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Então, meninas, esse entregamento, ele foi planejado, né, em auxílio da Carol, porque às vezes pode acontecer de a gente precisar enviar o bebê da UTI, né, na transição do cuidado da UTI para a maternidade e também da UTI para o filho. Então, quais são os critérios, né, nessa transição? Então, o bebê está na UTI, ele já está bem, né, ele está... Tudo evoluiu super bem, ele não precisa navegar pela ação mecânica, ele não... Ele está, pelo menos, há uma semana respirando sozinho, ele não precisa de ajuda de nenhum tipo de ventilatório, ele já tem total capacidade de sair da UTI. Então, nesse momento, a gente vai fazer a transição. Se for um bebê pernasculto, né, que precisa ainda evoluir ganho de peso, precisa evoluir a movimentação, né, a gente precisa iniciar, se o bebê não tem uma perna variável, a gente vai ter a questão dele, se ele não vai perder mais peso por isso. Então, esse bebê deve ficar na UTI, tá? Pra quê? O período que ele vai ficar lá é muito maior, né. Então, a gente não vai enviar pra maternidade por conta de todo o processo. E a UTI foi justamente planejada pra isso, né, pro bebê ter essa continuidade do tratamento lá, sem precisar do cuidado de UTI. Já o bebê que a gente pode encaminhar pra maternidade vai ser um bebê de termo, né, um bebê que já tá com capacidade total de mamar o peito, sem perder calorias, sem ter perda de peso e só precisa finalizar o tratamento pra alta. Então, pode ser que vocês recebam um bebê com catástrofe de perigo, né, que precisa terminar o tratamento medicamentoso, com o estiótipo, tem que levar uma orientação pra poder receber alta pra casa em uma diversa UTI, tá? Então, nós vamos falar sobre todas essas condições de transição do cuidado. Então, lá na UTI ou na maternidade, quais são os bebês? Quais são as condições dos bebês que nós vamos receber lá? Então, pode ser que tenham os bebês nas vasouras, né, com fosfeterapia. Então, esse tipo de bebê já é uma rotina de vocês, né, ter o bebê em fosfeterapia, mas precisa de uma avaliação exterior, precisa de um cuidado que relevante também, né. Um bebê na incubadora precisa que esteja monitorizado. Quais os bebês que terão isso, né? Um bebê que não tenha ainda 1,8 kg, né, um bebê que ele tá menor de 1,8 kg, eu não posso colocar ele no berço, com roupinha, apesar da roupa, apesar do cobertor. E, se eu tenho esse bebê perder calorias por conta da perda de calor, vai ser muito maior do que quando ele tiver maior que 1,8 kg, tá. Então, pra esses bebês que a gente pode eventualmente dar alta da UTI, eu posso até dar alta de um presente, um bebê de UTI presente. E eles não precisam da UTI, mas precisam ainda ter um cuidado mais criterioso, tá. O bebê vai ficar em incubadora, monitorizado com o monitor cardíaco, com o sensor de temperatura, que a gente tem uma temperatura em tempo real, a gente designa, a gente vai estabelecendo com o termômetro, tá. Também vamos ter os bebês com alimentação VO, e que esteja na transição de sonda pra VO, ou nessa avaliação inicial, tá. Então, nós vamos falar também do bebê com sonda. Vamos ter bebês com gastrostomia, né, outra realidade nossa. Bebê com cateto é difícil, então, como eu falei, às vezes pra terminar de biótico, né, pra incentivar a alimentação, ainda precisa ter esse cuidado ali com o cateto, tá. E um bebê menor de 1,8 kg tem, né, que nem eu falei. O bebê não precisa mais de UTI, mas ele é pequenininho ainda, precisa estar em incubadora pra receber cuidados mais criteriosos. E aí, falando de cuidados criteriosos, avaliação de sinais vitais precisa ser criteriosa, né. Não é simplesmente ir lá e falar, eu vou ver os sinais, avaliar a frequência cardíaca, anoto e ok. Não. Por que? Como que eu vou fazer essa avaliação, né? Pra tudo tem um porquê, né. Então, por que que eu estou fazendo os sinais vitais, né, pra avaliar o quê, né, quais funções do bebê nesse momento. Então, a gente precisa ter uma avaliação crítica dos valores dos sinais vitais e saber avaliar as funções físicas do bebê na hora da avaliação dos sinais vitais também. Um bebê agitado, chorando. Um bebê gelado. Então, avaliação aos sinais vitais não conter dentro do padrão de normalidade por conta de outros fatores, né. Às vezes, eu chego lá pra avaliar os sinais vitais e o bebê tá incoativo, tá depurado, né, até se anote, se avaliar, né. Quando eu coloco o pulso óptimo, eu não tenho uma leitura que designa, mas por quê? Porque a perfusão do membro não tá adequada pra avaliar os sinais desse momento, né. Então, primeiro eu vou ter que avaliar as funções clínicas pra depois conseguir lançar os sinais vitais de forma diretinha, tá. E como que a gente vai avaliar, então? Primeiro, o que eu já falei, a gente precisa estar atento aos sinais do bebê. Se ele tá coragem, se tá se anote com a perfusão, né. Qual que é a perfusão adequada, né. Se tá coragem, se tá coragem, eu coloco o pulso óptimo. A leitura do pulso, a curva, né, da leitura tá bem redondinha. Ela tá mostrando pra gente que a leitura tá sendo dividida. Se ela mostra uma leitura como tá bem traçada lá do monitor, eu não vou confiar, né. Tá mostrando ali uma saturação de 93%, uma frequência de 149, mas a gente tá vendo que ele não tá lendo adequadamente. Eu preciso esperar a curva ficar certa pra poder anotar os sinais vitais de forma indefinida, tá. Preciso ver se o sensor tá posicionado adequadamente, porque o bebê que tá na incubadora é monitorizado continuamente. Às vezes sai ou puxa o bebê no pezinho. Às vezes ele chora e não tá tendo uma leitura naquele momento. Então, primeiro eu vou esperar o bebê se acalmar. Primeiro eu vou esperar ele, se ele estiver vivo, depois que ele tá, inscrever ele pra depois anotar os sinais vitais, tá. E pra verificar, então, em primeiro lugar, a saturação de oxigênio. Como eu falei, às vezes vai ter o bebê com o monitor cardíaco. No caso da Lucinha, às vezes não seja. Com a monitorização cardíaca mesmo. No monitor. E se é o bebê mais estável, que já tá no beijo, que já tem o maior confínio assente, eu não tenho necessidade de deixar ele monitorizado 24 horas. Eu só vou colocar o consultorzinho pro portátil na hora da verificação dos sinais vitais, tá. E aí, como eu já falei, preciso estar sempre atento aos sinais do bebê antes de lançar a saturação de oxigênio. Porque às vezes o bebê se mexe, não precisa nem estar ajustado. Às vezes ele tá só se mexendo ali dentro da equadora e a saturação mostra 85, por exemplo. Nossa, o bebê tá dessaturando, né. Já começa a ficar meio que desesperado por conta disso. Mas vamos, né. Vamos esperar primeiro o bebê se acalmar. Vamos esperar ter a curva adequada pra depois identificar a saturação correta, né. Então, a gente tem um videozinho no posicionamento do sensor, tá. Uma forma adequada de posicionar. A gente pode posicionar tanto no bracinho, quanto na mãozinha ou no pézinho, né. Ah lá, respeitando a altura da artéria, né. Onde ele consiga captar com mais facilidade a oxenoglobina no capilar. Não precisa apertar muito, né. Pode ser de forma sutil. Porque é bem difícil esse sensor, né. Por isso que quando o bebê mexe, ele já para de ler. Ele tá fazendo a leitura. Então, a leitura do sensor, a luz do sensor é muito sensível. Então, ela consegue captar tranquilamente se tiver uma perfusão adequada, né. Tem que lembrar da perfusão. Se não tiver uma perfusão adequada, ele não vai conseguir fazer uma leitura adequada, tá. Tem um outro videozinho que é a posição do sensor no pézinho. Uma situação importante aí. Além de tudo, então, é melhor captar pela luz, é melhor a gente colocar na planta do pé, né. Ele lê no dorso do pé? Ele lê. Mas a melhor leitura, mais rápida, a leitura mais rápida seria numa planta do pé. A luz, tá. Por que que a gente coloca a direção do sensor pra trás? Porque, principalmente quando o bebê é muito pequenininho, o fio, ele tende a quebrar e o pé da criança fica caindo, né. Então, o pézinho fica em posição infinita, a gente chama, né. E aí, como o bebê, a gente precisa preocupar, principalmente o bebê na luz, com o posicionamento adequado nele nos primeiros dias de vida. Então, o posicionamento do sensor também é muito importante, tá. Se for uma monitorização contínua, tá. Se for só pra ver na hora final de trás, não tem problema qualquer posicionamento pra alguém. A sequência cardíaca, né, que é outro parâmetro que a gente vai utilizar o Maria. Essa foto, o bebê tá com monitorização cardíaca mesmo, com os sensores, com os cabos de ECG. Nesse caso, a gente só monitora o bebê que tá em estado grave, tá. Não sim, na maternidade, não tem necessidade de monitorizar com os eletrônicos. Por que que a gente monitora com os eletrônicos? Porque, como eu já falei, quando eu tenho um bebê que já tá numa situação muito legal, né, tá num estado crítico, a qualquer momento ele pode apresentar uma perfusão lentificada ou ele já tem uma perfusão lentificada. Dependendo do diagnóstico, né, ele tem uma perfusão lentificada. Às vezes ele tá com drogas no motivo pra manter o coração no estresse cardíaco adequado, mas o sensor do fluxo ósseo sempre não vai conseguir fazer uma leitura de alunos. Às vezes o bebê faz uma queda de saturação bruca e o sensor demora pra fazer a leitura. Por quê? Diminuiu a perfusão na periferia, diminuiu a leitura a alunos, o sensor não consegue aplicar, né, e ele não faz a leitura. Então, nesse tempo que ele demora pra fazer a leitura, a gente pode estar tendo um abraço cardíaco que poderia ter iniciado as manobras e a gente não começou, né. Então, por isso que a gente deixa o bebê grávido com uma rejeição cardíaca, tá. Na hospitalidade, normalmente, tem bebês que sabem fazer uma palavra, tá. Comparado com a normalidade, a gente tem que estar sempre atento, né, Por quê? Se eu identifico que o bebê tá numa frequência cardíaca maior do que o padrão de normalidade, eu já tento me preocupar, o que dá pra fazer o tempo, né. Às vezes uma temperatura elevada leva a uma frequência cardíaca elevada e leva a uma freqüência hidratada aumentada, né. Então, por que que o bebê tá quente? Ele pode ter incubador? Eu posso diminuir o incubador pra poder diminuir a temperatura do bebê e estabilizar essa frequência cardíaca ou essa freqüência hidratada que é, né, uma coisa leva a outra. E aí, como que eu posso diminuir a temperatura do incubador, né. Eu vou diminuindo, eu diminuo uns 5 graus, mais ou menos, até o alarme a gente pode diminuir, tá. Porque ela chega no... a temperatura do interior da incubadora precisa estar dentro do parâmetro que você tá diminuindo. Então, se ela cai mais ou menos do que a temperatura interna, ela vai passar o alarme pra você ajustar, tá. Então, a gente diminuiu até o alarme e fez 5 minutos. Não diminuiu, a temperatura não abaixou, eu posso desligar a incubadora, abrir as portinolas e ter a temperatura baixada. Por que abrir as portinolas? Porque quando eu desligo a incubadora, eu desligo o motor. Então, a circulação de ar acontece com o motor, né. Se eu desligo a incubadora e deixo as portinolas fechadas, é como se eu estivesse segurando o bebê dentro de uma caixa fechada, né. Não vai ter circulação de ar ali pra ele, tá. Então, isso é muito importante lembrar. E aí, quando abaixar essa temperatura, eu volto a desligar a incubadora, né. Se normal, e aposto que o bebê está dentro da normalidade, tá. Mas que mesmo com todas essas condutas, eu não tiver melhora da frequência, não tiver melhora da respiração, então eu não preciso comunicar o médico, né, pra poder avaliar o que está acontecendo. A frequência respiratória, como eu já falei, precisa avaliar todo o contexto. Por que que o bebê está cansado, né. Às vezes ele está mal posicionado, às vezes o pescocinho está mal descretido. O prematuro faz muito apneia ou uma frequência aumentada, ele não vai conseguir respirar. Se o pescoço estiver descretido ou estiver intercendido, se ele estiver incomodado com o posicionamento que ele está naquele momento, ele vai apresentar uma frequência respiratória aumentada, tá. Então, isso é muito importante a gente avaliar no momento se o pescoço está agitado. Esse é um exemplo de batimento de asa nasal. É um bebê que está agitado, porém ele estava muito acordado, ele estava sem sedação. É só um exemplo, sabe, você não vai encontrar bebês dessa forma, mas ele estava agitado e, consequentemente, ele começou a ter esforço respiratório por conta disso. Daí, ele precisou ter sedado de novo, tá. Mas, o que eu falo, né, o que eu faço no treinamento? O bebê que apresenta batimento de asa nasal é porque ele já está no limite do esforço respiratório. Por que? Primeiro ele vai começar a apresentar esforço respiratório, se for por alguma patologia, né, se ele tiver, né, um vaso, uma patologia que está levando ao conforto. Então, ele vai primeiro apresentar uma frequência respiratória aumentada, depois ele vai começar a ter um dos acessórios, o ator acessório. Então, vai começar a ter retração intercutal, retração de energia pragmática. Depois, ele vai apresentar batimento de asa nasal, tá. Esse é um exemplo de esforço respiratório. Às vezes, a gente vê até quadros muito piores, né, do que esse aí. E a retração intercutal. Mas, bem, ele está tão cansado que ele está usando um ator acessório para poder conseguir manter a modulação. Entenderam que, para mim, temos que ter qualquer momento, tá. ... E aí, a gente adotou isso, porque a pediatra queria tirar as perguntas, porque eram particulares, ela decidiu. E daí, assim, ele falou que, como ele ficou muito cansado, ele ainda estava um pouco tártimo, que ele ia ficar por alguns dias. É normal? Porque, assim, ele não tinha nenhum conforto, ele estava um pouco tártimo. É, não sei. É normal. ... É, porque ele, assim, normalmente, a gente deixa na pediatria até, a gente vai tentando desmantelar até estabilizar. Então, não tem mais nenhum sinal de conforto. Mas, se isso for tirado, basicamente, ele pode... Quando ele teve, apresentou-se nesse conforto, ele teve uma fadiga, né. Teve uma fadiga da mecânica, fisiologia, pulmonar, teve uma fadiga da musculatura também, dependendo da intensidade dessas pessoas. E aí, a tendência é manter mesmo, uma sequência mais, aumentar. Mas, aí, a gente avalia, né. Às vezes, tem só uma frequência respiratória aumentada, mas não tem esforço respiratório, não tem muita musculatura que é tolerável. Aí, a gente tem que avaliar. E avalia só uma temperatura, né. Então, também é outro parâmetro importantíssimo, que eu falei. Se tiver hipertérmico, a gente precisa avaliar por que ele está hipertérmico nesse momento. Às vezes, está, por exemplo, em 36, 36, 47, acima de 37, 38, e sabe que tiver hipertérmico, né. Mas, o bebê na incubadora, a maioria das vezes, é por conta das temperaturas da incubadora, né. Então, eu tenho que ir no incubador, eu tenho que avaliar primeiro, antes de lançar esse sinal imunitário. Porque, se eu lanço o sinal que não esteja o que deveria, eu posso levantar vários questionamentos, né. Por que, se o bebê tem febre, ele está no quadro excepcional? Porque, febre é o que? Quadro excepcional. O bebê que faz febre, é um bebê que já está num quadro que é muito avançado, né. Porque eles estão imaturos, né. Você teve um homológico que é imaturo. Então, para ele apresentar febre, ele precisa estar no quadro excepcional, e muito avançado, tá. Então, a gente sempre suspeita primeiro, no lugar da incubadora. Se o bebê está no verde, está com os bichinhos, está com muito abasalhado, a gente pode tirar um pouco dos outros, né, dos subvertidos. Mas, se estiver na incubadora, a primeira coisa é suspeita na incubadora, tá. Antes de lançar o sinal imunitário. Se tiver hipotérmico, a gente faz isso em avaliação. A manutenção da mamonteria, isso já é importante desde o nascimento, então, lá na sala de parto, a Sociedade Brasileira de Psiquiatria já traz para a gente que é importantíssimo manter a narcotermia, né, porque a hipotermia pode ser muito deletéria para o sistema. Então, a gente tem que se preocupar. Independente do peso, da idade excepcional, não só do prematuro extremo, do prematuro menor de 37 semanas, mas qualquer bebê precisa garantir a narcotermia desde a sala de parto, tá. E no decorrer da internação também. Então, qual que é a narcotermia? Valor de normalidade, né. E a gente sabe que é de 36,5 a 37,5. Se for menor que 36,5, a gente precisa começar a se preocupar. Já está caindo o valor de normalidade. Se começou a subir mais que 37,5, também precisa se preocupar. Tá bom? Lá não, sim. Como eu falei, o bebê que estiver monitorizado, a gente... Porque ele fica sem roupinha, eu preciso manter a avaliação clínica desse bebê pelo período em que ele não estiver atendido no cirurgião. Então, eu preciso estar vestido, né, para eu olhar para aquele bebê e já identificar sinais de conforto, sinais de coloração da pele, né, se ele está pálido, se ele está desporado, né. Se ele está palideipotânico e desporado é diferente, né. Palideipotânico é o bebê presente quando ele está num estado crítico, assim, né. Quando ele já tem alguma patologia que representa aquela parte dele. Agora, o bebê desporado é um bebê que pode estar com a jambinha baixa, né. Tem uma jambinha baixa. A gente também se cuida da minha. Os meus bebês eu já fiz na junção de sangue, eu avalio sim. Então, é... Eu não trouxe essa questão, mas pode acontecer. Então, isso tudo é importante a gente avaliar. Você olha no bebê e fala, mostra, né, está bem desporado. E a gente fala, olha aí, a doutora, olha, está desporado. Várias vezes eu cheguei e falo para o médico, olha, que tipo de doutora acha que a gente coletar no programa para avaliar outra vez? Principalmente os extrematúrios do bebê. O período que ele passa na UTI, ele consome muita insulina. Então, é recorrente a quantidade de transfusões que ele dispare. E também por conta da quantidade de colete que ele dispare. Quanto mais sangue ele tira, mais vai caindo a hemoglobina, tá. Então, isso tudo a gente deixa o bebê ter um pouquinho para avaliar. E com o sensor de temperatura. Porque, quando eu posiciono o sensor na pele, eu vou ter uma avaliação da temperatura em tempo real. Então, eu vou garantir que ele mantenha no termínio. Inclusive, a gente coloca um relaxo na temperatura para mostrar para a gente que está caindo menos de 36°, está subindo mais de 37°. Então, esse é o sensor de temperatura. Ele vai ficar fixado, vai ter uma leitura que dedica ou na altura do filho, se o bebê for um bebê prematuro, porque o bebê prematuro não tem aquela camada de gordura que o bebê adulto não tem. E isso facilita que consiga captar a temperatura da altura do filho. Vai ter uma leitura que dedica. Ou também, eu posso colocar o bebê prematuro na altura da fila, na região ocipilar. Como se eu estivesse recitando manualmente, na poça, na pocinha aqui da fila. Posicionado, não pode ser em cima da costela, senão a temperatura não pode ser, não tem temperatura que dê medida. O prematuro pode ser tanto no filho, quanto na fila. O bebê no externo, o mais adequado que seja na região da fila, tá? O ponto da gordura que ele tenha de dominar. Certo? Essa toquinha, a gente tem sinalizado lá na UTI, no bebê-filho-animador. Eu trouxe só para mostrar para vocês. É para manter a informação para a equipe de enfermagem e também para a família. Às vezes os pais questionam a temperatura que eles visualizam lá no monitor. Às vezes eles acham que o bebê está muito quente, mas não, às vezes está bem quente, então não serve isso. Ou se está muito quente realmente, a gente explica para eles, que pode ser preocupador, porque todos os meninos já foram adotados. A pressão arterial também é uma avaliação muito importante. E na UTI ou na maternidade, a gente só vai verificar no caso de bebê que estejam com medicação para controle pessoal. Às vezes é o bebê cardiopata, que está com uso de medicação. Às vezes é um bebê pronto-plástico, que é uma função pulmonar que o bebê prematuro vê o uso do oxigênio, por muito tempo, e ele acaba ficando com o pulmão pronto-plástico. Aquele pulmão machucado, infiltrado, que precisa de medicação para poder manter esse pulmão funcionando bonitinho. Então, normalmente são diureticos, corana, audações, e que às vezes, por conta disso, precisa ter um controle de pressão. Como que vai ser esse controle? Sim, a gente tem um motor com o manguito para verificar. Só que uma coisa muito importante. Sim, eu não tenho ainda o adaptador para o manguito adequado. Porque para cada peso, eu preciso de um manguito adequado. Eu não posso colocar um manguito pediático, igual tem lá na UTI, que é desse tamanho, um bebezinho. Porque ele não vai ter uma leitura cibernética. O manguito, para ele ter adequado, ele precisa estar acoplado no braço ou na perninha, de forma que não ocupe a área total. Ele precisa deixar pelo menos um centímetro de espaço até chegar na artéria, e que esteja posicionado corretamente para ter uma leitura cibernética. Mas eu vou fornecer essa adaptação para o manguito adequado lá, se a gente quiser. Até hoje, a gente não precisou ver esse padrão de leitura no bebê. Mas temos a leitura, os parâmetros de normalidade. Se a gente quiser ver esse padrão pessoal, a gente precisa saber. Além do padrão de normalidade, está muito alto, está muito baixo. Depende da idade instacional, depende do peso. Então, isso tudo precisa ser avaliado. Então, a posição adequada do manguito. Aquele manguito, este é o número 4. Aquele lá é o número 5. A gente tem esse tipo de manguito oral UTI, que a gente avalia pelo peso do bebê. Então, dependendo do peso. Hoje a gente já dividiu um de 3 quilos e 7 centímetros. Então, eu utilizei o manguito número 5, que ficou adequado, a mesma coisa da foto ali, o tamanho do bebê. Sempre posicionado de forma que a extensão esteja na direção da artéria, para a gente ter uma leitura indevida. E precisamos também se assentar com a causa do dor, uma avaliação da dor em todos os bebês. Independente do estado geral, do estado físico que ele estiver, a gente precisa avaliar a dor também. Então, qual que é a escala de dor que a gente avalia para o neonato? No período neonatal, a mais indicada é a escala de NIS, que é essa escala que está aparecendo ali. Lá onde a gente lança os sinais de HIV, eu consigo encontrar a escala de NIS e ela abre aquela... Quando eu clico em valor, ela abre a caixinha. E aí eu avalia a função que está o bebê e se mostrar um score maior que 4, eu preciso tomar uma... ter uma ação, né? O bebê está com dor. Então, o que eu posso fazer? A gente tem várias formas de amenizar a dor no período neonatal, que não precisa necessariamente ter um medicamento. Pode ter embolando o bebê, contendo, posicionando, formas que dão satisfação para ele parar de chorar. Um chupeta, um dedinho enjubado, um lipose. Se tiver envelhecimento materno, a melhor forma de aliviar a dor é colocando o pranoná, que é um aliviamento. Então, para quem não consegue visualizar essa escala, a gente vai pedir para habilitar para o bebê. Uma, porque ele não precisa fazer... É uma tendência que eu acho que fazem só nas mães, só nas mães. Não precisar fazer esse exercício, também, em casa. A partir do momento que a gente precisar, para ele se preparar para a avaliação na unha, a gente vai usar, ter cuidado de avaliar a dor, dando o solteiro internado. Então, a escala a gente vai adequar para a avaliação, tá bom? E a avaliação da glicemia é outro parâmetro super importante. No período que o bebê estiver lá, na segunda maternidade. A forma como a gente verifica e... Qual o parâmetro que vai mostrar para a gente, né? Então, a gente vai avaliar nesse vídeo. Esse bebê teve uma... Tem várias formas inadequadas aí. Então, primeiro que esse bebê tem um furinho lá no meio do pé. Então, alguém furou no meio do pé para coletar para fazer glicemia. Então, já não está legal, não está adequado. A melhor forma de coletar, qualquer tipo de exame no pézinho, teste do pézinho, coleta capilar. E a glicemia tem que ser na lateral do pé, né? Essa área do calçado é uma área muito sensível, né? Tem dermações ali, né, passando. E a gente tem até relatos de fisioterapeutas que depois do pós-alta da UTI, quando o bebê começa a andar, ele começa a andar na ponta do pé. Por conta da sensibilidade que fica ali no calçado, tá? Então, a gente precisa se preocupar na hora de verificar a glicemia. O que eu não posso fazer? A mesma coisa que vocês falam em coletar capilar, né? Eu não posso fazer ordenha do sangue para poder... Porque a mesma coisa da coleta capilar, que o resultado do exame não vai ser um resultado que dê digno, se eu fizer uma ordenha, da glicemia capilar a mesma coisa. Então, eu preciso encher o calcânio de sangue, né? Fazer aquela prisãozinha e depois curar. Aí, a hora que sai aquela boca gordinha é onde eu capto a gotinha pro teste, tá? E aí, se mostrar um parâmetro, um valor muito baixo, que eu vou mostrar pra vocês, um valor de normalidade, é... A Carol tava falando, né? Que um bebê com uma glicemia de 35 anos de idade acaba ofertando dieta, né? Pra aumentar e não aumenta naturalmente. Um bebê com 35 anos na UTI já é um... A gente já levanta um moleque, né? Não posso deixar um bebê com uma glicemia dessa, porque uma glicemia lá, você pode fazer... Ficar muito ativo, né? A não ser aconselhado ao tratamento e pode até também ter crises conduzidas por conta da glicemia. Então, a gente precisa ter condutos. Uma glicemia de menor de 50 já é possível comunicar o médico, né? O que pode ser feito? Às vezes, só com a dieta não vai aumentar. Preciso fazer algum bolo de bicol, de ouro, até que tá no forno, tá? Lembrando que o bebê prematuro, ele é mais suscetível a fazer com glicemia. E com glicemia também, ou hiperglicemia, pode ser indicativo de infecção, né? Um bebê que persiste por muito tempo lá, escorrija a hipoglicemia e faz a hipoglicemia de novo. E fica por vários dias ou horas fazendo a hipoglicemia, pode ser indicativo de quadripeculo, tá? Então, o que a gente já falou? O que é importante avaliar na hora de fazer a glicemia papilar? Vamos fazer rodízio, né? Dos locais, então, se o bebê tiver com uma... Eu acho que não vai ter o caso na utica ou na maternidade, mas tiver com alguns horários de dieta durante as 12 horas, precisa fazer rodízio nos locais de contato. Nunca fazer ordem, sempre aproximar a fita da gota, e nunca ficar procurando a gota ali na hora de fazer, porque o resultado não vai ser decidido, tá? Realizar a medida da glicemia sempre no período pré-transial, então antes da administração da dieta, porque depois que passa a dieta, a glicemia tende a estar mais aumentada, né? E sempre comunicar, se o caso tiver um valor abaixo de 100%. Lá no fim também, a gente já teve casos de bebês em isolamento, tá? A gente já teve bebês com condutivite lá, e tem que se preocupar, né? Com as precauções. Se preocupar também com os simples momentos de higienização das mãos, que a gente tem naquela plaquinha, porque não é só quando eu coloco no bebê que eu posso levar a contaminação. Às vezes os dispositivos, os equipamentos que o bebê está ali ao redor do bebê, que o bebê está ali ao redor do bebê também pode apresentar, ter alguma bactéria que foi passada por alguém que acabou tocando, depois de tocar no bebê, tá? Então sempre lembrar de higienizar as mãos, usar o álcool gel depois de todo o procedimento, depois de mexer no bebê, depois de mexer nos dispositivos que ele tiver, tá? Aparimentação. Lá no fim vai ter com o roninho, a toca, aliás, a máscara e o ambiental, tá? Tem bastante respeito ao ambiental nas fotos, não deixar aberto, né? Daquela forma ali que ele está mostrando na foto. E o cateto edifício, né? Para a manutenção do cateto edifício, a gente deve ter bastante atento à extensão dele, né? Porque um curativo sujo, molhado, tem risco de infecção, tem risco de trastornos físicos, tem risco de perder. Então precisa estar sempre com o curativo íntegro. E quem está no cuidado com o bebê é o que é maligno, né? Quem faz o curativo é sempre privativo da enfermeira, tá? Mas quem está no cuidado com o bebê precisa variar. Olha, mas colando, tá sujo, precisa trocar o curativo, tá? Esse é um dos vídeos do Cuidado Com o Tife. Aí o que que ele está mostrando pra gente? Ou a pinça do coletivo, ou a pinça do coletivo, nesse caso ele está com torneirinho, mas a maioria dos bebês só pinça com o que sai da ponta do coletivo, tá? Para acessar a permeabilidade do cateto, vamos fazer o flush turbilionado, tá vendo, ó, dando um pouquinho na seringa, porque o flush turbilionado ele vai levar o soro pra dentro do cateto de forma circular, né? Então se tiver algum resíduo de sangue aqui dentro, ele vai conseguir tirar. Se eu faço um flush direto, né, empurrando lá o êxodo da seringa, ele vai empurrar reto. Então se tiver algum sangue parado, né, que eventualmente ele conseguiu entrar pra dentro do cateto, ele pode fazer um coagulo ali, tá? Ele conseguiu tirar. Então a melhor forma de levar o cateto é o flush turbilionado, tá? Lembrando, sempre lembrando, terminei o flush, fecha a pinça funcionalmente, tá? Pra você ter pedido de retornar pra dentro do cateto. Esse é um cateto que a gente fez de dois frentes, esse é um cateto que a gente faz com todos os bebês, tá? Eu não consigo passar um cateto maior que esse, porque a veia, o calibre da veia do bebê não comporta um pique maior que esse. Então a gente tem os piques da China Hospital de dois frentes e três frentes. O três frentes é pra pegar, bebê maior de um ano, tá? Menor, maior. Ou assistentes que sejam bebês grandes, né? A gente avalia que tem uma veia que comporte um pique de três frentes. Se não, a gente usa o de dois. Tá? É um cateto de equilíbrio, então qualquer refluxo de sangue pra dentro, cresceu uma pinça, o fôlego fica fechado, uma bomba parada, deixou incluir um fôlego contínuo, pode obstruir, tá? E eu tava falando pro pessoal, né? Na outra turma. Posso deixar o pique estalinizado e ficar fazendo flush de fôlego? Nesse caso, não é indicado. Por quê? O momento que você faz um flush e não fechou a pinça adequadamente e retornou o sanguinho pra dentro, já tá perdido o cateto. Porque ele é muito fino e qualquer sanguinho que voltar, ele vai fazer um fôlego, mesmo que tenha um fôlego minúsculo, ele consegue obstruir, né? E qual que é o risco, também, de ficar fazendo flush de hora em hora, né? Ou de três em três horas? O risco de aumentar o volume de infusão desse bebê. Então, todo bebê, ele tem um cálculo, né? A gente vai falar do balanço híbrido. Um cálculo de volumes infundidos e volumes eliminados, não de quatro horas. Então, o médico senta lá e faz esse cálculo diariamente. Se eu começar a fazer flush várias vezes ao dia, nem que eu fizer assim, como o Daniel, que é o recomendado, fez esse tênis, né? Com esse tamanho de cateta, eu vou aumentar muito a infusão de soro durante as 24 horas desse bebê. Tá? A mente, eu fico pronta? Não. Até terminar o tratamento. Aí, ele exerce esses sentidos pra passar o cateta. Eu faço a menstruação, então, vai ver como funciona normalmente a meia-orelha do meio do braço, né? Posso passar nessa perna? Posso passar na mão? Posso, desde que o pique consiga ser o tamanho do membro até chegar na minha casa, tá? Então, eu faço a menstruação, por exemplo, se eu precisar de 15 centímetros de pique no lugar da infusão, até na minha casa, eu vou cortar em 15 centímetros. Pode ser que eu também precise ultracionar. Às vezes, eu faço a anestesia e ele tá fundo, ele tá dentro do ato. Então, eu não posso deixar o pique dentro do ato, né? Porque se ele ficar dentro do ato, ele pode enfrentar várias complicações para o bebê. Ele pode enfrentar cicardia, pode fazer grave cardia, pode fazer até infecção, né? Indo cardíaco. Mas, eu tenho que ultracionar o pique pra esse cara chegar na altura do meu mercado. Então, pode ser que na ultrativa ele tenha um, dois centímetros inferiorizados. Isso vai estar lá no check-in de insertão do pique, tá? Na hora que eu vou, que a gente abre lá a avaliação de fazer, tem o check-in de insertão. Então, a enfermeira que inseriu, vai ter evoluído lá, vai ter anotado quantos centímetros foi inserido e quantos centímetros tem que ser inferiorizado, pra poder ter esse controle. Tá? Porque também, o que que acontece? Às vezes, o pique migra pra dentro. Mesmo que você deixou dois centímetros inferiorizados, na ultrativa ele tava inteiro pra dentro. Então, precisa agregonar o volume do chá, né? Considerando que, primeiro, o raio x já foi feito no dia da insertão, a partir daquele raio x, a gente verificou quantos centímetros tem que estar inferiorizado ou não, ou o pique inteiro tá dentro do AVE. Tá? Esse é um outro vídeo de cuidado com pique, que é na hora de fazer a medicação, né? Então, antes da medicação, a gente vai fazer o flush, que meia terceira da aula, né? Não pode esquecer. Pelo nível de contaminação, os correntes no nível. Então, eu faço o flush, perdionei o nádeo. Fechou a pinta. E aí, pode fazer a medicação. Depois da medicação, repete o flush, tá? Só nesse momento é importante fazer o flush. Fora isso, se tiver com cor contínua, né, ou recomendada uma alavanca de pelo menos 1,5 ml hora, pra manter a permeabilidade do catéter, eu não preciso fazer o flush, porque não tem corrente flutuando, tá? Então, isso a gente vai falar do balanço político e o quanto é importante a gente contabilizar, continuar esse fluxo indigno nesse bebê. Então, né, o que a gente já falou, né, tudo o que tá falando ali, né, da técnica de turbulionamento e técnica de manipular o catéter, a criança precisa rola antes da infusão de qualquer solução. Tem que usar, tava feito lá também, tinha uma coisa que eu não falei, mas tem que usar seringa de 10 ou 20 ml, tá? Seringa de menor calibre, ele pode monter o catéter, tá? Nunca usa seringa de 10, ah, eu vou fazer 1 unidade no pique, né, na seringa de insulina. Posso fazer? O que que acontece com a seringa de insulina? Quando eu faço 0 e 1, 1 unidade, no caso que é 0, no jogo é 1, né, pode ser que tenha alguma misturação dentro do volume. Quando eu faço, ela vai, a misturação vai entrar só em uma válvula, o que que é isso? Então, eu posso usar, tá? Eu não vou fazer nem compressão no pique, eu vou usar ela, o volume é tão baixinho que ela vai entrar só na válvula. Depois eu vou fazer ela rápido no consolo e na hora que eu tiver as ideias. Certo? É essa a questão. Fora isso, eu não uso nenhum outro tipo de seringa na... que não seja de 10 ml do catéter, tá bom? Então, falando do balanço líquido, né, que eu já vinha comentando, quanto que é importante a gente contabilizar os volumes incluídos e os volumes eliminados no bebê nas 12 horas, no caso, que é o nosso ano. E aí, o médico, a hora que ele passa, ele vai contabilizar as 24 horas. Então, quando o médico tem aula pra ter o bebê, ele vai fazer o cálculo do volume que vai faltar de leite, o volume que vai faltar de soro, o volume de medicação, tudo isso é contabilizado pra 24 horas. Eu não posso exceder esse volume. Então, tudo que eu fizer de slushing, de coleta de exame, todas as perdas de urina, de evacuação, eu fiz bem anotado, bem especificado lá no anotamento dos ganhos e perdas de tarifa, tá? Então, os volumes eliminados vão ser por sonda, por dia oral, por... pela feia materno, por gastroxia urínea, por bem, pra adenose, pra muscular limpo, né? Tudo que foi incluído no bebê, todos eles. As perdas são os volumes eliminados. Então, diurese, volume, evacuação, drenagem, sangramento, coleta, né? E se caso eu for utilizar uma fraudinha, né, com diurese, mas que tem evacuação, eu só chamo de diurese. Porque senão a montagem da evacuação vai aumentar muito, né? Eu vou saber se é diurese ou evacuação. Aí a gente anota em cruzes, tá? Aí sempre lembrando que o parâmetro é quatro cruzes pra grandes quantidades, três cruzes pra medias quantidades e dois cruzes, ou um parâmetro pra pequenas quantidades, tá? Esse é o... onde aparece o lançamento do caminho de perda, tá? Pra quem não tem acesso ao lançamento, a gente vai pedir pra habilitar pra poder fazer esse lançamento. Principalmente não assim, né? O bebê na maternidade ele já tá no quadro mais estável, como a gente falou, né? Não é de alta, não é de grande importância fazer esse lançamento. Mas o bebê da UTIM, ele precisa ter esse lançamento de perda, tá? E tem que lançar o peso do bebê também. O peso da UTIM, ele é feito todo dia às seis da manhã. Por quê? A hora que o médico passa de manhã, ele quer saber o peso atualizado. Então, aproveitar esse momento que pesou, já lançar o peso no caminho. Porque dentro do peso, se eu tiver o peso lançado em vazio, a hora que o médico vai descrever, o próprio vazio já faz o cálculo dentro do peso que foi lançado, tá? Então, a gente fala que o balão tem que ser equilibrado, né? De forma que o volume eliminado seja o volume eliminado ou próximo desse volume, né? Ou seja, tem que ser exatamente em que o volume tem que cair, tá? Tem que ser pra cá. Aproximadamente igual. E quando as pernas estão superiores ao volume multiplicado, eu falo que o balão foi negativo, tá? Então, eu perdi mais do que limitei. A perna não pode ficar desidratada, né? Então, eu tive muita diurese nas 24 horas e o ponto do volume incluído. Aí eu perdi. A boquinha é mais sequinha, a ponta dela é deprimida. Isso mostra, afinal, a desidratação. Precisa de um pouco mais de volume pra ser adequado. E quando as pernas são menores que o volume multiplicado, a gente fala que o balão foi positivo. Então, ele retém o ríquido, né? A gente vê o pezinho mais inchado. Às vezes o posicionamento do decúbito que ele ficou, que o pessoal tem mais inchado, o olho inchado, né? As mães já avaliam bastante essa questão lá na hostinha. Então, por isso que é muito importante a gente avaliar o que foi incluído, o que foi eliminado nas 24 horas. E outra questão que a gente vai ter bastante na hostinha inteira, é isso com sombras. Então, o posicionamento das sombras no estômago é muito importante. Porque a gente avalia como que vai ser essa direção. Se estiver muito alta, pode ter muito de volume, muita respiração. Se estiver muito baixa, pode não ter uma direção adequada. Então, a posição adequada é no corpo do estômago. O negro. Essa é a posição adequada. E por que eu contigo uma posição adequada? Eu não posso passar sombra com o bebê inchado? Eu não posso passar sombra com o bebê que me queima, até que todo ele tem que ficar calmo. E você lateraliza o percoço e faz a mensuração, né? De corpo posicionado no nariz, das sombras no nariz, até o lóbulo na orelha. E eu posso seguir em reta até o avento de pós, né? Na altura do avento de pós. Então, essa posição eu vou garantir que está lá no corpo do estômago, tá bom? E depois, manter a altura da sombra para a administração da diética. Porque ela pode, às vezes, funcionar. Às vezes o bebê puxa, às vezes ela está muito profunda, a gente usa a serpilha sempre aí. A sombra que nós vamos ter lá na ursina. Então, eu posso ter a sombra uretral, a sombra uretral é essa aqui, que é a sombra que pode ser passada para alívio, né? Que é a sombra de urelhos. E a gente usa na UTI e na U5 para a dieta, tá? Só que essa sombra, quando ela tem que viver, ela precisa ser trocada cada 48 horas, tá? Então, dia sim, dia não, ela tem que ser trocada pelo risco de eliminação do desígnio do plástico, do organismo do bebê. A sonda freca, ela é esse material adequado para manter até 30 dias na região gástrica, tá? Inclusive, em geral, ela pode ficar também. Então, a gente dá preferência no bebê que já estava, na dieta serena, né? Que não tem nenhum risco de bônus, de ter que trocar a sonda, a gente mantém a sonda freca, tá? O posicionamento da sonda, a gente dá preferência por manter lateralizada, porque a gente fez vários testes, né, de manutenção da sonda, da UTI, e verificamos que o quê? A sonda que está em cima do nariz, ela fazia a lesão de colunela nasal na parte de cima, pela pressão que fazia aqui. A sonda que estava no bigodinho, pode ser feita? Pode, desde que tenha um cuidado, né, essa do bigodinho. A do nariz eu não recomendo, não. A do bigodinho tem a mais facilidade do bebê estacar a sonda, então ele acaba machucando, porque ele arranca a pressão por uma forma bruta, né? E a formal lateralizada, a gente deixa uma folguinha, né, não pressionando a colunela lateralizada, e fixa no rostinho, então ele não consegue estacar a sonda, mas se ele fica uma folga muito grande, ele consiga passar o dedo e aí tira, mas se ficar com uma folga pequena, pra não achar o rabelo do nariz, a gente fixa do lado e a melhor forma que a gente encontrou de não ter visão, depois que a gente começou a ficar dessa forma, não tinha visão de pele ruim. A melhor forma da inclusão de leite, da administração na dieta é por gavagem, né, por leite. Quando eu faço a gavagem, eu respeito a motividade, o leite desce pela gavidade, conforme a motividade inicial. Então, se eu ocupo o leite, eu praticamente estou cortando a entrada desse leite no sono. E na gavagem não, na gavagem a gente respeita a motividade e vai descendo pela gavidade. Não precisa estar muito alto, porque quando está muito alto, aquela altura da imagem é muito alta. O bebê, outra questão também, está muito deitado reto, não precisa estar elevado. Pelo menos, não precisa estar muito alto. Conforme a gente anota lá na anotação, pelo risco de broncoaspiração, deve ter um risco de 45 graus. A sobra não precisa estar muito alta, pode ser um nível mais baixo. A mãe, se estiver lá entusiasmada, fica com o bebê no colo, segurando a sombra e o leite desce, conforme a motividade inicial. Não tem risco, não vai aguentar os riscos. Às vezes, tem a indicação médica, diz que quer que faça com o leite mais lento. Então, a gente pega a indicação médica, mas se não tiver nenhuma outra indicação, a gente, de melhor forma, também vamos receber os bebês com gastrostomia, como a gente tinha falado lá no começo. O que é a gastrostomia? A gastrostomia é, normalmente, o bebê já chega com aquela sombra níquel, um bloco, que o balãozinho dela fica lá dentro do tombo e ela fica fixada assim na parede, do lado de fora, na parede de arco, na área gráfica. Ela tem uma extensão para usar para contagiar essa. Então, essa extensão, a proteção dela é lavada três vezes ao ano, para não manter a dieta parada lá dentro dela, pelo uso de infecção. A gente nunca pode deixar o leite parado. Ah, outra coisa que eu quis falar para tirar o leite no corpo da sombra, tanto a preta quanto essa, a gente tira com ar, meio milho de ar, porque é suficiente para tirar o leite e não deixar o leite parado aqui. E eu não tenho risco de fazer extensão gástrica, não tenho risco de comprometer o bebê por isso, tá? Não é indicado passar água no bebê, porque então o volume a mais no bebê é necessidade, tá bom? Então, vamos manter a lavagem da gastrostomia na extensão de três e três horas e se passar medicação também, para não deixar mesmo. A maior dieta que eu vou ter no equipo é um pouco menor que o PCMN, tá? Menor que o PCMN, a gente passa uma filinha, tá bom? Porque o lactato ele vai mandar um dobre paque de leite com um dobro de 10 ml a mais para a gente contar o equipo. Então a gente nunca diminui a dieta de dois tipos, a gente diminui o dobro de paque, né? Porque eu passar os 10 ml do dobre paque no equipo vai ter mais 10 ml sem necessidade de beber. E manda também um equipo, um dobre paque de água, que é para a gente lavar o equipo depois da passagem da dieta, né? Eu não vou deixar o equipo pendurado lá com resíduos de leite pelo risco de contaminação, sendo que eu não vou trocar esse equipo de três e três horas, eu vou trocar esse equipo a cada duas horas, tá? Então eu lavo esse equipo até terminar o período terminado, pra saber que é abril ou pra gente descansar. Então um milho de paque de água, provavelmente, pra lavar o equipo, um paque de água eu falo isso, porque tudo que a gente já viu acontecer. Passar leite no balão da sonda, já vi. Passar, utilizar o milho de paque que era pra lavar o equipo e passar o milho de paque inteiro no deserto. No inteiro, né? Porque a pessoa colocou pra lavar só no espetãozinho, mas alguém chamou, quer dizer, o equipo aberto, quando viu que foi inteiro, viu que ficou com a barriga desse tamanho, então eles voltaram pra atender. Tá? Então, sim, é coisa que parece que seja, mas não é. E não passa a lavar? A lavar nada? Pra tirar? A gente colocou em drenagem. A primeira coisa que, a hora que o visualizador tinha passado, foi em drenagem, até eliminar tudo que foi fundido. Tá? Aí foi em drenagem. Mas, tira a extensão, terminou de passar o leite, tira a extensão de lavos em água corrente, não colete o equipo em lugar nenhum, lave o equipo fora do paciente, tá? E atentar também ao balão da Jato, né? Já vim passar leite no balão. Então, aquela partezinha lá que a Ana está mostrando é o balão, né? Parece que tem, mas às vezes, na hora dos cuidados, não se atenta e acaba conectando. Porque a seringa conecta aí facilmente. Porque na hora de espalhar o balão, tinha que conectar o seringo pra titular a água, pra pôr a água lá dentro. Então, qualquer seringa conecta aí. Tanto a Overlock, quanto a Exif, que é a da pontinha, conecta tranquilamente ali, tá? A única forma de cortar a dieta é conectando a extensão lá naquele buracinho. Essa orientação a gente pediu pro Marcos fazer é uma orientação, ou se for mais relevante pro cuidado dos bebês, não se enca. Então, se vocês acabarem ficando um dia lá, né? Se a gente precisar da flor de vocês, aí a gente tem esse folderzinho que a gente pode entregar pra quem estiver lá pra tirar o útero e tudo mais. E a outra coisa que a gente faz que é muito importante, né? Outra... Outro manejo, né? Do cuidado é a orientação de alta. Então, a gente precisa iniciar o plano de alta. Se a gente inicia lá na UTI, a gente visualiza que esse bebê já tem condições de alta, já tá preparado pra UTI, pra maternidade, a gente inicia o plano de alta. E as infermedeiras de maternidade são continuidades, né? A gente inicia o plano e vocês finalizam com o cheque de alta seguido. Isso também é uma exigência, é uma... Não é que seja uma exigência da UMA, não faz padrona, parece que é muito injustado, mas é uma forma de ter as boas práticas do cuidado, né? Então, se eu me preocupo com a função de alta da UMAB, eu tô me preocupando com o meu paciente, né? Então, o cuidado aí é visualizado até a alta, né? É um fim, é... Eles dizem que o paciente vai e depois embora. E ele pode ir embora com alguns dispositivos, alguns dispositivos de pagamento, né? Mas vai tentar se mamar e tirar tudo no fim. Você acaba, tipo, sorrindo... O bebê vai ficar com a... A gente diz que, assim, a partir de 1,8 kg, começa a estimular o clima térmico com a fome, né? Pra ver a... Se ele tá conseguindo conciliar, né? A dedução, a respiração e a amamentação em si. Então, se ele conseguir coordenar isso em 3 passos, a fome vai aumentando a quantidade de tempo que ele vai amamentando. E nisso, a gente complementa pelo sonda, né? Então, mamãe tem 5 minutos no teio, complementa pela sonda. E vai evoluindo. Às vezes fica teio... Eu mostrei lá no início. Às vezes fica teio, copinho e sonda. Até ir avaliando o peso diariamente. Então, se o bebê perder o peso nessas 12 horas, aliás, nessas 24 horas que o médico avalia, com essas condições de teio, copinho e sonda, uma das linhas ele vai tirar. Ah, não. Acho que ele tá se esforçando muito Se ele perder o materno, vamos deixar maior tempo na sonda e pouco tempo menor no teio. Tá? E aí, conforme ele vai ganhando peso e evoluindo, vai precisar tirar a sonda. Então, a gente garante que ele vá pra casa com uma amamentação adequada e com um peso adequado. Né? E não assim, assim... Os pais são participativos. Eles têm que aprender. Eles têm que aprender. Eles estão impedidos no cuidado. Então, a mãe, a gente fala mãe porque é a mãe que alimenta, né? A mãe que vai dar continuidade em casa. Mas, também, que nada impede seu pai de ser avó, porque a avó eles vão ajudar a cuidar em casa. Então, a mãe pode vir pra aprender. Então, a gente espera a mãe nos cuidados das 9 da manhã até as 9 da noite. Por enquanto, a gente ainda não tem os 24 horas, mas é uma ideia futura, tá? Pra quando a gente tiver mais leite no ITI e de UTI, a gente vai aumentar e deixar os pais 24 horas. Pra saber o que os bebês confortam. Porque, às vezes, tem mães que ficam o dia inteiro, mas ficam em casa dessa forma. Mas o que eles fazem da noite, né? Qual que é a rotina da noite deles? Então, eles precisam saber também qual é a rotina de beber no turno, pra quando for pra casa ter mais segurança. Acho que... Mas, se for gastrotomia, não tira, tá? A sondinha é gastrointestinal, mas a gastrotomia é uma via definitiva. Só vai tirar depois de um ano de idade, quando tiver toda uma avaliação pra reverter. Essa é uma boa notificação que a gente vai utilizar. Então, se precisar, o bebê fica com a sonda no patéter de pique. A da leite médio, como vocês já estão acostumados, e a de tirinha da presença, tá? Todas essas mãos de impulsão estão no portal Manejo do Almoço, pra vocês olharem, avaliarem os vídeos. Se tiver dúvida, a gente também está à disposição pra tirar, tá bom? E, se precisar ver se tem algum bebê no patéter, não vai ser assim, ai, meu Deus, o que que eu faço agora? Não, a gente vai estar juntos pra poder fazer a pediatria, que não é a mesma coisa. Quando a gente começou a transicionar a autodoc da criança da UCI pra pediatria, nossa, o pessoal ficava meio com medo de manejar o patéter, de perder o patéter, mas agora, nossa, todo mundo tira de leite. Então, é assim, né? Tudo que parece novo, assusta um pouco no começo, mas depois você vai ver que todo mundo tira de leite e vai ficar tudo bem. Estou à disposição pra qualquer bebê que vocês queiram tirar, tá? E é isso aí. A gente vai cortando.