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primeiro

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Matheus Protzen

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The speaker discusses the challenges of starting a startup and finding skilled developers. They mention that it is difficult to find a developer who is proficient in various disciplines, such as front-end, back-end, and mobile development. They highlight the benefits of partnering with a company like B-Talent, which can provide a team of experienced professionals at a cost-effective price. They also mention the importance of having a minimum viable product (MVP) and the need to focus on essential features rather than adding unnecessary ones. Additionally, they emphasize the importance of putting the product on the market quickly to gather user feedback and iterate on the product. They conclude by discussing the qualities of good professionals and the importance of finding individuals who are eager to grow and evolve. O áudio está... Depois, só bate uma palma aí pra eu sentar o áudio. Beleza. E pra começar, assim, a gente tá... Eu e a Leandro, a gente tá começando uma startup agora, a gente tá meio que começando um fusão. Tá. A gente... Tem ideia. A gente tá ajudando a gente a fazer quase tudo. E a gente tá precisando começar a organizar isso e não conseguem ganhar atenção por isso, tá. É... O que a gente tem que fazer? O que é recomendado fazer numa situação dessa? E... Como que a gente busca uma ajuda numa situação dessa? Preciso repetir a pergunta em voz alta, pra pegar a capital alto, né? Show. Boa. Cara, é bem... Bem legal. A gente tem várias opções, né? Então, tem um desenvolvedor em casa, por exemplo. Esse desenvolvedor, ele geralmente não vai ser o super-homem. Então, ele não vai conseguir estar tocando tudo que é feature. E a gente tem várias peculiaridades. Tu pode ter um app, tu tem uma plataforma. Tu tem back-end, tu tem infraestrutura. Então, é difícil tu colocar... É difícil tu ter uma pessoa que é extremamente multidisciplinar a ponto de essa pessoa conseguir fazer tudo. Existem exceções? Com certeza, né? Existem pessoas muito boas aí. Mas na prática aí, quando tu chega no mercado, a gente não consegue encontrar esse tipo de desenvolvedor. E quando tu tenta olhar pro mercado e tu tenta buscar isso, aí tu começa a errar mais ainda. Porque tu não vai encontrar esse tipo de desenvolvedor, né? Tu não vai encontrar essa peça, esse super-dev aí que tu tá esperando que possivelmente vai virar auto-sitio ou a longo prazo, né? Então, imagina, tu tem que acertar um bom desenvolvedor e ainda acertar que ele vai conseguir fazer o crescimento de chegar lá. É bem difícil. Nesse ponto que a gente consegue entender o grande diferencial da B-Talent, né? Então, não só por a gente ser uma empresa de talentos, mas a gente entende muito bem esse âmbito das startups por ter trabalhado em muitas startups, né? Então, não só eu como situador de algumas startups no passado, mas também todo o nosso time e como empresa a gente já acelerou várias startups, trazendo uma visão de, pô, tu consegue ter um pacote conosco de um volume de desenvolvimento onde a gente consegue colocar vários profissionais dentro desse volume de desenvolvimento que sai um custo extremamente bom pra startup, né? Visto que, por exemplo, tinha um budget pra, por exemplo, tá contratando um desenvolvedor. Com esse mesmo budget, tu consegue ter acesso a vários profissionais muito mais experientes e multidisciplinar, né? Então, vão conseguir tá fazendo essa cadência no teu produto e entregando o que tu precisa. Esse é um ponto. Outro ponto. O que é legal também quando a gente olha pra esse caminho, né? Que é muito dúvida quando a gente tá, por exemplo, tá criando startup, tá buscando investimento, a gente tem uma dúvida muito grande que é, pô, os investidores não querem que tu tenha uma dependência de terceiros. Não querem que tu tenha uma dependência de uma empresa parceira de tecnologia. Por que eles não querem? Porque tem muito problema em cima disso. Então, no passado, por exemplo, várias empresas terceiras, né, tinham contratos com as startups e a inteligência tava na mão do terceiro. Então, olha o risco pro negócio, olha o risco pro investidor, né? Nesse ambiente, né? Então, todos os investidores passaram a cara, vamos limitar, eu quero inteligência em house, eu quero que tu tenha o teu time e o teu time busca. E o pensamento, ele tá correto. O problema é que existe um momento onde tu não tem budget, tu não tem investimento suficiente pra gente ter um time com várias pessoas, né? Com várias stacks aí, ou seja, front-end, back-end, mobile e etc. A gente não tem condições ainda de ter esse time grande, né? Esse time completo. Imagina, budget pra contratar um site ou outro. Ainda não tem. Tua startup ainda tá rodando. Mesmo tu ter recebido investimento, daqui a pouco não é o melhor uso, tu tá inflando demais, inchando demais o teu time de desenvolvimento. Nesse momento, quando tu souber usar isso aí, entender e tá seguro disso, é que vale a pena tu trazer um parceiro experiente que entende de startups, que é o nosso caso, é o caso da Vitalik, que a gente entende esse ambiente e consegue tá fazendo essa conexão contigo muito forte. Porque faz uso eficiente do teu budget e na sequência, quando tiver faturando mais, aí tu começa a internalizar o teu time, aí começa a trazer, seja um Tech Lead ou um CTO, começa a trazer um time mais júnior pra estar próximo de ti, tá buscando atendimento de suporte, fazendo aquele atendimento diário, mas não quer dizer que tu não precise mais da gente, porque em algum momento, tu vai precisar acelerar a tua plataforma. Em algum momento, por exemplo, eu tinha uma plataforma, agora eu quero fazer um app. Tá, mas o teu time que tá em casa, ele não é especialista mobile, por exemplo, é especialista em apps. Então, pode estar trazendo a Vitalik pra trazer toda essa experiência que a gente tem no desenvolvimento de apps, seja a stack que a gente vai usar, como a gente vai fazer isso aí, como é que a gente vai arquitetar, padrões. Estou extremamente preocupado em não gerar débito técnico. E aí a gente entra, acelera, vai ser três meses, vai ser seis meses, coloca o time, conecta o time, acelera, faz o desenvolvimento dessa aplicação, coloca essa aplicação no mercado. Tu, como empresa, como startup, ganhou muito tempo nessa brincadeira, porque tu não precisou encher teu time. E principalmente, tu não precisou trazer um time de fora, perder um bom tempo nessa contratação ou nessas contratações pra estar internalizando esse time que depois de três meses, depois que o app fica pronto, esse time não tem mais demandas de apps pra fazer. Se tu contratou três pessoas, agora tu consegue manter o app só com uma pessoa. Ou daqui a pouco tu contratou uma pessoa pra um app menorzinho ali que tu tava fazendo, mas daqui a pouco essa pessoa, ela não vai ter 100% do tempo tasks de app pra estar desenvolvendo. Então tu vai ter que colocar ela pra fazer outras coisas. Às vezes essa pessoa não vai querer fazer ou ela não tem a especialidade nisso. Então vai ter que treinar mais custo envolvendo isso. Então olha a agilidade que a gente tem em praticidade de simplesmente trazer o talent. A gente acelera, te dá tempo, quanto tu ganha de tempo teu e de negócio fazendo essa aceleração, botando esse produto pra rua em três meses. Pressão, hein? Pressão, hein? É, mas vocês podem fazer a mesma pergunta de novo pra 60. E como fazer isso de uma forma acertada? Talvez aquela coisa que não vai utilizar no começo, vai subir porque tu tá desenvolvendo primeiro e tal. O GP é um tópico muito legal. Primeiramente a gente quer colocar uma ideia no mercado. Então acho que todo mundo sempre pensou em... Pensou numa ideia, teve uma ideia pra colocar no mercado. Qual é o conceito de um GP? Então a gente precisa entender que a gente precisa cobrir as principais features, mas não são todas as features, mas sim as principais features pra que o produto consiga rodar pro usuário final. Então se o usuário quer fazer, sei lá, um agendamento de alguma coisa, então minimamente tem que ser possível dentro desse MVP que esse agendamento aconteça do início ao fim. Ah, mas eu precisava fazer um detalhezinho. Não, detalhezinho não precisa entrar no MVP. O MVP de fato é o mínimo produto viável. Quando a gente começa a entender isso, aí a gente começa a ser mais eficiente na entrega do MVP. E aí é onde a gente mais erra, onde os clientes mais erram. Por quê? Principalmente se o cliente não estiver bem assessorado com o time experiente. O que a gente precisa entender na experiência do time? Então por que trazer um time... Por que tá bem assessorado e trazer um time experiente pra estar tocando o que a gente precisa? Porque conforme esse produto vai ficando pronto, a gente começa a ganhar confiança na ideia e a gente é muito apaixonado pela ideia, a gente começa a querer colocar um milhão de coisas antes do lançamento. Ah, mas porque o meu cliente, porque o meu usuário, porque ele vai querer tal coisa. Mas a gente não colocou o produto no mercado. Não é o uso mais eficiente do tempo do teu investimento simplesmente ficar inventando um milhão de features. Então qual é o objetivo? O objetivo é tu ter um parceiro que te ajude a manter a calma e olhar pro fim. Quanto mais rápido a gente pegar esse MVP e colocar no mercado, mais rápido a gente tá validando. Mais rápido a gente tá coletando informações dos usuários. E aí o que a gente tem que aprender é quanto mais rápido eu colocar no mercado, mais rápido eu consigo colocar o próximo update. Então essa é a grande sacada. A gente se preocupa muito com a data do lançamento e a gente não entende que sete dias depois do lançamento a gente já consegue colocar mais várias features. Quatorze dias, mais várias features. Então essa cadência é extremamente importante. Ainda em MVP? Eu não consegui expressar muito de como ser tão objetivo, mas pudeu me seguir. Nem eu sei. Eu acho que quando a gente olha pra bons profissionais a gente não consegue sentar hoje numa mesa, bater um papo com alguns profissionais e dizer, ah, esse profissional é bom, esse aqui não é tão bom, outro é bom. Isso eu acho que vai muito também da filosofia que a gente tem a habitar, gente, porque a gente tem um processo, né? Então, pô, eu passei doze anos dentro de uma universidade mencionando e ensinando desenvolvimento de software, ensinando programação. Quando a gente começa a trazer isso pro dia a dia, que foi o que a gente fez em trazendo o processo, a gente começa a ter um caminho muito mais longo, né? Porque a gente passa pela contratação e aí a gente precisa entender, a gente fala de perfil, fala técnica, etc., mas é um conjunto de situações que a gente consegue entender que aquele perfil tende a se manter evoluindo. Esse é o principal ponto. Então a gente precisa achar essas pessoas que têm fome de crescimento, fome de evolução. Quando a gente começa a olhar pra isso, a gente entra na segunda fase, que é se essa pessoa está no nosso time, agora a gente precisa treinar ela, né? Então fazer o upskilling e reskilling desse profissional. E aí a gente começa a colocar todo o nosso treinamento pra ele começar a ter uma série de situações que vão levar ele a ser um profissional de alto nível. Então não necessariamente é um desenvolvedor de alto nível, mas ele é um profissional de alto nível. Desenvolvedor é a profissão dele, mas ele é um profissional de alto nível. Por quê? Porque ele consegue ser autônomo, ele consegue ter uma tomada de decisão, ele consegue se manter aprendendo, ele consegue manter os padrões que a gente vem passando. Então a gente tem uma estrutura de treinamento que provê com que esse profissional se mantenha crescendo. E aí o principal, não só fazendo isso, mas a gente começa a olhar pra carreira desse desenvolvedor, dessa pessoa desenvolvedora, e começa a trazer toda essa visão de onde ele de fato pode chegar. E aí a gente começa a fazer todo o nosso ciclo completo de retenção desse desenvolvedor. Quando a gente vem pra dizer que um profissional é bom ou ele não é bom, o que faz esse profissional de fato se destacar, eu acho que esse contínuo aprendizado, essa evolução contínua que ele tem conosco é que começa a colocar ele de fato em alto nível. E um dos pontos principais que a gente consegue entender, é óbvio que quando a gente começa a falar de algumas skills, de, por exemplo, foco em resultado, que é um dos nossos pilares culturais, por exemplo, a gente não está falando de técnico, da parte técnica. Porque a parte técnica é natural pra nós. A gente tem que estar trazendo a técnica dele sempre bem alta pra que essas coisas na volta fazem sentido. Então não adianta que o melhor profissional organizador que não consiga tecnicamente ser produtivo. Da mesma forma, só um profissional técnico que não olhe pro resultado, que não consiga entender a comunicação que envolve toda aquela entrega, também não gera resultado. Faz tempo que os desenvolvedores não é só, né, aquela coisa de trabalhar sozinho, ficar só num mental, né, só rodando ali e tal. Hoje, o desenvolvimento de software está lá em primo, esse comunicado tem inteiro. Como que, como faz o desenvolvedor de software ter esse approach, né, pra entender o negócio, pra conseguir esse comunicado pessoal de negócio em termos de questões técnicas, em um mundo de negócios, né, pra conquerer a sua visão de produtos produtivos? Eu sou bem enfático, não tem nada consensual aí, né, porque a primeira coisa que a gente tem que entender como desenvolvedor, né, ele não é especial. Não é porque a gente trabalha com tecnologia que a gente é especial. A gente é um profissional que nem qualquer outro profissional. Profissionais de alto nível tem características de profissionais de alto nível de qualquer profissão. Essa é a grande desmistificação que a gente precisa fazer quando a gente olha pro mundo de tecnologia e principalmente pra pessoas desenvolvedoras. Quando a gente começa a entender essa nuance de, cara, a nossa profissão é uma profissão igual às outras, né, a gente trabalha com tecnologia, etc., mas é a mesma pegada. Então a gente precisa ter características de um profissional de altíssimo nível pra ser um profissional de alto nível. Isso passa por comunicação, isso passa por bons relacionamentos, isso passa por entendimento de negócio, por foco no resultado, entender se aquilo faz sentido ou não. Então, por exemplo, se tu tiver trabalhando em algum outro mercado, talvez tu vá te perguntar, a primeira pergunta que tu vai fazer é, pô, faz sentido ou não faz sentido? A gente pode até levar pra um lado mais médico, mais da medicina. Faz sentido arrancar a perna de uma pessoa? Faz sentido ou não faz sentido? É a primeira pergunta que tu tem que fazer. E é meio bizarro, assim. E aí a gente leva pro desenvolvimento a primeira pergunta, faz sentido ou não faz sentido desenvolver essa feature? Tá fazendo sentido? Eu tô agregando valor no resultado, tipo, ou, pô, isso é algo drástico, mas faz muito sentido porque eu preciso fazer essa conexão, essa integração, etc., e tal. Ou, isso é custoso, isso é pesado, mas isso é o core do negócio. Então faz sentido a gente fazer. Em outros momentos, isso não vai fazer sentido. Mas entender que a nossa profissão, ela só é uma profissão que tá na tecnologia, mas é uma profissão igual às outras, começa a fazer a gente refletir sobre coisas básicas, que às vezes a gente não quer refletir, que a gente acha que por estar na tecnologia a gente não precisa. Você responde mais a alguns projetos mais desafiantes ou mais descompensadores que você passou na história de qualidade? Uma conquista, um desafio? Eu acho que desafiador é quando a gente pega um cenário que é totalmente improvável de a gente entregar algo e a gente consegue entregar. A gente pegou... Ano passado a gente teve um desafio muito legal que era assumir uma plataforma gigantesca de marketing digital. E essa plataforma já tinha passado por duas tentativas de outras empresas. Tentaram terminalizar a time, tentaram fazer com outra empresa, etc. E não estavam conseguindo. Até que eles nos chamaram para montar uma squad e fazer o desenvolvimento dessa plataforma. E quando a gente colocou o time extremamente enxuto, a gente conseguiu, com oito pessoas no total, colocar uma plataforma para a rua em três meses, mais completa do que eles tinham. Isso é um projeto que é extremamente desafiador. Era desacreditado, até, quando a gente começou o projeto. E quando a gente entregou, eu lembro que muitos stakeholders do lado da empresa olharam e... Quem são esses caras? Essa ficou a pergunta. Quem é essa empresa? Como assim isso está entregue, está rodando, está performando? Então aí a gente começa a entender, começa a ver que aquele desafio, de fato, fez sentido. A outra pergunta era o quê? Desafiador e...? Que história a gente quer contar? Me diz. Me diz que eu bolo. Você atingiu o êxito ali e tal, né? Tem alguma coisa que você lembra também de algum outro que tem aumentado bem nesse tempo? Se não, a gente vai lá e amanhã eu falo. Eu acho que o legal, quando a gente fala de projetos que foram legais, que tiveram sucesso, e, às vezes, a gente ter tido oportunidade. Nem sempre a gente tem oportunidade de estar naquele local, naquele momento. Então a gente teve o case, que eu acho legal de citar, que é o ARI, que a gente conseguiu estar no projeto desde o início. Desde o início, a ideia, o ARI, rodando algumas coisas um pouco com plataformas pré-prontas e tal, a gente conseguiu montar o time do zero, que, pelo amor de Deus, é o ARI do zero. Então a gente montou um time, montou um time pequeno, na época, pra começar a tocar demandas, até chegar na aceleração da iCine, que é a maior aceleradora do mundo. E dentro... Deu um pepito, inclusive. E vai deixar, em um minuto, vai sair um... vai decolar no grande lixo. Eu acho que vai. Vai dar uma meia, né? Eu acho que sim. Mas às vezes eles decolam com maior força, você consegue ver isso? Vamos na sorte, vale a pena citar o ARI ou não? O nome? Vale, né? Eu acho que tem que falar mais com o dinheiro, citar o nome desse time. E aproveitando, enquanto a gente aguarda, se for falar aí, tem mais um terceiro aí que você gostaria de citar? Tem, tem. Tem a Decorando, tem só foto, tem vários. Vamos passar por isso. Quer água? Quero mais um pouquinho. Água geladinha? Cara, não, vocês não têm ideia. Eu sou um ser comum. Eu tenho Rogério, André Martins, e Bateu na Mesa.

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