trabalho riana martina e maddy

O que é requintado, despenso tudo, saio de novo, gosto de tudo, seja raro, o novo som não me arrepia, não é do meu agrado, cuidado, fui descongelado, um ano errado, um selvagem educado, com o cérebro ocupado, a manter o monstro eu tenho cria-me puto, com o meu grupo na minha mão, um tá maluco, outro tá morto, outro vive na prisão, por enquanto eu sou o único, mas tenho a sensação que o meu futuro pode ser parecido, observando este padrão, queres uma bolsa cheia de ouro, sem suor tens que entender, dinheiro fácil é difícil vazer mesmo que oportuna passo pelos flancos, hoje chega antes de eu ter todos os meus cabelos brancos, houveram danos e enganos, não me passam nem daqui a cem anos, desculpas não vêm em tarde, nunca estiveram nos meus planos, sigo sem extravagância, recém das minhas ansias, longe do dia a dança, conheço outras fragrâncias, a minha inexperiência tem elegância, há muito tempo que não me vejo dentro de uma ambulância, aumenta a distância, de cansa distancia, muda a frequência, rancores são só o fruto da minha ausência, e só regresso em casa em recife, a minha experiência protege destes homens, há pouca paciência para essa arrogância, vivem na dormência, e eu nesta dormência,