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Romanos aula 18 - cap7

Romanos aula 18 - cap7

00:00-53:58

Capitulo 7 de Romanos

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In this Bible study, the speaker discusses the concept of the old and new nature within Christians. They explore the conflict between the law and sin, emphasizing the need for Jesus to deliver us from the power of sin. They also discuss the works of the flesh and the fruit of the Spirit, highlighting the importance of living in the Spirit and not gratifying the desires of the flesh. The speaker emphasizes that believers are justified in Christ and have the assurance of salvation. They conclude by discussing the role of the Mosaic law and how God's redemption is made possible through the incarnation of Jesus. Shalom! Estamos iniciando Conectadas com a Bíblia, terça-feira, dia 23 de maio de 2023. Sejam todas muito bem-vindas em nome de Jesus. Vamos dar início à aula de hoje abrindo em Romanos, capítulo 7, a partir do verso 14. Hoje iremos falar muito sobre a lei e sobre a nossa velha natureza, a velha natureza e a nova natureza. Passamos à leitura capítulo 7, versículo 14. O apóstolo Paulo, conhecendo bem essa experiência, ele quer nos passar o que ele passou e o que nós também precisamos saber para lidar com a nossa caminhada, nossa jornada cristã. Versículo 14. Bem sabemos que a lei é espiritual. Eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado, porque nem eu mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro e, sim, o que eu detesto. Ora, se eu faço o que eu não quero, eu consinto que a lei é boa e, neste caso, quem já faz isto não sou eu, mas o pecado que em mim habita, porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer, o bem está em mim, não, porém, o excetuá-lo, porque não faço o que bem prefiro, mas o mal que eu não quero, este eu faço. Mas se eu faço o que eu não quero, já não sou eu quem o faz e, sim, o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, eu encontro a lei de que o mal reside em mim, porque no tocante ao homem interior eu tenho prazer na lei de Deus, mas eu vejo que no meus membros, ou seja, no meu corpo, existe uma outra lei que guerreando contra a lei da minha mente, me torna prisioneiro da lei do pecado que está no meu corpo, nos meus membros. Desaventurado homem que sou! Olha o grito de Paulo aqui, quem me livrará do corpo desta morte? Quem? E a resposta vem no versículo 25 do capítulo 7. Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! Graças a Deus por nosso Senhor Jesus Cristo! E de maneira que eu, de mim mesmo, com a minha mente, eu sou escravo da lei de Deus, mas segundo a carne da lei do pecado. E nós vemos, então, neste capítulo que ele fala, ele usa muito o pronome eu em mim, o pronome eu. Perceberam isso, eu? Mas quem é esse eu que habita em mim? Ora, se faço que não quero, consinto que a lei é boa. Vamos tentar identificar quem é esse eu, velha natureza, e eu, nova natureza. Então nós vamos fazer um exercício agora, ok? Nós vamos identificar quem é essas duas naturezas dentro do crente, agora nascido de novo, que fica guerreando entre si. É isso que nós vamos falar nesta noite, a falsa santificação. A partir do verso 14, quando Paulo fala assim, ó, porque bem sabemos que a lei é espiritual. Quem é esse eu? É a nova natureza. Eu sou carnal, vendido sob o pecado. Quem é carnal? A minha velha natureza. Versículo 15, eu não entendo porque o que eu quero, eu não faço, não é? O que eu quero, eu não faço, eu não pratico. Mas o que eu aborreço, ou seja, a minha velha natureza, ela está ali fazendo aquilo que a nova natureza não quer. Então quando ele fala aborreço, é a nova natureza. E se eu não quero, eu consinto que a lei é boa. Então essa é a nova natureza, é a nova patria. Mas a velha natureza acaba fazendo. Agora, porém, não sou mais eu quem faço isso. Então a nova natureza está dizendo que não é a nova quem faz, mas, versículo 17, o pecado que habita em mim. Porque a natureza é carnal. Versículo 18, porque eu sei que, com efeito, o querer, o bem, este está em mim. E a velha natureza em mim, isto é, na minha carne, nos meus membros, não habita bem algum, mas o efetual não está. Versículo 19 do capítulo 7, pois o bem que eu quero, eu não faço. Quem que não faz o bem? A velha natureza. Mas o mal que eu não quero, esse eu pratico. Aí a nova pensa, ora, versículo 20, se eu não quero, já não faço eu. Mas quem que faz? O pecado que habita em mim, a velha natureza. Olha o conflito desses versos que Paulo nos mostra. Parece conosco? Muito, né? Nós vivemos diariamente esse conflito. Aí ele diz, a velha natureza, eu acho, então, essa lei, mesmo querendo eu fazer o bem. E aí, em mim, o mal ainda habita em mim, ele está comigo. Versículo 22, porque segundo o homem interior, nova natureza, tenho prazer na lei de Deus. Quem que tem prazer na lei de Deus? Somente aquele que nasceu de novo, a nova natureza. Mas, vejo, versículo 27, nos meus membros uma outra lei, a lei do pecado. E contra a lei do entendimento e me leva cativo a lei do pecado que está nos meus membros. E o 24 lhe dá aquele grito, miserável homem que sou. Quem me livrará do corpo desta morte? E aí vem, no versículo 25, a resposta e a verdadeira santificação. Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor. De modo que eu mesmo, com o entendimento, a nova natureza, sirvo a lei de Deus. Mas, com a carne eu sirvo a lei do pecado. Então, quem pode nos livrar? A resposta é que a vitória dessa luta, desse conflito que sofremos diretamente, ela só vem unicamente por Jesus Cristo o nosso Senhor. Olhando aqui para a nossa ilustração, nós vemos um pouquinho antes, em Romano 7,12, que o apóstolo Paulo vai dizer assim, ó, a lei, a lei ela vai exteriar o que? A santidade de Deus. E ele diz o que no versículo 12? A lei é santa, o mandamento é santo, e justo e bom. Então, não existe problema na lei. A lei é boa, o problema é o pecado. O pecado é o vilão da história, porque a lei, ela exteria a santidade de Deus. Então, a lei é santa, o mandamento é santo, justo e bom. Romano 7,12. Quando nós lemos agora, nos versículos 14 até o 25, nós observamos o contraste entre a lei, que é santa, o mandamento santo, justo e bom, e Paulo, que ele fala da sua velha natureza, porque ele contempla o que? O que é espiritual? O que é espiritual? A nova natureza. E o outro é carnal, relativo a nossa carne, o mal que está ainda nos nossos membros, indicando o que? A nossa fraqueza carnida, herdada lá de Adão. Então, isso trata do relato do eu, a nova natureza, que é o pronome, nós identificamos aqui, e trata também de viver uma vida cristã que vai derrotando diariamente essa velha natureza. Agora, nós vemos lá em Gálatas, Gálatas capítulo 5, vai nos ajudar nessa compreensão, que ele vai falar sobre as obras da carne e o fruto do Espírito. Versículo 16, Paulo nos orienta, Digo, porém, andem no Espírito e jamais satisfaçam o desejo da carne, a concupiscência da carne. Por quê? Porque a carne milita contra o Espírito e o Espírito contra a carne. Por quê? Eles são opostos entre si, para que vocês não façam que porventura seja do vosso querer. Eu vou ler o 18, mas se vocês são guiados pelo Espírito, vocês não estão sob a lei. Ora, as obras da carne são conhecidas e aí ele vai dar aquela listinha. E aí voltando, e agora, quem vai nos capacitar contra essa luta, contra esse dilema, essa batalha que a gente enfrenta dia a dia? Vemos como a carta de João, 1ª João, capítulo 3, vai nos ajudar nisso. O autor diz, da 1ª carta de João é o Espírito Santo de Deus, o escritor é João, movido pelo Espírito Santo de Deus, ele vai dizer o quê? Ele vai dizer que Deus é pai, é santo e os seus filhos também devem ser santos. E aqui ele está falando para judeus novos convertidos, eles eram novos na fé. E ele diz, desde que com grande amor nos tem concedido o pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus. E de fato, somos filhos de Deus e por essa razão o mundo não nos conhece porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amado, agora somos filhos de Deus e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, Jesus, Messias, porque haveremos de vê-lo como ele é e a si mesmo se purifica de tudo que nele tem essa esperança. Assim como o Senhor Jesus é puro. Versículo 4, todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. Sabem também que ele se manifestou, para quê? Por que Jesus se manifestou ao mundo? Olha a resposta, para tirar os pecados. Por quê? Porque na pessoa do Senhor Jesus Cristo não existe pecado, porque se existisse pecado, ele não poderia ser o nosso Redentor, o nosso Resgatador. O Senhor Cristo nunca pecou, nele não tem pecado. Versículo 6, todo aquele que permanece nele, no Senhor Jesus, não vive pecando, ou seja, ele não tem o hábito de pecar, não pode pecar habitualmente, você é uma nova criatura agora. Todo aquele que vive pecando, olha o que diz aqui na carta, esse tal não viu a Jesus e nem o conheceu. Filhinhos, versículo 7, não vos deixe enganar, olha o carinho que ele tem, o cuidado. Filhinhos, não vos deixe enganar por ninguém. Aquele que pratica a justiça, este é justo, assim como Jesus é justo. Aquele que pratica o pecado, olha de quem que procede, ele procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isso se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus, não vive na prática de pecado, pois o que nele permanece é a divina semente. Ora, esse não pode viver pecando, por quê? Porque nasceu de novo, porque é nascido de Deus e nisso são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo. E aí aonde a gente se identifica? Filhos de Deus ou filhos do diabo? Todo aquele que não pratica a justiça, não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão. Então a gente sabe que quem pode nos dar esse poder da vitória é a pessoa do Espírito Santo, é a terceira pessoa da triunidade, é o Espírito Santo que habita em você, porque você é nascido de novo, o que foi gerado em você é uma semente divina, é obra do Espírito Santo. Aquele que não nascer da água, do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. E é Cristo que habita em você, o Espírito Santo que te dá o Senhor a garantir o selo, ele te dá a vitória, vinda pela pessoa do Senhor Jesus Cristo. Maravilhoso! Em Romanos capítulo 8, ele já é a conclusão sobre a doutrina da salvação. Então se você está em Cristo, agora você é uma nova criatura, as coisas antigas já passaram, eis que tudo se tem de novo. O Senhor é aquele que faz novas todas as coisas. A cada manhã, as misericórdias do Senhor se renovam, tudo se faz novo, tudo. Nós devemos viver, andar em novidade de vida, em Romanos 6, 4. Então se você está em Cristo, você tem que saber que agora você é salvo da penalidade, da culpa, do poder, do pecado. Foi também julgado na crua o nosso corpo, que a gente vai ter um corpo glorificado e o pecado não mais estará presente neste corpo. Então o julgamento foi eficaz para todos os aspectos, passado, presente e futuro. Então hoje você está segura porque no momento em que você crê em Jesus, ninguém pode te tirar das mãos de Deus Pai e Deus Filho, ninguém. Estamos guardadas a quatro mãos. Lembra de João 10, 28 e 29. Você está seguro. Nós temos a segurança da salvação. De maneira nenhuma te deixarei, nunca, jamais te abandonarei. Nunca, jamais o Senhor vai te deixar. Estamos seguras com ele. Ele é o Deus Todo-Poderoso e nós temos essa certeza da salvação. Então como que Deus salva pecadores, nós vamos encontrar agora no capítulo 8 de Romanos. E é fundamental, meninas, para toda vitória, a certeza de que não há nenhuma condenação em nossa nova posição em Cristo Jesus nosso Senhor. Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Agora o capítulo 8 vai falar dessa libertação dada por Cristo. É uma nova lei. Você viu quantas leis existem? Tem a lei mosaica, tem a lei do Espírito, tem a lei do pecado e aqui nós vamos ver a nova lei. Que lei é essa? De Espírito. Nós devemos viver continuamente sob o controle do Espírito Santo, ser guiado pelo Espírito Santo. Lembrando que a gente leu Gálatas e a gente vai voltar pra lá já já. Que é uma luta entre a carne e o Espírito e os dois se opõem entre si. Mas por ora vamos ler Romanos capítulo 8. Os quatro primeiros versos. O apóstolo Paulo, inspirado por Deus, vai dizer Está vendo a diferença das leis? Isso quem que fez? Deus. De que forma? Enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado e com efeito condenou Deus a carne o pecado. Então Deus condenou na carne o pecado porque existia essa, lá em Gênesis, quando Deus deu a ordem ele disse que toda árvore comerá livremente. Ele tinha milhares de árvores ali, dos frutos que ele podia se alimentar mas Deus falou assim, a árvore do conhecimento, do bem e do mal, dela não comerei. Porque do dia em que dela comer, morrendo morrerá. Esse morrendo morrerá, no original, quer dizer o quê? Que o homem haveria a morte, tanto física como espiritual, porque somos corpo, alma e espírito. Corrompeu o corpo e corrompeu a vida espiritual, por isso que Jesus precisou vir para resgatar-nos aquilo que Adão perdeu lá no Éden, ele entregou a Satanás. Então Jesus veio, por isso que diz lá, e o verbo se fez carne, a palavra que é Jesus, e habitou entre nós. Como é importante a gente entender o porquê, o motivo do Senhor Jesus Cristo se tornar humano, se personificar, tomar forma humana, o verbo se fez carne e habitou entre nós. Já eram profecias que diziam que o seu nascimento seria virginal, que ele iria nascer na cidade de Belém, que o seu nome seria Jesus, o Lucias, o Salvador, que salvará o mundo do pecado. Então as profecias já diziam tudo o que iria acontecer, nasceria lá em Belém. Belém significa a casa do pão, Efrata, Belém, Efrata, né? Micéia 5.2 fala dessa profecia e Efrata significa produtividade. E quando você lê João, capítulo 6, você vê Jesus declarando, eu sou o pão da vida. E ele é mesmo, né? Porque ele nasceu em Belém, que significa a casa do pão. Belém de Efrata, que significa produtividade. Olha que produção, né? E ele alimentou mais de 5 mil pessoas, ele deu pão, ele sendo o pão da vida, o pão que alimenta. Esse é o Senhor Jesus, ele fala, né? E aí só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus, visto viverá o homem. E ele alimentou aquela multidão fisicamente e espiritualmente. Mas voltando aqui, meninas. Então a gente falando sobre essa luta que existe entre a obra da carne e o fruto do espírito, e Gálatas ele tem então essa lista, né? Nós já lemos o versículo 16. Aí o 19 ele vai dizer quais são as obras da carne, que elas são conhecidas. Aí tem prostituição, impureza, lasciva, idolatria, feitiçaria, felinizade, porfia. Olha, nada de bom na carne, né? No corpo, nos membros, como Paulo diz. Ciúmes, iras, discórdias, extensões, facções, invejos, bebedices, glutonarias, coisas semelhantes a essa, a respeito das quais eu vos declaro, como já outra hora vos preveni, que não herdarão o reino de Deus, o que tais coisas praticam. Mas aí ele vem com a boa notícia, 22. Mas o fruto do espírito é o amor, a alegria, a paz, a longanimidade, denigridade, bondade, civilidade, mansidão, domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e os seus desejos carnais. Se vivemos no espírito, andemos também no espírito. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando-os aos outros e tendo inveja uns dos outros. Esse é o paralelo entre as obras da carne e o fruto do espírito. E ainda voltando um pouquinho, Gálatas 5, 13. Porque, irmãos, vocês foram chamados para que? Para liberdade. Porém, não usem da liberdade para dar ocasião à carne. Sejam servos uns dos outros pelo amor. Porque toda lei se cumpre em um só prefeito a saber. Amará o teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, dede que não sejais mutualmente destruídos. 16. Digo, porém, andem no espírito e jamais satisfaçam-a com consciência da carne. Vamos voltar lá para Romanos, meninas. Nós vemos que você não pode ser uma pessoa neutra. Ou você é servo de Deus ou você é servo de Satanás. A escolha é sua. Romanos capítulo 8. Agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Vamos comparar esse verso 1 lá no finalzinho do capítulo 8, versículo 33. A partir do 33. Vai dizer assim, ó. Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e intercede por nós. Então, nesse capítulo 8, nós temos dois intercessores. O Senhor Jesus Cristo e nós temos o Espírito Santo, que intercede por nós, congemidos e inexprimíveis. No versículo 26. Dois intercessores. Dois. Então, nós estamos protegidas por eles. Coisa maravilhosa. Que segurança. Volte para o 2, por favor. Verso 2. Porque a lei do Espírito dá vida. A lei do Espírito dá vida. Vamos pensar o seguinte. No Antigo Testamento, antes do Senhor Jesus Cristo vir, todos estavam debaixo da lei. Mas quando o Senhor Jesus Cristo veio, quando o Senhor Jesus Cristo morreu, ressuscitou, agora estamos não mais debaixo da lei, mas debaixo da lei do Espírito da vida. Estamos no tempo da graça. A lei já não mais está sobre o nosso domínio. Mas agora vivemos na lei do Espírito da vida em Cristo Jesus. Versículo 2. Que te livrou do quê? Da lei do pecado e da morte. É uma nova lei de vida. E essa lei é o Espírito Santo de Deus que opera na nossa nova posição, na vida de todo crente. Romano 6,18. Volte só um pouquinho, por favor. De uma vez libertados do pecado, agora eu me tornei servo de quê? Da justiça. 22. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna. Teste 24. Desaventurado o homem que sou! Quem? Quem me livrará do corpo dessa morte, dessa velha natureza? Versículo 25, a resposta. Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, da velha natureza, não posso me livrar. Mas como? Porque com a mente eu sou escravo da lei de Deus, mas segundo a carne da lei do pecado. E nós lemos também Galatas 3,16 e 22. Volte lá um pouquinho, por favor. Galatas 3. Ah não, 3 não, é 5, desculpa. 5,16. Andem no Espírito e não satisfaçam os desejos da carne. Não satisfaçam. Lembre-se que o fruto do Espírito é o amor, a alegria, a paz, longanilidade, deliberidade, bondade e fidelidade, mansidão, domínio próprio e contra essas coisas não há lei. Porque é a lei do Espírito da vida que está agora em nós. Nós vivemos numa nova esfera. E nós lemos agora em Romanos 8,3. Por quanto que fora impossível a lei, esta lei estava enferma pela carne, como que Deus resolveu isso? Enviando seu próprio Filho em semelhança da carne pecaminosa no tocante ao quê? Ao pecado. E com efeito, o que que Deus condenou? O pecado a onde? Na carne. Por isso que Jesus precisou se tornar humano porque o sacrifício de um animal não poderia remover pecados. Pecados eram cobertos no Antigo Testamento. Quando o Senhor Jesus Cristo veio, João Batista apontou, eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Somente o sangue do Senhor Jesus Cristo poderia nos purificar de todo o pecado. Lembrando que a vida está no sangue e ele precisou derramar esse sangue. Sem derramamento de sangue, não há remissão de pecados. Então no verso 3, o que ele está falando aqui dessa lei? Voltando lá um pouquinho, Romanos 8, vamos estudar, deslizar um pouquinho, tirar as riquezas daqui. Por quanto que for impossível a lei, essa lei, volta lá no capítulo 7, vamos ver se é essa lei aqui. O que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não teria conhecido o pecado se não por intermédio da lei. Pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera, não cobiçará. Então que lei é essa, meninas? Vamos ver, eu vou dar um tempinho para vocês me responder aqui no chat. Que lei é essa? Na aula passada a gente falou sobre essa lei. Não cobiçará. Onde será que está mesmo essa lei? Vou esperar um pouquinho vocês. Que lei é essa? É a mesma que está aqui no versículo 3, que nós estamos... Muito bem! Parabéns, Anagele. Muito bem, a lei mosaica. Fantástico! É isso aí, meninas. Parabéns, estou gostando de ver a lei mosaica. Então, o que a lei de Moisés ou qualquer outro princípio legal não podia fazer em virtude do pecado do homem. Ela não podia fazer nada. E aí, no verso 3 de Romanos 8, vai dizer o quê? Que Deus fez mediante a encarnação do seu filho, o Redentor, o Remedor. O Remedor, segundo o Antigo Testamento, era quem? Ele que efetuava a redenção de pessoas ou uma herança. Lembra quando nós lemos a história de Ruth? Nós fizemos uma pesquisa sobre Boás, que era o tipo, ele tipificava o Redentor. Nós aprendemos as características do Redentor. Como que teria que ser? Ele teria que ser parente da pessoa redimida, ou seja, Jesus foi parente da raça humana. E Ruth, capítulo 2, vai falar isso. Que Boás era um parente da família que devia ser redimida. E também tinha que ser parente com o direito de resgatar. Ele tinha que ter condições de resgatar. E se não me falha a memória, o Senhor Jesus é nada mais nada menos do que o dono do ouro e da prata. Ele é dono de todas as riquezas, então, portanto, o Senhor Jesus tinha o direito de nos resgatar, resgatar a humanidade. Ele também deveria ser um parente que desejasse remir, pagar o preço. E Jesus pagou o alto preço dos nossos pecados. E Boás pagou ali o pecado. Ele pagou o pecado não, ele resgatou. Pagou para dar continuidade à família. As características também é que este deve ser um parente que fosse capaz de remir e que ele não tivesse dívida nenhuma e deveria ser um parente que não necessitasse de resgate por si próprio. Comparando com o Senhor Jesus, ele não precisava de um resgate por si mesmo. Por quê? Porque ele não tem pecado. Voltando ao Romanos, capítulo 8, versículo 4. Então, a gente já entendeu que essa é a lei mosaica. Essa lei diz que estava enfermo por causa da nossa carne. Então, ela não poderia fazer nada em relação à nossa carne. Por quê? Por causa do pecado. E aí Deus enviou o seu próprio filho em semelhança da carne e condenou o Senhor o quê? O pecado na carne. Então, olha aqui, o homem não pode salvar-se a si mesmo. A lei, embora espiritual, Romanos 7,14, ela é santa, justa e boa, ela não pode justificar e nem tão pouco como salvar. Então, a lei não pode justificar, a lei não pode salvar. Por isso que Jesus veio para nos justificar. Ele tomou o nosso lugar. Ele foi o meio de redenção e o nosso redentor. Ao contrário, a lei realça o seu pecado para quê? Para a condenação. Diz o salário do pecado, é a morte. Mas a vida eterna está em Cristo Jesus nosso Senhor. Com o propósito da lei, não é tirar o nosso pecado, mas nos convencer do pecado. O Espírito Santo nos guiará em toda verdade, justiça e juízo. É ele quem nos guia. É ele que nos ensina. Ele aponta, olha, que é pecado. É ele que convence o pecador do seu pecado. É ele que nos convence. O papel da lei não é ser o nosso salvador e o nosso redentor, mas ser o nosso pedagogo. É isso mesmo. Ser o nosso professor para nos conduzir para o salvador que é Jesus. Observando como Deus fez o que a lei não podia fazer. Como que a gente pode observar esse versículo? No versículo 1, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. O que nós identificamos? Estamos justificadas por Deus por intermédio de Cristo. Logo, estamos livres da culpa, da condenação. A justificação é um ato legal diante de Deus. Estamos livres de culpa, inocentes. Estamos livres do casamento com a lei. Lembra da aula passada? Romanos, capítulo 7, dos versos 1 ao verso 4. Estamos livres da lei. Por quê? Morremos para o pecado, para a lei do pecado. Agora a gente vive uma nova lei. Já que morremos e ressuscitamos com Cristo Jesus, veja, a penalidade da lei foi cumprida a justiça plenamente satisfeita por causa da pessoa do Senhor Jesus Cristo, santo, justo, bom. Portanto, agora, não nos pesa mais nenhuma culpa. Por isso que Romanos 8, 1 fala, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. A condenação do pecado que deveria ter caído sobre nós, ela caiu sobre o Senhor Jesus Cristo. Que morreu em nosso lugar, em nosso favor. Não é lindo isso? Portanto, estamos quites com a lei e com a justiça divina. Diante do seu justo tribunal e livre diante da lei, da lei divina. Estamos quites neste justo tribunal. Tudo por causa de Jesus. Então, ninguém pode nos acusar. Ninguém pode apontar lá o dedo. Por quê? Porque é Deus quem nos justifica. Romanos 8, 33. Quem tentará acusação contra os eleitos de Deus é Deus quem os justifica. Ponto final. Ninguém pode nos condenar porque Cristo, foi Ele que morreu no meu lugar, foi Ele que ressuscitou para me justificar e Ele está à direita de Deus Pai e intercede por nós, conforme nós lemos no versículo 34. O resultado disso, meninas, é quantas condenações estão sobre nós? Nenhuma! Nenhuma condenação. Aleluia! Condenação no grego é catacrima. Catacrima, quer dizer, não há punição que se segue a sentença. Tudo foi satisfeito. O que Jesus fez, Ele fez completo. Ele não deixou um palmo para que nós pudéssemos consertar ou fazer. Ele fez tudo perfeito, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Removeu-se uma vez por todas. Sendo assim, não há razão para os crentes, os novos convertidos, se nós estamos em Cristo, continuar fazendo um trabalho forçado, apenas como se tivéssemos sido perdoadas e libertadas da prisão do pecado. O fato é que nós fomos justificados não por obras da lei, mas pela obra salvífica de Deus, mediante o Seu Filho Jesus Cristo, o Onigênito do Pai. Então, não são as nossas obras que nos salvam, mas as obras do Senhor Jesus por nós morrendo na cruz. Desde que a lei foi cumprida, a justiça satisfeita, Deus nos declarou, então, inocentes, salvos, humanos, capítulo 5, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, mediante a fé. Temos paz com Deus. No capítulo 7, olha que interessante, Paulo começa a falar dessa luta, desse conflito, desse dilema. Então, é como se ele dessas regiões mais baixas do desespero humano, e aí ele chega a essa dolorosa constatação, como sou miserável, miserável homem que estou, desaventurado estou, quem me livrará do corpo dessa morte? Romanos 7, 24. E já no capítulo 8 de Romanos, você vê que Paulo sobe, ele sobe nas regiões mais altas da exultação, da alegria, e ele responde com toda confiança. Agora, pois, verso 1, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. No capítulo 8, nós vemos o Espírito Santo no centro das atenções do apóstolo Paulo, aqui na carta. No capítulo 7, nós vemos muito o pronome Eu. O Eu está no centro e o resultado é o quê? A morte. No capítulo 8, o Espírito Santo está no centro e o resultado é a vida. Vida, fonte que nos enche de alegria. É a verdadeira paz no nosso interior. Então nós vemos a fragilidade da lei e o poder do Espírito Santo. Lembrando que o Espírito Santo é aquele que nos justifica, que nos fortalece, que nos anima, que nos sustenta, que enriquece, orienta. Ele é o nosso rumo. Quando uma pessoa anda sem norte, sem rumo, é porque ela não é guiada pelo Espírito Santo. Mas nós somos guiadas pelo Espírito Santo. Nós temos um rumo na nossa vida e quem dá é o Espírito Santo de Deus. Nós não estamos mais vivendo debaixo da lei, vamos lembrar disso, mas sim agora debaixo da lei do Espírito da vida, Romanos 8, que é o resultado, é a libertação. Então se a ênfase no verso 1 do capítulo 8 de Romanos é nenhuma condenação, a ênfase no verso 2 é nenhuma escravidão a. Nós vemos que o Espírito ele introduz o que? Os crentes numa nova relação, agora como filhos de Deus. Então quando a gente lê o capítulo 5 Deus estava como um juiz e ele nos declara justos e nós temos a paz com Deus. Depois a partir do versículo 6, 7, 8 agora nós temos a santificação, agora nós temos não o perdão judicial que fomos declarados justos, esse já está perdoado, agora nós temos um perdão paternal. É a paz de Deus e a paz de Deus que excede todo entendimento, guardará as vossas mentes e os vossos corações em Cristo Jesus nosso Senhor. E eu pergunto a você nessa noite, de quem você foi libertada? Da lei do pecado e da morte. Como você foi libertada? Pela lei do Espírito da vida. Agora é uma nova condição, é uma nova posição. O Espírito Santo de Deus é o doador da vida física, física e espiritual. É ele quem nos vivifica, regenera nossa alma e nos dá um novo nascimento. É ele quem comunica a vida de Deus e vai esculpindo em nós o caráter de Cristo Jesus. Versículo 3 de Romanos 8 A lei não era capaz de nos salvar por causa da fraqueza da nossa natureza humana, porque a lei estava impossibilitada de nos salvar, porque ela estava enferma por causa do? Da carne, a carne. A lei, então, não justifica nem tampouco santifica. Lembra da oração intercessória de Jesus, João 17, 17? Pai, santifica-os na verdade. A tua palavra é a verdade. Não é que a lei era fraca, nós é que éramos fracos. Não podíamos atender as demandas da lei, porque ela exigia de nós a perfeição e ninguém é perfeito, só Jesus. Mas não nos dava também o poder de fazer o que era certo, nem tampouco o que era errado. O que a lei não podia fazer, no verso 3 de Romanos 8, vai dizer que Deus fez, Deus enviou seu Filho ao mundo, seu próprio Filho. E aí Jesus continua a sua oração em João 17, 18 Assim como tu, Pai, me enviaste ao mundo, eu também os enviei ao mundo. E a favor deles, eu me santifico para que eles também sejam santificados na verdade. Versículo 20 de João 17. Não peço somente por esses, mas eu também te peço, Pai, por aqueles que vierem a crer em mim. Está falando de mim, está falando de você. Jesus já intercedeu por nós, por meio da palavra que estes meus discípulos vão falar. Romanos 8, 3. Então Deus, Pai, enviando seu próprio Filho em semelhança de carne, no que diz respeito ao pecado, e assim Deus condenou o pecado na carne. Então Deus condenou o pecado na carne. A nossa salvação não é é desculpa, a nossa salvação é, eu estou afirmando, é um projeto eterno de Deus. Por quê? Porque o Pai realiza pelo Deus o Filho e aplica pelo Deus o Espírito Santo. É o Deus triuno trabalhando em conjunto. Deus, Pai, nos justifica por meio do seu Filho Jesus e nos santifica pelo Espírito. Agora ficou melhor, né? É Deus que justifica o Pai através do seu Filho e nos santifica pelo Espírito Santo. Deus triuno. Então essa é a justificação. Mas Deus prova o seu amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós sendo nós ainda pecadores. Romanos 5, 8. E 2 Coríntios 5, 21 vai dizer aquele que não conheceu o pecado porque Jesus tem a parte humana, mas ele também tem a parte divina. E só por tudo isso ele conseguiu remover os pecados do mundo. Então aquele que não conheceu o pecado Deus Pai o fez na carne de Jesus. Ele colocou toda a ira, toda a carga dos nossos pecados na carne, na humanidade de Jesus, sem pecado. Um inocente por toda a raça humana decaída corrompida por causa do pecado. Então Deus Pai o fez pecado por nós para que em Jesus fôssemos feitos justiça de Deus. Olha isso. Ele levou a culpa para que hoje eu e você pudéssemos ter nos adentrar à presença de Deus Pai através de Jesus que é a porta que é o caminho que nos leva a Deus. E para terminar, João 16, 28 vai dizer a origem de Jesus como é importante entender a sua encarnação. Ele diz eu vim do Pai. Ou seja, ele está declarando a sua eternidade. Olha tempo aqui nesse versículo. Entrei no mundo. Ele entrou no tempo dos homens. No mundo habitável dos homens. Aonde que ele entrou? No ventre de Maria para cumprir Itaia 7, 14. E aí ele diz mas agora eu deixo o mundo. Ele está dizendo o que aqui? A sua morte e a sua ressurreição. Tudo o que ele tinha que cumprir. Todas as exigências que Deus colocou sobre ele, Jesus cumpriu. E eu vou para Deus Pai. A sua ascensão. Ele voltando para a eternidade à direita de Deus Pai. Isso é. Cristo se fez carne, mas não se tornou pecador. Ele assumiu a nossa carne, mas não se tornou pecador. O verbo se fez carne. A palavra se tornou ser humano. Entre nós habitou, cheio de graça e verdade. E nós vimos a glória. A glória como unigênito do Pai. João 1, 14. Cristo assumiu a nossa carne, mas a nossa natureza pecaminosa não. Ele não se contaminou com o pecado. Deus Pai condenou na carne o pecado. A execução da sentença foi feita. Jesus através da sua obra na cruz, Deus Pai lançou os nossos pecados sobre ele. Isaías 53, versículo 6. Ele tomou sobre si todas as nossas dores e todas as nossas eternidades. Cristo carregou em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados. Ele foi feito pecado por nós. Pai, nós glorificamos o seu santo nome e agradecemos porque Deus Pai julgou lá no seu corpo, sobre o madeiro, todos os nossos pecados. O pecado de toda a humanidade. Em seu Filho, sem pecado, carregou tudo no nosso lugar. Te agradecemos por tão grande prova de amor. Pelo fato de Cristo ter sido entregue por nós, sabendo da nossa fraqueza, da nossa pecaminosidade. Muito obrigado Senhor, por hoje nos tornarmos justificados, declarados justos, mediante a fé em Cristo Jesus, nosso Senhor. Que Deus possa abençoá-las. Shalom Adonai. Até terça-feira que vem e assim Deus nos permitir. Shalom

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