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Matheus Protzen

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This is a conversation about whether it is better to hire internally or outsource technology development for a startup. The main points are that hiring internally may be cheaper in the long run and provides more control, but outsourcing allows for faster development and saves time and effort in finding the right talent. It is emphasized that startups need to focus on scalability and adaptability, and that partnering with a technology company can provide access to experienced professionals at a lower cost. The risks of hiring junior developers and the importance of leadership are also mentioned. Eu tinha uma apresentação para ter essa feira, para a gente apresentar para o cliente de São Fernando. Com o Sennai gostoso também. Fazer um trabalho, Rogério, por favor. Não vou citar nomes, porque está gravando. Eu vou tentar ir em uma linha, essa linha é difícil porque tem vários viéses. É, eu não sei como. É, não comece a ficar cansado. Aqui ó, aqui fica bom. Boa. Contratar? Contratar? Ué, tudo bom. A câmera tem que me acompanhar. Contratar em house? Em house é meio gordinho, né? Contratar um desenvolvedor internamente? Ou terceirizar com um parceiro de tecnologia correto? Qual é a grande dúvida aqui? A grande dúvida que a gente tem é tempo. O que é mais barato e o que não é? Quando a gente olha só o salário final do profissional, a gente tem que achar que contratar internamente é mais barato. Se a gente pensar a longo prazo, se eu quiser trazer um profissional para o meu time, para manter ele por muitos anos comigo, faz total sentido contratar internamente. Quando a gente quer acelerar e ganhar tempo, quando a gente quer desenvolver features em tempo recorde, ganhar da concorrência, se destacar no mercado, conseguir de fato ganhar tempo e aceleração no negócio, aí faz sentido um parceiro de tecnologia, o parceiro certo de tecnologia. Por quê? Porque todo o tempo que você gastaria indo ao mercado para contratar alguém, colocar no time, mostrar o problema, trazer a cultura e etc. Toda essa preocupação, nós temos essa preocupação, todo esse problema está na nossa mão. A gente vai ter os talentos capacitados e os profissionais altamente treinados e prontos para estarem conectando na sua empresa e no seu time para a gente estar desenvolvendo a sua feature o mais rápido possível. Quando a gente coloca na ponta do lápis, sai muito mais barato você trazer esse problema para o talento do que você tentar resolver em casa. Além de que, você vai economizar muito do seu tempo e muita dor de cabeça para achar a pessoa certa. Eu sei que o pai está entendendo e não entendendo. A gente vai continuar assistindo para saber o que ele vai falar. Marçal, Marçal te cuida, Marçal. Vou roubar teu lugar. E tu, Marçal. Esse é o lado que vai bombar. Com certeza, com certeza. Roda o Guzi, roda a gente. Esse aqui é um tema que... Eu acho que pode ser um shortzinho de startup. Pode ser um daqui. Não é de startup. Eu tenho uma startup e quero contratar e quero começar o meu projeto. Não, vamos voltar. Eu tenho uma startup e preciso de um CTO para tocar a minha tecnologia. Eu preciso contratar todo o meu time tech, senão eu não vou conseguir ter um produto. Eu preciso de fato estar inchando o meu time, inchando a minha empresa, criando um custo absurdo com o time de tecnologia desde o início do meu projeto? A resposta é não. Tu não precisa fazer isso. Primeiramente, tu tem que validar as tuas dúvidas, as tuas dores e validar o teu negócio. Uma vez validado, não necessariamente tu precisa ter um time gigantesco internamente. Um bom parceiro de tecnologia vai te ajudar a resolver o problema. Por quê? O maior problema no início de uma startup é o investimento. Tu tem baixo investimento e tu precisa fazer um uso muito eficiente desse valor. Sabe quem é que tu pode colocar no jogo? Abtalent. Por quê? Porque a gente consegue te entregar um valor extremamente acessível por um custo de um desenvolvedor. A gente consegue te entregar uma equipe altamente multidisciplinar para a gente estar atacando várias demandas do teu projeto, várias demandas do teu negócio. Faz bastante sentido. O que mais? Eu acho que o negócio que está na cabeça do Paulo é o negócio do investimento. Como a equipe pode ajudar para o próximo round de investimento? Como pode? Já, já é, já me responde aí na sequência. Não, acho que pode com os dados, né? Acho que pode falando sobre os dados, né? Acho que é o que eu comentei antes. E eu acho que se você quiser me ensinar essa mesma coisa. Cara, startup não é padaria, startup não é um negocinho pequeno. Quando startup tem uma definição dela tem que ter crescimento calado. Ela vai ter um grande risco. Se tecnologia é uma das ferramentas para que você escale os serviços, escale o seu produto e gere um faturamento que realmente vai crescer. Não é um padariazinho que é um negócio de e-commerce pequenininho, não. É uma coisa que vai crescer. Com a escala, né? O que eu pensei é olhar para os dados, né? Olhar para os números. É. Já pensou que a tua startup não é uma padaria? Pode ter um corte bom, vamos testar. Já parou para pensar que a tua startup não é uma padaria? Por que a gente está falando isso? A gente está falando isso porque a tua startup depende muito de tecnologia. Quando a gente olha para uma startup, o modelo de uma startup, ele é altamente escalável. Quando a gente começa um projeto, começa um negócio, imaginando que a gente vai ter dinâmica de raciocínio, escala bom. Acho que é igual isso. É um modelo de negócio em que tu vai... Um modelo de negócio em que existe certeza. Você vai fazer x coisas para x pessoas. Já está tudo pronto e aquilo vai funcionar por resto da vida daquela mesma forma. Você vai ter que descobrir o que fazer. Um projeto que vai ganhar escala, que vai exigir várias coisas, que vai ser otimizado. Vai ser otimizado, é. Vai ser otimizado para... Não está te dando ideia. Uma outra ideia também é ter que começar sem investimento, né? Porque é uma palavra que atrai muito, né? É uma palavra. Já parou para pensar que a sua startup não é uma padaria? Quando a gente olha o conceito de startup, a gente começa a analisar um modelo de negócio altamente escalável. Quando a gente imagina que a nossa startup é uma padaria, a gente acha que a gente vai fazer x pães hoje, amanhã 10 mil pães, a gente vai colocar mais 2, 3 fornos e vai seguir fazendo 1 milhão de pães e vai dar tudo certo e tu vai escalar o negócio. Na realidade, isso não é escala. Quando a gente olha para um negócio escalável, todo dia a gente está conhecendo de novo o nosso negócio, entendendo as novas demandas dos nossos clientes e a gente precisa ser altamente adaptável para estar conseguindo fazer esse crescimento e essa evolução. Essa é a grande diferença e esse é a grande variável que vai dar a diferença no teu business, que é achar o parceiro de tecnologia correto. Olhar para a tecnologia da melhor forma, entender que esse negócio é extremamente escalável, entender que essa tecnologia é importante e se adaptar a isso faz total diferença no teu business. Bom, falei nada com nada, mas falei um monte de palavrinha legal. Isso, da esquerda para a direita, ela vai ficar em paralelo a janela e a porta. Ficou melhor, hein? O que mais a gente tem de tópicos aí? Em termos de startup, você também vê que a objeção é alternativa. Muitos founders vão pensar que querem economizar e vão contratar os caras juntos. Então, qual são os riscos? O que pode dar certo de lá? Se você contratar o junto, mas você não tem liderança? Se eu estou começando uma startup, eu posso contratar um time de desenvolvedores júnior? A resposta é não. Isso vai te causar um milhão de débitos técnicos que tu vai ter que pagar com muito custo no futuro. Qual é a grande chave que a gente tem que usar aqui? Trazer pessoas experientes para te ajudar, principalmente nesse início de jornada, para a gente não gerar tantos débitos técnicos lá na frente. Qual é o grande problema que a gente tem aqui? Todos os teus investidores, quando tu falar que tem um parceiro de tecnologia, vão te criticar e dizer que tu tem um time interno. Eu errei o pitch aqui, dá para cortar ele. Eu misturei dois assuntos sem necessidade. É que isso vai ficar longo. Mas a lógica está certa. Dá para ficar só nessa linha e depois tu quebra a objeção com outro vídeo. Porque foi o que o Cobernini me falou. Ele falou, mas a gente vai começar essa parceria, mas essa parceria é datada. Porque tu sabe que depois eu vou internalizar time. E é aí que tu te engana, meu filho. É aí que tu te engana. Tu vai precisar de aceleração. Qual era a parte que você ia falar? Eu tenho uma startup e estou iniciando a minha jornada. E eu preciso economizar budget, economizar investimento. Eu vou contratar um time aqui de alguns juniors, que talvez futuramente virem os meus CTOs. Muito legal, mas eu tenho medo de que isso não dê certo. Primeiro, não tem garantia nenhuma que essa galera vai conseguir ficar contigo até o fim da tua jornada. Ou até que eles estejam prontos para serem teus CTOs. Segundo ponto, tu imagina crescer rapidamente. É isso que a gente torce muito, que o teu negócio escale muito rapidamente. Essa galera não vai estar pronta para assumir todo esse B.O. de escala que tu precisa. Segundo ponto, eles podem te gerar muitos déficits técnicos, que podem até, em alguns casos, acabar com o teu negócio. Qual é a equação que a gente tem que fazer aqui? A gente tem que entender quais opções a gente tem na mesa e como a gente pode trabalhar com isso. Uma opção muito boa e viável, que muita gente desconhece, é a gente trazer um parceiro de tecnologia, tipo B.Talent, para estar te ajudando a ter acesso a profissionais altamente experientes, muitas vezes especialistas em alguns assuntos, por um custo que sai, basicamente, o custo de um desenvolvedor que tu estaria trazendo para o teu time. Então, a gente consegue fazer um formato de atendimento muito legal, que te dá acesso a isso, reduz drasticamente os teus déficits técnicos e não só te traz muita experiência para a mesa, de uma empresa que já acelerou muito esses startups. Muito bom. Acho que é legal a ligação, a busca dos temas. Sérgio, você já sentou e desenvolveu o seu web, o seu site com várias empresas? Ah, eu tenho um programa. Que bom. Quantas tentativas de criação de MVP tu já tentou até agora? Uma, duas, três? Se foi mais que três, com certeza tu já perdeu muitos fios de cabelo. Esse é o retrato de muitos clientes que chegam até nós, hoje em dia, para a gente resolver o problema de colocar um produto na rua. O que a gente mais faz é colocar MVP em tempo recorde na rua, para a gente conseguir validar, de fato, esse produto com os teus usuários, os teus clientes. É extremamente comum que a gente passe por várias mãos, procurar vários parceiros ou tentar opções, às vezes que na nossa cabeça é barata e, na realidade, esse barato saiu muito caro, porque tu não só perdeu tempo, perdeu investimento e ainda não foi com o teu produto para a rua, tu não tem nenhuma variável até agora que tu possa usar para validar o teu produto. Aqui a gente está exatamente para fazer isso. Resolver os teus problemas, colocar esse produto na rua e escalar o teu negócio. Acho que na mesma linha, acho que é legal falar assim, se o pessoal fazer tudo muito rápido, só que isso gerou uma série de erros de tecla. E depois, quando chega o momento que tu vai escalar aquilo de uma cabeça enorme, tu não consegue dar o próprio impacto. Não consegue virar a coisa e tu perdes todo o tempo que tu ganhou antes e tu tenta lá, duas, três vezes mais. Tu já tentou acelerar o movimento e viu que tu perdeu mais tempo do que foi? Estou falando de bug, né? É, acho que perdeu mais tempo do que... Acho que calculou a mensagem. Boa. Quanto tempo o teu time gasta hoje corrigindo bugs da tua plataforma? Quanto tempo o teu time de suporte está perdendo, atendendo clientes por problemas da plataforma? Muitas vezes o usuário não sabe como utilizar a plataforma, só que na maioria dos casos a gente tem um milhão de débitos técnicos que foram criados pelo teu time de desenvolvimento e um milhão de bugs para serem corrigidos. Esse é o maior ponto de atenção que a gente precisa entender. Se hoje o teu time está só corrigindo bugs, tu tem um grande problema nas mãos. Tu está gastando muito dinheiro sem necessidade. O que a gente precisa fazer aqui? A gente precisa analisar melhor qual é a tua linha de produção, analisar melhor como o teu time está trabalhando, analisar qual é o foco de vocês como empresa, como produto e o que a gente pode fazer de fato para melhorar essa esteira de produção e reduzir dramaticamente os teus débitos técnicos. Gastar dinheiro corrigindo bugs não é um método efetivo de investir dinheiro. Existem métodos muito mais eficientes, principalmente quando a gente olha para negócio. Acho que a gente pode pegar em uma linha de autosurfing também. Até hoje, nenhuma empresa de autosurfing foi boa. Não, eu acho que foi boa. Eu acho que dá para ir nessa linha do... Há outras palavras que a gente não é conhecido em muitas pessoas. Não falar a palavra. Não falar? Não falar a palavra. Não falar a palavra. Olha só, tem uma delas que falaram que não adianta muito, porque é algo muito, muito... Muitas pessoas conhecem. Mas não, é que ela deve ficar que nem a tua lâmpada, lá da tua sala, mas do lado esquerdo, né? Tá, fim. E só mais uma pergunta, que não é para agora, mas chegaram as luminárias do fundo e do banheiro. A gente já vai fechar na espera, né? Embora não tenha afeação ainda. Ou não. Ele não fez porra nenhuma nessa loucura, ele fez uma coisa diferente, né? Ele tem a cara da... Pô, na real, ele não fez porra nenhuma, né? Essa que é a realidade. Tipo, tem ali à frente, ele já arrumou a calçada lá? Porque toda essa parte de elétrica ele ficou fazendo, ficou enredando, aí não trabalhou terça-feira. Tem um monte de coisa de elétrica ainda para ele tocar. Eu acho que dá para segurar essa elétrica e ele tocar o que tem ali da frente, né? O resto de pintura, grade, porta, calçada lá. Hoje é quinta-feira, já são 20 para as 4. Eu acho que ele encerra o que der de elétrica hoje e amanhã foca só nisso, entendeu? Sábado ele não vai ir. Eu acho que podemos focar nisso. O que você acha? Amanhã o Fabrício deve estar entregando uma janela também. Aí, dependendo do horário, o Marcos já pode ir pintando. Mas vamos focar no que falta de tinta, massa ali na calçada da frente e bater esses pontos amanhã, entendeu? Bora! Eu vou ver depois isso. Eu continuo a adaptação ao mercado, mas o mercado não é uma coisa de... Eu entendo uma coisa, que eu vou fazer parte da fábrica que está pronta e eu vou ver se eu posso comprar esse projeto e depois ver se sai promovendo. Mas aí, depois de comprar a fábrica... Isso era para estar gravando. Você já parou para pensar que hoje esse conceito... Aliás, vou voltar. Você ainda acha que tecnologia se resume a projetos? Você ainda está com a cabeça de que tem que resolver vários projetos, criar vários projetos? Na verdade, hoje a tecnologia... Pô, está de aninho, sem filminha. De repente, já treinava, talvez seja mais fácil. Tipo, para o engenheiro, comprar serviços de fábrica por fechado ou por quilo, né? Ou para que o programa fica dada. Isso é bem engraçado, né? Porque... O cliente sabe o que ele não quer. O que ele não quer é gerenciar. O que ele não quer é gerenciar. Então, o que ele não quer é gerenciar. Então, o que ele não quer é gerenciar. Então, o que ele não quer é gerenciar. Então, o que ele não quer é gerenciar. Então, o que ele não quer é gerenciar. É gerenciar. Por isso que ele quer o campo fechado. Essa é a grande sacada da... Uma coisa que eu trouxe para vocês, é que o nosso time está pronto, o nosso time é treinado, está autônomo, está prestigioso, que não depende de ninguém. O nosso time é senior. O nosso time está pronto. Então, uma coisa que eu percebi é que a pessoa não quer gerenciar e não quer... Ela tem que passar pelas ruas e descobrir. Tem que encertar as coisas que são difíceis, os produtos dela e tal. Às vezes é uma questão muito fácil, mas tem uma ideia. Então, fazer e dar tudo certo. Eu tenho uma ideia de produto. Quero colocar na rua. Eu quero que tu me horça esse projeto. Sabia que tu pode ter grande chance de estar errando feio na tua estratégia? Um projeto hoje, ele precisa ser altamente adaptável, mutável e ir se adaptando ao longo do tempo. Um projeto nada mais é que um negócio. Colocar um produto para a rua, colocar um projeto para a rua, na realidade é colocar um negócio para a rua. O teu negócio vai mudar a todo momento. Ele precisa se adaptar aos clientes, ele precisa se adaptar às demandas. Uma ideia que a gente teve hoje, daqui a três meses ela pode ser totalmente diferente do que a gente tem hoje, totalmente remodelada, totalmente modernizada. A gente precisa entender que o software, na realidade o ciclo de vida de um software, se a gente não manter ele sempre atualizado conforme o mercado, o ciclo de vida dele é cada vez menor. Olhar para isso de uma maneira mais crítica, entender que a gente pode ter vários modelos de desenvolvimento, faz muito sentido quando a gente olha para a tecnologia nos dias de hoje. A gente está num mundo de IA, a gente está num mundo de velocidade, a gente está num mundo de rapidez da informação, os usuários são bombardeados por várias novidades todos os dias, a gente está antenado e o teu negócio está acompanhando isso, é extremamente importante. Fazer essa visão, fazer esse pensamento e tirar essa visão de projeto da tua cabeça vai fazer muito sentido para o teu projeto e vai evoluir ao longo do tempo. De novo, falei nada com nada, o moço está só matelando. Senta ali o pau, o problema é que aparecem problemas aleatórios e aí tu vai perdendo o fio, acho que vamos tocar mais um pouco porque vai escurecendo. Vamos do lance do outsurf, né? Acho que o outsurf pode ser uma coisa boa, né? O outsurf é uma palavra que diz que tem um sentimento ruim nessas pessoas. Se você tiver esse sentimento, é porque a forma de fazer o outsurf... O outsurf evoluiu. O outsurf evoluiu, antes era só aquele cara que tentava trocar serviço de qualquer jeito, hoje em dia é uma parceria, é uma coisa boa, vai ser um negócio, vai ser um parceiro seu. Será que todo o desenvolvimento de software hoje precisa ser feito dentro de casa por um time interno? Já parou para te perguntar se existem opções no mercado que fazem sentido para isso? Com várias pessoas que eu já conversei, a resposta é só funciona dentro de casa. Eu era uma dessas pessoas, por incrível que pareça, e o que eu entendi é que eu faltava, faltava um Marcos na minha vida, faltava uma B-talent na minha vida que de fato entende de pessoas e que de fato entregam as pessoas capazes de conectar no meu negócio e fazer a entrega que eu estou esperando. Quando a gente olha para trás, a gente via muitas empresas pensando em terceirizar, ou tentando ser parceiros de tecnologia e entregando pessoas sem capacidade para desenvolvimento. Hoje o que a gente tem... Agora o avião me atrapalhou. Dava tempo, dava tempo. Vamos fazer um café? Quem é que vai fazer um café? Qual era o que eu estava falando? Não, não, não. Eu ia seguir falando. Boa, boa. Vamos de novo então. Será que para desenvolver software hoje eu preciso obrigatoriamente contratar um time interno? Será que eu só consigo fazer dentro de casa porque eu não tenho nenhuma empresa que vai entregar a qualidade que eu quero, como eu quero, ou vai ter as pessoas que eu quero? A resposta para essa pergunta é não. Mas por incrível que pareça, com muitas pessoas que eu converso hoje em dia, a resposta continua sendo sim. E eu era a pessoa que respondia sim no passado. Em muitos momentos na minha jornada, na minha carreira, eu fui CTO de algumas empresas e era altamente taxativo em contratar uma empresa parceira para desenvolver conosco, para acelerar o nosso negócio. Até eu descobrir que eu poderia fazer isso da maneira certa. Foi aí então que surgiu a BitTalent. Hoje, se eu tivesse a BitTalent lá atrás, com certeza eu teria contratado a BitTalent. Não porque eu fundei, mas porque ela faz muito sentido. Ter as pessoas certas, treinadas, especializadas, para conectarem no teu negócio e acelerar as tuas features, acelerar o desenvolvimento, acelerar a tua inovação, faz muito sentido. Quando a gente coloca isso na ponta do lápis, faz mais sentido ainda. Porque o custo de trazer um parceiro que se preocupa com as pessoas, que se preocupa em treinar essas pessoas, se preocupa em evoluir a carreira dessas pessoas, e se preocupa com que essas pessoas se dediquem ao teu negócio, faz muito sentido e te economiza muito tempo. Quando a gente fala em economia de tempo no negócio, em um ambiente de tecnologia altamente competitivo, altamente veloz, com muita velocidade, com muita informação nova, muitas features sendo lançadas, concorrência, sempre tentando passar nota à frente. Quando a gente consegue achar um parceiro com essa capacidade, com essa visão, eu acho que é um parceiro que tende a ficar. Essa é a BitTalent, é isso que a gente oferece para a tua empresa, para o teu negócio. Talvez você ache legal pegar um pouco desse ponto. Não, vai, vai, vai. Vai tocando que eu vou falando. Vamos fazer um vibe. Por que uma empresa de tecnologia tem o nome Volta a Falar? Por que uma empresa de tecnologia é uma empresa competitiva? Por que uma empresa de tecnologia fala tanto sobre pessoas? Essa é a grande pergunta que eu recebo, que eu mais recebo nos dias de hoje. Por que a nossa empresa se chama BitTalent? Por que a gente fala bastante em talentos de tecnologia? Essa é a grande visão da empresa, o nosso core, a nossa peça-chave são as pessoas que estão construindo e a nossa peça-chave são as pessoas que estão conosco. Por que? O que tem capacidade de mudar um negócio são as pessoas. As pessoas certas na sua zona de potência tem capacidade para fazer transformações muito além das transformações que a gente imagina. Muito além das invenções que a gente já viu por aí. A grande diferença... Pô, perdi o fio. Dá pra ir, dá pra ir. Sim, sim, sim. No mundo onde só se fala em inteligência artificial, no mundo onde só se fala em velocidade, em aceleração, nós somos uma empresa totalmente focada em pessoas. Porque a gente acredita que no fim do dia o que vai sobrar são as pessoas. Quem realmente é capaz de fazer transformação e inovação são as pessoas. Não tem nada mais poderoso que as pessoas certas colocadas na sua zona de potência. É aí que a gente tem a transformação, é aí que a gente tem a inovação. É isso que a gente acredita. A gente acredita em pessoas altamente capacitadas, em pessoas altamente treinadas, em pessoas altamente motivadas e engajadas para transformar não só a BitTalent, mas para transformar o teu negócio. Mais uma pergunta? Talvez um pouco mais de sentido, né? O que eu acho que é legal é sempre porque... O que eu acho que é legal é você encontrar com uma espécie já, que já está pronta, ele vai ter muito mais entusiasmo, vai ter uma comunicação muito mais ágil, não tendo... Não existe uma coisa assim tão rígida de... A pessoa pode soltar uma ideia, já se olha no olho, já se entende. Acho que é legal a sintonia do time, talvez, né? Porque um time sintonizado tem um poder tão grande, sabe? E aí emenda só o Israel. Isso é muito difícil de conseguir, de criar. E a gente tem isso para te oferecer, sabe? Tô tentando fazer o corte aqui só para desenhar. Tá bom.

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