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PROGRAMA 4

PROGRAMA 4

Orlando silva (OJe)Orlando silva (OJe)

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programa numero 4, projeto que pretende melhorar a leitura, a interpretação e a escrita dos alunos do 7 ano da escola Viegas, Dourados MS

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AI Mastering

Transcription

Cala a boca já morreu? Era um cômodo, incômodo, sujo como um dragão de cômodo Úmido, eu, homem, tacado aos dentes, maluco no canto Tô recebendo enquanto pronto pro lodo Químico, porra, somos rei, mano Olhos tão eletrônicos, sério Tombo, tombo, corvos num cemitério de sonhos Graças a lei, plano, troco de fogo Vento, roubo, fuga, cabeça, prêmio Ingênuo, cores, sorrisos e falei Vamos, é um novo tempo, momento Pro novo alçapão do vento, eu me mordo pelo solo Onde reinamos, fundo, ponto, sinais da glória Como Toril, Anacônico, somos alunos do Senhor E pode crer, estamos construindo seu pôneu Não tenho medo, a mão em meio à escuridão Pronto a ser, estamos, nosso corriso sereno Hoje é um veneno, pra quem trouxe tanto ódio Pronto e leitão Eu não sei de onde andam Às vezes não tem motivos pra seguir Então levante e anda, vai, levante e anda Vai, levante e anda Mas Deus é que faz Os sonhos que faz, coisas que se faz Você Vai, levante e anda, vai, levante e anda Vai, levante e anda, vai, levante e anda Irmão, você não percebeu que você é o único representante Do seu sonho na face da terra Se isso não fizer você correr, chapa Eu não sei o que vai Eu sei, canta Quem morre é o fim do meio Nossa grana, nossa esperança Delírio é, equilíbrio Esse nosso martírio E nossa fé Foi fora, contra a migalha dos escombros Lona preta, esticada, vinchada no ombro E nada a fim, nada a fim Refria, sozinho Com a alma cheia de água E a panela vazia Sonho imundo Só água na geladeira E eu querendo salvar o mundo No fundo é tipo David Blaine A mãe assume, o pai some Te consome No máximo é um sobrenome Sou terror dos clones Esse boy conhece marcos Nós conhece a fome Então, pega os punhos e corria E jamais volte pra sua quebrada de mão E nem te parecia O fim de onde estamos Às vezes não tem motivo pra ser Então, levante e anda Vai, levante e anda Mas Deus é que faz Sou eu que traz Sou nós que te faz Pra ser Então, levante e anda Vai, levante e anda Levante e anda Somos maior Nós fazemos Só é a Feliz E eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu O que faço, o que faço, não mando recado, o que faço, o que faço, não mando recado O tempo não para no tempo, fez um tormento a boca forte e sentiu lá dentro Maracutaia lá do norte, o mundo vai lhe ver, Maracutaia segue a frente, um dia irá chover, sabe porquê? O tempo não para no tempo, fez um tormento a boca forte e sentiu lá dentro Maracutaia lá do norte, o mundo vai lhe ver, Maracutaia segue a frente, um dia irá chover, sabe porquê? O tempo não para no tempo, fez um tormento a boca forte e sentiu lá dentro Maracutaia lá do norte, o mundo vai lhe ver, Maracutaia segue a frente, um dia irá chover, sabe porquê? O tempo não para no tempo, fez um tormento a boca forte e sentiu lá dentro Maracutaia lá do norte, o mundo vai lhe ver, Maracutaia segue a frente, um dia irá chover, sabe porquê? O tempo não para no tempo, fez um tormento a boca forte e sentiu lá dentro Maracutaia lá do norte, o mundo vai lhe ver, Maracutaia segue a frente, um dia irá chover, sabe porquê? Realidade das periferias urbanas branueira, discutindo sobre crime, pobreza, preconceito social e racial, confere aí! Nego drama, entre o sucesso e a lama, dinheiro, problemas, inveja, luxo, cama Nego drama, cabelo cresço e a pele escura, a ferida, a chaga, a procura da cura Nego drama, tenta ver e não vê nada, não sei o mais pela, longe e meio ofuscada Sente o drama, o preço, a cobrança, no amor, no ódio, a insana vingança Nego drama, eu sei quem trama e quem tá comigo, o trauma que eu carrego pra não ser mais um preto fudido O drama, da cadeia e favela, túmulo, sangue, sirenas, choros e velas Passageiro do Brasil, São Paulo, Cunhia, que sobrevive em meia só E covatias, periferias e elas cutiços, você deve tá pensando que você tem a ver com isso Desde o início, por ouro e prata, olha quem morre então, veja você quem mata Recebe o mérito, a fada que pratica o mal, me vê pobre, preso ou morto, já é cultural Histórias, registros e escritos, não é conto nem fábula, lenda ou misto Não foi sempre dito que, tu não tem vez então, olha o castelo e não, foi você quem fez, cuzão Eu sou irmão, do meu fruta de batalha, eu era a carne agora sou a própria navalha Tintim, um brinde pra mim, sou exemplo de vitória, trajetos e glórias O dinheiro tira o homem da miséria, mas não pode arrancar, de dentro dele a favela São poucos, que entram em campo pra vencer, a alma aguarda, o que a mente tenta esquecer Olho pra trás, vejo estrada que o trilhei, mocota, quem teve lado a lado e quem só ficou na bota Entre as frases, fases e várias etapas, do quem é quem, dos mano e das mina fraca Nego Brahma de estilo, da sexta e fô, tem que ser, se tem meia milho, entre o gatilho e a tempestade Sempre a provar, que sou homem e não um covarde, que Deus me guarde, pois eu sei, que ele não é neutro Fingiu-se rico, mas ama os que vem do gueto, eu visto preto, por dentro e por fora Guerreiro, poeta, entre o tempo e a memória, ora, nessa história, vejo dólar e vários quilates Falo pro mano que não morra, e também não mate, o tic tac não espera, veja o ponteiro Essa estrada é venenosa e cheia de morteiro, pesadelo, hum, é um elogio, pra quem vive na guerra A paz, nunca existiu, no clima quente, a minha gente soa frio Se um pretinho sou caderno, era um fuzil Daí o filme, uma negra e uma criança nos braços, solitária na floresta de concreto e aço Veja, olha outra vez, um rosto na multidão, a multidão, é um monstro sem rosto e coração Reis são o caulo, terra de arranha, céu agarro, arra da cara, é a torre de Babel Família brasileira, dois contra o mundo, dois solteira de um, promissor, vada por luz Câmera e ação, gravando a cena vai, o bastardo, mais um filho pardo, sem pai Reis, senhor DJ, eu sei, vem quem você é, sozinho, cê não aguenta, sozinho, cê não entra perto Cê disse que era bom, e as favela ouviu, lá também tem o Whisky, Red Bull, tênis, vaque e fuzil Admito, seu carro é bonito, é, eu não sei fazer, internet, videocassete, os carro louco Atrasado eu tô um pouco, se, tô, eu acho, só que tem que, seu jogo é sujo e eu, não me encaixo Eu sou problema de montão, de carnaval a carnaval, eu vim da selva, sou leão, sou demais pro seu quintal Problema com escola, eu tenho mil, mil fita, inacreditável, mas seu filho me imita No meio de vocês, ele é o mais esperto, gente que fala gíria, gíria não é o dialeto Esse não é mais seu rock, subiu, em pé pelo seu rádio, tomei, cê nem viu Cê nem viu, mas é isso, aquilo, que, cê não dizia, seu filho quer ser preto Pirolia, Paulo Poste do Tupac, aí que tal, que cê diz, sente o medo dama, vai, tenta ser feliz É bacana, quem te fez tão bom assim, o que cê deu, o que cê faz, o que cê fez por mim Eu recebi seu tique, quer dizer, que te diz, toda céu aberto e parede madeirite Foi bom e eu não morri, tô firmão, desde que você, não, cê não passa, quanto mais vermelho abrir Sou o mano, homem duro, do que, o brau, o bar, aquele louco que não pode errar Aquele que você odeia, mas, nesse instante, pele, pai, de osso, funk, pica onde vem os diamante Da lama, valeu mãe, negro drama, drama, drama, drama Aí, na época dos barracos de pau, na pedreira, onde cês estavam? O que cês deram por mim? O que cês fizeram por mim? Agora tá de olho o dinheiro que eu ganho? Agora tá de olho o carro que eu dirijo? Demorou, eu quero é mais, eu quero é pra sua alma Aí, o rap fez ser o que eu sou, a instituição, desde o Rock, K.L.J. e toda família E toda geração que faz o rap, a geração que revolucionou, a geração que vai revolucionar Os anos 90, século 21, é desse jeito Aí, você sai do vento, mas o vento nunca sai de você, moro, irmão? Cê tá dirigindo o carro, o mundo todo tá de olho em você, moro? Sabe por quê? Pela sua origem, moro, irmão? É desse jeito que você vive, é o negro drama Eu não li, eu não assisti, eu vivo o negro drama Eu sou o negro drama, eu sou o fruto do negro drama Aí, dona Ana, sem palavras, a senhora é uma rainha, rainha Mas aí, se tiver que voltar pra favela, eu vou voltar de cabeça erguida Porque assim que é, renascendo da vida, firme e forte, guerreiro de fé Abra a porta, Otário! Abra a porta, Otário! A Beyoncé sempre foi uma defensora da igualdade e da justiça social E não é um escassamento, não é uma exceção A música celebra a cultura negra, a força da mulher negra E aborda questões como a brutalidade policial O videoclipe também é uma homenagem à herança afro-americana Então, vamos conferir O que aconteceu na Nova Irlanda? Porra, eu sou bom, eu sou mais popular do que eles O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? O que aconteceu na Nova Irlanda? 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O que aconteceu na Nova Irlanda? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu? Cala a boca, já morreu?

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