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Primavera arabe parte 2

Primavera arabe parte 2

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The transcription discusses the impact of the Arab Spring in several countries, including Libya, Syria, Yemen, and Bahrain. It highlights the violence, civil wars, and refugee crisis that resulted from these uprisings. The complex dynamics and challenges of political transition are also mentioned. Overall, the Arab Spring was a protest movement driven by issues such as authoritarianism, inequality, and corruption, but its outcomes varied across different countries. The region continues to face instability and humanitarian crises as a result. O desportador de petróleo para diversos estados influentes era governado por um antigo desafiante das potências ocidentais. A Líbia tinha total apoio da OTAN, que acabou intervindo e apoiando os rebeldes. Infestações lá acabaram se iniciando em fevereiro de 2011, em Benghazi, e rapidamente se espalharam para outras cidades e para a capital Tripoli. Rebeldes recebiam armas de países como a França e, como eu já disse, eles tinham apoio da OTAN. E o que acabou se tornando uma guerra meio que já vencida. Os combates violentos em solos foram seguidos de ataques aéreos dirigidos pela Organização 46, função militares de Gaddafi, em manter a guerra exclusivamente na terra. O presidente foi perdendo o controle da cidade inteira até que rebeldes conseguiram controlar Tripoli. Ele fugiu da capital, mas foi capturado e assassinado por rebeldes civis no dia 20 de outubro de 2011 na cidade de Ciste. Na atual Líbia, ela é controlada por fundos que dominaram o território de maneira parcial. As cidades controladas por esses grupos muçulmanos passam por um processo de radicalização, do qual a população feminina é a parcela que mais sofre com inúmeros problemas. As escolas, por exemplo, são separadas para homens e mulheres e elas são obrigadas a saírem de casas principalmente cobertas. Há ainda casas de mulheres que não podem viajar sozinhas e, por isso, não conseguem sair do país. O fracasso da Primavera Árabe é explícito no país. Hoje em dia, a Líbia é um estado falido e está mais no seguro e instável do que estava quando é controlada sobre o poder autoritário de Al-Qaeda. O nosso país, nessa onda de manifestações de Primavera Árabe, é assim. E essas viagens? É conveniente dizer que a Primavera Árabe ocorreu bem de forma parecida. Em todos os países que passaram por ela, primeiro, houve manifestação com os governos autoritários, em seguida, vieram as manifestações de rua com milhares de pessoas pedindo a destituição do poder e exigindo a realização de eleições democráticas. As semelhantes, porém, terminam aí. Pois cada um desses países e estados possuem grandes grupos distintos e disputando pelo seu domínio. A Síria é um deles. Um país que sofre ainda uma grande guerra civil que continua até hoje. O país é um estado que foi comandado por uma ditadura iniciada a partir de um golpe militar dado em 1970 que o seu governante convenceu até a sua morte o país. No ano de 2000. O regime autoritário continua o ovo dos filhos e a ditadura síria também puxa as características ocidentais, principalmente pelo fato de ser laico. Além disso, nesse país, a maioria da população é muçulmana sunnita. Enquanto o governo é constituído por uma série de minorias como haluítas, cristãos, juntos. Isso fez com que a administração tivesse apoio mesmo durante as manifestações de rua. Nesse contexto, a Primavera Árabe teve contorno exético nos religiosos na Síria. Com grupos sinistros diversos tentando derrubar o governo enquanto este sustentava-se com o apoio das minorias interessadas em manter-se no poder. As manifestações na rua, na Síria, encabearam uma guerra civil que já pode ser considerada uma das maiores e mais violentas da história contemporânea. E as organizações militares que atuam no país estimam que até 2007 a guerra civil tinha matado mais de quase 100 mil pessoas. Produzindo mais de 5 milhões de refugiados que fugiram para diversas partes do Oriente Médio, da Europa e até mesmo do mundo. O conflito criou diversos problemas para o Oriente Médio e também para o mundo. Pois foi nesse contexto que doeu força um grupo terrorista que passou a controlar alguns lugares do país. Agora eu vou falar de outro país, o Lêmi. O Lêmi foi profundamente afetado pela Primavera Árabe com processos generalizados contra o governo autoritário de Ali Saleh. O processo levou a uma transição de poder, mas a instabilidade persistiu. O país enfrentou desafios significativos, incluindo conflitos internos, instituição do grupo Houthi, intervenção externa liderada pela Arábia Saudita e uma crise humanitária grave. A dinâmica complexa no Lêmi reflete a dificuldade em alcançar a instabilidade pós-primeira Primavera Árabe, destacando desafios de transição política em meio a aglomerações regionais disputadas. No país Bahrein, a Primavera Árabe desencadeou protestos liderados pela maioria xita contra o governo sunita da Dinastia Al-Khaifa. As manifestações exigiam reformas políticas, inclusão secretária e respeito aos direitos humanos. No entanto, o governo reprimiu os protestos com o auxílio de tropas sauditas, resultando em tensões secretárias persistentes. Apesar de algumas concessões governamentais, as demandas por mudanças estruturais do Dinastia Al-Khaifa permaneceram, em grande parte, não atendidas. Neste acampo, desafios de reconciliação política e religiosa no Bahrein pós-Primavera Árabe. A gente vai falar agora um pouco sobre as consequências da Primavera Árabe e vamos debater as circunstâncias. Bom, na minha opinião, acerta do que a gente falou, a Primavera Árabe teve resultados variados. Alguns países experimentaram violências políticas, enquanto outros mergulharam no caos na guerra. Na minha opinião, quando se trata sobre a Primavera Árabe, é muito importante falar que a região enfrentou muita instabilidade, deslocamento em massa e várias crises humanitárias, o que é muito sério e gera consequências até hoje. Invadir, como a Dagestan, que a Primavera Árabe demonstrou, foi a capacidade de meios sociais de mobilizar protestos em grande escala. Também destacou a complexidade da política na região, onde interesses regionais e internacionais desempenham um papel importante. Em resumo, a Primavera Árabe foi um movimento de protesto que se espalhou por vários países árabes em 2010 e 2011, impulsionando por uma série de questões, incluindo nelas o autoritarismo, desigualdade e corrupção. Os resultados variam de país para país e a região enfrentou desafios significativos desde então.

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