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Matheus Protzen

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The speaker talks about their journey with a startup called Wario, from its early stages to its success. They mention the challenges faced, including participating in an accelerator program, expanding the team, delivering results, and achieving record revenue. They also discuss the development of the platform and the decision to build it in-house instead of using ready-made solutions. They emphasize the importance of using data intelligently to drive business growth. Additionally, they briefly mention their experience with another company called Decorando, where they stabilized the existing application before developing a new one. They highlight the success of their strategy, which involved releasing an app first and later integrating it with the new platform. They mention the use of artificial intelligence in business and the need to understand where it can be effectively applied. Bom, case legal, na verdade eu acho que é um dos mais satisfatórios assim porque cumpri toda a jornada startupeira, digamos assim, ter pego a Wario desde o início, a gente tinha um contrato bem pequeno na época pra tentar fazer andar, o produto começou a caminhar, começou a ter sequência, a gente leva isso pra Icombinator, a maior aceleradora do mundo, a Wario consegue essa aceleração, a gente quadriplica o nosso time dentro da Wario, um mega desafio que a gente toca ali por muitos meses nesse time, consegue não só passar pela aceleração, mas como entregar muitos resultados, fazer um ano recorde de faturamento, depois disso a gente passa pela segunda fase, então mesmo fazendo tudo isso a gente ainda pivota no meio do caminho, consegue fazer uma entrega técnica de altíssimo nível, conseguindo chegar no final, depois a gente acabou fazendo a saída, mas a Wario como um todo fez o êxito, fez a venda e aí seguiu com a empresa maior lá, que fez a compra de fato pra dar sequência no produto, sequência da empresa e etc, mas ter cumprido toda essa jornada, ter chego lá, ter entregado todos esses números no fim do dia, alta qualidade técnica e agilidade em tudo isso que a gente fez, acho que é muito legal olhar pra trás e ver todo esse caminho, essa jornada que a gente fez. É interessante falar sobre o produto porque são várias fases do produto, então a gente tem, quando a gente começou, passa muito pela fase da validação, acho que toda empresa passa por isso, então a gente estava colocando uma plataforma, no início não era uma plataforma, na realidade a gente centralizava as vendas, então todos os alunos que faziam a compra, Wario é uma edtech, então todos os alunos que faziam a compra caíam em um ambiente onde centralizavam o acesso aos conteúdos, então na época era uma plataforma que tinha mentorias, então eles entravam lá pra ver quantos créditos eles tinham de mentoria, isso foi evoluindo conforme a empresa vai crescendo e o produto começa a ganhar mais uma cara, isso começa a evoluir de fato para uma plataforma onde os alunos vão poder consumir conteúdo de fato, assistir aulas, fazer atividades e etc, e aí a gente começa então a desenvolver essa plataforma. Vem a dúvida também, isso tu vai fazer em house ou tu vai buscar algo pronto do mercado? Depende muito do momento, depende da visão que tu tenha, Wario sempre foi muito inteligente nesse ponto de saber usar o momento dela com que ela necessitava para o mercado, e naquele momento não fazia muito sentido usar algo pronto do mercado porque precisava de muita aceleração pelo método de ensino aplicado pela Wario, então nesse momento a gente começa a desenvolver a plataforma, vai para a aceleração, a inculminator, precisa entregar resultado, então passa por todo investimento, toda aceleração, semanalmente tem entrega de resultado, onde tu tem que não só desenvolver uma plataforma gigantesca do zero, mas também entregar resultado e mostrar que tu tá em franco crescimento ainda. Então começa a desenvolver uma plataforma, essa plataforma ainda toda web, organizada, mas sem focar o time 100% na plataforma, porque parte do time tá tocando a plataforma, parte do time tá tocando o site principal da empresa, onde as vendas acontecem, onde centraliza todas as campanhas de marketing, então tu começa a desenvolver toda essa integração de sistemas, captação de dados, começa a trabalhar em criar uma inteligência, uma inteligência de dados interna, buscando então centralizar isso, armazenar todos esses dados, saber coletar, saber trazer para uma dashboard de dados, uma dashboard analítica do negócio, do produto, eu acho que essa é a grande sacada, quando a gente identificou que a gente podia usar todos os dados que a gente tinha dentro da plataforma, com as conversões que vinham das campanhas, de entender o que a gente podia fazer com esses dados e como gerava mais inteligência para o negócio. Então a gente capta, consegue fazer o crescimento, a gente consegue fazer a infraestrutura acompanhar, como é que tu escala aí de 100 alunos para mil alunos, 100 mil alunos passando por ali, vendas, black friday, a gente passou por uma black friday, o ano que a gente bateu o recorde de vendas, onde todos os nossos sistemas que estavam na nossa mão, nenhum dos sistemas caíram, porque todos estavam escalando muito bem, então isso tudo muito bem desenhado, a gente não perdeu nenhuma venda por conta disso, o que a gente perdeu um pouquinho foi no fim da tarde da sexta-feira da black friday, que alguns serviços de terceiros começaram a negar serviços, aí sim. Valeu, valeu, só cortar a black friday e deu. Queijo? Mais um queijo? Mais um queijo, não, era o decorante. Boa. Aí você fica sobre o terno, como foi fazer, você fazia, tipo, dragão e tal, qual que era a etapa? Não, boa. Você pegava na bola, qual que era o cenário no começo, como é que eles sentaram aí a jornada e o trabalho que você fez? É uma pergunta recorrente, na realidade, quando a gente chega, começa a trabalhar com uma empresa nova e principalmente quando a empresa já tem o sistema legado, é o que a gente pode fazer, quais são os primeiros passos, e eu acho que muita empresa tende a dar sempre o mesmo veredito, vamos fazer tudo do zero, por que refazer tudo do zero? Todo mundo tem preguiça de entender o que foi feito, tem preguiça de olhar o sistema legado, como é que está funcionando, é difícil às vezes dar manutenção, não, isso tudo tem que refazer. Só que qual é o problema? Refazer não é da noite para o dia e não é de graça. E a empresa, querendo ou não, seja startup ou quem for, é uma empresa que tem um sistema ali interno rodando que é o sistema que de fato gera faturamentos. Então acho que o primeiro ponto que a gente tem que entender e a gente entende bastante de negócio é que o negócio tem que girar. Então se aquela aplicação legada está rodando bem, em alguns momentos é óbvio, se você está buscando uma empresa para melhorar e não está no melhor cenário, mas ela já roda hoje e ela está colocando dinheiro para dentro de casa. Quando a gente começa a entender isso, a gente começa a ter uma segunda linha de atuação, que é entender o que a gente pode fazer para melhorar o que está ali e quais estratégias a gente tem curto, médio e longo prazo para poder estruturar uma nova aplicação, uma nova plataforma. Eu acho que esse é o grande erro. Então o fim de muito legal, o que a gente tem, foi quando a Decorando a Lei Seca nos procurou, eles tinham um mega problema que era o suporte sempre explodindo, a plataforma não funcionava, era muito erro, o time anterior quando fazia uma atualização era erro em toda a aplicação, erros que não existiam, mas aí porque teve uma atualização quebra toda a aplicação, explode o suporte, etc e tal. Então nossa primeira ação ali foi estabilizar a aplicação atual. Então estabiliza, coloca alguns padrões, coloca algumas estratégias para a gente manter isso estruturado. A partir dessa estruturação, dessa padronização, a gente começa a trabalhar com mais tranquilidade para entender até onde a gente vai dar manutenção, criar novas melhorias dentro desse sistema legado e qual é o momento de criar a nova aplicação. Então a gente passou quase um ano trabalhando com esse sistema legado, melhorando o que já tinha ali, mantendo, estabilizando cada vez mais o suporte. E a primeira opção quando a gente teve é, agora a gente pode olhar para reescrever a plataforma, como a gente vai fazer isso? E aí foi até muito legal porque na época foi uma ideia que a gente sugeriu para o cliente, que foi o quê? Vamos criar o app, em vez de estar reescrevendo a plataforma, primeiro a gente cria o app, já traz uma visão mais moderna, coloca o app na rua, a gente vai estar atingindo um público já diferente, porque existiu uma grande demanda do cliente, dos usuários para o app, os usuários queriam o app, e aí esperar terminar toda a reescrita de uma plataforma gigantesca para depois olhar para um app. Então vamos fazer aquela estratégia diferente do habitual, mas vamos botar o app na rua, consumindo do sistema legal, depois a gente reescreve a plataforma e integra o app na nova plataforma. Levou dois anos essa estratégia, só que eles conseguiram aumentar em 30 vezes facilmente o número de usuários na plataforma, o número de usuários muito mais qualificado a partir de então, a gente tendo muito mais métricas para trabalhar e já trazendo uma inteligência de dados dentro de toda essa escrita, trazendo uma inteligência de dados que de fato impacta no negócio. Então a gente usa a tecnologia da melhor forma para gerar resultados para o negócio. Acho que esse é o grande diferencial desse case, é fazer isso. Sabe que um dia eu fui fazer reunião lá no Aranjal, e era reunião de fim de ano, não sei se o Matheus estava na empresa, com sexta-feira, não teve condições. Eu não vou começar duas da tarde, porque aí a gente vai batendo um papo, e aí conforme for anoitecendo, aí vai liberando a galera já de fim de ano. No meio da pandemia, 20, 21, não lembro que ano foi, impossível. Não tinha como falar, só escutava os passarinhos no Aranjal. Aí conforme foi escurecendo, os passarinhos foram embora, aí eu consegui fazer. Cara, bizarro, bizarro. A gente pode botar uma IA, né? IA veio Webjustice, como é que a gente tem de IA, decorando? Eu acho que IA é um tópico legal, sempre que a gente vai falando, até porque a gente está bem na hype, acho que todo mundo está falando de IA, e a gente precisa entender o que é IA, e onde é que a gente consegue aplicar IA. Então agora tudo é IA, ISAs, ISAs, acho que não é por aí. Então a gente tem que entender onde é que a gente consegue estar de fato colocando IA no nosso negócio, onde é que a gente de fato está conseguindo fazer o uso correto da IA para ganhar aceleração, para fazer inovação, para conseguir se colocar, se postar à frente do mercado, à frente da concorrência. Eu acho que isso é um tópico que às vezes é até difícil, porque nem todo mundo tem muito conhecimento de onde a IA pode ajudar, e nesse ponto eu acho que a gente consegue trazer uma linha, igual quando a gente fala sobre dados. A gente não está lá para ler os dados para o nosso cliente, a gente está lá para mostrar os dados para o nosso cliente ter a melhor tomada de decisão. E quando a gente olha para a IA é a mesma coisa, a gente está lá para levar opções onde a gente pode estar implementando IA, de acordo com a dor que esse cliente tem, para ele estar enxergando essa eficiência e essa velocidade de inovação dentro do negócio dele. E a gente tem alguns cases muito legais, um dos cases legais que a gente vem fazendo hoje, que é para o varejo, que é estar utilizando a IA para a gente fazer a padronização de uma base de milhões de produtos. Então a gente tem uma categorização de milhões de produtos onde um trabalho que humanamente levaria meses e meses para a gente estar conseguindo tocar, e fazendo bom uso da IA com as técnicas corretas, com o formato correto, entendendo o que a gente precisa usar da IA, como a gente vai fazer esses treinamentos, para criar uma pipeline onde a gente de fato consiga ganhar eficiência com a aplicação da IA. Aí a gente começa a ter resultados legais para o negócio, e de fato a gente começa a aplicar. Ah não, vai passar batido. Então ainda olhando para a IA, acho que é importante a gente entender onde a BitAlliant de fato se coloca quando a gente fala de IA. Então o que a gente faz? A gente está sempre se mantendo à frente do que está acontecendo na IA com vários especialistas dentro do time. A gente não só usa a IA no dia a dia para nos auxiliar em alguns processos e nos dar eficiência como qualquer outra empresa está fazendo, mas a gente consegue trazer opções de aplicabilidade para a IA dentro do negócio dos nossos clientes. Esse é o ponto principal hoje. O que é isso? O que é isso? É fácil de pensar na hora em que o computador vai iniciar. É fácil de pensar que é uma coisa de inovação, que ele vai ter que ser ativo. Ah, boa. Uma coisa assim a ser evoluída. Não é uma coisa que está pronta hoje. Não é uma coisa muito confortável. É, vai estar tendo... Não pega assim, liga tudo aí e funciona. Tem que ter o negócio também. IA não é uma feature. Hoje eu vou chegar lá e vou criar uma feature que é IA. IA não é uma feature. Acho que é importante a gente sempre lembrar disso. E é difícil a gente explicar isso de forma mais palpável. Quando a gente está falando de IA, a gente está falando de uma sequência. Uma sequência de ações que a gente vai estar fazendo com o auxílio da IA. Acho que essa é a visão no fim do dia. E quando a gente está melhorando processos com IA, na realidade o que a gente está fazendo é muita tentativa e erro de aprendizagem com muito treinamento, levando o nosso contexto para a IA, para a IA conseguir nos dar um retorno, nos dar um output do que a gente precisa e como a gente consegue ir melhorando. A gente vai cadenciando isso com treinamento. Então, aplicar IA não é simplesmente chegar lá, beleza, eu tenho um botão, agora eu tenho IA. Muito pelo contrário, na realidade a gente precisa entender o problema que a gente quer resolver e quais opções a gente tem para a resolução. E aí a gente começa a treinar essa IA para entender o nosso problema e começar a nos dar respostas que vão começar a nos auxiliar e nos dar eficiência no que a gente está fazendo. Quanto mais treinada essa IA for, quanto mais organizada essa pipeline, mais organizadas essas informações, melhor vão ser os outputs. Então, a gente faz um treinamento, a gente entende qual é o retorno daquela ali, faz um treinamento em cima do treinamento e aí tem formatos de usar. A IA não é só o chat GPT. Então, é importante a gente entender isso. A IA é muito mais ampla que só o chat GPT. O chat GPT é uma interface muito legal onde a gente consegue validar algumas ideias, é um check, a gente consegue bater um papo com a IA, isso é super legal. Tu consegue até ter resultados legais, só perguntas simples ali. Mas quando a gente está falando de um projeto de IA, a gente está falando muito sobre contexto. Então, a gente precisa estar colocando contexto, a gente precisa treinar essa IA sobre o nosso contexto para a gente começar a de fato colher resultados desse projeto, desse treinamento para conseguir chegar em uma acurácia mais alta possível, mais próxima de 100 de fato. Não sei se eu ia falar demais. Talvez falar que a gente só não existe só também IA de texto, tem outras. Boa. Um mundo aí que dá para aplicar imagens, dá para aplicar vídeos. Maravilha. Quando a gente olha para a IA, eu acho que o primeiro ponto é que a gente, muita gente hoje só olha para a IA achando que é o chat EPT. Só que, na realidade, a IA é algo muito mais amplo que isso. Então, a IA, a gente pode trabalhar a IA para texto, a gente pode utilizar a IA para trabalhar com imagens, a gente pode utilizar a IA para pegar um contexto e criar alguma integração para nós. Ou, por exemplo, a gente é uma empresa de tecnologia, essa IA poderia estar gerando código para nós também. Em alguns momentos, ela gera, ela nos dá eficiência em cima disso. Então, é importante a gente entender que existem vários contextos para a aplicação da IA. Em alguns momentos, a aplicação de uma cópia vai ser legal e a aplicação de criação de uma imagem vai ser interessante. Ou, em alguns momentos, está plugando para a gente ter um contexto maior para estar conseguindo fazer o uso da IA. Essa multidisciplinaridade da IA também é importante a gente entender, entender em qual foco a gente pode, de fato, colocar esforço, em qual caminho a gente consegue, de fato, estar olhando para a IA para estar aplicando alguma coisa. Em todos os projetos que a gente fez hoje, esse ano, basicamente a gente fez muitos projetos com IA, a gente tem projetos de IA que fazem reconhecimento de imagem. E não é reconhecimento de imagem abstrata, de dizer ah, nessa imagem aqui tem uma televisão. Não, é muito pelo contrário. Naquela imagem tem um tipo muito específico de algum objeto que a gente está procurando ou está mapeando dentro da imagem. Ou a gente tem uma imagem que faz o reconhecimento se determinadas pessoas estão naquelas imagens. Então, uma série de situações onde a gente consegue aplicar. Bem como, também, a gente consegue, em outros contextos, pedir para a IA gerar, por exemplo, um formato de estudo em cima de um material que a gente consegue passar para ela. Então, isso gera treinamento, pode gerar formato de questões, pode gerar formato de linha de raciocínio, de mapa mental para estudo. Então, a gente tem várias aplicações onde a gente consegue colocar IA hoje em dia. Eu vou deixar esse bloco de coisas. Acho que talvez é melhor falar um pouco de DevOps, Infra, um pouquinho dessas coisas assim. Falar talvez do Analytics, se a gente sabe se tem isso. Se a gente tem alguma ideia. Mas eu quero, talvez, dar uma faladinha. Gente, junto com o desenvolvimento e tudo isso, a gente tem toda uma camada de coisas. Cortar fios, cortar escalas, cortar IAs, Eu acho que dá para juntar isso com o negócio. Acho que dá para juntar isso com o negócio. Boa. O que diferencia, de fato, quando a gente está olhando um parceiro de tecnologia, quando a gente está olhando, ou tu vai buscar profissionais do mercado, ou tu vai buscar um parceiro para te ajudar na tecnologia. Então, às vezes, é uma área bem complexa. A gente vai gastar muito tempo nisso. E tu vai gastar mais tempo ainda quando o teu parceiro não entende de negócio. Acho que esse é um grande ponto que é difícil tu validar, principalmente, às vezes, no início, tu bater um papo com a pessoa, com o parceiro, e identificar, assim, numa primeira reunião, que aquele é o parceiro correto. Mas o que é importante? É importante que tu tente colher se aquele profissional, aqueles profissionais, eles têm um conhecimento de negócio. Às vezes, não é nem do teu negócio especificamente, daquilo minuciosamente do produto que tu faz, do ramo que tu está. Mas que entende um pouco de métricas de negócio, no geral. Porque isso é o que vai fazer a diferença no business como um todo. Isso é o que vai fazer a diferença no crescimento. A gente tem alguns pontos, assim, onde fica muito clara essa diferença. Então, tu pega uma pessoa que, não, tecnicamente ela é muito boa. Só que ela olha para a tua aplicação e ela já coloca uma infraestrutura com um custo de 10, 20 mil reais por mês, sem necessidade nenhuma, sendo que tu vai ter, sei lá, 100, 200 usuários nas primeiras semanas. Pô, que bom que seja milhões de usuários na primeira semana. Mas, mesmo assim, não vai justificar essa infraestrutura de milhares de reais. Da mesma forma como o teu negócio vai crescendo, às vezes, tu trazer um parceiro com expertise de negócio, ele vai estar te mostrando números do teu produto que, às vezes, tu não tem tempo de olhar ou vai ser difícil para ti coletar esses números. E esse parceiro vai te ajudar. Então, a gente, por exemplo, sempre se preocupa em estar colocando uma dashboard analítica para os nossos clientes, porque a gente consegue mostrar para o cliente alguns números da plataforma. Nem todos os números são cobertos somente por analytics, pixel, gtag, etc. Tem números que não são só voltados para marketing, etc. Mas, quais ações os seus usuários estão fazendo dentro da plataforma? Isso é o que vai guiar o teu negócio. Isso pode aumentar a tua conversão no fim do dia. Isso pode fazer com que tu consiga ter upsell, que tu nem estava enxergando e daqui a pouco tu consegue detectar que tu pode fazer upsell dentro da tua própria plataforma. Então, quando a gente começa a olhar para essa visão de negócio, tu tem um diferencial muito grande e aí o teu negócio, de fato, pode escalar de uma maneira que tu nem imaginava. Beleza. Então, eu acho que... Você pode adicionar isso ali, né? Contratação e terceirização, acho que pode ser uma boa, né? É, você tem que pensar, né, se o contrato é terceirizo ou até solução terceirizada, às vezes, né? Só para a gente, só para tu relembrar ali as duas, porque a gente tem uma piada naquele, quando você fez ali um bloco de créditos, né? No arquivo principal, ali tinha... Alugar a equipe rapidamente, e a equipe da Netflix como um bolho rápido, né? Muito... Deve ter um benefício, enfim, muito bom tecnicamente, vai ser legal o desenvolvimento para ganhar crédito, né? E ganhar crédito. Fazer equipe dinâmica com energia, sem inchar o time, sem ter que reduzir o time, sem custos, geralmente, de garantia de definição. E se você quiser editar em PDF em época... Tá. Acho que a gente pode fazer assim, ó, e a gente pode até anotar isso. Essa, por exemplo, a gente pode gravar um tape, eu mais próximo aqui, de... É, para algumas verdades, assim. Então, por exemplo, ó, dá um exemplo, assim, de um tópico que eu acho muito bom. Eu preciso ganhar tempo, qual é a melhor opção? Ah, eu preciso botar uma feature em três meses no ar, qual a melhor opção? É, eu acho que a gente pode separar esses tópicos, tá ligado? Tópicos de... De realidade. Tipo, ah, e pode ser tópicos curtinhos, entendeu? Pode ser coisa assim. Aí, sim, a gente consegue botar takes de um minuto, assim. Então, por exemplo, cara, Marcos, quanto tempo para contratar alguém? Ah, eu preciso desenvolver uma feature nova. Eu quero contratar alguém. Quanto tempo eu vou demorar para conseguir? Eu acho que pode ser. Porque falando no olho a olho, assim, eu não sei se dá para ficar muito tempo. Eu acho que não vale a pena. Quando é mais solto, eu acho que sim. Eu acho que esse é um bom sugestão para a sua família. Porque, tipo, para a sua família, se você falar, tipo, uma coisa muito mais longa, ou você pegar leve, é fácil também, tipo, você passar, você pode passar rápido. Então, tipo, ah, a gente vai lidar com o clássico, a gente fala, não contrate um feature, ou, tipo, contratar alguém sem um feature, ou quando, né? Aí é um negócio... É que esses outros, às vezes, é aquele... é aquela... abre a mente dele. Agora vai desfazer. Vai... Pergunta... E a resposta? A pergunta é a resposta. É um pouco mais lixo, assim, um pouco mais do lado do lado. Não é uma... Não é uma... Foi a estratégia do Greg. É. E cortou tudo. E cortou tudo. E cortou tudo. Eu sou, tipo, doido, assim, que, tipo, é... Como lidar com a perda com os candidatos? Uma coisa que ninguém quer falar, sabe? É... Tá bom? Então, como é... Como ele teve, né? É... Tá dentro da... Tá, mas... E essa, assim, né? Que... Essa ideia de... De... De tecnologia, não? Porque eu acho que não é... É... É... Eu acho que a próxima forma de não ver, eu acho que não... Não serve muito bem, né? Uhum. Elevação. Boa. Bora lá, bora lá, bora lá. Deixa eu pensar. Boa. Acho que é um tópico bem... Bem legal. Que a gente sempre... Eu acho que é a dúvida de qualquer empresa, né? De qualquer empresa, na realidade. Então... Eu tenho... Eu preciso desenvolver... Algumas features aqui internamente. Da... Pro meu produto. Pra minha... Pra minha empresa. É... Quais opções eu tenho, né? Então, eu acho que a primeira... Primeiro pensamento que a gente tem sempre é contratar, né? Então, eu vou contratar, eu vou... Aumentar meu time. Então, eu tenho um team tech lá de x pessoas. Eu vou colocar mais uma, duas pessoas. Pra desenvolver essas features. E aí, eu vou ganhar velocidade. E aí, eu vou ganhar mercado. E etc. Qual é o ponto que a gente precisa entender, né? O primeiro... Primeiro passo, né? De contratação. A gente tem que... Pensar muito na contratação. Antes de fazer a contratação. Porque a contratação sempre ela é a longo prazo, né? Então, a gente não pode errar nas contratações. Toda contratação que tu fizer... É... Rápido, né? Então, eu preciso... Eu tenho uma vaga aqui, eu preciso contratar rápido. Eu vou botar alguém e já vai sair... É... Trabalhando e fazendo e desenvolvendo. Não vai dar certo. Não vai dar certo. 99% não vai dar certo. E tu tem que ter muita sorte pra estar nesse 1%. Então, aí a gente começa a entrar num dilema de... Faz sentido ou não faz sentido essa contratação. Dependendo do que a gente precisa desenvolver. Então, eu quero... Eu quero em alguns momentos estar acelerando. Eu quero ganhar tempo. Eu quero botar mais gente pra desenvolver em menos tempo. E... Eu quero contratar. Então, uma contratação... Hoje, o custo de uma contratação... Na realidade, são 12 meses de salário, né? Que é o tempo que tu vai ao mercado buscar a sua pessoa. Tu vai ter que entrevistar milhares de pessoas. Ou várias pessoas. Até chegar no candidato. Coloca ele pra dentro de casa. Dá treinamento. Mostra cultura. É... A partir de então, a gente começa a entender se esse funcionário está engajado. E aí, então, a gente começa a ganhar um pouco de velocidade. Então... Olhando pra esse ponto, né? É extremamente importante a gente entender que a contratação é algo pra longo prazo. Então, a gente quer fazer uma aceleração. A gente tem uma feature. A gente quer colocar um app. Os nossos usuários estão pedindo um app. Ou eu quero colocar uma feature nova que vai ser diferencial pro negócio. A concorrência não tem. Mas eu preciso disso pronto em três meses. Três meses é o ponto que tu vai ao mercado pra contratar uma pessoa. Então, se tu tem essa feature pra tocar em três meses e depois o teu time interno consegue manter, tu começa a entender que uma boa opção é trazer um parceiro próximo de ti que tenham esses talentos, né? Aí entra a BitTalent, né? Esse é o grande ponto. Então, Marcos, como é que funciona essa estratégia com a BitTalent? Porque como é que vai funcionar a minha cultura como é que eu vou ir até a BitTalent e o que vai acontecer? Bom, primeiramente a gente precisa entender tu tem um problema, é uma feature, é um aplicativo. O que a gente vai desenvolver? Qual é o prazo que tu tem? A gente vai entender quantas pessoas a gente precisa alocar. Se a gente precisa criar uma squad muito grande. Se a gente precisa criar uma squad, às vezes, de um, dois desenvolvedores. A gente já consegue dar uma vazão muito grande. A gente vai conectar esses desenvolvedores no teu time. E depois desses três meses, por exemplo, ou seis meses, dependendo do tamanho, a gente simplesmente desconecta, né? Te desonerando de todo o custo de ir ao mercado, inchar o teu time, buscar pessoas. Às vezes, buscar pessoas que podem não bater culturalmente com a tua empresa. O que é totalmente diferente do nosso caso porque a gente já treina todos os nossos talentos para fazerem essa conexão e, de fato, vestirem a camisa do teu negócio, do teu problema, para realmente resolver o problema que a gente tem. Quando a gente põe na ponta do lápis, a gente consegue ver a economia absurda que a gente tem em termos de investimento porque não só tu economizou muito do teu tempo, reduziu drasticamente a dor de cabeça de ter que buscar gente, deu certo ou não deu certo. A médio prazo, quando terminar de desenvolver essas features, tu vai precisar entender o que tu vai fazer com essa galera que tu contratou a mais ou vai ter que estar inventando coisas, o que não é nada eficiente em termos de investimento e tu consegue resolver rapidamente com a BitTalent como a conexão capaz de acelerar a inovação da tua empresa. Vocês vão fazer alguma coisa desse desafio de chegar ali e fazer, tentar responder a essa coisa? Só para o teste? É, para o teste. Tá. Tem que ser uma que eu treinei, né? Não, acho que é fazer referências. Tipo, por que o time, por que o time de tecnologia e o time de negócios não se entende? Se a gente não estiver olhando para o resultado... Eu acho que seria legal tu olhar para dentro. Vamos fazer um portátil, um f-shape? É, eu acho que isso seria legal. Pode ser o mesmo, eu acho que é bom. Por que o nosso time de tecnologia não se entende? Tá, eu repito. Por que o nosso time de tecnologia... Por que é tão difícil o time de tecnologia e o time de negócios não se entendem? Por que o time de tecnologia e o time de negócios não se entendem? Você tem que dar uma olhada nesse negócio que eu tinha ligado no meu braço, mas eu esperei que você não... Mas só que a gente procurou... O que eu falo é que eu vou direitinho, ó. É, não, exato. Tem que trocar a cadeira. Quase. Mas, ó, vou te contar uma coisa. Que seu cuzão! Eu tiro uma bosta, só quando... Aqui, ó, presta atenção em mim, aqui. E troca a cadeira. Você vai trocar a cadeira? Sim. Pô, tu vai fazer daí? O cara tem um pirocão, mano. Tá louco? Não, não. Não, não. Ofusteca. Aqui vai ter um detalhe que, tipo, pra ele ele vai dizer, nossa, é uma pérola. Né? Mas eu acho que é válido. Pô, ficou... em dentro, hein? Nossa, tá na cara dele. Deixa ele ver. Deixa ele ver aquilo ali que tu acha. Ou se enquadrar mais. O... O... Vira um pra cá. Você quer... Você quer branco? Ou você quer... Ah, branco. Eu acho que vai ficar meio estranho. Achei que me parece escritório. Ficou meio estranho. Tem um tijolinho aqui, né? Que dá pra enrolar. Se eu for empurrar daqui, dá pra meter o tijolinho no fundo. Se eu empurrar aqui... Tem que vir mais pra cá, pra sair do lixo. Só um pouco. E aí? E aí? Meu cabelo ficou muito branco. Essa talaridade toda. Puta merda. De ladinho... É... Aqui, ó. De ladinho, passa bem, ó. Ó lá. Caralho. Os caras querem me fuder. Tá bom. Tá bom. Fica um pouquinho de verde, mas... É, não. Eu acho que aqui, né? Se eu for empurrar aqui, dá uma lavadinha, dá uma lavadinha, coisa de horóscopo. Também que eu acho que aqui... Tá mais fino. Não mudou nada, hein? Tá tudo limpo. Não tem nada, mas agora... Agora vai saber o que vai acontecer. Vamos lá. Tem um... Tem um colega ali, que foi trabalhar na Globo, ali de lá e tal, e ele... Não, eu posso ir lá trabalhar na Globo? O cara montava os móveis e... É que nem o cara, não, eu trabalho, eu sou da banda e tal, aí vai ver o cara é hold. O cara só puxa fila. Boa. Por que o seu time de negócio e desenvolvimento desenvolvimento, é isso? Isso. Por que é tão difícil o seu time de tecnologia e negócio se entender? Por que o seu time de negócio e seu time de tecnologia não se entende? Tem que dar uma elaborada para responder rápido. Talvez a comunicação... Como o time de negócio entende e não quer entender tecnologia, ou o time de tecnologia não quer entender de negócio e não existe tecnologia entre eles? Alguma coisa de sentido, talvez seja. Por que o seu time de negócio e o seu time de desenvolvimento não se entendem? Já parou para pensar nisso? Então, certamente eles não estão olhando para resultado. Quando a gente começa a olhar para resultado, quando o seu time de desenvolvimento entende que o resultado é importante e o resultado é importante para o negócio, e o seu time de negócio entende que o time de desenvolvimento precisa fazer o trabalho dele, a gente começa a não inventar coisas que são irrelevantes para o negócio e focar apenas em features importantes para o negócio. Quando a gente consegue casar essa visão de resultado e entrega de valor, a gente consegue ser extremamente efetivo sem ter problemas entre comunicação de times, seja de desenvolvimento, seja de negócio, ou outros times da tua empresa. Valeu! Por favor, agora tenta olhar no fundo da lente. Eu estou olhando o prompt ali. Tenta botar o olho dentro da lente lá. É uma merda, porque aí eu não sei onde eu estou. Eu me acostumei a olhar, eu me acostumei a apresentar para o cliente olhando para... Não, aí me fodeu. Não, aí me fodeu mesmo, aí eu perco a referência. Eu me acostumei a fazer a apresentação para o cliente olhando para mim mesmo. Aí eu não fico tentando ler o cara, eu não fico tentando ler o cara. Quer tentar um pé também, para eu não ver? Eu gostei, sim. Assim ficou bom? Gostei. Em pé eu fico com um bom problema postural. Já notei, sim. Não, em pé eu digo aqui. Ah, sim. Isso aí tem. E a câmera botava vertical para ter mais qualidade depois. Qual outra? Qual outra? Tem uma que a gente já passou, mas acho que pode ser legal. É uma conversação do negócio da Vila. Por que contratar uma empresa em house, na minha opinião aqui, é mais barato? Boa, boa. Por que eu vou contratar um parceiro de tecnologia se eu consigo fazer em casa mais barato? Leve em dano. Dificilmente você vai conseguir fazer tão barato e tão rápido quando você traz o parceiro certo de tecnologia. Uma contratação, ela envolve muitos fatores e muito tempo. Esse tempo é extremamente importante, extremamente valioso. Quando a gente coloca o investimento que você acha barato na linha do tempo, ao longo do tempo, você começa a entender que esse valor começa a ser muito custoso. Quando você consegue entender que acelerar com uma empresa extremamente posta, você está... Deixa que eu tiro aí. Eu tiro e volto. Mas o topo é bom. O topo é bom. Tem, tem. E com passarinho. Esse é o principal. Um abraço. Um abraço.

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