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Guerra ao terror e terrorismo

Guerra ao terror e terrorismo

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This episode of the podcast "A GENTE TE CONTA" discusses terrorism and the war on terror. It is divided into four parts: historical context, geographical regions, analyzed conflicts, and participant opinions. The origins of terrorism can be traced back to various historical events, such as the French Revolution and World Wars, which led to the emergence of terrorist groups worldwide. The war on terror began after the 9/11 attacks in the United States, with military campaigns and security measures implemented globally. Terrorism can occur in regions with political instability, ethnic conflicts, and socio-economic disparities. Understanding the geography of terrorism is crucial for developing effective prevention strategies. The war on terror involved interventions in countries like Afghanistan and Iraq, but also extended to other regions. The campaign aimed to eliminate terrorist groups and prevent future attacks but faced criticism for its prolonged duration and humanitarian impact. Te Olá, meu nome é Erika Tamiri e este é o primeiro episódio do nosso podcast, A GENTE TE CONTA. E hoje vamos falar sobre terrorismo e guerra ao terror. O podcast vai ser dividido em quatro partes. A primeira parte com texturização histórica. Segunda, geografia das regiões. Terceira, os conflitos analisados. E por último, a opinião dos participantes. E você, sabe sobre terrorismo e guerra ao terror? Não? Então a gente te conta. Contextualização histórica do terrorismo. O terrorismo é um conjunto de ações violentas contra grupos políticos, governos e a população. Ele é um fenômeno complexo e tem raízes históricas bem profundas. A sua origem remonta a várias épocas e contextos, incluindo movimentos de resistência, conflitos étnicos, lutas de independência e ideologias extremistas. Como a Revolução Francesa, as lutas de libertação nacional e as guerras mundiais contribuíram para o surgimento de grupos e organizações terroristas ao redor do mundo. O fenômeno do terrorismo continuou a evoluir e se transformar, apresentando desafios significativos para a segurança global e para os esforços de manutenção da paz. Olá, meu nome é Elisa Mirella e eu vou falar sobre a contextualização histórica da guerra ao terror. A guerra ao terror deu início após os ataques às origens em 11 de setembro de 2001 em Nova York, Estados Unidos. Após esses ataques, o governo dos Estados Unidos junçou uma campanha militar e política global contra organizações terroristas, particularmente a Al-Qaeda e seus afiliados. Isso levou a intervenções militares no Federalistão e no Iraque, bem como a uma série de medidas de segurança e vigilância em todo o mundo. Apesar disso, essa guerra não estava direcionada a um país específico, mas a uma prática de ação política pautada em assentados terroristas. Foi ela que fomentou a política bélica do governo norte-americano na primeira década do século XXI, levando o país a declarar unilateralmente guerras ao Federalistão e ao Iraque. Em causa dela, muitas pautas como segurança nacional, direitos humanos, soberania e estabilidade regional foram levantadas. Olá, meu nome é Joaquim e eu vou falar um pouco sobre a geografia estudada do terrorismo. A geografia do terrorismo é diversificada e complexa, com atividades terroristas ocorrendo em várias regiões ao redor do mundo. Lugares como o Oriente Médio, o Norte da África, o Sul da Ásia e parte da Europa têm sido historicamente mais propensos a atividades terroristas, devido a fatores como estabilidade política, conflitos étnicos, disputas territoriais, pobreza, desigualdade e socioeconômicas. No entanto, o terrorismo também pode ocorrer em lugares aparentemente estáveis, devido à radicalização online, ideologias extremistas, descontentamento social e político, entre outros. O estudo da geografia do terrorismo é fundamental para entender as dinâmicas complexas por trás desses eventos, para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e combate ao terrorismo. Oi, sou eu de novo, Letícia, e eu vou falar sobre a geografia estudada da Guerra do Terror. A Guerra do Terror envolveu várias regiões do mundo, com foco inicial nos países do Oriente Médio, como Afeganistão e Iraque, onde Estados Unidos e seus aliados lançaram intervenções militares diretas. Além dessas áreas, a Guerra do Terror também abrangeu operações e medidas de segurança em diversas regiões, incluindo o Sudeste Asiático, o Norte da África e parte da Europa. A ameaça do terrorismo global levou a uma cooperação internacional ampla, com países em todo o mundo fortalecendo suas políticas de segurança e compartilhando informações para combater organizações terroristas e reduzir a probabilidade de futuros ataques. Conflito analisado da Guerra do Terror. A Guerra do Terror é um termo que foi popularizado após os ataques terroristas 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. Refere-se a operações militares e ações de combate ao terrorismo que foram lançadas pelos Estados Unidos e seus aliados, principalmente no Afeganistão e no Iraque, com o objetivo de eliminar grupos terroristas, desmantelar redes terroristas e prevenir futuros ataques. Essa campanha resultou em operações militares extensivas, mudanças na política externa e esforços da segurança em todo o mundo. No entanto, ela também foi criticada por sua prolongada duração, impacto humanitário e efeitos colaterais negativos em certas regiões. Desde então, a natureza do terrorismo evoluiu, com novos grupos e ameaças surgindo em diferentes partes do mundo, levando a uma compreensão mais ampla e complexa do fenômeno do terrorismo global. Conflito analisado do terrorismo. O terrorismo é um fenômeno complexo que abrange amplas gamas de atividades violentas e estratégias utilizadas por grupos ou indivíduos com o objetivo de promover uma agenda política, religiosa ou ideológica, através do medo, intimidação e coação. O combate ao terrorismo envolve esforços tanto militares quanto não militares, incluindo a cooperação internacional, a inteligência, medidas de segurança internas e diplomacia, com o objetivo de prevenir e combater os atos terroristas e combinar com suas causas subjacentes. Analisar o terrorismo exige compreensão das raízes socioeconômicas, políticas, culturais que contribuem para sua existência. É importante considerar também as diferentes formas de terrorismo, incluindo o terrorismo doméstico, o terrorismo transnacional e o terrorismo de maneiras distintas. O combate ao terrorismo requer uma abordagem multifacetada, que equilibre a segurança com a proteção dos direitos humanos e respeito pelo Estado de Direito. Bom, e pra finalizar a gente resolveu fazer um debate, pra deixar as famílias esclarecidas e obviamente expressar nossa opinião. Eu acho que os Estados Unidos, eles prolongou muito essa guerra. Sim, foi um gasto de dinheiro, recurso, tempo dos militares, porque eles deixaram as famílias deles e os Estados Unidos foram pra guerra, assim, desnecessário, não precisava de tudo isso, sabe? Justamente, e eu fico pensando, poxa, se fosse o Brasil atualmente, eu ia nas ruas manifestar, porque caramba, eles estão gastando dinheiro do governo público numa coisa que não é tão necessária, não tinha necessidade dos Estados Unidos entrar nessa guerra. E eu acho meio estranho, porque, poxa, os Estados Unidos sendo bonzinho, cobramos, né? Pois é, né? Tipo assim, as pessoas geralmente não falam muito do porquê que aconteceu aquele 11 de setembro. Nas minhas pesquisas, os Estados Unidos não é inocente, eles também já estavam fazendo coisas pro Afeganistão há um tempo. Então, assim, não é como se eles tivessem surtado do nada, porque ninguém entra no conflito com um país que tem fortes forças armadas por, tipo assim, pura vontade. Esses eram os motivos deles, óbvio que nada é, tipo assim, justificativa pra atacar civil, mas já é como se os Estados Unidos fossem inocentes nessa história. E a maioria dos casos de terrorismo é por conta de retaliação, entendeu? Então, a gente deve se perguntar, porra, o que que os caras fizeram ali? Antes de julgar as pessoas, porque a gente tem muito essa coisa de, ai meu Deus, é do Oriente Médio, é terrorista, mas não é assim, cara. Tem gente lá que não tem nada a ver com isso, que é contra esse tipo de coisa, e a gente tem esse preconceito instalado na nossa cabeça já. É muito desnecessário esse tipo de pensamento, sabe? Justamente, a gente vê muito isso na internet, essa questão de, de certa forma, é uma xenofobia, né? Sim. É um preconceito muito grande das pessoas do Oriente Médio serem terroristas, e a gente vê muito isso na internet, e eu vi em vídeo também pessoas relatando. Então, isso é muito errado esse conceito que a gente tem, e é atual. A Guerra do Terror acabou atualmente. Não é uma coisa, tipo, antiga, acabou há dois anos atrás. Então, é uma coisa complicada. Mas é um preconceito religioso, né? Por conta do... Por conta da religião, religião deles. Sim, sim, sim. Uma coisa também que eu penso bastante é o que levou esses terroristas a fazerem isso. Acho que, assim, foi escolha própria, pessoal. Porque a gente sabe que esse tipo, homem bomba. O que levou eles a crerem tanto nisso, que decidiram tirar a própria vida em prol desse pensamento? Assim, eu não sou uma pessoa muito adequada pra falar disso, porque eu tenho a minha visão de mundo, então, assim, eu não consigo me colocar no lugar deles. Mesmo assim, eu ainda acho, assim, interessante. Porque tem gente que julga se as pessoas fizeram esses crimes, mas nem elas acreditam. O que levou elas a tomarem essa decisão? Porque, pô, tirar a própria vida não é uma coisa, assim, fácil. Você não decide do dia pra noite, não é não? Sim, justamente. A gente tem muitos casos de jovens, de adultos e velhos nesse caso, né? De terrorismo. E isso é uma coisa que não é muito esclarecida. Por quê? O motivo? Até porque não tem muito o que fazer, né? Não tem como entrevistar. Pelo menos, assim, do meu ponto de visão, a mídia geralmente cala muito a visão dessas pessoas. Elas decidem, tipo assim, enraizar esse preconceito mesmo, porque eu não vejo, sinceramente, na minha vida inteira, eu nunca vi uma matéria falando sobre o quanto as pessoas do Oriente Médio sofrem com esse preconceito de terroristas, de que, ai, tem essa religião, então vai atacar civil, vai fazer isso, vai fazer aquilo. Só que, tipo assim, a gente não tem esse embasamento pra estar falando sobre isso. É literalmente só preconceito enraizado na nossa cultura. Ninguém esclarece, realmente, os motivos dessas pessoas. Sim, tipo, a mídia censura muito, muito. Tanto que a gente não vê casos. Poxa, as pessoas também sofrem preconceito, de certa forma. Eu já vi, foi o que eu já falei antes, né? A gente vê esses casos. Twitter, por exemplo, ao mesmo tempo que o interesse é muito bom, também é muito ruim. Então, caramba, a mídia devia divulgar esses casos. Ela devia transparecer isso. Porque eles sofrem preconceito. É uma coisa complicada e a gente não vê muito nessa visão. Eu também nunca vi nenhuma matéria, nunca vi nada sobre. Eu, sinceramente, acho que isso também é uma coisa muito... nos Estados Unidos. Porque eles, por terem sido atacados, óbvio que eles vão sair, tipo assim, com os bonzinhos, as vítimas da história. Mas, assim, às vezes eles não são tão inocentes assim, sabe? Eles acabam usando a mídia a favor deles pra eles terem essa imagem. Quando as pessoas que realmente são moneterais descobrem que tem motivos, assim, que a mídia não traz na frente e que, meu Deus do céu, né? Os Estados Unidos não realmente, é... ficou quietinho lá e recebeu esse ataque do nada. Justamente, porque os Estados Unidos, ele é tão forte que ele faz as pessoas parecerem que eles são os bonzinhos. E a mídia tá nisso. Ela não faz nada contra, entendeu? Ela sabe que não vai dar muito certo, então, eles censuram. De certa forma, é uma forma de censura. E tem essa complicação, porque a mídia não fala nada e a gente fica desinformado. A gente precisa ser informado da mídia, porque a gente só consegue se saber de pesquisas e estudos de acordo com a mídia. Tudo que noticiam são os casos novos de terrorismo. Ah, atropelaram, sei lá quantas pessoas, na rua, em tal lugar. Ah, na Europa teve tal caso de terrorismo. Mas e as pessoas, assim, que não estão ouvindo desses casos, assim? As pessoas afeganistãs que não apoiam esse tipo de ideia. É muito necessário esse trato que a mídia passa dessas pessoas, afeta a vida delas e eu, sinceramente, não concordo. Eu acho que a religião muçulmana, ela não incentiva a violência em si. Ela não fala, não, tem que pegar carro, tem que ir. Isso são extremistas, entendeu? São as pessoas que, sabe, sempre tem uma extrema. E existem também extremistas no caso dos muçulmanos, do islã. É, o importante é não generalizar, né? É que nem generalizar que todo cristão é, sei lá, vai querer bater em pessoas que são sexuais na rua. Eu acho que, assim, toda religião tem que pregar o amor e o respeito. Sim, bom, e para finalizar, agradecemos a sua participação até aqui. Muito obrigada por ter nos ouvido e agradecemos. Muito obrigada.

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