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This transcription is from a podcast called "Citar Poemas" where various poets express themselves through their poems. The use of words and figures of speech like metaphors, irony, and paradoxes evoke emotions and reflections. The podcast discusses a poem by Antonieta Ferraz about death and asks listeners how it makes them feel and think. The host invites the audience to join the conversation. Eu sou, e gostaria de não ser, alguém a quem a vida atormentasse, que levemente, sem ruído ou morte me levasse, e que, sem saudades, fique quem de mim gostou. Fernando de Soua, Luís Camões, Maria Teresa Horta, Sofia de Melo Brainas, Sá Carneiro e Cesário Verde. Todos estes poetas, e muitos mais, expressam-se na vida através de poemas. As palavras emocionadas envolvem cada poeta num momento da sua vida, manifestando tudo o que sentem. O locutor envolve-se como se fosse a própria vida, tal como num filme. Uma das grandes formas de expressão neste mundo é através das nossas palavras. Cantadas ou escritas, a escolha de um conjunto de letras tem o poder de nos fazer sentir raiva, felicidade e nostalgia. O próprio uso de figuras de linguagem, como a metáfora, a ironia e o paradoxo, provoca-nos uma ideia de pensamento, emoção e até mesmo uma reflexão. Bem-vindos ao podcast Citar Poemas, onde citamos poemas e refletimos sobre o seu conteúdo. Hoje trago-vos um poema de Antonieta Ferraz, onde ela fala e reflete sobre a morte. E a ti? O que é que este poema te faz sentir, pensar e refletir? Eu volto e deixo-te levar. Eu sou e gostaria de não ser Alguém a quem a vida atormentasse Que levemente, sem ruído, a morte me levasse E que, sem saudades, fique quem de mim gostou. Legendas pela comunidade Amara.org