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Que tipo de mãe ou pai você é ou quer ser?

Que tipo de mãe ou pai você é ou quer ser?

Mario PinheiroMario Pinheiro

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Existem 4 tipos de pais, suas formas de educar e o impacto dessa educação nos filhos. Nesse episódio mostro a você um guia prático de como ensinar mais assertivamente, orientando e apoiando seus filhos a gerir as próprias emoções e sentimentos. Com as práticas mencionadas no conteúdo, tenho certeza, que muitas de suas recorrentes dúvidas serão respondidas.

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This information discusses different types of parents and the importance of emotional connection with their children. The three main types of parents mentioned are the simplifiers, who downplay emotions; the disapprovers, who reject negative emotions; and the permissives, who allow any behavior without setting limits. All of these types can lead to insecurity and emotional disconnect in children. It is emphasized that parents should prioritize emotional connection and provide guidance and support to help their children manage their emotions effectively. Seja muito bem-vindo, seja muito bem-vinda. Hoje nós vamos falar sobre que tipo de pai ou mãe você é ou quer ser. Você é do tipo de pai que é permissivo, é simplista, é talvez rigoroso ou é aquele pai ou mãe ou quer ser que vai incentivar a parte emocional do seu filho, ou seja, que eduque o seu filho da maneira correta emocionalmente falando. Então é para isso que nós estamos aqui. E aqui eu já abro para falar quais são os sentimentos, quais são os sentimentos que eu tenho percebido de pessoas, de clientes, de seguidores aqui no Instagram. Muitos, muitos têm chegado para mim e falado que têm sentido que não tem o que é necessário para talvez educar o meu filho corretamente, eu tenho muita dificuldade de estabelecer alguns limites, dizer não para os meus filhos, dificuldade de fazer com que os filhos obedeçam, ou seja, isso é o cenário que tinta até mesmo daquele jovem, daquela jovem que está postando uma puxa, como é que será a minha família? Eu quero aqui agora começar a discorrer primeiramente, e que é muito importante, a gente vai falar sobre a essência humana. O que é a essência humana? E que eu coloco aqui como uns três pilares. Se a gente for desenhar uma pirâmide, imagina uma pirâmide onde a base é o amor, a base é aquele sentimento a qual nós nos sentimos queridos, amados, valorizados, ou seja, é aquela parte da pirâmide onde dá a estrutura, onde você constrói as outras estruturas, é a parte maior que dá sustentação. Então, quando o seu filho se sente amado, e você pode colocar até a si mesmo, se sente amado, tudo é mais simples na vida. Eu me sinto amado, eu amo as pessoas, eu amo o que eu faço, quando eu estou no meio da minha família, as pessoas retornam a mim esse carinho, esse afeto, esse amor, quando eu estou no meu trabalho, a mesma coisa, eu amo o que eu faço, eu gosto das pessoas que estão lá, ou seja, o amor é o que pauta dentro de casa ainda, com o seu filho, mais ainda. Então, você como pai, você como postulante, você precisa entender que você, independente do tamanho do seu filho, ou até mesmo ele não nasceu, é de extrema importância a sua conexão emocional de amor para com ele. Por que tudo isso? Porque acima da camada do amor vem o equilíbrio, o equilíbrio que seu filho precisa para tomar e fazer escolhas assertivas no decorrer do desenvolvimento dele. Ou seja, o amor é uma peça-chave que mostra para ele valorização, mostra importância, mostra conexão emocional, mostra orientações a qual a gente vai discorrer aqui, mas pertencimento, importância, conexão e tudo mais, para que mais para frente ele tenha equilíbrio de tomar decisões. Muitas das nossas decisões erradas são pautadas em deficiências emocionais, que hora ou outra nos faltaram esta percepção de amor, seja em casa, seja no relacionamento com o pai, seja no relacionamento com mãe, com os irmãos, é claro que nós estamos falando diretamente aqui no relacionamento familiar de pai e mãe. Então eu me sinto amado e quanto mais eu tenho essa percepção de valorização, quanto mais eu tenho orientações em amor, e nós vamos falar disso emocionalmente falando, eu faço escolhas mais assertivas. E aí tem a ponta da pirâmide, que é o que? Que é poder. Uma vez que eu sou amado, uma vez que eu consigo fazer escolhas assertivas, tudo que está dentro de nós, que são recursos naturais, habilidades, talentos, toda a parte comportamental, os perfis comportamentais, faz com que você entre em ação para a conquista dos seus objetivos de maneira assertiva, em poder, certo? Você tem as habilidades, você tem os seus comportamentos e todos nós fomos capacitados delas para que nós cumpramos um propósito específico. Verdade, cada um de nós tem um propósito, que os recursos já nos foram dados para que esse propósito seja cumprido, entende? É de extrema importância, e eu chamo a atenção de você pai, para que o seu papel principal é fazer com que seu filho, ele simplesmente perceba o seu amor, perceba as suas orientações podem ser firmes também, diretas, impondo limites sim, mas tudo com base no amor. Então, vamos a um exemplo, quando nós temos pais que foram exigentes, que são muito exigentes, o que podem criar no emocional de crianças, de jovens e até adultos? Como um pai exigente, ele sempre quer o 10, ele sempre quer o perfeito, ele sempre quer a excelência, o que que passa na cabeça de um filho? Uma vida que tem que entregar sempre mais, sempre mais, nunca está suficiente, nunca está suficiente, o que que gera no futuro? Eu não sou o suficiente, por mais que internamente eu faça, eu não sou o suficiente, por mais que esteja lindo o meu trabalho, ele não é o suficiente, e aqui nós estamos falando que talvez quando ele está na iminência de ser promovido, porque está fazendo um bom trabalho, esse tipo de pensamento que está ou no consciente ou no inconsciente, faz com que ele não aceite a proposta, porque tem medo de que não seja suficiente ao ser promovido em nova vaga, ou seja, ele deixa de pegar essa oportunidade, por quê? Por conta de receio, um pai que ele é muito exigente, ele não se julga assim, ele se julga protetor, ele se julga, não estou cuidando do meu filho, não estou protegendo ele porque o mundo não vai dar sossego para ele, ele precisa ser bom, mas será que essa criança ela entende esse comportamento? Será que esse adolescente, ou até mesmo esse jovem, a maneira como que é comunicada a ele, será que ele entende desta forma? Está dando para entender? Então, sob esse aspecto, pode ser que na camada amor ele não está totalmente assertivo esse pai, entende? Porque em algum momento ou outro a criança ela não se sente, mas isso não é normal? Sim, é utópico nós falarmos que nós como pais humanos que somos e somos falhos, nós vamos acertar sempre, mas papai e mamãe tem que ter a consciência de que é necessário emocionalmente você criar uma independência, não só emocional, financeira também, então é importantíssimo para você pai, para você mãe, entender essa questão. Regue o seu filho de amor, amor, conexão, conexão emocional. Mário, mas como é que eu faço isso? Qual é o tempero, o que você coloca nessa panela, quais são os elementos de amor, os elementos do amor? Primeira coisa, comunicação correta, como é que você mostra para o seu filho que você ama? Primeira coisa, comunicação correta, cada um de nós entendemos afeto, carinho, amor de maneiras diferentes, papai, mamãe. Se você tem dois filhos, um é diferente do outro, a sua esposa ou seu esposo é diferente também do seu entendimento. Então nós precisamos fazer com que essa comunicação de amor seja mais assertiva para cada um dos filhos. Então para a gente exemplificar de uma maneira bem rápida, podemos falar, você elogia, você toca, você abraça, você olha nos olhos e tirando televisão, tirando celular, presentes, porque o presente, quem tem, caso seu filho tenha essa forma de entender o amor, vai ser uma coisa muito simples, ele vai ficar extremamente feliz e se sentindo valorizado. Ou serviço, coisas que você faça, ajude ele a fazer a lição, ajude o seu filho a fazer uma tarefa ou até mesmo uma comida que ele gosta, entende? Todos nós temos essas percepções, porém, tem uma ou outra que é melhor, que é maior aliás, e isso é diferente de um ser humano para outro. Então a qualidade de tempo que você dá, os elogios que você faz, o serviço que você presta, os presentes que você dá, então você precisa acertar. Mas Mário, como é que eu descubro isso? Simplesmente testando, pega esse conteúdo, vê de novo, anota e começa a fazer testes. Você precisa, essa camada amor é arregada, simplesmente com a linguagem correta. Às vezes você acha que como você gosta de ser elogiado, você rega seu filho de elogio, mas o que talvez ele requeira de você seja aquele papo gostoso, sem celular, sem televisão, sem nada, talvez aquele papo cabeça ou aquela caminhada na praça. Ah Mário, mas então quer dizer que ele não gosta de ser elogiado? Talvez ele goste, mas ele prefere a sua atenção focada e que se talvez você não nunca faça isso, ele não tenha noção da completude do seu amor. E isso, por mais maluco que seja, que você seja íntegro nesse amor com o teu filho, ele não se sente tanto assim. Então é necessário que você descubra o que toca o coração do seu filho. Comunicação, alinhe a sua comunicação. Outro ponto muito importante, o sentimento. Seu filho precisa ter o entendimento de pertencer à sua família. Será que ele é consultado para alguma coisa que seja simples de decidir, talvez, compatível com a idade, você faz com que essa criança se sinta pertencente a essa família, ele se sinta importante, aonde uma capacidade única dele, só ele tem essa capacidade em casa e ela é exaltada. Você é único, você é importante para nós. Tem coisas que você faz que ninguém faz. Então, por exemplo, aqui em casa tem o Guilherme. O Guilherme é muito divertido, ele gosta de fazer piada com tudo e tudo mais. Existe uma importância, ele sabe disso. Filho, você foi concebido para ser a alegria da nossa casa e ele verdadeiramente o é. Então isso dá a importância. Fazer com que seu filho se sinta importante. Pertence à família, opine em uma roda de final de semana, talvez. Deixe seu filho opinar sobre qual o sabor da pizza. Isso vai fazer com que ele pertença. O pertencimento também envolve aquelas brincadeiras, onde todos os filhos ou a família inteira está trocando afeto, trocando gentileza, talvez, quizá, rolando juntos na sala. Onde todos, não um ou outro. Nós estamos falando também aqui de não comparação. A não comparação gera pertencimento. Quando você não compara, você abraça todos. Conexão emocional com seu filho. Onde você vê o seu filho verdadeiramente como um ser humano. Talvez um olho no olho hoje não exista. Ou talvez foi, faz tempo que aconteceu. O abraço. Homens, falo agora para os pais, por favor, abracem seus filhos, beijem seus filhos. Independente da idade. Existe uma coisa muito machista na gente. A gente não pode demonstrar os nossos sentimentos, as nossas vulnerabilidades. Eu tenho certeza o quão será significante para o seu filho receber um abraço sincero seu, um olho no olho. Experimente fazer isso. Talvez sem, olhar nos olhos do seu filho por 30 segundos, 20 segundos, 40 segundos, sem falar nada. Simplesmente você falando com os olhos o quanto você ama. E diversas experiências já tem. As pessoas talvez comecem a chorar. É justamente isso, essa conexão, o abraço. Quando você abraça uma pessoa, você encosta um peito com o outro. É justamente você colar o coração. Conexão. E aqui, mais uma vez, qual que é a sua responsabilidade por fazer ou por não fazer isso? Você precisa apoiar e orientar emocionalmente seu filho. Quanto mais ele se sentir amparado emocionalmente, mais ele será assertivo, mais terá sucesso no futuro. Então, oriente. Eles não vão acertar assim como nós acertamos em tudo. Então, oriente. Faça com que ele administre as emoções. Só que é muito complicado. Talvez você não consiga administrar nem a sua. Outra responsabilidade é prover independência emocional financeira. Seu filho não pode depender emocionalmente e financeiramente de você. Então você precisa orientar. Você precisa ter a consciência de que talvez você primeiro precise trabalhar em si algumas coisas, o seu emocional, para depois orientar. Às vezes, corre junto. Você percebe algumas coisas, você vê esse tipo de conteúdo, opa, eu preciso mudar. Seu descontrole, talvez sua insegurança, seu medo, a sua ansiedade. Isso querendo ou não, eles percebem. E percebem rápido isso. Sem você falar nada. Então tenha essa consciência, esse cenário. E eu reforço, não existe manual pra pai e pra mãe. Isso vai com o tempo. Mas se você tiver que priorizar uma coisa na criação do seu filho, é a conexão emocional que você faz com ele. Não negligencie esse ponto. Você precisa amparar e orientar o seu filho a verdadeiramente estar equilibrado emocionalmente. Como você faz isso? Simplesmente amando da maneira que ele entende. Ame ele. Oriente naquilo que estiver errado. E aqui a gente já vai entrar nos quatro tipos de pais. A gente citou aqui no começo e nós vamos entrar nele. Primeiro os pais simplistas. O que são os pais simplistas? Emocionalmente falando. São aqueles que não dão a devida importância para as emoções dos filhos. Eles costumam se desviar quando vem alguma emoção negativa. Eles mesmos falam que é impróprio. Ah mas o meu filho está fazendo birra e tal. O pai desconecta suas emoções dessa situação. Acha que os sentimentos de uma criança são irracionais. Ah não, deixa aí que daqui a pouco passa. Então os pais simplistas, pra eles, eles negam as emoções, eles negam os sentimentos negativos. Ou seja, podem ser até incapazes de perceber o que? Perceber as próprias emoções como eu já falei. Inclusive dos outros. Então assim, são pais que simplificam. É difícil talvez tratar, trabalho, preciso de tempo, preciso talvez de uma conversa. E muito provável, quem tem esse tipo de comportamento, tem também essas questões. Onde o sentimento mau é dado sempre como ruim. E isso eu não quero cultivar no meu filho. Será? Será? Então passa meio que uma flanela em tudo isso. Tendem ao quê? A se desconectar emocionalmente. Por quê? Como eu não quero como pai tratar aquele desconforto, talvez aquela desobediência que gerou um conflito interno dentro de casa. Ah não, eu isolo emocionalmente o filho. Por quê? Porque emoções e sentimentos ruins, eles tem que ir para uma caixinha. Eu não tenho que tratar, dá trabalho. Eu não trato as minhas. Entende? Esse é o simplista. E aí você gera inúmeros problemas com os filhos. Ele simplesmente não julga os seus sentimentos legítimos. Ele aprende que os sentimentos, tudo que passa pela vida dele, os sentimentos, é errado. São impróprios, são inadequados. Ele pode aprender que há algo errado com eles por causa do que eles sentem. E isso aí, imagina, olha o que causa, por exemplo, vamos a pirâmide de novo. Eles não se sentem seguros, amados. E será que tomam decisões assertivas, julgando que os seus sentimentos são errados, julgando que eles não podem sentir o que eles estão sentindo, talvez se sentindo inadequados. Será que eles vão tomar as decisões corretas? Será que eles vão aproveitar todas as oportunidades que o mundo trará de bom para ele? Ou seja, esse é um exemplo de pai que não se conecta emocionalmente com o filho. Então será que eu em algum momento ou em alguma porcentagem eu ajo assim com o meu filho? Ah, isso não tem jeito, não quero tratar. Enfim, vamos a outro tipo de pai. Desaprovadores. É aquele tipo de pai que reprova as emoções. Você pode ver que nós estamos sempre focando nas emoções do seu filho. Ele reprova, demonstra que as atitudes erradas do filho, ele reprova. É naquele momento onde o negócio está pegando, onde o negócio está para explodir a tampa e ele vai com uma bronca. Ele desaprova aquele sentimento. Ele desaprova toda aquela coisa ruim e pela autoridade tenta cascalar e silenciar a emoção do filho. Acha que as emoções negativas dos filhos devem ter um limite definido. Ou seja, o filho não pode ter um destempero, o filho não pode ficar triste, o filho não pode ficar alegre em excesso, tanto pelo bom como pelo ruim. São desaprovadores. Acham que as emoções enfraquecem aquela questão do ser forte. Não, você não pode demonstrar as emoções. Acham que aquilo que é negativo torna a pessoa introdutiva e tudo que gera também nos pais simplistas também geram nos filhos de pais desaprovadores. São aqueles pais que algumas vezes eles não ficam quietos, às vezes o filho está esbravejando e parte para cima. Talvez bata e fale palavras grosseiras, agressivas, enfim, simplesmente a amarem. Mas eu vou permitir que o meu filho desrespeite? Eu vou permitir que ele tenha comportamentos errados? Não. Aí é que está. Você como pai precisa se responsabilizar, mas no momento pensa com você, pensa consigo mesmo agora. No momento de um dia onde você começou o dia triste ou que não estava dando as coisas muito certo e aí você vai para o serviço e no meio do caminho você tem alguns problemas na condução ou no trânsito, você já fica nervoso, já chega lá, já toma uma bronca do chefe ou tem uma situação difícil de solucionar com o colega de trabalho, aí volta para casa e é mais algum tipo de problema e quando chega em casa, você vai estar o que? Você vai estar pleno, controlado emocionalmente, não vai? Não. E aí acontece qualquer coisa simples em casa, você explode. Do mesmo jeito que você é passível de passar por essa situação, o seu filho também. Então o que acontece? Ele precisa, como pai, como mãe e postulante, fazer com que ele entenda a emoção. Ela e ele gerenciam as emoções. Mas aí eu falo, você gerencia a sua? Então pais desaprovadores, eles causam os mesmos efeitos de insegurança, de inadequação, de julgar, o seu filho julgar que os sentimentos não são legítimos, que ele não é legítimo. Então pais desaprovadores, tome muito cuidado quando o seu filho esboçar distúrbios ou digamos assim, desajustes emocionais e você simplesmente só e pura simplesmente, toda vez você repreende, você coíbe, você não quer saber, você não quer conversar, você não quer entender. Eu já fui um desses, hoje eu procuro me calar, eu me calo e depois mais pra frente eu vou orientar, nós vamos conversar, nós vamos colocar o evento novamente na mesa, parabenizar por talvez um autocontrole que houve ou dar uma orientação, usar de autoridade, olha filho, olha filha, você se destemperou, você falou isso, nervoso, você fez isso, isso, será que isso é bom pra sua vida se você continuar dessa forma? Entende o que eu digo, mas no olho do furacão, vocês dois nervosos, o seu filho e você, vocês não vão chegar, não adianta desaprovar, não adianta tentar calar a emoção dele, não adianta, você não vai ser assertivo na orientação que é necessária, isso vai causar eventos de injustiça talvez na cabeça dele, porque é sempre eu que estou errado, é sempre eu que faço as coisas, porque eu não posso sentir o que eu estou sentindo, eu sou o quê? Inadequado, e mais pra frente, na vida adulta ele vai aproveitar as oportunidades, não vai aproveitar as oportunidades boas que o mundo vai trazer, tome muito cuidado. Vamos ao outro pai, os pais permissivos, esses aqui, eles fazem assim, aceitam tudo, qualquer expressão, qualquer emoção, qualquer comportamento e não tratam, seja bom, seja ruim, não trata, são omissos, são permissivos, não impõe limites, não falam não ou não orientam, não ensinam a criança os métodos para buscar as soluções, ou seja, não amparam o seu filho emocionalmente, acham que administrar as emoções negativas é uma questão do quê? Uma questão assim comum, ah não, isso se resolve com o tempo, eles são permissivos, não orientam a criança, não educam a criança ao trabalhar as emoções, a fazer com que a criança, ela se torne à medida que passa o tempo, madura emocionalmente, então pensa bem, ah eu permito, eu não quero me envolver, deixa assim, não, porque isso vai se resolver sozinho, isso são atitudes de pais, o quê? Permissivos. E, obviamente, isso gera insegurança na criança, insegurança no seu filho e deixa marcas, e deixa marcas, esse tipo de pai, ele não aprende a irregular as emoções, ele tem dificuldade de se concentrar, de fazer amizade, de se relacionar com outras pessoas, está vendo como tudo isso faz com que eles se desconectem do quê? Do amor, da segurança, querendo ou não, uma criança, e todos nós somos, e existe uma criança dentro de nós que grita por segurança, que grita por amor, consciente ou inconsciente, é claro aqui que em algum momento esses pais, em nós, entraram em ação, e é para que você tome atenção sobre esses pontos que eu estou aqui, vocês podem perceber que esses três pais, eles geram uma desconexão com as emoções do filho, e que pode ser o seu filho, simplista, eu simplifico, ah não, eu não dou importância para aquilo que é ruim, eu não trato, é meio que próximo até do permissivo, o desaprovador, não, a emoção ruim eu vou punir, eu vou castigar, não, eu vou para cima, não vai falar grosso comigo, em vez de tratar, em vez de orientar, de conversar, e também o permissivo, eu não trato nada, não existe conexão, deixa assim porque tudo se resolve, agora o que você precisa ser? Um pai que prepara, um pai que na mínima nuance de instabilidade do seu filho você percebe, que são capazes de perder tempo, o seu tempo, porque percebeu algo estranho no filho, ou seja, você dá valor aquilo que ele está sentindo, e quando você toma essa postura é muito simples que ele se sinta seguro em falar as coisas para você, um pai desaprovador, o que acaba acontecendo? Quebra o vínculo emocional, quebra talvez o vínculo de confiança, um filho não fala mais com o pai, sobre questões de sentimentos, sobre questões de, entende? Só não, um pai que está verdadeiramente querendo preparar o seu filho para ter uma parte emocional boa, que vai fazer com que o futuro dele seja brilhante, ele é sensível às necessidades emocionais, respeita as emoções da criança, por exemplo, existem dois tipos de birra, e o que eu vou falar é uma, existem pais que eu vejo, por exemplo, no supermercado, a criança está fazendo birra, espernei, espernei, espernei, os pais vão caminhando, eu deixo a criança sozinha, nesse caso, precisa ser analisado, o que essa criança está reivindicando, qual é o sentimento, nesse caso aí, o que eu quero tratar é justamente uma injustiça, digamos que o pai prometeu um bombom, um chocolate, e lá no supermercado o pai não concede, ou seja, é uma injustiça, não é? Digamos que o seu chefe prometa para você uma promoção, chega no dia e no mês, criança é a promoção, se a promoção não vem, você vai ficar com sorritiado, bravo, não é verdade? Assim é o seu filho, agora, virar as costas, deixar ele berrando, urrando, a criança ela não tem as habilidades emocionais necessárias para entender a situação e sair ilesa, não, ela não tem habilidade de expressar a sua emoção, o que ela vai fazer? Ela vai se jogar no chão, ela vai chorar e tal, por quê? Porque foi alguma coisa que talvez foi prometida e não foi cumprida, e para eles é uma coisa simples, pode ser ficar ou não ficar sentado no carrinho ou no colo, não, nós vamos para o supermercado, mas não, eu vou te carregar aqui e tal, aí depois o pai cansa, entende? Ela tem também as suas emoções, assim como você, então sobre esse aspecto, não deixe, não deixe, se conecte emocionalmente, abaixa, se o seu filho é pequeno, abaixa o nível dos olhos, tenta entender o que você ouve, o que você vê, o que você sente, o que você está sentindo, o que você está ouvindo, o que você está vendo, você tem que acionar os três canais, você tem que perguntar, tem crianças que são mais auditivas, tem crianças que são mais visuais, tem crianças que se sentem, sentimentos, toque, enfim, então você tem que fazer o que? A pesquisa, nesse momento é onde você abaixa o nível dela, dizendo que eu não sou superior, eu tenho autoridade, mas eu não sou melhor do que você, olha nos olhos, ok, o que você está sentindo, o que você está ouvindo, o que você está vendo, e a criança vai falar, ah, você prometeu chocolate, e você vai me der, e você vai identificar, e perceber se aquilo é verdadeiramente uma birra por capricho, que é a outra birra, aí tem que colocar limites, enfim, mas eu não quero caçar dela, mas no emocional da criança, aí ela vai se abrir, você vai entender, talvez pedir desculpa ou amparar emocionalmente seu filho, você abraça, coloca o jantar ao peito e tal, e ele vai acalmando, por quê? É simplesmente a inabilidade de gerir as emoções dele, só que com isso, você vai orientar, oh filho, entendi, me perdoa, papai vai comprar, entendi a sua reivindicação, ok, papai vai comprar, ou simplesmente explica a situação, olha, me desculpa, papai pensou que tinha o recurso financeiro para fazer essa compra, mas não tem, e oriente, oriente também que aquele comportamento, mesmo que ele esteja com a razão, não é adequado, nem em casa e muito menos no ambiente público, tá vendo como você se conectou com ele, você se interessou pelas emoções dele e em sequência orientou, em sequência educou, em sequência colocou princípios dentro dele, para que? Para que não se repita na próxima ida ao supermercado, ou seja, um pai desse respeita as emoções da criança, respeita o emocional do filho, se conecte com o seu filho, valorize as emoções dele, independente da idade, não é adequado, oriente sim com autoridade, mas com amor, se for necessário, saia desse ambiente, se for necessário esperar um dia, espere um dia, para que você acalme, para que ele acalme, principalmente com o adolescente e com os jovens, e até mais velhos, mas não deixe, não negligencie a conexão emocional que você precisa ter com o seu filho, conexão de amor, ele precisa se sentir amado, pertencente, importante, na maneira com que ele entenda, seja um pai que prepare seu filho emocionalmente para aproveitar as oportunidades desse mundo em todas as áreas, sentimental, financeiro, emocional, com amigos, como assim amigos? Justamente a sua orientação emocional faz com que ele procure amigos decentes, amigos que são idôneos, um filho que não se sente amado, não se sente pertencente, ele pode procurar pertencimento num grupo de drogados, numa quadrilha, no meio de prostitutas, isso é pesado e é sério, ou seja, se conecte emocionalmente com o seu filho, porque se ele não encontrar isso no seu lar, ele vai encontrar na roda de bebida do bar, olha aí chegou o Mário, uau, cheio de talento, vem cá, toma aqui, é isso que eu estou fazendo para você, tal, mas se sente importante, se sente arte da trope, porque dentro de casa, não se sente, conecte-se emocionalmente com o seu filho, em amor, em autoridade, então vamos lá, Mário, qual que é o próximo passo, como é que é tudo isso, como é que eu posso efetivamente melhorar? Primeira coisa, já foi muito falado, se conecte emocionalmente, com as emoções, se conecte com as emoções, se interesse pela emoção, se interesse pelo que está passando na alma e no coração do seu filho, uma conversa, outra, promova circunstâncias que gerem memórias positivas, uma ida na padaria, uma ida numa sorveteria, uma viagem, o que que é importante para o seu filho? Pergunte, você não sabe? O que que é importante para você? O que a gente pode fazer juntos? O que seria legal para você? Promova essas memórias, entenda que cada ser humano é único e tem perfis de comportamento completamente diferentes, eu vejo muitos problemas em casa, por quê? O pai é de um perfil de comportamento, talvez mais acelerado, talvez mais aguerrido, talvez querendo mais resultados e o filho um perfil mais planejador, mais pacato, mais tranquilo e o pai acha que ele é devagarzinho, então procure entender as diferenças, as diferenças elas precisam ser somadas, porque gera equilíbrio, talvez você é muito falador, gosta de motivar as pessoas, é criativo, mas o seu filho pode ser talvez mais detalhista, organizado, onde as pessoas até se impressionem com ele, ele é tão pequeno, mas tudo no lugarzinho certinho, os carrinhos, tudo no jeitinho, já os bonequinhos na frente, tudo, mas você, é um absurdo isso, talvez o seu filho queira ficar num ambiente um pouco mais isolado, ele gosta de brincar talvez sozinho e para você é inconcebível, porque você gosta de estar com as pessoas, aí você passa a achar que por ele ser quietinho, por ele não gostar de estar tão com as pessoas, você fala, meu filho tem problema, aí leva no médico, leva no psicólogo, e que de fato era só você entender que ele tem um estilo de comportamento diferente de você, quando os pais são mais pacatos, são mais planejadores, quando eles veem os detalhes, cuidado com isso, onde os pais são mais pacatos e os filhos mais acelerados, muitas crianças indo para médicos, sendo que o entendimento é com os pais, pode ser perfil de comportamento, comunique amor da maneira que seu filho entenda, olho no olho, tem o tempo de qualidade, você passar qualidade de tempo com ele especificamente, tem os elogios que você pode fazer, as validações, tem o toque, o toque físico, tem os presentes, entende? E como que você descobre tudo isso? Fazendo, se você tem dúvida, pergunta, faz essas coisas, faz um pouquinho, um dia faz isso aqui, uma semana faz isso, outra semana faz aquilo, toque físico, toque, olhar, enfim, então descubra qual que é a linguagem de valorização, de afeição que seu filho tem, e comunique da maneira correta, ensine sempre, como eu já falei aqui, como é que seus filhos compreendem e façam a gestão das emoções, isso é função sua, isso gera confiança, isso gera segurança neles, entende? Então eu quero que esse conteúdo tenha, de uma maneira rápida, ter gerado essa consciência do quão você é importante na vida do seu filho, o quão você precisa se conectar em amor com ele, orientando, não isolando as emoções dele, não se importando, isso dá trabalho e eu não quero tratar, ou simplesmente não aprovando os sentimentos ou as reações e comportamentos ruins dele, isso não resolve, porque ele vai estar agitado naquele momento e precisa ser tratado, talvez não naquele momento, mas não, descarrega, então seja consciente, se você está incomodado com aquilo naquele momento, procure um momento mais tranquilo, entende? Não permita, não seja permissivo, porque a permissividade é para que você tenha tempo para as suas coisas, isso é até egoísta, isso é até egoísta, o seu filho fica à mercê, você simplesmente, ah não, isso o tempo resolve, eu não vou, não fala não também, não trata as emoções dele, deixa as coisas acontecerem, esse aí, esse tipo de pai, pode ser que depois chore, porque alguém errado, de maneira errada lá para fora da casa, vai fazer com que ele se sinta pertencente, importante, permitiu-se tantas coisas dentro de casa, a desconexão emocional que é a pior delas, ele vai se conectar com alguém lá fora, e aí depois você pode chorar, porque as coisas podem não ser tão boas, os grupos a qual ele vai ser inserido, podem não ser tão bons, bebedeira, droga, criminalidade, promiscuidade, coisas que eram trabalhosas, porém simples de um pai fazer, mas não fez, então, coloque-se em uma posição de responsabilidade, de fazer com que seu filho verdadeiramente, ele não dependa daqui a alguns anos, emocionalmente e financeiramente de você, quando você conseguir isso, tenha certeza que você cumpriu verdadeiramente seu papel de pai e de mãe, então, conecte-se emocionalmente na vida do seu filho. Espero que esse conteúdo tenha gerado em você a consciência de ser, a partir de hoje, a partir desse conhecimento, ser um pai melhor, um pai que participa da vida emocional do seu filho. Eu fico por aqui, um forte abraço. Tchau!

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