Home Page
cover of Romanos aula 16 cap 6
Romanos aula 16 cap 6

Romanos aula 16 cap 6

00:00-50:18

Nothing to say, yet

Podcastbiblialeituraevangelhocristo
8
Plays
0
Downloads
0
Shares

Transcription

In this Bible study, the main theme is being under the new Lord, Jesus Christ. The speaker emphasizes that as believers, we are no longer slaves to sin but servants of righteousness. The chapter highlights the freedom we have in Christ and the importance of living in obedience to Him. The speaker also discusses the concept of justification and how it relates to our salvation. The study concludes with a reminder to consider ourselves dead to sin and alive to God, offering our bodies as instruments of righteousness. The main message is that through faith in Jesus, we are freed from the power and penalty of sin and made servants of righteousness. Shalom! Estamos iniciando Começando Sua Bíblia, estudando nesta noite de sexta-feira, 9 de maio de 2023, a revelação do Evangelho de Deus. Hoje o tema será Estando sob o Novo Senhor. Para isso, convido a todas a abrirem suas em Romanos, uma carta de Paulo aos romanos, capítulo 6, Romanos, capítulo 6, e faremos a leitura. Pois bem, devemos continuar pecando para que Deus mostre cada vez mais a sua graça? Claro que não! E uma vez que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele? Ou acaso, se esquecermos de que quando fomos unidos a Cristo Jesus no batismo, nos unimos, ele com ele, e sua morte foi pelo batismo morrermos e como sepultados com Cristo. E assim como ele foi ressuscitado dos mortos pelo poder glorioso do Pai, agora nós também podemos viver uma novidade de vida. Uma vez que nossa união com ele se assemelhou à sua morte, assim também nossa ressurreição será semelhante à dele. Sabemos que nossa velha natureza humana foi crucificada com Cristo para que o pecado não tivesse mais poder sobre a nossa vida e dele deixasse-nos de ser escravos. Pois quando morremos com Cristo, somos libertos do poder do pecado. Então, uma vez que morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Temos certeza disso, pois Cristo foi ressuscitado dentre os mortos e não mais morrerá. A morte já não tem nenhum poder sobre ele. Quando ele morreu, foi de uma vez por todas para quebrar o poder do pecado. Aleluia! Mas agora que ele vive, é para a glória de Deus. Da mesma forma, considere-se libertos para o poder do pecado e livres para Deus em Cristo Jesus. Não deixe que o pecado reine sobre seu corpo, que está sujeito à morte, cedendo-se desejos pecaminosos. Não deixe que nenhuma parte do seu corpo se torne um instrumento do mal para servir o pecado. Mas, em vez disso, entregue-se inteiramente a Deus, pois você estava morto e agora tem uma nova vida. Portanto, ofereça o seu corpo como instrumento para fazer o que é certo, para a glória de Deus. O pecado não é mais seu Senhor, pois vocês já vivem sobre a lei, quer dizer, vocês já não vivem sobre a lei do pecado, mas sobre a lei da graça de Deus. Pois bem, uma vez que a graça nos libertou da lei, peraí, agora eu estou no químico, não, estou nos exercícios, químico. Pois bem, uma vez que a graça nos libertou da lei, quer dizer que podemos continuar pecando? Claro que não! Vocês não sabem que se tornam escravos daquilo a quem escolhe obedecer? Podem ser escravos do pecado, que conduz à morte, ou podem escolher obedecer a Deus, que conduz à vida e justiça, graças a Deus, porque antes vocês eram escravos do pecado, mas agora obedecem de todo o coração a este destino que lhe estamos ensinando. Estão livres da escravidão do pecado e se tornam, se tornarão escravos da justiça. Uso o exemplo da escravidão para ajudá-los a entender isso tudo, pois sua natureza humana é fraca. No passado vocês se deixaram escravizar pela impureza e pela maldade, e o que os fez afundar ainda mais no pecado. Agora devem se entregar como escravos à vida, servos da justiça, para que vocês se tornem santos. Quando vocês eram escravos, servos de pecado, vocês estavam livres da obrigação de fazer o que é certo. E qual foi o resultado? Hoje, vocês se envergonham das coisas que costumam fazer, coisas que acabam em morte. Agora, porém, estão livres do poder do pecado e se tornam escravos de Deus, fazem aquilo que conduz à santidade e resulta à vida eterna, pois o salário do pecado é a morte, mas o dom, a verdade da de Deus, é a vida eterna em Cristo Jesus, o nosso Senhor. Glória a Deus por essa palavra. Obrigada, Senhor, porque podemos estudar sua palavra e tudo é tão claro. Obrigada porque temos a palavra, a escritura em nossas mãos e podemos ler cada letra. Queremos te adorar, Senhor, através das informações das escrituras. Vale a cada coração, vale o meu coração, Pai amado. Nos ensina, em nome de Jesus, é o que te pedimos. Amém. Então, nós vemos que esse capítulo 6 vai falar que agora, no processo da santificação, nós estamos sobre o comando de novo Senhor, não mais somos servos, escravos do pecado, como nós fizemos a leitura do capítulo 6, mas agora o nosso Senhor é Jesus Cristo e somos servas do Senhor. O apóstolo Paulo começa a se apresentando no capítulo 1, no verso 1, eu, Paulo, servo, escravo, servo de Cristo, sou escravo, servo ao Senhor por amor, ele me comprou. Então, nós vemos que neste capítulo mostra que nós temos a liberdade, nós somos livres da escravidão do pecado. Ao nos convertermos, o cristão entra nesta nova bênção, é uma nova condição e não é uma questão de melhorar a velha natureza, porque a velha natureza chegou ao fim lá na cruz, não tem nada de bom para aproveitar na minha velha natureza, ou seja, no meu corpo pecaminoso que eu herdei de Adão. Agora, quando o cristão olha para Cristo, para a cruz de Calvário, ele reconhece que aqui a velha Patrícia morreu com Cristo e o que nós herdamos agora de Adão, que era incorrigível, que não tem mais como melhorar, é visto como sido pregado lá na cruz, morreu, acabou, ponto final. Aquele que está morto está justificado do pecado. Deus vai nos ver unidos com Cristo agora. Somos libertos do pecado e somos feitos servos da justiça, Romano 6,18. Qual é o resultado de quando uma pessoa crê na mensagem do evangelho? Qual o resultado de quando uma pessoa crê na mensagem das boas novas, do poder de Deus, do dínamo de Deus, que tem o poder, a habilidade de transformar um ser de dentro para fora e isso é obra divina. Jesus é o poder de Deus e ele é a justiça. Então, quando você crê na mensagem do evangelho, no aspecto presente, você está sobre a libertação do pecado. Isso não é exatamente a libertação de não pecar, porque nós continuamos a pecar, mas o pecado não deve ser um hábito na nossa vida. É eventualmente e automaticamente você já vai lá e confessa, busca essa paz de Deus. É diferente da paz com Deus, que eu obtenho essa paz com Deus no momento em que eu cri no Senhor e pedi perdão por todos os meus pecados. Então, é a justificação, onde eu sou declarada livre da culpa, da penalidade do pecado. No processo da santificação, a minha comunhão pode ficar em jogo, quando eu não confesso, quando eu não dou nome aos meus pecados. Não, mas perdão, porque o crente não pede perdão de pecado. E sim, ele confessa, porque o pecado já foi perdoado, quando você olha lá para a cruz do Calvário. Então, agora, sendo liberta da escravidão, a obrigação, aquele antigo Senhor, do qual o meu corpo estava entregue aos desejos, cessou, acabou. Os que obedecem de coração não estão mais sujeitos ao domínio do pecado. Agora, acontece a troca dos senhores e ela já foi feita. Então, o poder para efetuar essa mudança de vida, esse novo nascimento, é poder de Deus, é obra divina, isso não vem de nós. O poder para nos resgatarmos também foi da obra do Senhor Jesus Cristo, Cordeiro de Deus, que removeu, de uma vez por todas, os nossos pecados. E vamos colocar tempo nesse aspecto da salvação, pecado do passado, presente e futuro. Então, estamos livres da escravidão do pecado e nos tornamos, agora, escravos da justiça, servos da justiça. Aí, eu me lembrei da carta da liberdade. Eu coloquei aqui uma carta de alfobia. Então, aqui, eles faziam assim a carta. Essa carta é de 25 de março. Ela está bem pequenininha, as letrinhas, mas aí ela declarava o quê? Ela vinha pela presente, a alfobia, aí ela vinha. A minha escrava, aí ela deu o nome da escrava aqui, da cor tal, da idade tal, e fazia os trabalhos lá, domésticos. E aí, ela fala assim, e se repite, ela tinha uma inscrição, ela tinha um número e ela fez comemoração do grande dia da total libertação dos escravos, ela falou, da nova província de Ceará. E aí, ela diz, quero, pois, que, aí ela põe o nome da escrava, goze de hoje para sempre, da perfeita liberdade como se houvera nascido. Aí tem as testemunhas. Então, agora, já não está mais sobre o domínio daquele senhorio. Agora, ela recebeu uma carta de liberdade, alfobia. No grego, é agorazo, ou seja, foi comprado no mercado de escravos. Vamos imaginar aqui agora, o senhor Jesus, ele foi no mercado de escravos do mundo e nos comprou. Leia o profeta Oséias, o que que este profeta fez? Ele comprou novamente a esposa dele no mercado de escravos. Ele se casou novamente com ela, ele comprou. É linda essa história, que é uma ilustração da nação de Israel, que se prostituiu e o profeta Oséias representando o senhor Deus, que nos compra, que nos resgata, paga o preço. E aí, é como se agora, voltando aqui, no nosso caso, o senhor vai e diz assim, agora, Patrícia, você está livre. É que está agorazo, no grego. Significa, ele me deu liberdade, ele me deu uma carta de alforria. E sabe o que isso significa, meninas? Que eu não volto para o mercado de escravidão do pecado. Jesus me comprou, ele pagou um alto preço. E qual é agora a minha exigência? Ficar com ele, viver para ele, andar nas suas pisadas. Então, a alforria, que eu coloquei um exemplo aí, que é bem pequenininha, é só para a gente ter uma ideia, era uma liberdade concedida pelo senhor do escravo, uma libertação. E ele, agora eu estou livre. Então, ele tinha uma liberdade em relação a qualquer domínio ou opressão do pecado. Um escravo que se tornou livre, liberto, forro, total libertação. Senhor Jesus declara em João 8, 32, que conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. E quem é a verdade? João 14, 6, o próprio Senhor Jesus declara, eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém venha ao Pai, senão por mim. E ainda Paulo diz em Gálatas, capítulo 5, versículo 1, que para a liberdade foi que Cristo nos libertou, para a liberdade. Portanto, permaneçam firmes e não se projecem novamente a um julgo de escravidão. Gálatas 5, versículo 1. Vamos lembrar mais uma vez dos aspectos da salvação. Lembrando que nós somos salvos dos pecados do passado, presente e futuro. No aspecto passado, justificação, ou seja, o pecado não mais o condena. Sou livre da penalidade do pecado, do julgamento. No aspecto presente, ou agora, santificação, o pecado não mais reina. Estou livre do poder ou domínio do pecado, conforme lemos Romanos, capítulo 6. E no aspecto futuro? Nós estamos aguardando, né? O pecado não mais existirá e seremos livres da presença do pecado. Maravilhoso, hein? Então, meninas, animem-se, nós temos uma carta de euforia e o crente, ele precisa dar valor a essa nova posição, essa nova relação e completá-la da vida de submissão, submeter ao senhorio, do senhor Jesus, para que o fruto da sua vitória e obediência possa redundar para a glória do seu senhor. Cristo Jesus deu a sua vida para resolver a questão do pecado e de uma vez por todas. Cristo Jesus nos comprou a alegria. Vamos lembrar, então, das três palavrinhas-chave do capítulo 6 de Romanos. Caber, considerar e submeter. Devemos dar ouvidos a essas três instruções a cada dia da nossa vida. Devemos saber que somos crucificados com Cristo, que estamos mortos para o pecado. Devemos considerar este fato como uma verdade para nossa vida e devemos entregar o nosso corpo ao senhor para ser usado para sua glória. Vamos considerar verdadeiras essas instruções de nossa vida e entregar-nos ao senhor. Muito bem, aqui, voltando a falar sobre a euforia, todos nós, um dia, também estávamos como escravos do pecado. Estávamos vivendo nossos delitos e pecados e éramos privados de viver uma vida digna na presença de Deus, desde a entrada do pecado no mundo. E daí, por diante, o julgo da transgressão, ele foi exposto sobre nós. Satanás nos aprisionou com os brilhões da culpa, da desobediência e gerou a morte, a comparação, a da companhia com o senhor. Então, precisávamos ser, o quê? Aforreados, libertos e fomos. Glória a Deus por isso. Quando cremos na obra do senhor Jesus, São Cristo Jesus, no ato de extremo amor, ele escreveu a nossa carta de euforia e com o seu sangue derramado lá na cruz. No sangue de Jesus, ele perifica de todo o pecado. 1 João 1,7. E apenas a caneta que ele usou foi a cruz do Calvário, onde ele entregou-se totalmente à morte para pagar a nossa culpa, a nossa dívida, que era violenta do pecado. Vemos que o sacrifício de Jesus nos libertou. Então, de criaturas desonradas que eram escravizadas pelo domínio do pecado, agora nos tornamos filhas do rei. Olha a nossa condição, olha a nossa posição agora. Somos livres do poder do domínio do pecado, da penalidade do pecado e futuramente da presença do pecado. Então, que possamos usufruir, aproveitar essa liberdade que temos em Cristo. Lembrando as três palavrinhas-chave, saber, considerar, submeter. Agora você é serva de quem? Do Senhor Jesus. Agora é servir ao Senhor por amor. Romano 5,14 diz, Ou seja, a forma. Quando o Senhor moldou o corpo de Adão, era a forma do corpo que ele, o Senhor Jesus, assumiria na sua encarnação. João 5,14. Na sua forma humana. Hebreus 8, 5. Vamos abrir lá em Hebreus 8, 5. Vê que faça todas as coisas de acordo com o modelo, a forma que foi mostrado no monte. Nós vemos que quando esse tabernáculo foi construído e o tabernáculo, cada parte do tabernáculo, tudo apontava para o Senhor Jesus. Como diz em Hebreus 8, tudo era sombra de que viria o Messias, o Cristo ungido, prometido, redentor. E aí ele fala, vê, faz conforme o modelo que te foi mostrado no monte. Ou seja, o Senhor é quem mostrou a mãe Zé como seria o tabernáculo. Cada parte. Faça conforme o modelo. O rei Davi, nós estamos agora em reis, já passamos de Samuel, estamos em reis. O rei Davi também, ele recebeu a planta do templo. Não foi Davi que construiu, quem fez foi o filho, Salomão. Estamos aí nesse capítulo. E vamos aqui então voltar para Romanos capítulo 6. Saindo de Hebreus, voltando para Romanos 6. O que nós precisamos então saber, meninas? Versículo 18, 6, 18. Agora eu vou ler uma outra versão. Uma vez libertados para o pecado, vocês foram feitos servos da justiça. Libertos do pecado e feitos servos da justiça. Quem é a justiça? O Senhor Jesus. Libertos do pecado para sermos servos, escravos do Senhor. Lembra Paulo? Eu, Paulo, servo e escravo do Senhor. Eu, Paulo, escravo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, preparado para o evangelho de Deus. Olha como ele se apresenta. Ele começa humildemente falando, eu sou servo, eu sou escravo de Jesus Cristo. Ele não começa falando que ele é formado ao pé de Gamaliel, nada disso. A humildade não anda de mão dada com arrogância. Chamado para ser apóstolo, convocado, apóstolo. Todos os apóstolos foram chamados pessoalmente pelo Senhor Jesus Cristo. E aí ele foi separado para o evangelho de Deus, a revelação do evangelho de Deus que nós estamos estudando. O que mais que precisamos saber? Versículo 20 do capítulo 6. Que quando nós éramos escravos do pecado, estávamos isentos em relação à justiça. Ou seja, a justiça ela não nos pegava. Por quê? Porque eu estava no pecado, fazendo o que era normal, habitual, em nossa natureza pecaminosa. E no versículo 21. Naquele tempo passado, que resultados colheram? Somente coisas de que agora vocês têm vergonha, porque o fim delas é a morte. Então, naquele tempo recebemos as coisas que nos envergonham, porque o fim delas é a morte. Vamos explicar um pouquinho sobre essa palavra fim. Fim, no grego, significa telo, que pode significar alvo, objetivo ou término, ponto final. Você quer ver como muda tudo? Por exemplo, qual foi o fim que vocês tiveram em estar aqui nessa reunião online, no Conectados com a Bíblia? Qual foi o fim de vocês estarem aqui no estudo bíblico Conectados com a Bíblia? No grego a gente fala qual foi o telo? Estudar a palavra, não é isso? Estamos aqui reunidas para estudar a palavra. Este é o fim. Agora, o grande problema é quando transformam certas afirmações como uma finalidade, enquanto que deveria ser o ponto final. Agora a gente vai para a Gálatas, capítulo 3, por favor. Vamos ver, do 19 até o 24. E foi promulgada por meio de anjos pela mão de um mediador. Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum. Lembra que nós fizemos a pesquisa lá em Romanos, que você deve permanecer no pecado? De modo nenhum. Na NVT está claro que não. E aqui essa expressão volta. A lei é contrária à promessa de Deus? De modo nenhum, claro que não. Porque se fosse promulgada a lei que pudesse dar vida à justiça, na verdade, seria procedente da lei. Mas a escritura encerrou, esse encerrou é fechar com chave, tudo sob o pecado, para que mediante a fé em Jesus Cristo fosse a promessa concedida a quem? Aos que creem. Mas antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados para essa fé. Estão fechados com chave. Olha isso. Olha isso. Que de futuro haveria de revelar. De maneira que a lei nos serviu de arlho para nos conduzir a Cristo. A fim, olha lá, apareceu a fim, de que fôssemos o quê? Justificados por fé. Entenderam aqui como já mudou? Então qual foi o fim aqui de Gálatas? A fim de que pela fé fôssemos justificados, declarados livres da condenação do pecado e declarados inocentes. A finalidade da lei era também para apontar o justificador que é o Senhor Jesus Cristo. Nós estamos certinho, Gálatas 4, versículo 4. Vindo, porém, à plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, Jesus Cristo, nascido de mulher, virgem, alma, nascido sob a lei. Para quê? Versículo 5. Para resgatar quem? Os que estavam sob a lei. Lembra? Encerrados na lei. A fim de quê? De que recebêssemos a adoção de filhos. Olha lá, apareceu a fim. Qual era então o objetivo do Filho de Deus nos resgatar? Conforme a leitura que nós tivemos aqui em Gálatas 4 e 5. Qual foi o objetivo do Filho de nos resgatar? A vida responde ela mesma. Para recebermos a adoção. Recebermos a adoção de filhos. Versículo 5. Vocês estão me compreendendo? Estão comigo? Maravilhoso. Primeira Timóteo, capítulo 1. Quem é o autor de Timóteo? Espírito Santo de Duro. Quem é o escritor? Paulo. Então vamos lá. Primeira Timóteo 1, 5. Ora, o intuito da presente admoestação, exortação, visa ao amor que procede de um coração puro, de uma consciência boa e uma fé sem fingimentos, sem hipocrisia. Desviando-se algumas pessoas dessas coisas, que coisas Patrícia? De um coração puro, de uma consciência boa e de uma fé sem fingimentos. Quando a pessoa se desvia, ela perde-se. Deixa eu ver aqui nessa outra tradução, espera um pouquinho. Primeira Timóteo. Vou na MVP. É que isso aqui tem umas palavras e sinônimos bem diferentes. 1, 5. O alvo da minha inscrição é o amor que vem de um coração puro, de uma consciência limpa e uma fé sincera. Ah, aqui está sincera, sem fingimentos. Alguns, porém, se desviaram dessas coisas e passam o tempo em discussões inúteis. Eles querem ser conhecidos como mestres da lei, mas não cabe do que estão falando, embora o façam com tanta confiança. Sabemos que a lei é boa quando usada corretamente, pois a lei não foi criada para os que fazem o que é certo, mas para os transgressores, rebeldes, para os irreverentes e pecadores, para os ímpios e profanos. Ela é para os que matam o pai ou a mãe ou cometem outros homicídios, para os que vivem na imoralidade sexual, para os que praticam a homossexualidade e também para os sequestradores, os mentirosos, que juram falsamente ou que fazem qualquer outra coisa que contradiga o ensino verdadeiro, que vem das boas novas, ou seja, do evangelho glorioso, confiadas a mim, Apóstolo Paulo, por nosso Deus bendito. Nossa, que lindo! Então, qual era o fim da admoestação da orientação de Paulo? Lá no início, é visando o amor que procede de um coração puro, uma boa consciência, uma fé não fingida, sem hipocrisia, sincera. Qual que é o fim, então, meninas? Qual é a finalidade dessa admoestação de Paulo aqui, dessa orientação em 1 Timóteo 1, dos 5 ao 7? É o amor visa, visando o amor que vai proceder de um coração puro, uma boa consciência, uma fé sincera. Era manifestar o amor. Então, o fim aqui é objetivo. Agora, a gente vai para Hebreus. Hebreus, capítulo 3. Hebreus, capítulo 3, versículo 6. Assim, pois, como diz o Espírito Santo. Então, agora aqui é o telos, como o ponto final, a finalidade. Vamos ver em Mateus. Agora vamos lá para o Evangelho de Mateus. Os últimos versos. Capítulo 26. Finalzinho, 58. Agora vamos ver esse fim aqui como o ponto final, ok? Mas Pedro o seguia de longe. Aqui é Jesus perante o Sinedro. Ele chegou na casa de Tarifás, o povo sacerdote, onde haviam reunido os escritos, os anciãos, versículo 28, 58. Pedro seguiu de longe até o pátio dos povos sacerdotes. E tendo entrado, ele se acentuou entre os serventuários para ver o fim. Para ver o fim, ou seja, aonde a história acabaria. Ou seja, ele iria assistir o ponto final do julgamento do Senhor Jesus Cristo. Vamos ver esse daí também, lá em João 13. 13 e 1. Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegado a sua hora, de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no muro, amou até ao fim. Então nós vimos aqui o ponto final. Ele amou até o fim. Romanos 10.4 vai dizer assim, Pois o fim da lei é Cristo. Você pode colocar se quiser anotar. Pois o ponto final da lei é Cristo Jesus. Pois ele me justificou. Então todo aquele que crê é justificado. Pois o fim da lei é Cristo Jesus, para justificação de todo aquele que crê. O Antigo Testamento, ele termina em uma cruz. É isso que ele quer dizer. Ponto final. 1 Coríntios capítulo 15. Está trabalhando bastante esse capítulo, né? Da ressurreição. Então cada um, porém, na sua ordem. Falando da ressurreição. Cristos primitas, versículo 23. Depois os que são de Cristo na sua vinda, então virá o fim. Versículo 24. Então virá o fim quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando ele houver destruído todo o principado, bem como toda a potestade e poder. Então virá o fim das ressurreições aqui no caso. É o ponto final. Agora 1 Pedro. Estamos vendo onde aparece o fim aqui na Bíblia, meninas. 1 Pedro 1, 9. Lemos assim. Obtendo o fim, o telo da nossa fé à salvação da vossa alma. Alcançando o fim. Que ponto final é esse? Que quando eu estiver totalmente lá na presença do Senhor com o corpo glorificado, que é o que nós estamos aguardando, livres da presença do pecado, esse é o ponto final da nossa redeição da salvação. Aleluia! E para a gente encerrar essa pesquisa aí do fim, e nada melhor do que ir lá para o último livro da Bíblia, Apocalipse 22, no versículo 13. Olha a declaração do eu sou. Eu sou o alfa e o ômega. Eu sou o primeiro e o último. Eu sou o princípio e o fim. Eu sou o alfa e o ômega. Eu sou o princípio e o ponto final. Eu sou o telo. Agora sim, a gente volta para Romanos, capítulo 6. E aí o que eu preciso saber? Voltando lá, que a gente estava na pesquisa. O que eu preciso saber das palavrinhas-chave? Versículo 22. Agora eu estou liberto do pecado, transformados em servos de Deus, escravos de Deus, tendo o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna. Ou seja, eu fui liberto do pecado e agora eu sou feita serva, escrava de Deus. Agora eu tenho um outro Senhor na minha vida. Tudo o que eu fizer, agir, até como me vestir, me comportar, a forma de falar, tudo eu tenho que me perguntar. O que estou fazendo para a glória de Deus? Tem um livro aqui em casa que eu ainda não terminei, mas ele diz assim, em teus passos o que faria Jesus? Então todo cristão deve fazer essa pergunta continuadamente, diariamente. Será que Jesus agiria assim? Será que Jesus falaria isso? Será que o Senhor Jesus não estaria nesse lugar? Então tudo a gente tem que se perguntar. Agora eu sirvo ao Senhor Jesus Cristo. E o Romano 6.23 diz que o salário do pecado é a morte. A vida espiritual tem frutos. E é contrastando com o dom de Deus, que é a vida eterna em Cristo Jesus, o nosso Senhor. E devemos considerar que quanto a morrer, morreu para o pecado de uma vez por todas. Mas quanto a viver, vivemos para Deus. Romano 6.10 Devemos considerar também mortos para o pecado e vivos para Deus. E vivos para Deus em Cristo Jesus. Não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim. E a vida que agora eu vivo é na carne, vivo-a pela fidelidade do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou por mim. Gálatas 2.20 Não deve reinar o pecado no nosso corpo mortal para obedecer as suas conquistas, os seus desejos. Que vieram do velho Adão. Lembrando que o pecado deturpou, ele corrompeu tudo, todos os nossos sentidos. Eles estão corrompidos. E por essa razão, nós temos que tomar cuidado com o que nós olhamos, com o que nós tocamos, com o que nós falamos, com o que ouvimos. Enfim, cuidado com esse sentido. Devemos considerar tudo isso como verdade para nós. Nem tampouco apresente o vosso corpo ao pecado como instrumento da iniquidade. Instrumento de guerra, de espada, escudo. Ou seja, permitir que o pecado use o meu corpo, que é o templo do Espírito Santo, para fazer coisas que não agradam a Deus. Mas nós devemos nos apresentar, Paola dizeste aqui em Romanos 6, a Deus como vitificados agora dentre os mortos. Apresentar os membros do nosso corpo ao Deus vivo como instrumento de justiça. Pois o pecado não tem mais domínio sobre vós, pois vocês não estão debaixo da lei, mas debaixo da graça. Romanos 6, 14. Enquanto que a lei fala em fazer para viver, a graça fala em ter vida para fazer. Romanos 6, 19 diz, Apresentai agora os membros do vosso corpo como escravo da justiça para a santificação, ou seja, a separação. Somos separados. O Senhor nos separou do mundo e do pecado para vivermos para ele. Eu vou repetir, o Senhor nos separou do mundo e do pecado para vivermos para o Senhor. Ele nos comprou, ele pagou o preço e nos deu a carta de euforia. Ele nos deu a liberdade. Você sabe qual que é o segredo do triunfo espiritual? O triunfo espiritual é a submissão, é a terceira palavra-chave de Romanos 6. Submeter. São minhas alunas aqui do Conectado com a Bíblia que são casadas. Este é o segredo para um bom casamento. Submissão, em termos de casamento, significa andar sob a mesma missão. Andar junto. Estar sempre juntos, unidos. O crente, ele precisa dar valor a sua nova missão, a sua nova posição, lembra? E vamos completá-la tudo isso em submissão ao Senhorinho do Senhor Jesus Cristo. E o fruto da sua vitória é a obediência redundante para a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. Então o capítulo 6, ele considera o pecado morto, mas que foi desfeito com a morte do Cordeiro de Deus, que pagou o preço por nós, que foi o nosso justificador também. Agora sou livre e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. João 8, 32. E qual era a finalidade da Casa de Euforia? Ela concedia liberdade jurídica dos escravos. Era a liberdade legitimada pela sociedade, a mesma que legitimava o sistema escravista. A Casa de Euforia contém informações tanto do alforreador quanto do alforreado, justificados pela fé, pelo espaço com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. A Casa de Euforia é inegavelmente um símbolo de libertação. É uma declaração do escravo livre do seu domínio que era marcante. Antes éramos presos nos nossos pecados, aprisionados, agora não mais. Alforria, liberdade, temos essa liberdade que nos foi concedida através da morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo. E qual foi o valor desse acordo? Foi a vida do Senhor Jesus, sem manchas, sem máculas, sem rugas. Ele não tinha defeito algum. Ele se fez pecado por nós para que nele pudéssemos ser feitos justiça de Deus. Coisa maravilhosa. E quando a gente faz essa conexão, o que acontecia com aqueles escravos que receberam a Carta de Alforria? Eles estavam agora libertos, eles abandonaram aquele local que antes eles estavam sobre a escravidão, onde eles moravam, e agora ele vai procurar um outro Senhor, um outro serviço. Olha a comparação com a nossa vida. Agora que nós somos libertos do poder, do domínio do pecado, nós devemos abandonar aquela vida, sair dessa velha condição, como o apóstolo Paulo fala, de descer do velho homem, tirar toda essa roupa suja do pecado, porque já fomos lavados com o sangue de Jesus. E é assim, agora, viver uma vida nova, resistirmos com a justiça de Deus, vivermos para crescer Jesus. E lembrando que a abolição da escravatura aconteceu no Brasil, 13 de maio de 1888, trazendo um pouquinho de história para nós, que foi um dos acontecimentos mais importantes da nossa história. Agora, para a nossa vida espiritual, para o âmbito espiritual, qual foi o acontecimento mais importante da história da nossa vida? Quando recebermos essa carta da república, somos livres, livres da presença, do poder, do domínio do pecado, livres da penalidade do pecado. Estamos aguardando a volta do Senhor Jesus, onde teremos o nosso corpo glorificado, glorioso, e estaremos para sempre livres, de uma vez por todas, da presença do pecado. Shalom, Adonai, Shalom, Shalom, Adonai, Shalom, Shalom, Adonai, Shalom, Adonai, Shalom, Adonai, Shalom. A paz do Senhor, meninas, que o Senhor Jesus abençoe a todas, até terça-feira que vem, que Deus assim nos permita.

Featured in

Listen Next

Other Creators