá contra vocês e vão arrasar contra a cidade. E daí Ezequias diz, pelo menos não será nos meus dias. E os teus filhos, Ezequias? Então não havia aquela preocupação com a próxima geração. Mas que tal esse aqui? Elias, ele tinha um herdeiro que era Eliseu. Eliseu honrou Elias. Elias disse, fica aqui. Ele disse, não, eu vou seguir contigo. Fica aqui. Não, eu vou contigo. Fica aqui. Não, eu vou contigo. Ele honrou Elias até o fim da vida. Até o senhor levar Elias. E a resposta de Deus para a honra que Eliseu deu a Elias foi o quê? O manto dele caiu sobre ele. O manto de Elias caiu sobre Eliseu. Eliseu também tinha um discípulo, Geási. Só que Geási não honrou Eliseu. Pelo contrário, um general lá da Síria, que tinha lepra, foi curado. Geási achou, olha, eu posso ganhar uma graninha aqui. O meu mestre não entendeu que oportunidade. A gente está precisando pagar umas contas. Por que não receber um dinheirinho? Ele chama lá um general e diz, olha, general, o meu mestre mudou de ideia. E ele quer receber alguma coisa. Daí, quando ele volta, Eliseu diz, onde é que você estava, Geási? Ah, lugar nenhum. Não é verdade. Eu estava em um espírito lá. Eu te vi. Agora a lepra que estava sobre ele estará sobre ti, sobre tua descendência. Daí, Eliseu morre. E não chegaram a fechar a cova dele. Eles estão com outro morto carregando para enterrar. Vêm os bandidos. Os coveiros se assustam. Atiram o cadáver dentro da cova onde estava o corpo de Eliseu. E o cadáver ressuscita. Porque Eliseu estava sendo enterrado com a sua unção e com o seu manto. Porque não tinha um herdeiro. A falta de honra. Jesus disse, a falta de honra. Ele disse, se tu der água a um profeta ou a um servo, tu receberás a recompensa de um servo ou de um profeta. Ele disse, deixa tua paz. Se a casa não é digna de paz, a paz volta para ti. Então, a tua geração tem que aprender a honrar a geração mais velha. Honrar a experiência que ela tem. A gente não bota fora o bebê com a água do banho. Tem muita coisa do passado que a gente sabe que não tem nada a ver com as escrituras. Mas tem muita coisa que tem a ver. E os nossos anciões, as nossas colunas, eles carregam uma bagagem de verdade e de experiência. Que é com eles que seremos protegidos. Reboa um povo, diz, teu pai foi muito duro com a gente. Vamos fazer o seguinte, se tu for menos duro com a gente, nós vamos te seguir. Ele diz, só um pouquinho, deixa eu consultar meus conselheiros. Ele vai para os conselheiros mais velhos, os conselheiros do seu pai. O que é que vocês acham? Faz o que o povo está dizendo. Daí ele vai para os amigos dele da mesma idade. O que é que vocês acham? Que nada. Diz assim, se eles acham que teu pai era duro, tu vai mostrar para eles o que é dureza. E diz a palavra de Deus que Reboão escutou os seus colegas, os da sua idade. Então ele escolheu o conselho dos seus pares e não atendeu o conselho dos mais velhos. Jovens, aqui uma lição para toda a vida. Honrem os mais velhos e há mantos que serão distribuídos. Honrem os mais velhos e há unções que serão distribuídas. Há tantos heróis da fé que a gente lê e a gente pergunta, para onde foi a unção e os mantos destes homens? Eu acredito que muitos estão pairando no céu, aguardando corações que honram, que vão reabrir os poços antigos. Então a Sulamita, ela está preocupada com a próxima geração. E ela diz, se ela for um muro... Lembra que Neemias, ele construiu um muro em volta de Jerusalém. Se ela for uma porta, isso me lembra de Zorobabel, que construiu o templo, porque esta porta aqui era de cedro e o templo era de cedro. Então nós temos algumas pessoas que Deus quer levantar como muros e tem algumas pessoas que Ele quer levantar como portas. Nós temos dois tipos de ministério, aqueles que são muros e aqueles que são portas, aqueles que servem para as pessoas poderem entrar e aqueles que servem para guardar. E talvez tu é uma pessoa que Deus tenha levantado para abrir as portas do reino para as pessoas entrarem. Diz que os fariseus, eles não entravam e ainda dificultavam para quem queria entrar. Mas tem alguns de vocês aqui que o Senhor quer usar como porta para muitos entrarem no reino. Outros Ele quer fazer como muros, com torres. Vocês são pessoas que protegem a igreja, que protegem o rebanho. O teu ministério é voltado para dentro, os outros ministérios são voltados para fora. Então a noiva falando com o noivo, discutindo como é que eles vão fazer. Então eles concordam que se a pessoa for um muro, ou seja, um chamado de proteção, edificaremos sobre eles uma torre de prata. Prata fala de graça. Se for uma porta, cercá-la-emos com tabas de cedro. Cedro era o que o templo era construído. Era para que as pessoas possam entrar na casa de Deus, fazer parte da casa de Deus. E daí no versículo 10, a noiva falando, ela diz, porque eu sei o que eu sou. Eu sou um muro, e os meus seios como as suas torres. A noiva, o chamado dela era um chamado voltado para a igreja. Ela ensina, e o que ela estava fazendo com a gente até aqui, através do seu cântico, é nos ensinando. Ela estava o tempo todo, lembra que a narração é dela? Ela que está contando a história em forma de cântico. E ela está nos ensinando. Ela está nos mostrando como nos protegermos do mundo. E como nos tornarmos torres. Depois, assim me tornei aos olhos dele, como alguém que encontrou a paz. Ela diz, aos olhos dele. Eu sou uma pessoa que conhece o seu lugar. Eu sei quem eu sou. No reino, eu sei qual é o meu papel. Eu já cumpri. Estou pronta para ser promovido para a glória. Mas eu sei, e ele me olha, e ele se agrada, porque eu completei a carreira, guardei a fé. E cumpri o meu chamado. E daí, ela diz. Vocês lembram a parábola de Jesus em Lucas 29, quando ele fala para os fariseus. Daqueles arrendatários, que o rei arrendou a sua terra. Mas eles, em vez de darem a eles dividendos, quando ele mandava um servo, eles matavam. Até que ele mandou um filho e mataram o filho também. Então, eu disse, eu vou tirar deles e vou arrendar a terra para outras pessoas. Pois aqui, ela está dizendo, o Salomão, ele teve uma vinha. E ele arrendou para certos trabalhadores que deveriam lhe dar, assim como renda, mil peças de prata. Daí ela diz, mas eu tenho a minha própria vinha. Versículo 12. A vinha que me pertence está ao meu dispor. Lá no início, ela diz que ela não podia cuidar da vinha dela, porque ela tinha que cuidar da vinha dos outros. Mas aqui, ela tem sua identidade, seu chamado, seu lugar no corpo. E ela disse, eu cuidei da minha vinha. E eu dou ao Salomão as mil pratas que ele exige e mais. E duzentos eu dou para aqueles que trabalharam comigo. Vocês precisam entender uma coisa. O Senhor sempre vai nos usar coletivamente. Ele sempre mandou de dois. Não tem glória para si. A glória é toda para Ele. E nós precisamos uns dos outros. Então, ela dá mil para o seu mestre. E duzentos para aqueles que participaram com ela. E daí, versículo 13. Ó tu que habitas nos jardins, os teus amigos estão atentos para ouvir a tua voz. E daí ela diz, faz-me, pois, também ouvi-la. Ela está dizendo, eu quero ouvir a tua voz como os teus amigos, para que eu possa dizer, eu sou amigo do noivo. Os amigos ouvem a sua voz. Então, a minha oração é, eu quero ouvir a tua voz. Por quê? Porque eu quero ser chamado de teu amigo. E daí, no versículo 14. Vem depressa, amado meu. É o casamento. Faz-te semelhante ao gamo ou ao filho da gazela que saltam sobre os montes aromáticos. Maranata, ora vem, Senhor Jesus. Termina o cântico no mesmo capítulo que termina Apocalipse. O desejo de Jesus volte. O espírito e a noiva dizem, vem, vamos ficar de perto.