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QC19 V2

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Emanuela Oliveira

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The KidCast podcast from UTPR Campus Curitiba discusses the new contract for the university restaurant. The guests, Maria Joana and Jéssica, talk about the changes made, including improvements in the nutritional value and the addition of vegan options. They also mention the flexibility in the protein and side dish choices. The guests mention that the inclusion of vegan options has been well-received by students. Bem-vindas e bem-vindos ao KidCast, o podcast do Campus Curitiba da UTPR. Eu sou a Aline Nunes. E eu sou a Manoela Oliveira. E hoje nós vamos falar sobre um assunto que interessa especialmente aos nossos estudantes, do restaurante universitário. Muita gente sabe que há algum tempo entrou em vigor um novo contrato da Rio, que mudou algumas regras e também o cardácter do que é serviço nas refeições. E para falar sobre esse assunto, nós recebemos hoje as servidoras da Diretoria de Planejamento e Administração, a Maria Joana do Nascimento, a Joana, e a Jéssica Daki Fernandes Zimmermann, do Departamento de Materiais e Patrimônio. Bem-vindas, Joana e Jéssica. Obrigada, Aline. Obrigada, Manu. Obrigada pela presença. Mas antes de falar sobre a Rio, a gente vai conhecer melhor quem são as nossas convidadas. Roda a vinheta. Bom, meninas, então eu estava comentando antes de a gente começar a gravar que, além de servidoras públicas, bolsista, no caso da Manu, que é a bolsista das com, a gente também tem uma vida própria, não é mesmo? Às vezes, quando sobra tempo. E, né? Qual que é a melhor memória de infância de vocês? A melhor memória de infância é quando eu ia para a casa da minha avó. Eu sou mineira, do interior de Minas, São João Del Rey. E eu ia para um lugar que a gente carinhosamente chamava de Trevo, Trevo do Eloy. Então, principalmente nas férias, eu ia para a casa da minha avó, eu passava férias com os primos. Então, assim, é a melhor memória que eu tenho. É o que... Aquela confusão, briga, brincadeira. É o que dá o quentinho no coração, é lembrar disso. E você, Joana? A minha melhor memória de infância é que eu morava numa cidade pequena na cidade de São Paulo. E os terrens, os quintais das casas eram enormes. E tinha muitas árvores de manga, né? E a gente brincava de pega-pega com os colegas, mas não era no chão. Era pulando de galho em galho de uma árvore na outra. Era muito divertido. Ainda bem que as mães não viam, né? Não, não. Elas só viam quando a gente se machucava. Mas, além disso, a gente ainda apanhava, né? E você, Manu? Ah, também gosto da casa da minha avó lá. Não tem comparação, assim. Minha avó, ela... Não está mais entre nós. E minha infância toda é só baleada nela mesmo. As avós são maravilhosas, né, gente? É. Comida. Comida, amor, carinho incondicional, menos regras. Faz tudo. Faz tudo para os netos, né? Verdade. Sou avó, sei bem como é isso. Melhor coisa que tem. Mãe dobre. O amor de avó é uma delícia. Porque é mais sem tanto compromisso quanto a mãe tem que ter, né? Mas e agora, hoje em dia, vocês, para curtir o pós-trabalho? Vocês, assim, têm uma seriezinha para descansar? Tirar um pouquinho a cabeça do UTF-PR? Eu gosto. Gosto bastante de assistir filmes, de assistir séries. Gosto de repetir séries, saber o que já vai acontecer. E o que você está vendo no momento? Agora eu estou assistindo uma série bem tranquila. Eu falo que é série que a gente não precisa pensar. Boa para descansar. Que em português chama Nova Garota. É bem tranquilinha, assim. Às vezes estou fazendo alguma coisa e deixo a série ligada ali. E você, Joana? Bom, eu canto em três grupos do coral do UTF-PR, né? Só não canto no infantil porque não deixam, né? Eu adoro cantar e faz muito bem. Ele ajuda a gente, né? Por causa do estresse do dia a dia. Aí você chega lá para ensaiar e você esquece que teve algum problema durante o dia, né? É muito bom. E eu perguntei para vocês sobre a infância, né? E agora eu quero saber o sonho de vocês para a aposentadoria. Eu já tenho um sonho para a aposentadoria e eu começo, tá? Eu queria ter um motorhome para viajar o mundo sem compromisso de horário, sabe? Era o meu sonho de aposentadoria. E o de vocês? Olha, eu confesso que eu gostaria de viajar antes de aposentar. Mas como eu sei que é quase impossível. Ter esse desprendimento todo, né? Eu acho que o nosso desejo é mais ou menos igual. Porque eu também quero aproveitar e viajar. Mesmo porque eu também já trabalho nessa área de turismo pela associação. Pela associação da UTF-PR, né? A Jonas já viajou bastante, né? Já viajei bastante e eu quero continuar viajando. Vou me dedicar mais a essa área. Como voluntária na associação. E nessas viagens, vocês ouvem o quê? Vocês gostam de shows? Vocês ouvem que tipo de música? Olha, eu gosto muito de sertanejo. Falei que eu estudo no interior de Minas, então o sertanejo é muito forte. Eu gosto muito também de viagem mais tranquila, assim. Pra descansar mesmo. Hotel Fazenda eu gosto muito. Gosto de praia. Praia mais tranquila. Não praia muito badalada. Porque eu tenho dois filhos, então quanto mais tranquilo... Eles já badaram o suficiente, né? Tem combate. Ele já é bem badalado. Então, passeio mais tranquilo eu curto mais. Bom, quanto a música, eu sou eclética, né? Eu gosto de todos os tipos de música. E viajar, adoro viajar onde tem praia. Adoro viajar. A parte de praia é... Eu também tenho um sonho, também, de morar numa praia. Mais precisamente lá no Nordeste, João Pessoa. O Rodrigo sempre fala, Ah, a Joana vai morar em João Pessoa e nós vamos visitar ela lá. Com certeza. Isso também faz parte do meu sonho, né? Bom, e a gente vai falar de R.U., mas antes da gente falar do R.U., eu quero saber qual o prato preferido de vocês duas. O meu, se nós quisermos contar, eu gosto de feijoada e de nhoque. São os meus dois pratos preferidos. Agora, se eu tivesse que escolher uma comida pra comer o resto da vida, isso seria pão. Uma única comida, pão. Não vivo sem pão. E vocês? Posso falar dois? Eu falei três, né? Eu gosto muito de estrogonofe e gosto também de arroz, feijão, abóbora, aquele purezinho de abóbora, linguiça e couve. Adoro. Eu adoro muito carne assada, churrasco, feijoada, muita salada. Não consigo comer sem salada. Gostei de tudo, por enquanto. Batata suíça, especificamente, é do meu pai. Nossa, meu pai sabe fazer uma batata suíça. Gente, que gostoso. Eu não teria essa habilidade. Acho que deve ser difícil. Eu aprendi com ele. Eu faço uma batata bem engraçada também. Batata suíça dá as contas, né? Pode deixar. Bom, meninas, então agora vamos falar sobre o RU, o Restaurante Universitário. Desde setembro do ano passado, o Campus Curitiba tem em vigor um novo contrato da RU e que, para construir esse novo contrato, a gente sabe que tem todo um trabalho que antecede o início do contrato em si. E eu queria que vocês falassem um pouquinho da construção desse processo e o que vocês levaram em conta para construir esse novo contrato. Pedidos dos estudantes, o que vocês pensaram que seria importante ter nesse novo contrato da RU? Eu acho que é importante a gente começar falando também que uma das idealizadoras desse novo contrato, hoje ela não pode estar aqui conosco, mas é a Andressa. Além da demanda dos usuários, que são os alunos, a Andressa tem um contato, apesar de não ser a área de formação dela, mas ela tem um contato muito estreito com a nutrição. Então ela vislumbrou uma necessidade de aperfeiçoar essa questão nutricional do cardápio, apesar de já ter um formato bem bacana, mas ela viu que poderia ter algumas melhorias, e também a demanda da questão vegana. No contrato anterior, a gente tinha a opção ovolactovegetariana, que já estava bem próximo da vegana, mas a gente viu que poderia ser otimizado. Mas posso resumir que é uma vontade de alguns servidores, não estão todos aqui, a gente está representando esses servidores, e o pedido dos alunos, que são os usuários. A Manu vai perguntar daqui a pouco sobre a questão da alimentação vegana. Houve também uma mudança sobre a quantidade de proteína. Teve uma mudança na quantidade, porque antes o peso preconizado ali no contrato era o peso in natura, hoje o peso preconizado já é o peso processado. Ou seja, depois do cozimento. Isso, depois do cozimento, 100 gramas. E além disso, no contrato anterior, o prato proteico ele era estabelecido por dias da semana. Então, por exemplo, toda segunda-feira, eu não vou lembrar o que era, mas, por exemplo, era frango. Toda segunda-feira era servido frango no almoço. Hoje não, hoje esse prato proteico ele segue uma frequência mensal. Então, por exemplo, o frango, durante um mês, ele tem que ser servido oito vezes. No almoço, distribuído entre almoço e jantar. Então, essa frequência, ele dá uma flexibilidade maior. Então, quem almoça todos os dias na segunda-feira, ele vai ter a chance de comer frango, ter a chance de comer um patinho, chance de comer uma carne suína. Então, deu uma maior variedade no cardápio do RU. E tem a questão da guarnição, que antes era composta por duas opções de alimentos ricos em carboidratos. Hoje, uma é rica em carboidrato e a outra é rica em fibras. Ou seja, isso é importante porque, por exemplo, tem mais verdura cozida do que, por exemplo, macarrão e batata, né? Sim, sim. Quando a gente foi fazer o planejamento, a gente pesquisou com alguns profissionais e a nutricionista que nos ajudou, ela pontuou bastante isso, que ela sentia falta de alimentos ricos em fibra. Então, como a gente tinha duas guarnições no cardápio, a sugestão dela foi essa, que mantivesse uma guarnição rica em carboidratos e uma rica em fibras. E hoje a gente tem, quem frequenta a RU sabe, que tem legumes refogados. Não tem, às vezes, tem o macarrão. A gente tinha muito macarrão no contrato anterior. Hoje a gente tem o macarrão, mas pode ter batata, pode ter mandioca e mais um outro legume. Pode ser a cenoura, pode ser chuchu. Ou seja, mais saudável. Na opção vegana, ela sugeriu que tivesse a linhaça também para... Sim, para complementar ali a dieta. Então, vamos falar especificamente sobre a questão dos alimentos veganos, que foi uma mudança feita para atender um pedido dos alunos. Então, eu queria saber como vocês avaliam a inserção da opção vegana nos RUs do Campos Curitiba, por favor. Então, foi uma demanda bem grande, apesar de ser um grupo pequeno, mas eles foram enfáticos em pedir alimentos que fossem veganos. A gente pode dizer que a gente não está tendo reclamações, né, Joana? Não. A gente não está tendo reclamações. A gente tinha algumas reclamações e a gente... Quando era o ovo lácteo vegetariano. Ovo lácteo vegetariano. E, assim, a gente recebia de uma forma aberta, porque ajudava a gente a entender, porque é um universo que a gente também não... E a gente também já pensava nessa mudança, né, porque sempre tinha um usuário ou outro que falava, mas a opção que está lá não me atende. Então, foi bom essa sugestão dos alunos, esse pedido que veio também eles encaminharem para a SAI, né, que é a Reitoria, que formalizou o documento solicitando. E nessa SAI, a nutricionista, né, ela faz parte ainda, se não me engano, desse setor, que ajudou a equipe a formular toda a parte vegana que atendeu os alunos. E o que foi bem bacana é que esse grupo de alunos, eles estavam bem empenhados. Não foi somente um pedido. Não chegaram na diretoria, na DFLAD, fizeram um pedido. Eles formalizaram, fizeram um estudo por trás e chegaram até esse documento que levaram para a SAI. Então, foi bem fundamentado a felicitação deles. Isso é muito importante, né. A gente precisa que a comunidade acadêmica, ela nos ajude a melhorar, né, que apresente projetos, né, para melhorar. A nossa intenção é melhorar cada dia mais para que o aluno permaneça na instituição, né. E satisfeito. E satisfeito, porque nós temos ali os alunos bolsistas que a refeição deles é aqui. O almoço e o jantar. O ideal seria que tivesse também o café da manhã, como é feito em algumas universidades por aí. Mas ainda, por enquanto, a gente não consegue. Quem sabe, né. Porque quem sabe é no futuro. Porque nós não temos um espaço adequado, né, para tudo isso. Então... Outra questão contemplada ali pelo novo contrato é a oferta de algumas refeições comemorativas durante o ano, né. Vocês poderiam contar para a gente sobre alguma delas, o que já foi feito, como que isso é definido e planejado, como que isso é recebido também, principalmente pelos estudantes, que é a maior parte de quem utiliza os RUs, né. Sim. A primeira data comemorativa que a gente fez foi na inauguração do primeiro dia do contrato. Que teve bolo. Teve bolo de chocolate. Teve bolo gostoso. Bolo de chocolate vegano. Vegano. E o tradicional. O tradicional. Eu comi tosto. Aí eu gosto mesmo do tradicional. Não tenho toda essa elevação espiritual para conseguir fazer grana. Mas a gente já começou no primeiro dia. E também a gente teve uma decoração que foi um diferencial. Não foi uma decoração simples, a gente sabe disso, mas foi um começo, né. E aí já nesse primeiro dia, a gente lançou uma pesquisa de satisfação online, que foi a primeira vez que a gente fez. Eu já tinha no Ecoville, era a Joana que fazia a pesquisa lá no Ecoville. Eu era responsável pela administração da sede lá, né. Então eu estava sempre atenta ali. E mesmo porque os alunos, eles iam lá na administração. E o pessoal da Ecoville gosta muito da Iva de lá, né. Sim, gostam. E aí eles escrevem lá. Se tem alguma reclamação ou alguma sugestão, eles encaminham por meio da fiscalização. Então isso é muito bom para a gente. E aí a gente fez também um mini-evento, que também foi um teste. A gente está aí em período de teste, até para saber como os alunos vão receber. No dia das crianças, a gente fez uma dinâmica com quebra-cabeças. A gente recebeu o feedback, o pessoal gostou, porque a gente deixou quebra-cabeças em frente ali, a entrada do RU aqui no centro. E eles foram montando, cada um montava uma parte. E a nossa ideia era demonstrar que o RU vai ser construído dessa forma, cada um fazendo a sua parte, para a gente chegar no todo. No outubro, Rosa, a gente teve uma palestra sobre a prevenção do câncer. A gente teve capacitação de colaboradores do RU com parceria com o Exército. Inclusive a sargento que ministrou a capacitação é uma ex-aluna da UTF-PR de Ponta Grossa. O que foi a capacitação? Boas práticas de manipulação de alimentos. Ela formou em tecnologia de alimentos, ela ficou dez anos na indústria e foi para o Exército. A gente veio para cá num sábado, a gente passou uma tarde aqui no sábado e foi bem bacana. Aí teve voltas-aulas, que também foi novamente o bolo de chocolate. Na Páscoa, teve a apresentação do coral, que a Joana faz parte. A gente quer implantar para os novos eventos. Como nós temos quatro grupos, então dá para... Quatro vezes por ano, pelo menos. Cada grupo dá para apresentar em um dos eventos que vem pela frente. Vai dar tudo certo. A gente tinha planejado outras coisas, mas com a greve, nós tivemos que suspender por enquanto. E esse já teve pinhão? Até o último. É uma das coisas que está prevista no cardáfio nos meses de junho e julho como forma de resgatar a cultura do Paraná. Fala em Paraná, a gente já pensa em pinhão. Tanto que o Neylon, vocês conhecem o Neylon? Ele começou a trabalhar... Servidor no DSEG. No DSEG. Ele fez para a gente... Se eu falar errado, Joana, você me corrige, porque você sabe mais. Aquele desenho que tem o pinhão, em qual lugar de Curitiba tem aquele desenho? No Petit Pavé? Eu acho que... Petit Pavé ele chama. Então é isso que... Fala do Paraná, fala de Curitiba, eu já penso em pinhão. Eu não faço ideia do que é isso que você acabou de falar. Por favor, explique. Não no centro de Curitiba, mas até aqui, nas calçadas em volta. Nas calçadas, é bem tradicional. O desenho é na Rua 15, tem isso também. O desenho, se você olhar, é igual no Rio de Janeiro, Copacabana, né? A pedra preta e a branca lá. Aqui também, só que é no formato do pinhão. É desenho do pinhão. Ah, o nome do pinhãozinho. Não do pinhão dessa cultura. Então com pedras, é Petit Pavé. É o nome de Petit Pavé. Deve ter algum outro nome. Aqui, o Campo de Curitiba é o maior campo da UTF, né? E a gente queria ter uma ideia de quantas refeições são servidas por dia nos dois rios que a gente tem no Campo de Curitiba. Bom, ela varia entre 800 e 1.000 refeições. Já tivemos 1.200, já tivemos 1.400, depende do cardápio do dia. Eu percebo que a quarta-feira, feijoada, nós temos mais usuários ali. Tem que ter feijoada. E a feijoada deles realmente é bem gostosa. Então, acho que é por isso também. E quando tem os eventos, né? Também, como é divulgado antes, eles já se preparam para o dia do evento, que vai ter algo diferente. Eu gostaria de lembrar, então, que os estudantes aqui da UTF-R, eles pagam R$ 3,50 pelas refeições no RU, e que os estudantes que têm direito ao auxílio não pagam, né? No entanto, esse é um valor que é subsidiado pela universidade, uma vez que o valor real da refeição é de R$ 11,95, que é o preço pago, por exemplo, por nós, servidores, se a gente for fazer a refeição ali no RU, né? Como que funciona, vocês já foram falando ao longo da conversa, mas como que funciona a fiscalização do contrato do RU por parte da universidade? Como que é o papel de vocês, o que vocês fazem para garantir que o contrato seja cumprido de maneira correta? Atualmente, eu não faço parte da fiscalização do contrato, eu faço parte da equipe de apoio, a Joana é a gestora do contrato, eu brinco que ela é a dona do contrato. Ela tá pra bucha do contrato. Ela tá pra bucha do contrato. Mas ali, o contrato, ele é um contrato muito complexo, né? Porque a gente tem que fiscalizar vários aspectos. Quando eu tava no outro contrato, vou falar mais dessa parte, porque é o que eu tenho um pouquinho mais de conhecimento, é a questão das boas práticas de manipulação. Então, as boas práticas de manipulação são as práticas que devem ser adotadas pelos manipuladores de alimentos. Manipuladores de alimentos é todo mundo que tem contrato direto e indireto com o alimento. Então, a gente verifica se ele tá assiado, se pode usar adorno, e não é só quem tá dentro da cozinha. É aquele que tá ali no caixa, é aquele terceirizado que traz também o insumo. O da limpeza. A gente verifica se as instalações estão limpas, se os equipamentos deles estão limpos, se ali também o estoque tá tudo conforme preconiza a legislação. Então, essa parte de boas práticas de manipulação é isso que é verificado. Aí a outra parte, acho que vou deixar com a Joana pra falar. Bom, é que assim, a fiscalização do contrato do RU, ele é formado por duas equipes. Tem a gestão do contrato, tem o fiscal técnico, administrativo, e tem a comissão de fiscalização na parte. Tem uma portaria onde tem alunos que participam também, professores, técnicos, e as meninas, a Andressa e a Jéssica, estão lá como apoio. Essa é a parte que faz essa parte que ela falou também. A gestão mesmo, é mais a parte contratual. Aí, tipo, se tem um problema, o aluno, ele encaminha um e-mail comentando sobre determinado problema que aconteceu. A comissão de fiscalização ela responde e a gestão encaminha pra empresa. O contato com a empresa. Toda a parte do relatório mensal, de todas as refeições, encaminha pra empresa, quem faz a gestão. A verificação, se o aluno não consegue, ele vai ali pra fazer a refeição, pra comprar o ticket. Ele não consegue, eles encaminham pra gestão, pra verificar o que aconteceu, pra dar uma autorização. Agora, Jona, uma coisa importante, você falou em alguns momentos, sobre a importância do aluno participar, né? A Manu tá aqui representando, inclusive, os estudantes. Vi algo errado? Ah, na hora que eu cheguei pra fazer a refeição, tinha acabado o arroz. Enfim, qualquer coisa... E onde tem que ser feita essa comunicação? Porque é importante que os estudantes saibam qual é o canal, pra que, inclusive, essas equipes que fazem essa fiscalização, saibam o que está acontecendo. Nós temos um canal, né, de comunicação. Eles podem encaminhar para o e-mail fiscalizacal-ct arroba o tfr do .br Esse e-mail é monitorado diariamente. Nós temos uma pessoa que trabalha com a gente lá no DEMAP, que ela verifica diariamente tudo que chega nesse e-mail ali. E passa pra comissão de fiscalização e pra gestão, pra poder responder. E cobrar da empresa. Melhorias, tudo. Quando o e-mail é enviado com imagens, é melhor? As imagens, a gente gostaria que fosse como um anexo, não no corpo do e-mail. Quando a imagem é no corpo do e-mail, às vezes a gente não consegue visualizar. Mas é importante. Ajuda. Até porque o usuário, ele também é um fiscal. É um fiscal do contrato. O contrato tem um valor muito alto, né, e a gente precisa desse ajudo. Tem um lugar certo pra fazer essa observação, essa reclamação, né, pra que possa de fato ter seguimento, né. Além da receição, a gente também tem o suco, né, na Rio. E tem um limite pra consumo por quem está comendo. Qual que é o limite? 200 ml. Ele está no termo de referência. Só que a gente enfrenta alguns problemas, porque temos usuários que eles levam uma garfinha dele, né, de 500 ml e aí, às vezes, ele nem percebe, né, e ultrapassa os 200 ml. E com isso, o aluno que vai se alimentar depois, ele fica sem o suco. Lembrando que o suco não tem uma pessoa servindo como a parte da proteína, né? Não, isso aí é livre. Isso aí é livre. É a consciência de cada um. Talvez eles não saibam disso, né, que é 200 ml. Talvez seja necessário que a empresa coloque lá, né, 200 ml pra pessoa, né, um aviso, alguma coisa. Aí a gente precisa também da ajuda dos alunos. E também, talvez, uma indicação de quanto que é 200 ml, porque às vezes a pessoa não tem a noção, né? É, nós podemos tentar e deixar essa informação lá. É o equivalente a um copo de tal tamanho, né? Sim, sim. Só aproveitar que você falou sobre o porcionamento, agora na Rio, sobre a proteína, eles estão deixando ali um porcionamento da proteína, porque receberam, foi recebido algumas reclamações. Sim, nós recebemos um e-mail, veio da Sede Covil, um usuário perguntando pra gente qual, né, o padrão de porcionamento da proteína. Então, pra ficar mais fácil pro usuário visualizar, agora tem tanto da opção vegana, quanto da opção tradicional, ali uma porção equivalente a 100 gramas. Pra pessoa saber se a dela tá mais ou menos dentro daqui. Isso. Então, quem for servir no Rio, pode ficar atento e ver se o que tá sendo servido no prato tá correspondente. De repente, se ele achar que não, pode falar com a pessoa. Sim, isso. Que tá servindo. Isso mesmo. Comunicação. Comunicador, é bem isso que eu acho que é importante, a comunidade como um todo saber que precisa levar pro canal certo pra que possa ser protegido, enfim, né. Além de tudo isso que nós perguntamos pra vocês, tem mais alguma informação que seja importante sobre o Rio pra nossa comunidade acadêmica? Nós temos a questão do horário pro usuário comprar o ticket. Ele começa já às 7 da manhã, né? Às 7 da manhã, o almoço é servido até às 14h30. Isso. Só que o sistema, ele só vende até às 14h. Ele fecha. A partir das 14h, se o aluno vai comprar a refeição, ele já é jantar. E o jantar também. O jantar é até às 20h a venda do ticket. E o buffet no almoço é até às 14h30 pra servir o buffet ali, se o aluno já tem o ticket. E o jantar até às 20h30, né? Servido até às 20h30. Então isso tem que ser muito importante. Nós vamos trabalhar junto com a empresa do RU nessa parte de comunicação visual. A gente vai colocar, a gente vai deixar bem claro pra eles. A gente precisa dar ajuda deles também. A gente até, Manu, me lembrei agora no Manual do Calouro, né? Tem essa informação sobre a importância de comprar o ticket com antecedência. Sim. Colocar lá. Uma outra coisa que nós estamos fazendo também, que nós vamos encaminhar pra vocês, nós temos muito problema com os pratos. Quebra muito o prato. Os pratos que estão lá, eles são novos, mas ele quebra muito a pontinha. Lasca. É, lasca. E pode alguém, alguém se machucar. Nós estamos fazendo um estudo pra adquirir bandejão, igual acontece em outras universidades. Só que pra isso também, não é só o bandejão. Nós temos que fazer um estudo do equipamento, a máquina de lavar que você pode colocar o bandejão dentro. Tem que ter um outro equipamento pra secar. A questão de higiene, né? E aí nós vamos fazer, vamos encaminhar pra vocês pra fazer uma pesquisa com os alunos. O que que eles acham disso? Eu, particularmente, eu gosto, porque ali tem todas as partes ali. Pra você colocar, né? É, não mistura. E uma coisa que eu sempre faço quando eu tô comendo na Rio, é na hora de levantar a bandeja, cai tudo pra fora da bandeja. Nós já tivemos o acidente do prato cair da bandeja, então, e com isso aqui vai... No primeiro momento, o custo, o custo pra adquirir as bandejas e os equipamentos que precisa vai ser alto, mas você não pode pensar só agora. Você tem que pensar a longo prazo. É muito mais higiênico também. Nós tivemos também, o que que aconteceu? Tivemos a mudança dos caixas, né? Mudamos de local, nós fizemos isso tudo. Ainda tá, a gente tá analisando também se é viável ou não. Pelo menos na fila do ticket e na fila de se servir, né? Nossa, eu já confundi a filosofia deles. Eu fico com tanta vergonha. Adquirimos alguns equipamentos, adquirimos alguns equipamentos, estamos fazendo um estudo técnico preliminar pra adquirir novos bufês, pra melhorar, né? Tanto a parte, o atendimento no terreno quanto na parte superior. Outros equipamentos pra melhorar o trabalho dos colaboradores também, que eles precisam, né? Então, tem bastante coisa aí pela frente. Eu queria agradecer Joana e Jéssica por vocês terem disponibilizado o tempo de vocês pra conversar com a gente, com a comunidade do Campos Curitiba, sobre esse assunto que interessa tanta gente, especialmente aos nossos estudantes, que são a razão da gente existir, da universidade existir, né? Sem os nossos estudantes, não existe o TFR em Curitiba, né? Queria agradecer a presença de vocês. Nós é que agradecemos pela oportunidade. Obrigada, Aline. Obrigada, Manu. E obrigada a Manu, que além de bolsista da Fcom, ela veio aqui representando os estudantes, né? Na área desse restaurante universitário, que é tão importante, inclusive, pra permanência dos estudantes na universidade, pra que eles tenham mais tranquilidade, né? Pra poder estudar sabendo que eles vão ter uma alimentação balanceada aqui, né? Mas fica aqui o nosso convite pra que os alunos participem da fiscalização, junto com a gestão e a comissão de fiscalização. É muito importante a participação deles. E até se quiserem também desenvolver projetos, projetos acadêmicos, de pesquisa. Tem muitas esferas ali que dá pra ser explorado. Inclusive de comunicação. Inclusive de comunicação, é verdade. E obrigada a você que nos acompanhou e que nos ouviu. Foi um prazer ter a sua companhia. Se você tiver alguma crítica, elogio ou sugestão de entrevista, pode mandar pra gente no e-mail, que é ascom-ct.edu.br E nós te esperamos novamente no próximo episódio. Um beijo, tchau!

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