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Pré.TCC - Apresentação

Pré.TCC - Apresentação

00:00-03:31

Breve resumo do material já gravado para o TCC.

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Transcription

The speaker discusses their final thesis project on the florists of Dr. Arnaldo. They focus on the flower sellers in front of the avenue and how they bring color to the area. The speaker includes an interview with two sellers, Giovanni and Carlos, who have worked there for over 30 years. They talk about the development of the flower market and the changes in the structures of the stalls. The speaker also mentions the beauty of the flowers and how they can last for a week. Esse trecho que irão ouvir é um pequeno resumo do meu trabalho de conclusão de curso que apresentarei no final do ano. O tema do meu TCC é sobre os floristas da doutora Arnaldo. Mais especificamente, os vendedores de flores dos boxes localizados bem na frente da avenida. Aqueles que ocupam uma pequena parte da calçada, que há anos atrás era conhecida como avenida municipal. Meu trabalho irá trazer por meio da estrutura de áudio a história da avenida que liga Consolação, Paulista, Aitor Penteado e a região de Perdizes. E como esse desenvolvimento se conecta com os vendedores de flores que ali ocupam o espaço e trazem cores para uma região cinzenta. Neste pequeno trecho que irão ouvir agora, trouxe parte da entrevista que fiz com dois dos vendedores que ali ocupam atualmente. O Giovanni e o Carlos. Ambos trabalham há mais de trinta anos no local e contam como foi esse desenvolvimento da venda de flores na avenida doutora Arnaldo. Próxima estação, na estação Clínica. Presentar e pelo lado direito, a escolta da coleção. Todos os boxes, eles não tinham porta. A primeira estrutura foi feita aqui, a outra foi de lona, fora a fora. Cada um tinha o seu, um era maior, outro era menor, entendeu? Você saia de uma banca para outra através de... porque não tinha estrutura... Ah, não era separado? Não. E à medida que o tempo foi passando, aí fizeram essa estrutura que é hoje. Aham. Dos boxes, de alfenaria, tudo, né? Mas foi a prefeitura que fez, ou foram vocês? Não, a gente. A prefeitura só teve as portas aqui. Quando era do outro lado e no meio, o pessoal montava de manhã e desmontava tarde. Ah, não era estrutura aqui? Não, não tinha estrutura. Era como se fosse uma barraca. Foi nas latas de óleo, aquelas de 20 litros, que hoje nem existe mais. Entendi. Aí depois, sim, depois veio pra cá, mais ou menos no ano de... Mais ou menos, quer ver? Eu cheguei aqui em 82, já estava desse lado. Não era banca assim, não. Era uma barraca, mas era baixinha. Mas era desse lado ou não? Desse lado aqui. Desse lado aqui. É, é, 82, mais ou menos 70, alguma coisa, que as bancas vêm por lá de cá. Isso aqui vendia demais, vendia demais. Você chegava com o caminhão, praticamente, por essa viagem, a barraca ficou cheia, por esse dia, não vendia. Não vendia. Sim. Por quê? Porque o movimento era muito bom, só tinha que... Não vendia. Não vendia concorrentes. Era só isso. E, pelo tempo, conseguia usar calçado. Calçado. A calçada das flores. A calçada das flores. É que a noite é lindo, né? É, mas a flor, ela consegue... Ela é tão linda. A água, o bebê, a carne, as produtas. É a minha rosa vermelha da família da você. Ah, obrigada. Depois chega lá, se tira a redinha dela e bota na água. Quanto tempo a rosa fica viva? Eu nunca venho uma rosa. É, o que você pode dizer. As rosas, antigamente, ela durava dois dias. Essa chega a durar uma semana. Essa dura até mais.

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