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sexto

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Matheus Protzen

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It is impossible to talk to Caio if you don't know about Caio's business. The speaker discusses his career journey, starting in technology and later becoming a professor. He realized he could bring his market knowledge and training skills to a company, which led to the creation of BitTalent. The company focuses on delivering high-quality technology and career development to its employees. The speaker emphasizes the importance of having the right people in the right positions and the transformative power of teamwork. The core business of BitTalent is attracting and hiring the best talent in the market. É impossível de falar com o Caio, se você não sabe desse negócio do lado do Caio, porque tu vê aqui em Cachorro, não consegue falar com o Caio, tem uma pessoa que não sabe. Tipo o Cerveró aquele, né? Pô, bizarro, mano. Nossa, ele era... É? O meme mais engraçado que eu tive era acharam a máscara do ladrão, não sei o que e tal, mas a máscara era assim, era a cara forte. Bah, tá louco, mano. Sacanagem. É... Vou dando uma pisada alta ali. O... Eu acho que a grande... O que eu mais vejo quando a galera fala assim da carreira e como foi a vida dos caras é que eu tenho qualquer coisa menos a jornada do herói. Eu acho que essa é a grande constatação. Porque eu comecei a trabalhar cedo, com outras coisas, fui para a área de tecnologia, sim, fui migrando aos poucos para a área de tecnologia, ainda muito novo. Quando eu fui para a tecnologia, fiquei um tempo, fui para a universidade, comecei a trabalhar, estava trabalhando com desenvolvimento, aí rapidamente comecei a liderar alguns times assim, desde cedo, nas empresas que eu passava. Isso era muito legal, mas a gente... Eu consigo entender, né, que às vezes a gente é muito imaturo para algumas coisas, a gente não tem maturidade para algumas tomadas de decisão. E isso é um aprendizado muito legal, né, olhando para trás, assim, é um aprendizado muito legal. Aí eu fiz um caminho totalmente inverso, porque eu fui demitido, né, em toda a jornada do herói, tu nunca vai ver essa... Comecei de um jeito pequeno e aí... Na realidade, tive o primeiro peso, assim, a primeira porrada difícil, tipo, pô, eu achava que eu era um bom líder, etc, e fui demitido. Eu acabo ficando na universidade, indo fazer mestrado, isso me leva para uma carreira de professor, que eu fiquei 12 anos lecionando na universidade. Comecei a trabalhar e criar desenvolvedores aí, né, tipo, de fato, ensinar, lecionar para essa galera, ensinar o que era desenvolvimento de software com muito conhecimento de mercado, porque eu já vinha do mercado, já tinha ficado uns bons anos no mercado. Entendi que eu não era o perfil de profissional que seria um pesquisador, né, e na época era algo interessante, hoje também é assim, na época tinha rolado a mudança. Eu era mestre e mestre não pesquisava no Brasil, né, então... Ou eu migrava para um doutorado, que não era muito o meu perfil, ou eu começava a me destacar de alguma forma. O que eu tinha para me destacar era o conhecimento de mercado, que, de fato, eu trazia comigo na bagagem. E foi isso que começou a fazer eu me aproximar de volta ao mercado e levar para dentro da universidade essa visão. Então, ah, o que o mercado está usando? Sempre teve aquela ideia de que, nossa, a academia está longe do que está sendo usado no mercado. Então, eu sempre fazia esse contraponto de levar para dentro da universidade as tecnologias mais hypadas, mais atuais do que estava rolando na época, para ensinar, né, para os jovens lá, para os estudantes, de fato, o que eles deveriam saber. Quando eles fossem para o mercado de trabalho, o que é que estava rolando lá, por que essas tecnologias eram essas, por que estavam sendo usadas, etc. E aí eu comecei a entender com o tempo também que tinha um certo limite para eu formar esses profissionais, né, porque chegava um momento ali que saía da minha alçada, né, então eu era professor, eu tinha algumas disciplinas, mas tinha alguns pontos, mesmo ajudando e mentorando alguns alunos, chegava um ponto que eu estagnava, porque saía da alçada de um professor universitário. Foi aí que eu comecei a trazer um pouco mais de, pô, eu tenho todo esse conhecimento de mercado, eu tenho esse conhecimento de formação, eu poderia estar aplicando isso dentro de uma empresa minha. Então, obviamente, tem seus desafios, etc, mas eu poderia estar botando todo esse meu conhecimento ali dentro e estar formando essa galera, estar formando o time dos sonhos, que eu esperava, aquele time altamente capacitado, entregando alto nível de tecnologia. E aí nasce, então, de fato, a BitTalent. Então, ainda dentro da universidade, ainda engatinhando, até que chegou um momento que não, eu vou conseguir, de fato, impactar muito mais as pessoas, entregar muito mais resultado, muito mais valor, seja como empresa, para os meus clientes, seja como empresa, para essa galera que está comigo, para o time BitTalent, de fato, eu vou estar entregando muito mais lá, eu vou estar colocando a minha cara nos processos, eu vou estar colocando a minha forma de pensar, a minha forma de criar essa galera, a minha forma de, como é que se diz nos termos universitários, de desenvolver e de capacitar. Então, eu vou trazer as minhas ideias, colocar dentro da empresa e fazer isso funcionar. Me desliguei completamente da universidade, foi mais uma demissão, mas ali uma demissão muito mais amigável nesse momento, porque foi mais de trazer o meu propósito para dentro da empresa e começar a trabalhar, de fato, exclusivamente BitTalent. Isso, de fato, começa a fazer uma curva totalmente diferente na minha vida de entrega de resultados, de entrega de valores, de formação de time de alto nível. Aquele time que eu sonhava lá atrás, de ter o time dos sonhos, é o time que a gente tem é o time altamente capacitado, pessoas de um nível técnico altíssimo, pessoas de um nível pessoa altíssimo e pessoas que eu consigo treinar, eu consigo trazer uma visão de carreira para essa galera, eu consigo mostrar vários erros que eu cometi lá atrás para esse time não estar cometendo. Então, a gente traz muitas lições, muitos formatos de treinamento, controle de zona de pressão, se manter sempre estudando, se manter sempre atualizado, gostar daquilo que está fazendo, dedicar, fazer o controle ali de hábitos saudáveis na vida pessoal dessa galera, para a gente estar fazendo, de fato, esse crescimento, para estar levando esses profissionais para outro nível de carreira. Quando a gente olha profissionais de altíssimo nível, a gente começa a entender que não é só técnica. Técnica é um pilar muito forte, mas a gente precisa estar colocando skills em torno desse profissional que, de fato, levam ele para um outro nível, para um outro nível de carreira, para um outro nível de profissionalismo. E aí, quando a gente olha isso, a gente para, olha para trás, faz essa reflexão de toda a jornada do Marcos e tu vê isso casando muito legal com o propósito da B-Talent hoje, com o que é a B-Talent, todas essas ideias que a gente consegue colocar em prática, o valor que a gente consegue, de fato, entregar para os clientes. Toda a minha visão, meu apetite por olhar o mercado, olhar negócios, entender um pouco mais sobre negócio e conseguir levar isso também para dentro dos clientes, da mesma forma que eu entendi um pouco sobre a minha carreira, que eu consigo levar para o meu time, com alguns processos como career check e etc. Eu consigo levar também para os clientes todo esse meu know-how, todo esse meu apetite por negócio, todo esse meu conhecimento de negócio e estar ajudando eles também no negócio deles. Então, não é só uma entrega técnica, é uma entrega muito acima do padrão. Então, quando a gente fala que a B-Talent é uma empresa de pessoas, que é uma empresa de pessoas de tecnologia, a gente fala sobre isso, porque as pessoas certas, nos lugares certos, a gente consegue, de fato, fazer a transformação. Transformação é sobre pessoas, transformação é sobre as pessoas certas na sua zona de potência. Quando a gente tem isso, a gente tem transformação, a gente tem inovação, a gente tem essa série de coisas legais que nos surpreendem, essas ideias fora da caixa. É muito fora do comum quando a gente consegue, de fato, formar essa equação e ter esse resultado. Pode botar já no About You. Tá pronto. Pô, só fui falando, não sei. Quer fazer alguma coisa? Só fui falando, deu só 90 minutos. É, provavelmente, só fui falando, não sei o que vai acontecer. Tem bastante material, vou dizer assim. Só fui falando. Pô, quer fazer uma, agora, não é sobre o Márcio, é sobre a B-Talent. Quais são os valores da B-Talent, por que ela é única, por que ela existe. E aí, talvez, até aquele slide que tinha o Renato, né, com os pontos-chaves, né. Você quer eles, ou tá na... Não, não, esse aí tá na cabeça. Acho que, olhando, a gente sempre tem que entender qual é o nosso diferencial. Quando a gente olha pra B-Talent, a gente precisa pensar e entender o que é o nosso diferencial. Eu acho que por muito tempo, a gente não entendia, eu, Marcos, particularmente, não entendia bem qual era o propósito. Na realidade, ele tava ali internamente, mas eu não conseguia botar pra fora, de fato, né. Até que chega um louco aí, amigo, parceiro, que diz, cara, tu é uma empresa de pessoas. E a gente começa a entender que, cara, é de fato. De fato, a gente é uma empresa de pessoas. Por que a gente é uma empresa de pessoas, né. Uma empresa de pessoas de tecnologia. Porque o diferencial são as pessoas, né. Foi algo que eu sempre acreditei, né. Eu sempre acreditei que as pessoas certas nos lugares certos, né. A pessoa certa no seu lugar de potência é capaz de causar a transformação, é capaz de causar a inovação. Eu sempre montei times altamente eficientes com as pessoas certas, cada um no seu lugar, cada um na sua zona de potência. Isso potencializa muito a entrega como um time. E é o que eu falo na B-Talent, né. A gente entrega como time. A gente ganha como time. A gente sozinho não é capaz de nada, mas quando a gente tá trabalhando como time, a gente é capaz de uma transformação gigantesca. Então, quando a gente começa a ver esse potencial e entregar como time, a gente começa a entender o que, de fato, é a B-Talent, né. Então, pra ter essas pessoas, a gente entender o que o nosso core business, de fato, é o quê? Atrair os melhores talentos do mercado e saber contratar esses talentos. Então, a gente parta por um processo de contratação, não só rigoroso, mas com várias etapas e bem consistente pra trazer os melhores talentos. Os talentos que a gente entende que são os perfis de talentos que fazem sentido pro nosso time. A gente aposta trazer esses talentos pra B-Talent. A gente tem todo o nosso âmbito de treinamento pra upskilling e reskilling nesses talentos. A gente foca em colocar esses talentos num alto nível de carreira, né. Então, transformar esses talentos em talentos de altíssimo nível. E não só transformar esses talentos em talentos de altíssimo nível, mas reter esses talentos por muito tempo dentro da B-Talent. Então, esse passou a ser o nosso core business. Quando a gente começou a entender que isso realmente fazia sentido, a gente entendeu a segunda variável extremamente importante do jogo, que é o quê? A facilidade que a gente tem de conectar nas empresas. A facilidade que a gente tem de conectar no negócio dos nossos clientes. Então, a gente conseguiu criar um time, criar um ambiente com as pessoas certas que conseguem conectar com muita facilidade aos nossos clientes. O que a gente chama de conectar? É entrar no negócio dos nossos clientes, vestir a camisa e entregar resultado acima da média, sabe. Não é aqui dá, fazer um corpo mole. Não, não. É chegar lá, chegar chegando, entender, olhar que em alguns momentos tem alguns problemas pra resolver. Às vezes até alguns problemas de negócio. Colocar na mesa, entender como é que vai ser resolvido e de fato focar em entregar resultado, entregar valor. E aí a gente vem constantemente impactando os negócios dos nossos clientes, entregando cada vez mais valor. Fazendo entregas de altíssimo nível. Clientes que cresceram 10 vezes, 20 vezes nos últimos anos. E a gente conseguir fazer toda essa entrega em um formato de conexão muito legal. Em um formato onde a gente está muito próximo do nosso cliente, com um time altamente capacitado. Acelerando o negócio, acelerando a inovação desses clientes. Essa é a alma da B-Talent. Vamos repetindo? Esse vídeo tá muito bom pro Abaute. Porque assim, o Abaute, o cara vai cair no Abaute, por exemplo, falando assim. É, mas quem são esses caras? É, mas quem é esse cara? E você tem que dar aquela, tipo, velho. E ele fala, não, o que faz? O que faz? Espera aí. Essa é a pegada que você põe. Porque a primeira coisa é, tipo, o cara confia nele mesmo. Não, bom. Não, beleza. E aí ele já viu o marco. O cara já viu o marco no vídeo, ele vai de outro jeito. É outro game. É. E isso serve muito pra complementar a jornada. O cara já viu coisas da B-Talent. Já viu uns que um dia vão ter um repórter e tal. Quem é esse cara que tá fazendo esse negócio por aí? Quem é ele? Papapá. Eu quero ver mais. Aí, às vezes, é aquele fechamento que dá. E mesmo que ele pegue o primeiro vídeo por ano, vai ficar longo. Mesmo que a gente coloque inteiro. O Brasil é um pedaço de foda. Ele confia no marco. Ele confia na B-Talent. Esse é o bicho. E se ele vê um, você fala, ah, beleza. Não, beleza. Pô, legal. Em vários lugares a gente vai ter um pouco da história, né? Tipo, na minha história, eu não falei do tempo que eu fui CTO. Tudo ia ter encaixado ali. E essa foi um problema que eu tenho, cara. A pessoa conecta muito. É. Isso conecta muito. Porque ele é... Realmente, ele é tudo falando, assim. Não tem como... Não é um script, uma coisa que a gente falou, do mercado, alguma coisa do estado e tal. É um nível ali e tal. O cara se encaixa muito com aquilo. Fechou? O que vocês acham? Fechamos, né? Fechamos. Fechamos. Tá. Tá. Tá. Tá. Tá.

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