Home Page
cover of Produtos que fazem Milhões todos os dias
Produtos que fazem Milhões todos os dias

Produtos que fazem Milhões todos os dias

00:00-48:09

Nothing to say, yet

3
Plays
0
Downloads
0
Shares

Transcription

Boa noite, galera, boa noite. Esse é o nosso super live. Vamos botar a casa abaixo, galera. Vamos fazer... Tô muito feliz de estar trazendo essa semana de aulas aqui pra vocês. Fiz mais de uma mesa, vamos fazer muito bom mesmo. Muita gente tá esperando esse conteúdo. Então, eu quero, finalmente, hoje, agradecer a vocês. Eu vou revelar pra vocês a ferramenta que a galera foi revelar. Vamos fazer a anonimidade, Valder? Quarta-feira, no final da live, eu faço a anonimidade da anonimidade, tá? Só pra caceta, não adianta pedir antes, tá? E vão ser só 150 vagas, tá, galera? Não adianta ficar aqui chorando. Então, quem caiu no fundo do muro, ó. Se não, você já pode levar, tá? Mas hoje, galera, hoje eu quero dar uma entrada nele pra vocês. São alguns produtos antigos, produtos que eram milhares e milhares de reais, entendeu? Eu quero dar uma entrada nele pra vocês com um conteúdo de muito valor e muito chanceado. É isso que eu tô buscando o dia inteiro desde que eu comecei a produzir um mobil aqui na internet. E eu quero pedir, por favor, pra você meter o dedo nesse like. Porque essa vai chegar pra muita gente, né? Vai dar relevância pra nossa live. Então, vamos lá, você dá um like aí pra me ajudar. E eu queria que vocês respondessem aqui nos comentários de onde vocês são. De onde você é, se você já me conhecia, se você já conhece o MagnoSalz, se você já sabe como funciona o Marketing Digital. Dessa vez, se eu tô lidando com pessoas no Instagram, eu já sei, eu já coloco anúncios, eu já menti, eu não menti, eu sei do MagnoDigital, eu sei como funciona, eu sei como funciona. E entender também esse aspecto aí de vocês pra que eu possa produzir essa aula de caderno o quanto eu consigo pra vocês, tá? Esses elementos aí pra vocês, tá? Então, hoje a nossa aula é realmente bacana, incrível, tá? Eu não quero fazer essas renovações básicas, de produtos que realmente vendem, que ajudam as pessoas a mudar. Uma coisa que é muito importante pra vocês colocarem na cabeça de vocês é que o Marketing Digital foi criado e pensado para atender absolutamente qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa. Uma das histórias mais famosas do Marketing Digital é de um cara, agora ele tá chamado Russell Grossman, ele é tipo o Papa do Marketing Digital, e o produto que ele lançou, entendeu? É uma arma de batata. E aí, a interesse desse sujeito é que ele vendia o tutorial de como fazer essa arma de batata, tá? E daí, ele não tava tendo lucro. Foi como ele teve a ideia de adicionar os guias de instalar já construídos a arma de batata. Então, você comprava o guia de construir a arma de batata, e daí, logo em seguida, vai ter uma campanha da JDC, ó, você já pode levar isso, esses guias aqui, pra você já chegar e já fazer essa arma de batata. E nessa brincadeira, o cara fez bilhete, bilhete, bilhete de dólares, só nessa brincadeira que ele dá a arma de batata. Entendeu? Então, assim, cara, é isso. Pelo amor do meu sujeito, conheço há mais de dois anos, acho que não sou o Geraldo, na verdade, não lembro, mas eu sou o Alfredo Lopes. Cara, não faça isso, não faça assim, né? Não faça isso, ó, todos os anos do Brasil, temos aqui. São Casal, eu já fui em São Paulo, conheço. Eu joguei futebol americano com outro time da cidade, e tal, mas na minha faculdade, eu fiz futebol. Eu fiz futebol metrônico, eu sou um fã da Argentina na faculdade. Então, eu adoro futebol metrônico. Então, vamos mudar. Vamos fazer o certo agora. Rio de Janeiro, Ferraz, Suácio, Santos, Guaralhama, Guaralhema, São Paulo, Guaraná. Caraca. Ah, Cruz, meu irmão! Ah, Cruz, meu irmão! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca! Caraca!

Listen Next

Other Creators