EntĂ£o, meninas, esse entregamento, ele foi planejado, nĂ©, em auxĂlio da Carol, porque Ă s vezes pode acontecer de a gente precisar enviar o bebĂª da UTI, nĂ©, na transiĂ§Ă£o do cuidado da UTI para a maternidade e tambĂ©m da UTI para o filho. EntĂ£o, quais sĂ£o os critĂ©rios, nĂ©, nessa transiĂ§Ă£o? EntĂ£o, o bebĂª estĂ¡ na UTI, ele jĂ¡ estĂ¡ bem, nĂ©, ele estĂ¡... Tudo evoluiu super bem, ele nĂ£o precisa navegar pela aĂ§Ă£o mecĂ¢nica, ele nĂ£o... Ele estĂ¡, pelo menos, hĂ¡ uma semana respirando sozinho, ele nĂ£o precisa de ajuda de nenhum tipo de ventilatĂ³rio, ele jĂ¡ tem total capacidade de sair da UTI.
EntĂ£o, nesse momento, a gente vai fazer a transiĂ§Ă£o. Se for um bebĂª pernasculto, nĂ©, que precisa ainda evoluir ganho de peso, precisa evoluir a movimentaĂ§Ă£o, nĂ©, a gente precisa iniciar, se o bebĂª nĂ£o tem uma perna variĂ¡vel, a gente vai ter a questĂ£o dele, se ele nĂ£o vai perder mais peso por isso. EntĂ£o, esse bebĂª deve ficar na UTI, tĂ¡? Pra quĂª? O perĂodo que ele vai ficar lĂ¡ Ă© muito maior, nĂ©. EntĂ£o, a gente nĂ£o vai enviar pra maternidade por conta de todo o processo.
E a UTI foi justamente planejada pra isso, nĂ©, pro bebĂª ter essa continuidade do tratamento lĂ¡, sem precisar do cuidado de UTI. JĂ¡ o bebĂª que a gente pode encaminhar pra maternidade vai ser um bebĂª de termo, nĂ©, um bebĂª que jĂ¡ tĂ¡ com capacidade total de mamar o peito, sem perder calorias, sem ter perda de peso e sĂ³ precisa finalizar o tratamento pra alta. EntĂ£o, pode ser que vocĂªs recebam um bebĂª com catĂ¡strofe de perigo, nĂ©, que precisa terminar o tratamento medicamentoso, com o estiĂ³tipo, tem que levar uma orientaĂ§Ă£o pra poder receber alta pra casa em uma diversa UTI, tĂ¡? EntĂ£o, nĂ³s vamos falar sobre todas essas condições de transiĂ§Ă£o do cuidado.
EntĂ£o, lĂ¡ na UTI ou na maternidade, quais sĂ£o os bebĂªs? Quais sĂ£o as condições dos bebĂªs que nĂ³s vamos receber lĂ¡? EntĂ£o, pode ser que tenham os bebĂªs nas vasouras, nĂ©, com fosfeterapia. EntĂ£o, esse tipo de bebĂª jĂ¡ Ă© uma rotina de vocĂªs, nĂ©, ter o bebĂª em fosfeterapia, mas precisa de uma avaliaĂ§Ă£o exterior, precisa de um cuidado que relevante tambĂ©m, nĂ©. Um bebĂª na incubadora precisa que esteja monitorizado. Quais os bebĂªs que terĂ£o isso, nĂ©? Um bebĂª que nĂ£o tenha ainda 1,8 kg, nĂ©, um bebĂª que ele tĂ¡ menor de 1,8 kg, eu nĂ£o posso colocar ele no berço, com roupinha, apesar da roupa, apesar do cobertor.
E, se eu tenho esse bebĂª perder calorias por conta da perda de calor, vai ser muito maior do que quando ele tiver maior que 1,8 kg, tĂ¡. EntĂ£o, pra esses bebĂªs que a gente pode eventualmente dar alta da UTI, eu posso atĂ© dar alta de um presente, um bebĂª de UTI presente. E eles nĂ£o precisam da UTI, mas precisam ainda ter um cuidado mais criterioso, tĂ¡. O bebĂª vai ficar em incubadora, monitorizado com o monitor cardĂaco, com o sensor de temperatura, que a gente tem uma temperatura em tempo real, a gente designa, a gente vai estabelecendo com o termĂ´metro, tĂ¡.
TambĂ©m vamos ter os bebĂªs com alimentaĂ§Ă£o VO, e que esteja na transiĂ§Ă£o de sonda pra VO, ou nessa avaliaĂ§Ă£o inicial, tĂ¡. EntĂ£o, nĂ³s vamos falar tambĂ©m do bebĂª com sonda. Vamos ter bebĂªs com gastrostomia, nĂ©, outra realidade nossa. BebĂª com cateto Ă© difĂcil, entĂ£o, como eu falei, Ă s vezes pra terminar de biĂ³tico, nĂ©, pra incentivar a alimentaĂ§Ă£o, ainda precisa ter esse cuidado ali com o cateto, tĂ¡. E um bebĂª menor de 1,8 kg tem, nĂ©, que nem eu falei.
O bebĂª nĂ£o precisa mais de UTI, mas ele Ă© pequenininho ainda, precisa estar em incubadora pra receber cuidados mais criteriosos. E aĂ, falando de cuidados criteriosos, avaliaĂ§Ă£o de sinais vitais precisa ser criteriosa, nĂ©. NĂ£o Ă© simplesmente ir lĂ¡ e falar, eu vou ver os sinais, avaliar a frequĂªncia cardĂaca, anoto e ok. NĂ£o. Por que? Como que eu vou fazer essa avaliaĂ§Ă£o, nĂ©? Pra tudo tem um porquĂª, nĂ©. EntĂ£o, por que que eu estou fazendo os sinais vitais, nĂ©, pra avaliar o quĂª, nĂ©, quais funções do bebĂª nesse momento.
EntĂ£o, a gente precisa ter uma avaliaĂ§Ă£o crĂtica dos valores dos sinais vitais e saber avaliar as funções fĂsicas do bebĂª na hora da avaliaĂ§Ă£o dos sinais vitais tambĂ©m. Um bebĂª agitado, chorando. Um bebĂª gelado. EntĂ£o, avaliaĂ§Ă£o aos sinais vitais nĂ£o conter dentro do padrĂ£o de normalidade por conta de outros fatores, nĂ©. Ă€s vezes, eu chego lĂ¡ pra avaliar os sinais vitais e o bebĂª tĂ¡ incoativo, tĂ¡ depurado, nĂ©, atĂ© se anote, se avaliar, nĂ©. Quando eu coloco o pulso Ă³ptimo, eu nĂ£o tenho uma leitura que designa, mas por quĂª? Porque a perfusĂ£o do membro nĂ£o tĂ¡ adequada pra avaliar os sinais desse momento, nĂ©.
EntĂ£o, primeiro eu vou ter que avaliar as funções clĂnicas pra depois conseguir lançar os sinais vitais de forma diretinha, tĂ¡. E como que a gente vai avaliar, entĂ£o? Primeiro, o que eu jĂ¡ falei, a gente precisa estar atento aos sinais do bebĂª. Se ele tĂ¡ coragem, se tĂ¡ se anote com a perfusĂ£o, nĂ©. Qual que Ă© a perfusĂ£o adequada, nĂ©. Se tĂ¡ coragem, se tĂ¡ coragem, eu coloco o pulso Ă³ptimo. A leitura do pulso, a curva, nĂ©, da leitura tĂ¡ bem redondinha.
Ela tĂ¡ mostrando pra gente que a leitura tĂ¡ sendo dividida. Se ela mostra uma leitura como tĂ¡ bem traçada lĂ¡ do monitor, eu nĂ£o vou confiar, nĂ©. TĂ¡ mostrando ali uma saturaĂ§Ă£o de 93%, uma frequĂªncia de 149, mas a gente tĂ¡ vendo que ele nĂ£o tĂ¡ lendo adequadamente. Eu preciso esperar a curva ficar certa pra poder anotar os sinais vitais de forma indefinida, tĂ¡. Preciso ver se o sensor tĂ¡ posicionado adequadamente, porque o bebĂª que tĂ¡ na incubadora Ă© monitorizado continuamente.
Ă€s vezes sai ou puxa o bebĂª no pezinho. Ă€s vezes ele chora e nĂ£o tĂ¡ tendo uma leitura naquele momento. EntĂ£o, primeiro eu vou esperar o bebĂª se acalmar. Primeiro eu vou esperar ele, se ele estiver vivo, depois que ele tĂ¡, inscrever ele pra depois anotar os sinais vitais, tĂ¡. E pra verificar, entĂ£o, em primeiro lugar, a saturaĂ§Ă£o de oxigĂªnio. Como eu falei, Ă s vezes vai ter o bebĂª com o monitor cardĂaco. No caso da Lucinha, Ă s vezes nĂ£o seja.
Com a monitorizaĂ§Ă£o cardĂaca mesmo. No monitor. E se Ă© o bebĂª mais estĂ¡vel, que jĂ¡ tĂ¡ no beijo, que jĂ¡ tem o maior confĂnio assente, eu nĂ£o tenho necessidade de deixar ele monitorizado 24 horas. Eu sĂ³ vou colocar o consultorzinho pro portĂ¡til na hora da verificaĂ§Ă£o dos sinais vitais, tĂ¡. E aĂ, como eu jĂ¡ falei, preciso estar sempre atento aos sinais do bebĂª antes de lançar a saturaĂ§Ă£o de oxigĂªnio. Porque Ă s vezes o bebĂª se mexe, nĂ£o precisa nem estar ajustado.
Ă€s vezes ele tĂ¡ sĂ³ se mexendo ali dentro da equadora e a saturaĂ§Ă£o mostra 85, por exemplo. Nossa, o bebĂª tĂ¡ dessaturando, nĂ©. JĂ¡ começa a ficar meio que desesperado por conta disso. Mas vamos, nĂ©. Vamos esperar primeiro o bebĂª se acalmar. Vamos esperar ter a curva adequada pra depois identificar a saturaĂ§Ă£o correta, nĂ©. EntĂ£o, a gente tem um videozinho no posicionamento do sensor, tĂ¡. Uma forma adequada de posicionar. A gente pode posicionar tanto no bracinho, quanto na mĂ£ozinha ou no pĂ©zinho, nĂ©.
Ah lĂ¡, respeitando a altura da artĂ©ria, nĂ©. Onde ele consiga captar com mais facilidade a oxenoglobina no capilar. NĂ£o precisa apertar muito, nĂ©. Pode ser de forma sutil. Porque Ă© bem difĂcil esse sensor, nĂ©. Por isso que quando o bebĂª mexe, ele jĂ¡ para de ler. Ele tĂ¡ fazendo a leitura. EntĂ£o, a leitura do sensor, a luz do sensor Ă© muito sensĂvel. EntĂ£o, ela consegue captar tranquilamente se tiver uma perfusĂ£o adequada, nĂ©. Tem que lembrar da perfusĂ£o.
Se nĂ£o tiver uma perfusĂ£o adequada, ele nĂ£o vai conseguir fazer uma leitura adequada, tĂ¡. Tem um outro videozinho que Ă© a posiĂ§Ă£o do sensor no pĂ©zinho. Uma situaĂ§Ă£o importante aĂ. AlĂ©m de tudo, entĂ£o, Ă© melhor captar pela luz, Ă© melhor a gente colocar na planta do pĂ©, nĂ©. Ele lĂª no dorso do pĂ©? Ele lĂª. Mas a melhor leitura, mais rĂ¡pida, a leitura mais rĂ¡pida seria numa planta do pĂ©. A luz, tĂ¡. Por que que a gente coloca a direĂ§Ă£o do sensor pra trĂ¡s? Porque, principalmente quando o bebĂª Ă© muito pequenininho, o fio, ele tende a quebrar e o pĂ© da criança fica caindo, nĂ©.
EntĂ£o, o pĂ©zinho fica em posiĂ§Ă£o infinita, a gente chama, nĂ©. E aĂ, como o bebĂª, a gente precisa preocupar, principalmente o bebĂª na luz, com o posicionamento adequado nele nos primeiros dias de vida. EntĂ£o, o posicionamento do sensor tambĂ©m Ă© muito importante, tĂ¡. Se for uma monitorizaĂ§Ă£o contĂnua, tĂ¡. Se for sĂ³ pra ver na hora final de trĂ¡s, nĂ£o tem problema qualquer posicionamento pra alguĂ©m. A sequĂªncia cardĂaca, nĂ©, que Ă© outro parĂ¢metro que a gente vai utilizar o Maria.
Essa foto, o bebĂª tĂ¡ com monitorizaĂ§Ă£o cardĂaca mesmo, com os sensores, com os cabos de ECG. Nesse caso, a gente sĂ³ monitora o bebĂª que tĂ¡ em estado grave, tĂ¡. NĂ£o sim, na maternidade, nĂ£o tem necessidade de monitorizar com os eletrĂ´nicos. Por que que a gente monitora com os eletrĂ´nicos? Porque, como eu jĂ¡ falei, quando eu tenho um bebĂª que jĂ¡ tĂ¡ numa situaĂ§Ă£o muito legal, nĂ©, tĂ¡ num estado crĂtico, a qualquer momento ele pode apresentar uma perfusĂ£o lentificada ou ele jĂ¡ tem uma perfusĂ£o lentificada.
Dependendo do diagnĂ³stico, nĂ©, ele tem uma perfusĂ£o lentificada. Ă€s vezes ele tĂ¡ com drogas no motivo pra manter o coraĂ§Ă£o no estresse cardĂaco adequado, mas o sensor do fluxo Ă³sseo sempre nĂ£o vai conseguir fazer uma leitura de alunos. Ă€s vezes o bebĂª faz uma queda de saturaĂ§Ă£o bruca e o sensor demora pra fazer a leitura. Por quĂª? Diminuiu a perfusĂ£o na periferia, diminuiu a leitura a alunos, o sensor nĂ£o consegue aplicar, nĂ©, e ele nĂ£o faz a leitura.
EntĂ£o, nesse tempo que ele demora pra fazer a leitura, a gente pode estar tendo um abraço cardĂaco que poderia ter iniciado as manobras e a gente nĂ£o começou, nĂ©. EntĂ£o, por isso que a gente deixa o bebĂª grĂ¡vido com uma rejeiĂ§Ă£o cardĂaca, tĂ¡. Na hospitalidade, normalmente, tem bebĂªs que sabem fazer uma palavra, tĂ¡. Comparado com a normalidade, a gente tem que estar sempre atento, nĂ©, Por quĂª? Se eu identifico que o bebĂª tĂ¡ numa frequĂªncia cardĂaca maior do que o padrĂ£o de normalidade, eu jĂ¡ tento me preocupar, o que dĂ¡ pra fazer o tempo, nĂ©.
Ă€s vezes uma temperatura elevada leva a uma frequĂªncia cardĂaca elevada e leva a uma freqĂ¼Ăªncia hidratada aumentada, nĂ©. EntĂ£o, por que que o bebĂª tĂ¡ quente? Ele pode ter incubador? Eu posso diminuir o incubador pra poder diminuir a temperatura do bebĂª e estabilizar essa frequĂªncia cardĂaca ou essa freqĂ¼Ăªncia hidratada que Ă©, nĂ©, uma coisa leva a outra. E aĂ, como que eu posso diminuir a temperatura do incubador, nĂ©. Eu vou diminuindo, eu diminuo uns 5 graus, mais ou menos, atĂ© o alarme a gente pode diminuir, tĂ¡.
Porque ela chega no... a temperatura do interior da incubadora precisa estar dentro do parĂ¢metro que vocĂª tĂ¡ diminuindo. EntĂ£o, se ela cai mais ou menos do que a temperatura interna, ela vai passar o alarme pra vocĂª ajustar, tĂ¡. EntĂ£o, a gente diminuiu atĂ© o alarme e fez 5 minutos. NĂ£o diminuiu, a temperatura nĂ£o abaixou, eu posso desligar a incubadora, abrir as portinolas e ter a temperatura baixada. Por que abrir as portinolas? Porque quando eu desligo a incubadora, eu desligo o motor.
EntĂ£o, a circulaĂ§Ă£o de ar acontece com o motor, nĂ©. Se eu desligo a incubadora e deixo as portinolas fechadas, Ă© como se eu estivesse segurando o bebĂª dentro de uma caixa fechada, nĂ©. NĂ£o vai ter circulaĂ§Ă£o de ar ali pra ele, tĂ¡. EntĂ£o, isso Ă© muito importante lembrar. E aĂ, quando abaixar essa temperatura, eu volto a desligar a incubadora, nĂ©. Se normal, e aposto que o bebĂª estĂ¡ dentro da normalidade, tĂ¡. Mas que mesmo com todas essas condutas, eu nĂ£o tiver melhora da frequĂªncia, nĂ£o tiver melhora da respiraĂ§Ă£o, entĂ£o eu nĂ£o preciso comunicar o mĂ©dico, nĂ©, pra poder avaliar o que estĂ¡ acontecendo.
A frequĂªncia respiratĂ³ria, como eu jĂ¡ falei, precisa avaliar todo o contexto. Por que que o bebĂª estĂ¡ cansado, nĂ©. Ă€s vezes ele estĂ¡ mal posicionado, Ă s vezes o pescocinho estĂ¡ mal descretido. O prematuro faz muito apneia ou uma frequĂªncia aumentada, ele nĂ£o vai conseguir respirar. Se o pescoço estiver descretido ou estiver intercendido, se ele estiver incomodado com o posicionamento que ele estĂ¡ naquele momento, ele vai apresentar uma frequĂªncia respiratĂ³ria aumentada, tĂ¡. EntĂ£o, isso Ă© muito importante a gente avaliar no momento se o pescoço estĂ¡ agitado.
Esse Ă© um exemplo de batimento de asa nasal. É um bebĂª que estĂ¡ agitado, porĂ©m ele estava muito acordado, ele estava sem sedaĂ§Ă£o. É sĂ³ um exemplo, sabe, vocĂª nĂ£o vai encontrar bebĂªs dessa forma, mas ele estava agitado e, consequentemente, ele começou a ter esforço respiratĂ³rio por conta disso. DaĂ, ele precisou ter sedado de novo, tĂ¡. Mas, o que eu falo, nĂ©, o que eu faço no treinamento? O bebĂª que apresenta batimento de asa nasal Ă© porque ele jĂ¡ estĂ¡ no limite do esforço respiratĂ³rio.
Por que? Primeiro ele vai começar a apresentar esforço respiratĂ³rio, se for por alguma patologia, nĂ©, se ele tiver, nĂ©, um vaso, uma patologia que estĂ¡ levando ao conforto. EntĂ£o, ele vai primeiro apresentar uma frequĂªncia respiratĂ³ria aumentada, depois ele vai começar a ter um dos acessĂ³rios, o ator acessĂ³rio. EntĂ£o, vai começar a ter retraĂ§Ă£o intercutal, retraĂ§Ă£o de energia pragmĂ¡tica. Depois, ele vai apresentar batimento de asa nasal, tĂ¡. Esse Ă© um exemplo de esforço respiratĂ³rio. Ă€s vezes, a gente vĂª atĂ© quadros muito piores, nĂ©, do que esse aĂ.
E a retraĂ§Ă£o intercutal. Mas, bem, ele estĂ¡ tĂ£o cansado que ele estĂ¡ usando um ator acessĂ³rio para poder conseguir manter a modulaĂ§Ă£o. Entenderam que, para mim, temos que ter qualquer momento, tĂ¡. ... E aĂ, a gente adotou isso, porque a pediatra queria tirar as perguntas, porque eram particulares, ela decidiu. E daĂ, assim, ele falou que, como ele ficou muito cansado, ele ainda estava um pouco tĂ¡rtimo, que ele ia ficar por alguns dias. É normal? Porque, assim, ele nĂ£o tinha nenhum conforto, ele estava um pouco tĂ¡rtimo.
É, nĂ£o sei. É normal. ... É, porque ele, assim, normalmente, a gente deixa na pediatria atĂ©, a gente vai tentando desmantelar atĂ© estabilizar. EntĂ£o, nĂ£o tem mais nenhum sinal de conforto. Mas, se isso for tirado, basicamente, ele pode... Quando ele teve, apresentou-se nesse conforto, ele teve uma fadiga, nĂ©. Teve uma fadiga da mecĂ¢nica, fisiologia, pulmonar, teve uma fadiga da musculatura tambĂ©m, dependendo da intensidade dessas pessoas. E aĂ, a tendĂªncia Ă© manter mesmo, uma sequĂªncia mais, aumentar.
Mas, aĂ, a gente avalia, nĂ©. Ă€s vezes, tem sĂ³ uma frequĂªncia respiratĂ³ria aumentada, mas nĂ£o tem esforço respiratĂ³rio, nĂ£o tem muita musculatura que Ă© tolerĂ¡vel. AĂ, a gente tem que avaliar. E avalia sĂ³ uma temperatura, nĂ©. EntĂ£o, tambĂ©m Ă© outro parĂ¢metro importantĂssimo, que eu falei. Se tiver hipertĂ©rmico, a gente precisa avaliar por que ele estĂ¡ hipertĂ©rmico nesse momento. Ă€s vezes, estĂ¡, por exemplo, em 36, 36, 47, acima de 37, 38, e sabe que tiver hipertĂ©rmico, nĂ©.
Mas, o bebĂª na incubadora, a maioria das vezes, Ă© por conta das temperaturas da incubadora, nĂ©. EntĂ£o, eu tenho que ir no incubador, eu tenho que avaliar primeiro, antes de lançar esse sinal imunitĂ¡rio. Porque, se eu lanço o sinal que nĂ£o esteja o que deveria, eu posso levantar vĂ¡rios questionamentos, nĂ©. Por que, se o bebĂª tem febre, ele estĂ¡ no quadro excepcional? Porque, febre Ă© o que? Quadro excepcional. O bebĂª que faz febre, Ă© um bebĂª que jĂ¡ estĂ¡ num quadro que Ă© muito avançado, nĂ©.
Porque eles estĂ£o imaturos, nĂ©. VocĂª teve um homolĂ³gico que Ă© imaturo. EntĂ£o, para ele apresentar febre, ele precisa estar no quadro excepcional, e muito avançado, tĂ¡. EntĂ£o, a gente sempre suspeita primeiro, no lugar da incubadora. Se o bebĂª estĂ¡ no verde, estĂ¡ com os bichinhos, estĂ¡ com muito abasalhado, a gente pode tirar um pouco dos outros, nĂ©, dos subvertidos. Mas, se estiver na incubadora, a primeira coisa Ă© suspeita na incubadora, tĂ¡. Antes de lançar o sinal imunitĂ¡rio.
Se tiver hipotĂ©rmico, a gente faz isso em avaliaĂ§Ă£o. A manutenĂ§Ă£o da mamonteria, isso jĂ¡ Ă© importante desde o nascimento, entĂ£o, lĂ¡ na sala de parto, a Sociedade Brasileira de Psiquiatria jĂ¡ traz para a gente que Ă© importantĂssimo manter a narcotermia, nĂ©, porque a hipotermia pode ser muito deletĂ©ria para o sistema. EntĂ£o, a gente tem que se preocupar. Independente do peso, da idade excepcional, nĂ£o sĂ³ do prematuro extremo, do prematuro menor de 37 semanas, mas qualquer bebĂª precisa garantir a narcotermia desde a sala de parto, tĂ¡.
E no decorrer da internaĂ§Ă£o tambĂ©m. EntĂ£o, qual que Ă© a narcotermia? Valor de normalidade, nĂ©. E a gente sabe que Ă© de 36,5 a 37,5. Se for menor que 36,5, a gente precisa começar a se preocupar. JĂ¡ estĂ¡ caindo o valor de normalidade. Se começou a subir mais que 37,5, tambĂ©m precisa se preocupar. TĂ¡ bom? LĂ¡ nĂ£o, sim. Como eu falei, o bebĂª que estiver monitorizado, a gente... Porque ele fica sem roupinha, eu preciso manter a avaliaĂ§Ă£o clĂnica desse bebĂª pelo perĂodo em que ele nĂ£o estiver atendido no cirurgiĂ£o.
EntĂ£o, eu preciso estar vestido, nĂ©, para eu olhar para aquele bebĂª e jĂ¡ identificar sinais de conforto, sinais de coloraĂ§Ă£o da pele, nĂ©, se ele estĂ¡ pĂ¡lido, se ele estĂ¡ desporado, nĂ©. Se ele estĂ¡ palideipotĂ¢nico e desporado Ă© diferente, nĂ©. PalideipotĂ¢nico Ă© o bebĂª presente quando ele estĂ¡ num estado crĂtico, assim, nĂ©. Quando ele jĂ¡ tem alguma patologia que representa aquela parte dele. Agora, o bebĂª desporado Ă© um bebĂª que pode estar com a jambinha baixa, nĂ©.
Tem uma jambinha baixa. A gente tambĂ©m se cuida da minha. Os meus bebĂªs eu jĂ¡ fiz na junĂ§Ă£o de sangue, eu avalio sim. EntĂ£o, Ă©... Eu nĂ£o trouxe essa questĂ£o, mas pode acontecer. EntĂ£o, isso tudo Ă© importante a gente avaliar. VocĂª olha no bebĂª e fala, mostra, nĂ©, estĂ¡ bem desporado. E a gente fala, olha aĂ, a doutora, olha, estĂ¡ desporado. VĂ¡rias vezes eu cheguei e falo para o mĂ©dico, olha, que tipo de doutora acha que a gente coletar no programa para avaliar outra vez? Principalmente os extrematĂºrios do bebĂª.
O perĂodo que ele passa na UTI, ele consome muita insulina. EntĂ£o, Ă© recorrente a quantidade de transfusões que ele dispare. E tambĂ©m por conta da quantidade de colete que ele dispare. Quanto mais sangue ele tira, mais vai caindo a hemoglobina, tĂ¡. EntĂ£o, isso tudo a gente deixa o bebĂª ter um pouquinho para avaliar. E com o sensor de temperatura. Porque, quando eu posiciono o sensor na pele, eu vou ter uma avaliaĂ§Ă£o da temperatura em tempo real.
EntĂ£o, eu vou garantir que ele mantenha no termĂnio. Inclusive, a gente coloca um relaxo na temperatura para mostrar para a gente que estĂ¡ caindo menos de 36°, estĂ¡ subindo mais de 37°. EntĂ£o, esse Ă© o sensor de temperatura. Ele vai ficar fixado, vai ter uma leitura que dedica ou na altura do filho, se o bebĂª for um bebĂª prematuro, porque o bebĂª prematuro nĂ£o tem aquela camada de gordura que o bebĂª adulto nĂ£o tem. E isso facilita que consiga captar a temperatura da altura do filho.
Vai ter uma leitura que dedica. Ou tambĂ©m, eu posso colocar o bebĂª prematuro na altura da fila, na regiĂ£o ocipilar. Como se eu estivesse recitando manualmente, na poça, na pocinha aqui da fila. Posicionado, nĂ£o pode ser em cima da costela, senĂ£o a temperatura nĂ£o pode ser, nĂ£o tem temperatura que dĂª medida. O prematuro pode ser tanto no filho, quanto na fila. O bebĂª no externo, o mais adequado que seja na regiĂ£o da fila, tĂ¡? O ponto da gordura que ele tenha de dominar.
Certo? Essa toquinha, a gente tem sinalizado lĂ¡ na UTI, no bebĂª-filho-animador. Eu trouxe sĂ³ para mostrar para vocĂªs. É para manter a informaĂ§Ă£o para a equipe de enfermagem e tambĂ©m para a famĂlia. Ă€s vezes os pais questionam a temperatura que eles visualizam lĂ¡ no monitor. Ă€s vezes eles acham que o bebĂª estĂ¡ muito quente, mas nĂ£o, Ă s vezes estĂ¡ bem quente, entĂ£o nĂ£o serve isso. Ou se estĂ¡ muito quente realmente, a gente explica para eles, que pode ser preocupador, porque todos os meninos jĂ¡ foram adotados.
A pressĂ£o arterial tambĂ©m Ă© uma avaliaĂ§Ă£o muito importante. E na UTI ou na maternidade, a gente sĂ³ vai verificar no caso de bebĂª que estejam com medicaĂ§Ă£o para controle pessoal. Ă€s vezes Ă© o bebĂª cardiopata, que estĂ¡ com uso de medicaĂ§Ă£o. Ă€s vezes Ă© um bebĂª pronto-plĂ¡stico, que Ă© uma funĂ§Ă£o pulmonar que o bebĂª prematuro vĂª o uso do oxigĂªnio, por muito tempo, e ele acaba ficando com o pulmĂ£o pronto-plĂ¡stico. Aquele pulmĂ£o machucado, infiltrado, que precisa de medicaĂ§Ă£o para poder manter esse pulmĂ£o funcionando bonitinho.
EntĂ£o, normalmente sĂ£o diureticos, corana, audações, e que Ă s vezes, por conta disso, precisa ter um controle de pressĂ£o. Como que vai ser esse controle? Sim, a gente tem um motor com o manguito para verificar. SĂ³ que uma coisa muito importante. Sim, eu nĂ£o tenho ainda o adaptador para o manguito adequado. Porque para cada peso, eu preciso de um manguito adequado. Eu nĂ£o posso colocar um manguito pediĂ¡tico, igual tem lĂ¡ na UTI, que Ă© desse tamanho, um bebezinho.
Porque ele nĂ£o vai ter uma leitura cibernĂ©tica. O manguito, para ele ter adequado, ele precisa estar acoplado no braço ou na perninha, de forma que nĂ£o ocupe a Ă¡rea total. Ele precisa deixar pelo menos um centĂmetro de espaço atĂ© chegar na artĂ©ria, e que esteja posicionado corretamente para ter uma leitura cibernĂ©tica. Mas eu vou fornecer essa adaptaĂ§Ă£o para o manguito adequado lĂ¡, se a gente quiser. AtĂ© hoje, a gente nĂ£o precisou ver esse padrĂ£o de leitura no bebĂª.
Mas temos a leitura, os parĂ¢metros de normalidade. Se a gente quiser ver esse padrĂ£o pessoal, a gente precisa saber. AlĂ©m do padrĂ£o de normalidade, estĂ¡ muito alto, estĂ¡ muito baixo. Depende da idade instacional, depende do peso. EntĂ£o, isso tudo precisa ser avaliado. EntĂ£o, a posiĂ§Ă£o adequada do manguito. Aquele manguito, este Ă© o nĂºmero 4. Aquele lĂ¡ Ă© o nĂºmero 5. A gente tem esse tipo de manguito oral UTI, que a gente avalia pelo peso do bebĂª.
EntĂ£o, dependendo do peso. Hoje a gente jĂ¡ dividiu um de 3 quilos e 7 centĂmetros. EntĂ£o, eu utilizei o manguito nĂºmero 5, que ficou adequado, a mesma coisa da foto ali, o tamanho do bebĂª. Sempre posicionado de forma que a extensĂ£o esteja na direĂ§Ă£o da artĂ©ria, para a gente ter uma leitura indevida. E precisamos tambĂ©m se assentar com a causa do dor, uma avaliaĂ§Ă£o da dor em todos os bebĂªs. Independente do estado geral, do estado fĂsico que ele estiver, a gente precisa avaliar a dor tambĂ©m.
EntĂ£o, qual que Ă© a escala de dor que a gente avalia para o neonato? No perĂodo neonatal, a mais indicada Ă© a escala de NIS, que Ă© essa escala que estĂ¡ aparecendo ali. LĂ¡ onde a gente lança os sinais de HIV, eu consigo encontrar a escala de NIS e ela abre aquela... Quando eu clico em valor, ela abre a caixinha. E aĂ eu avalia a funĂ§Ă£o que estĂ¡ o bebĂª e se mostrar um score maior que 4, eu preciso tomar uma...
ter uma aĂ§Ă£o, nĂ©? O bebĂª estĂ¡ com dor. EntĂ£o, o que eu posso fazer? A gente tem vĂ¡rias formas de amenizar a dor no perĂodo neonatal, que nĂ£o precisa necessariamente ter um medicamento. Pode ter embolando o bebĂª, contendo, posicionando, formas que dĂ£o satisfaĂ§Ă£o para ele parar de chorar. Um chupeta, um dedinho enjubado, um lipose. Se tiver envelhecimento materno, a melhor forma de aliviar a dor Ă© colocando o pranonĂ¡, que Ă© um aliviamento. EntĂ£o, para quem nĂ£o consegue visualizar essa escala, a gente vai pedir para habilitar para o bebĂª.
Uma, porque ele nĂ£o precisa fazer... É uma tendĂªncia que eu acho que fazem sĂ³ nas mĂ£es, sĂ³ nas mĂ£es. NĂ£o precisar fazer esse exercĂcio, tambĂ©m, em casa. A partir do momento que a gente precisar, para ele se preparar para a avaliaĂ§Ă£o na unha, a gente vai usar, ter cuidado de avaliar a dor, dando o solteiro internado. EntĂ£o, a escala a gente vai adequar para a avaliaĂ§Ă£o, tĂ¡ bom? E a avaliaĂ§Ă£o da glicemia Ă© outro parĂ¢metro super importante.
No perĂodo que o bebĂª estiver lĂ¡, na segunda maternidade. A forma como a gente verifica e... Qual o parĂ¢metro que vai mostrar para a gente, nĂ©? EntĂ£o, a gente vai avaliar nesse vĂdeo. Esse bebĂª teve uma... Tem vĂ¡rias formas inadequadas aĂ. EntĂ£o, primeiro que esse bebĂª tem um furinho lĂ¡ no meio do pĂ©. EntĂ£o, alguĂ©m furou no meio do pĂ© para coletar para fazer glicemia. EntĂ£o, jĂ¡ nĂ£o estĂ¡ legal, nĂ£o estĂ¡ adequado. A melhor forma de coletar, qualquer tipo de exame no pĂ©zinho, teste do pĂ©zinho, coleta capilar.
E a glicemia tem que ser na lateral do pĂ©, nĂ©? Essa Ă¡rea do calçado Ă© uma Ă¡rea muito sensĂvel, nĂ©? Tem dermações ali, nĂ©, passando. E a gente tem atĂ© relatos de fisioterapeutas que depois do pĂ³s-alta da UTI, quando o bebĂª começa a andar, ele começa a andar na ponta do pĂ©. Por conta da sensibilidade que fica ali no calçado, tĂ¡? EntĂ£o, a gente precisa se preocupar na hora de verificar a glicemia. O que eu nĂ£o posso fazer? A mesma coisa que vocĂªs falam em coletar capilar, nĂ©? Eu nĂ£o posso fazer ordenha do sangue para poder...
Porque a mesma coisa da coleta capilar, que o resultado do exame nĂ£o vai ser um resultado que dĂª digno, se eu fizer uma ordenha, da glicemia capilar a mesma coisa. EntĂ£o, eu preciso encher o calcĂ¢nio de sangue, nĂ©? Fazer aquela prisĂ£ozinha e depois curar. AĂ, a hora que sai aquela boca gordinha Ă© onde eu capto a gotinha pro teste, tĂ¡? E aĂ, se mostrar um parĂ¢metro, um valor muito baixo, que eu vou mostrar pra vocĂªs, um valor de normalidade, Ă©...
A Carol tava falando, nĂ©? Que um bebĂª com uma glicemia de 35 anos de idade acaba ofertando dieta, nĂ©? Pra aumentar e nĂ£o aumenta naturalmente. Um bebĂª com 35 anos na UTI jĂ¡ Ă© um... A gente jĂ¡ levanta um moleque, nĂ©? NĂ£o posso deixar um bebĂª com uma glicemia dessa, porque uma glicemia lĂ¡, vocĂª pode fazer... Ficar muito ativo, nĂ©? A nĂ£o ser aconselhado ao tratamento e pode atĂ© tambĂ©m ter crises conduzidas por conta da glicemia.
EntĂ£o, a gente precisa ter condutos. Uma glicemia de menor de 50 jĂ¡ Ă© possĂvel comunicar o mĂ©dico, nĂ©? O que pode ser feito? Ă€s vezes, sĂ³ com a dieta nĂ£o vai aumentar. Preciso fazer algum bolo de bicol, de ouro, atĂ© que tĂ¡ no forno, tĂ¡? Lembrando que o bebĂª prematuro, ele Ă© mais suscetĂvel a fazer com glicemia. E com glicemia tambĂ©m, ou hiperglicemia, pode ser indicativo de infecĂ§Ă£o, nĂ©? Um bebĂª que persiste por muito tempo lĂ¡, escorrija a hipoglicemia e faz a hipoglicemia de novo.
E fica por vĂ¡rios dias ou horas fazendo a hipoglicemia, pode ser indicativo de quadripeculo, tĂ¡? EntĂ£o, o que a gente jĂ¡ falou? O que Ă© importante avaliar na hora de fazer a glicemia papilar? Vamos fazer rodĂzio, nĂ©? Dos locais, entĂ£o, se o bebĂª tiver com uma... Eu acho que nĂ£o vai ter o caso na utica ou na maternidade, mas tiver com alguns horĂ¡rios de dieta durante as 12 horas, precisa fazer rodĂzio nos locais de contato. Nunca fazer ordem, sempre aproximar a fita da gota, e nunca ficar procurando a gota ali na hora de fazer, porque o resultado nĂ£o vai ser decidido, tĂ¡? Realizar a medida da glicemia sempre no perĂodo prĂ©-transial, entĂ£o antes da administraĂ§Ă£o da dieta, porque depois que passa a dieta, a glicemia tende a estar mais aumentada, nĂ©? E sempre comunicar, se o caso tiver um valor abaixo de 100%.
LĂ¡ no fim tambĂ©m, a gente jĂ¡ teve casos de bebĂªs em isolamento, tĂ¡? A gente jĂ¡ teve bebĂªs com condutivite lĂ¡, e tem que se preocupar, nĂ©? Com as precauções. Se preocupar tambĂ©m com os simples momentos de higienizaĂ§Ă£o das mĂ£os, que a gente tem naquela plaquinha, porque nĂ£o Ă© sĂ³ quando eu coloco no bebĂª que eu posso levar a contaminaĂ§Ă£o. Ă€s vezes os dispositivos, os equipamentos que o bebĂª estĂ¡ ali ao redor do bebĂª, que o bebĂª estĂ¡ ali ao redor do bebĂª tambĂ©m pode apresentar, ter alguma bactĂ©ria que foi passada por alguĂ©m que acabou tocando, depois de tocar no bebĂª, tĂ¡? EntĂ£o sempre lembrar de higienizar as mĂ£os, usar o Ă¡lcool gel depois de todo o procedimento, depois de mexer no bebĂª, depois de mexer nos dispositivos que ele tiver, tĂ¡? AparimentaĂ§Ă£o.
LĂ¡ no fim vai ter com o roninho, a toca, aliĂ¡s, a mĂ¡scara e o ambiental, tĂ¡? Tem bastante respeito ao ambiental nas fotos, nĂ£o deixar aberto, nĂ©? Daquela forma ali que ele estĂ¡ mostrando na foto. E o cateto edifĂcio, nĂ©? Para a manutenĂ§Ă£o do cateto edifĂcio, a gente deve ter bastante atento Ă extensĂ£o dele, nĂ©? Porque um curativo sujo, molhado, tem risco de infecĂ§Ă£o, tem risco de trastornos fĂsicos, tem risco de perder. EntĂ£o precisa estar sempre com o curativo Ăntegro.
E quem estĂ¡ no cuidado com o bebĂª Ă© o que Ă© maligno, nĂ©? Quem faz o curativo Ă© sempre privativo da enfermeira, tĂ¡? Mas quem estĂ¡ no cuidado com o bebĂª precisa variar. Olha, mas colando, tĂ¡ sujo, precisa trocar o curativo, tĂ¡? Esse Ă© um dos vĂdeos do Cuidado Com o Tife. AĂ o que que ele estĂ¡ mostrando pra gente? Ou a pinça do coletivo, ou a pinça do coletivo, nesse caso ele estĂ¡ com torneirinho, mas a maioria dos bebĂªs sĂ³ pinça com o que sai da ponta do coletivo, tĂ¡? Para acessar a permeabilidade do cateto, vamos fazer o flush turbilionado, tĂ¡ vendo, Ă³, dando um pouquinho na seringa, porque o flush turbilionado ele vai levar o soro pra dentro do cateto de forma circular, nĂ©? EntĂ£o se tiver algum resĂduo de sangue aqui dentro, ele vai conseguir tirar.
Se eu faço um flush direto, nĂ©, empurrando lĂ¡ o Ăªxodo da seringa, ele vai empurrar reto. EntĂ£o se tiver algum sangue parado, nĂ©, que eventualmente ele conseguiu entrar pra dentro do cateto, ele pode fazer um coagulo ali, tĂ¡? Ele conseguiu tirar. EntĂ£o a melhor forma de levar o cateto Ă© o flush turbilionado, tĂ¡? Lembrando, sempre lembrando, terminei o flush, fecha a pinça funcionalmente, tĂ¡? Pra vocĂª ter pedido de retornar pra dentro do cateto. Esse Ă© um cateto que a gente fez de dois frentes, esse Ă© um cateto que a gente faz com todos os bebĂªs, tĂ¡? Eu nĂ£o consigo passar um cateto maior que esse, porque a veia, o calibre da veia do bebĂª nĂ£o comporta um pique maior que esse.
EntĂ£o a gente tem os piques da China Hospital de dois frentes e trĂªs frentes. O trĂªs frentes Ă© pra pegar, bebĂª maior de um ano, tĂ¡? Menor, maior. Ou assistentes que sejam bebĂªs grandes, nĂ©? A gente avalia que tem uma veia que comporte um pique de trĂªs frentes. Se nĂ£o, a gente usa o de dois. TĂ¡? É um cateto de equilĂbrio, entĂ£o qualquer refluxo de sangue pra dentro, cresceu uma pinça, o fĂ´lego fica fechado, uma bomba parada, deixou incluir um fĂ´lego contĂnuo, pode obstruir, tĂ¡? E eu tava falando pro pessoal, nĂ©? Na outra turma.
Posso deixar o pique estalinizado e ficar fazendo flush de fĂ´lego? Nesse caso, nĂ£o Ă© indicado. Por quĂª? O momento que vocĂª faz um flush e nĂ£o fechou a pinça adequadamente e retornou o sanguinho pra dentro, jĂ¡ tĂ¡ perdido o cateto. Porque ele Ă© muito fino e qualquer sanguinho que voltar, ele vai fazer um fĂ´lego, mesmo que tenha um fĂ´lego minĂºsculo, ele consegue obstruir, nĂ©? E qual que Ă© o risco, tambĂ©m, de ficar fazendo flush de hora em hora, nĂ©? Ou de trĂªs em trĂªs horas? O risco de aumentar o volume de infusĂ£o desse bebĂª.
EntĂ£o, todo bebĂª, ele tem um cĂ¡lculo, nĂ©? A gente vai falar do balanço hĂbrido. Um cĂ¡lculo de volumes infundidos e volumes eliminados, nĂ£o de quatro horas. EntĂ£o, o mĂ©dico senta lĂ¡ e faz esse cĂ¡lculo diariamente. Se eu começar a fazer flush vĂ¡rias vezes ao dia, nem que eu fizer assim, como o Daniel, que Ă© o recomendado, fez esse tĂªnis, nĂ©? Com esse tamanho de cateta, eu vou aumentar muito a infusĂ£o de soro durante as 24 horas desse bebĂª.
TĂ¡? A mente, eu fico pronta? NĂ£o. AtĂ© terminar o tratamento. AĂ, ele exerce esses sentidos pra passar o cateta. Eu faço a menstruaĂ§Ă£o, entĂ£o, vai ver como funciona normalmente a meia-orelha do meio do braço, nĂ©? Posso passar nessa perna? Posso passar na mĂ£o? Posso, desde que o pique consiga ser o tamanho do membro atĂ© chegar na minha casa, tĂ¡? EntĂ£o, eu faço a menstruaĂ§Ă£o, por exemplo, se eu precisar de 15 centĂmetros de pique no lugar da infusĂ£o, atĂ© na minha casa, eu vou cortar em 15 centĂmetros.
Pode ser que eu tambĂ©m precise ultracionar. Ă€s vezes, eu faço a anestesia e ele tĂ¡ fundo, ele tĂ¡ dentro do ato. EntĂ£o, eu nĂ£o posso deixar o pique dentro do ato, nĂ©? Porque se ele ficar dentro do ato, ele pode enfrentar vĂ¡rias complicações para o bebĂª. Ele pode enfrentar cicardia, pode fazer grave cardia, pode fazer atĂ© infecĂ§Ă£o, nĂ©? Indo cardĂaco. Mas, eu tenho que ultracionar o pique pra esse cara chegar na altura do meu mercado. EntĂ£o, pode ser que na ultrativa ele tenha um, dois centĂmetros inferiorizados.
Isso vai estar lĂ¡ no check-in de insertĂ£o do pique, tĂ¡? Na hora que eu vou, que a gente abre lĂ¡ a avaliaĂ§Ă£o de fazer, tem o check-in de insertĂ£o. EntĂ£o, a enfermeira que inseriu, vai ter evoluĂdo lĂ¡, vai ter anotado quantos centĂmetros foi inserido e quantos centĂmetros tem que ser inferiorizado, pra poder ter esse controle. TĂ¡? Porque tambĂ©m, o que que acontece? Ă€s vezes, o pique migra pra dentro. Mesmo que vocĂª deixou dois centĂmetros inferiorizados, na ultrativa ele tava inteiro pra dentro.
EntĂ£o, precisa agregonar o volume do chĂ¡, nĂ©? Considerando que, primeiro, o raio x jĂ¡ foi feito no dia da insertĂ£o, a partir daquele raio x, a gente verificou quantos centĂmetros tem que estar inferiorizado ou nĂ£o, ou o pique inteiro tĂ¡ dentro do AVE. TĂ¡? Esse Ă© um outro vĂdeo de cuidado com pique, que Ă© na hora de fazer a medicaĂ§Ă£o, nĂ©? EntĂ£o, antes da medicaĂ§Ă£o, a gente vai fazer o flush, que meia terceira da aula, nĂ©? NĂ£o pode esquecer.
Pelo nĂvel de contaminaĂ§Ă£o, os correntes no nĂvel. EntĂ£o, eu faço o flush, perdionei o nĂ¡deo. Fechou a pinta. E aĂ, pode fazer a medicaĂ§Ă£o. Depois da medicaĂ§Ă£o, repete o flush, tĂ¡? SĂ³ nesse momento Ă© importante fazer o flush. Fora isso, se tiver com cor contĂnua, nĂ©, ou recomendada uma alavanca de pelo menos 1,5 ml hora, pra manter a permeabilidade do catĂ©ter, eu nĂ£o preciso fazer o flush, porque nĂ£o tem corrente flutuando, tĂ¡? EntĂ£o, isso a gente vai falar do balanço polĂtico e o quanto Ă© importante a gente contabilizar, continuar esse fluxo indigno nesse bebĂª.
EntĂ£o, nĂ©, o que a gente jĂ¡ falou, nĂ©, tudo o que tĂ¡ falando ali, nĂ©, da tĂ©cnica de turbulionamento e tĂ©cnica de manipular o catĂ©ter, a criança precisa rola antes da infusĂ£o de qualquer soluĂ§Ă£o. Tem que usar, tava feito lĂ¡ tambĂ©m, tinha uma coisa que eu nĂ£o falei, mas tem que usar seringa de 10 ou 20 ml, tĂ¡? Seringa de menor calibre, ele pode monter o catĂ©ter, tĂ¡? Nunca usa seringa de 10, ah, eu vou fazer 1 unidade no pique, nĂ©, na seringa de insulina.
Posso fazer? O que que acontece com a seringa de insulina? Quando eu faço 0 e 1, 1 unidade, no caso que Ă© 0, no jogo Ă© 1, nĂ©, pode ser que tenha alguma misturaĂ§Ă£o dentro do volume. Quando eu faço, ela vai, a misturaĂ§Ă£o vai entrar sĂ³ em uma vĂ¡lvula, o que que Ă© isso? EntĂ£o, eu posso usar, tĂ¡? Eu nĂ£o vou fazer nem compressĂ£o no pique, eu vou usar ela, o volume Ă© tĂ£o baixinho que ela vai entrar sĂ³ na vĂ¡lvula.
Depois eu vou fazer ela rĂ¡pido no consolo e na hora que eu tiver as ideias. Certo? É essa a questĂ£o. Fora isso, eu nĂ£o uso nenhum outro tipo de seringa na... que nĂ£o seja de 10 ml do catĂ©ter, tĂ¡ bom? EntĂ£o, falando do balanço lĂquido, nĂ©, que eu jĂ¡ vinha comentando, quanto que Ă© importante a gente contabilizar os volumes incluĂdos e os volumes eliminados no bebĂª nas 12 horas, no caso, que Ă© o nosso ano. E aĂ, o mĂ©dico, a hora que ele passa, ele vai contabilizar as 24 horas.
EntĂ£o, quando o mĂ©dico tem aula pra ter o bebĂª, ele vai fazer o cĂ¡lculo do volume que vai faltar de leite, o volume que vai faltar de soro, o volume de medicaĂ§Ă£o, tudo isso Ă© contabilizado pra 24 horas. Eu nĂ£o posso exceder esse volume. EntĂ£o, tudo que eu fizer de slushing, de coleta de exame, todas as perdas de urina, de evacuaĂ§Ă£o, eu fiz bem anotado, bem especificado lĂ¡ no anotamento dos ganhos e perdas de tarifa, tĂ¡? EntĂ£o, os volumes eliminados vĂ£o ser por sonda, por dia oral, por...
pela feia materno, por gastroxia urĂnea, por bem, pra adenose, pra muscular limpo, nĂ©? Tudo que foi incluĂdo no bebĂª, todos eles. As perdas sĂ£o os volumes eliminados. EntĂ£o, diurese, volume, evacuaĂ§Ă£o, drenagem, sangramento, coleta, nĂ©? E se caso eu for utilizar uma fraudinha, nĂ©, com diurese, mas que tem evacuaĂ§Ă£o, eu sĂ³ chamo de diurese. Porque senĂ£o a montagem da evacuaĂ§Ă£o vai aumentar muito, nĂ©? Eu vou saber se Ă© diurese ou evacuaĂ§Ă£o. AĂ a gente anota em cruzes, tĂ¡? AĂ sempre lembrando que o parĂ¢metro Ă© quatro cruzes pra grandes quantidades, trĂªs cruzes pra medias quantidades e dois cruzes, ou um parĂ¢metro pra pequenas quantidades, tĂ¡? Esse Ă© o...
onde aparece o lançamento do caminho de perda, tĂ¡? Pra quem nĂ£o tem acesso ao lançamento, a gente vai pedir pra habilitar pra poder fazer esse lançamento. Principalmente nĂ£o assim, nĂ©? O bebĂª na maternidade ele jĂ¡ tĂ¡ no quadro mais estĂ¡vel, como a gente falou, nĂ©? NĂ£o Ă© de alta, nĂ£o Ă© de grande importĂ¢ncia fazer esse lançamento. Mas o bebĂª da UTIM, ele precisa ter esse lançamento de perda, tĂ¡? E tem que lançar o peso do bebĂª tambĂ©m.
O peso da UTIM, ele Ă© feito todo dia Ă s seis da manhĂ£. Por quĂª? A hora que o mĂ©dico passa de manhĂ£, ele quer saber o peso atualizado. EntĂ£o, aproveitar esse momento que pesou, jĂ¡ lançar o peso no caminho. Porque dentro do peso, se eu tiver o peso lançado em vazio, a hora que o mĂ©dico vai descrever, o prĂ³prio vazio jĂ¡ faz o cĂ¡lculo dentro do peso que foi lançado, tĂ¡? EntĂ£o, a gente fala que o balĂ£o tem que ser equilibrado, nĂ©? De forma que o volume eliminado seja o volume eliminado ou prĂ³ximo desse volume, nĂ©? Ou seja, tem que ser exatamente em que o volume tem que cair, tĂ¡? Tem que ser pra cĂ¡.
Aproximadamente igual. E quando as pernas estĂ£o superiores ao volume multiplicado, eu falo que o balĂ£o foi negativo, tĂ¡? EntĂ£o, eu perdi mais do que limitei. A perna nĂ£o pode ficar desidratada, nĂ©? EntĂ£o, eu tive muita diurese nas 24 horas e o ponto do volume incluĂdo. AĂ eu perdi. A boquinha Ă© mais sequinha, a ponta dela Ă© deprimida. Isso mostra, afinal, a desidrataĂ§Ă£o. Precisa de um pouco mais de volume pra ser adequado. E quando as pernas sĂ£o menores que o volume multiplicado, a gente fala que o balĂ£o foi positivo.
EntĂ£o, ele retĂ©m o rĂquido, nĂ©? A gente vĂª o pezinho mais inchado. Ă€s vezes o posicionamento do decĂºbito que ele ficou, que o pessoal tem mais inchado, o olho inchado, nĂ©? As mĂ£es jĂ¡ avaliam bastante essa questĂ£o lĂ¡ na hostinha. EntĂ£o, por isso que Ă© muito importante a gente avaliar o que foi incluĂdo, o que foi eliminado nas 24 horas. E outra questĂ£o que a gente vai ter bastante na hostinha inteira, Ă© isso com sombras. EntĂ£o, o posicionamento das sombras no estĂ´mago Ă© muito importante.
Porque a gente avalia como que vai ser essa direĂ§Ă£o. Se estiver muito alta, pode ter muito de volume, muita respiraĂ§Ă£o. Se estiver muito baixa, pode nĂ£o ter uma direĂ§Ă£o adequada. EntĂ£o, a posiĂ§Ă£o adequada Ă© no corpo do estĂ´mago. O negro. Essa Ă© a posiĂ§Ă£o adequada. E por que eu contigo uma posiĂ§Ă£o adequada? Eu nĂ£o posso passar sombra com o bebĂª inchado? Eu nĂ£o posso passar sombra com o bebĂª que me queima, atĂ© que todo ele tem que ficar calmo.
E vocĂª lateraliza o percoço e faz a mensuraĂ§Ă£o, nĂ©? De corpo posicionado no nariz, das sombras no nariz, atĂ© o lĂ³bulo na orelha. E eu posso seguir em reta atĂ© o avento de pĂ³s, nĂ©? Na altura do avento de pĂ³s. EntĂ£o, essa posiĂ§Ă£o eu vou garantir que estĂ¡ lĂ¡ no corpo do estĂ´mago, tĂ¡ bom? E depois, manter a altura da sombra para a administraĂ§Ă£o da diĂ©tica. Porque ela pode, Ă s vezes, funcionar. Ă€s vezes o bebĂª puxa, Ă s vezes ela estĂ¡ muito profunda, a gente usa a serpilha sempre aĂ.
A sombra que nĂ³s vamos ter lĂ¡ na ursina. EntĂ£o, eu posso ter a sombra uretral, a sombra uretral Ă© essa aqui, que Ă© a sombra que pode ser passada para alĂvio, nĂ©? Que Ă© a sombra de urelhos. E a gente usa na UTI e na U5 para a dieta, tĂ¡? SĂ³ que essa sombra, quando ela tem que viver, ela precisa ser trocada cada 48 horas, tĂ¡? EntĂ£o, dia sim, dia nĂ£o, ela tem que ser trocada pelo risco de eliminaĂ§Ă£o do desĂgnio do plĂ¡stico, do organismo do bebĂª.
A sonda freca, ela Ă© esse material adequado para manter atĂ© 30 dias na regiĂ£o gĂ¡strica, tĂ¡? Inclusive, em geral, ela pode ficar tambĂ©m. EntĂ£o, a gente dĂ¡ preferĂªncia no bebĂª que jĂ¡ estava, na dieta serena, nĂ©? Que nĂ£o tem nenhum risco de bĂ´nus, de ter que trocar a sonda, a gente mantĂ©m a sonda freca, tĂ¡? O posicionamento da sonda, a gente dĂ¡ preferĂªncia por manter lateralizada, porque a gente fez vĂ¡rios testes, nĂ©, de manutenĂ§Ă£o da sonda, da UTI, e verificamos que o quĂª? A sonda que estĂ¡ em cima do nariz, ela fazia a lesĂ£o de colunela nasal na parte de cima, pela pressĂ£o que fazia aqui.
A sonda que estava no bigodinho, pode ser feita? Pode, desde que tenha um cuidado, nĂ©, essa do bigodinho. A do nariz eu nĂ£o recomendo, nĂ£o. A do bigodinho tem a mais facilidade do bebĂª estacar a sonda, entĂ£o ele acaba machucando, porque ele arranca a pressĂ£o por uma forma bruta, nĂ©? E a formal lateralizada, a gente deixa uma folguinha, nĂ©, nĂ£o pressionando a colunela lateralizada, e fixa no rostinho, entĂ£o ele nĂ£o consegue estacar a sonda, mas se ele fica uma folga muito grande, ele consiga passar o dedo e aĂ tira, mas se ficar com uma folga pequena, pra nĂ£o achar o rabelo do nariz, a gente fixa do lado e a melhor forma que a gente encontrou de nĂ£o ter visĂ£o, depois que a gente começou a ficar dessa forma, nĂ£o tinha visĂ£o de pele ruim.
A melhor forma da inclusĂ£o de leite, da administraĂ§Ă£o na dieta Ă© por gavagem, nĂ©, por leite. Quando eu faço a gavagem, eu respeito a motividade, o leite desce pela gavidade, conforme a motividade inicial. EntĂ£o, se eu ocupo o leite, eu praticamente estou cortando a entrada desse leite no sono. E na gavagem nĂ£o, na gavagem a gente respeita a motividade e vai descendo pela gavidade. NĂ£o precisa estar muito alto, porque quando estĂ¡ muito alto, aquela altura da imagem Ă© muito alta.
O bebĂª, outra questĂ£o tambĂ©m, estĂ¡ muito deitado reto, nĂ£o precisa estar elevado. Pelo menos, nĂ£o precisa estar muito alto. Conforme a gente anota lĂ¡ na anotaĂ§Ă£o, pelo risco de broncoaspiraĂ§Ă£o, deve ter um risco de 45 graus. A sobra nĂ£o precisa estar muito alta, pode ser um nĂvel mais baixo. A mĂ£e, se estiver lĂ¡ entusiasmada, fica com o bebĂª no colo, segurando a sombra e o leite desce, conforme a motividade inicial. NĂ£o tem risco, nĂ£o vai aguentar os riscos.
Ă€s vezes, tem a indicaĂ§Ă£o mĂ©dica, diz que quer que faça com o leite mais lento. EntĂ£o, a gente pega a indicaĂ§Ă£o mĂ©dica, mas se nĂ£o tiver nenhuma outra indicaĂ§Ă£o, a gente, de melhor forma, tambĂ©m vamos receber os bebĂªs com gastrostomia, como a gente tinha falado lĂ¡ no começo. O que Ă© a gastrostomia? A gastrostomia Ă©, normalmente, o bebĂª jĂ¡ chega com aquela sombra nĂquel, um bloco, que o balĂ£ozinho dela fica lĂ¡ dentro do tombo e ela fica fixada assim na parede, do lado de fora, na parede de arco, na Ă¡rea grĂ¡fica.
Ela tem uma extensĂ£o para usar para contagiar essa. EntĂ£o, essa extensĂ£o, a proteĂ§Ă£o dela Ă© lavada trĂªs vezes ao ano, para nĂ£o manter a dieta parada lĂ¡ dentro dela, pelo uso de infecĂ§Ă£o. A gente nunca pode deixar o leite parado. Ah, outra coisa que eu quis falar para tirar o leite no corpo da sombra, tanto a preta quanto essa, a gente tira com ar, meio milho de ar, porque Ă© suficiente para tirar o leite e nĂ£o deixar o leite parado aqui.
E eu nĂ£o tenho risco de fazer extensĂ£o gĂ¡strica, nĂ£o tenho risco de comprometer o bebĂª por isso, tĂ¡? NĂ£o Ă© indicado passar Ă¡gua no bebĂª, porque entĂ£o o volume a mais no bebĂª Ă© necessidade, tĂ¡ bom? EntĂ£o, vamos manter a lavagem da gastrostomia na extensĂ£o de trĂªs e trĂªs horas e se passar medicaĂ§Ă£o tambĂ©m, para nĂ£o deixar mesmo. A maior dieta que eu vou ter no equipo Ă© um pouco menor que o PCMN, tĂ¡? Menor que o PCMN, a gente passa uma filinha, tĂ¡ bom? Porque o lactato ele vai mandar um dobre paque de leite com um dobro de 10 ml a mais para a gente contar o equipo.
EntĂ£o a gente nunca diminui a dieta de dois tipos, a gente diminui o dobro de paque, nĂ©? Porque eu passar os 10 ml do dobre paque no equipo vai ter mais 10 ml sem necessidade de beber. E manda tambĂ©m um equipo, um dobre paque de Ă¡gua, que Ă© para a gente lavar o equipo depois da passagem da dieta, nĂ©? Eu nĂ£o vou deixar o equipo pendurado lĂ¡ com resĂduos de leite pelo risco de contaminaĂ§Ă£o, sendo que eu nĂ£o vou trocar esse equipo de trĂªs e trĂªs horas, eu vou trocar esse equipo a cada duas horas, tĂ¡? EntĂ£o eu lavo esse equipo atĂ© terminar o perĂodo terminado, pra saber que Ă© abril ou pra gente descansar.
EntĂ£o um milho de paque de Ă¡gua, provavelmente, pra lavar o equipo, um paque de Ă¡gua eu falo isso, porque tudo que a gente jĂ¡ viu acontecer. Passar leite no balĂ£o da sonda, jĂ¡ vi. Passar, utilizar o milho de paque que era pra lavar o equipo e passar o milho de paque inteiro no deserto. No inteiro, nĂ©? Porque a pessoa colocou pra lavar sĂ³ no espetĂ£ozinho, mas alguĂ©m chamou, quer dizer, o equipo aberto, quando viu que foi inteiro, viu que ficou com a barriga desse tamanho, entĂ£o eles voltaram pra atender.
TĂ¡? EntĂ£o, sim, Ă© coisa que parece que seja, mas nĂ£o Ă©. E nĂ£o passa a lavar? A lavar nada? Pra tirar? A gente colocou em drenagem. A primeira coisa que, a hora que o visualizador tinha passado, foi em drenagem, atĂ© eliminar tudo que foi fundido. TĂ¡? AĂ foi em drenagem. Mas, tira a extensĂ£o, terminou de passar o leite, tira a extensĂ£o de lavos em Ă¡gua corrente, nĂ£o colete o equipo em lugar nenhum, lave o equipo fora do paciente, tĂ¡? E atentar tambĂ©m ao balĂ£o da Jato, nĂ©? JĂ¡ vim passar leite no balĂ£o.
EntĂ£o, aquela partezinha lĂ¡ que a Ana estĂ¡ mostrando Ă© o balĂ£o, nĂ©? Parece que tem, mas Ă s vezes, na hora dos cuidados, nĂ£o se atenta e acaba conectando. Porque a seringa conecta aĂ facilmente. Porque na hora de espalhar o balĂ£o, tinha que conectar o seringo pra titular a Ă¡gua, pra pĂ´r a Ă¡gua lĂ¡ dentro. EntĂ£o, qualquer seringa conecta aĂ. Tanto a Overlock, quanto a Exif, que Ă© a da pontinha, conecta tranquilamente ali, tĂ¡? A Ăºnica forma de cortar a dieta Ă© conectando a extensĂ£o lĂ¡ naquele buracinho.
Essa orientaĂ§Ă£o a gente pediu pro Marcos fazer Ă© uma orientaĂ§Ă£o, ou se for mais relevante pro cuidado dos bebĂªs, nĂ£o se enca. EntĂ£o, se vocĂªs acabarem ficando um dia lĂ¡, nĂ©? Se a gente precisar da flor de vocĂªs, aĂ a gente tem esse folderzinho que a gente pode entregar pra quem estiver lĂ¡ pra tirar o Ăºtero e tudo mais. E a outra coisa que a gente faz que Ă© muito importante, nĂ©? Outra... Outro manejo, nĂ©? Do cuidado Ă© a orientaĂ§Ă£o de alta.
EntĂ£o, a gente precisa iniciar o plano de alta. Se a gente inicia lĂ¡ na UTI, a gente visualiza que esse bebĂª jĂ¡ tem condições de alta, jĂ¡ tĂ¡ preparado pra UTI, pra maternidade, a gente inicia o plano de alta. E as infermedeiras de maternidade sĂ£o continuidades, nĂ©? A gente inicia o plano e vocĂªs finalizam com o cheque de alta seguido. Isso tambĂ©m Ă© uma exigĂªncia, Ă© uma... NĂ£o Ă© que seja uma exigĂªncia da UMA, nĂ£o faz padrona, parece que Ă© muito injustado, mas Ă© uma forma de ter as boas prĂ¡ticas do cuidado, nĂ©? EntĂ£o, se eu me preocupo com a funĂ§Ă£o de alta da UMAB, eu tĂ´ me preocupando com o meu paciente, nĂ©? EntĂ£o, o cuidado aĂ Ă© visualizado atĂ© a alta, nĂ©? É um fim, Ă©...
Eles dizem que o paciente vai e depois embora. E ele pode ir embora com alguns dispositivos, alguns dispositivos de pagamento, nĂ©? Mas vai tentar se mamar e tirar tudo no fim. VocĂª acaba, tipo, sorrindo... O bebĂª vai ficar com a... A gente diz que, assim, a partir de 1,8 kg, começa a estimular o clima tĂ©rmico com a fome, nĂ©? Pra ver a... Se ele tĂ¡ conseguindo conciliar, nĂ©? A deduĂ§Ă£o, a respiraĂ§Ă£o e a amamentaĂ§Ă£o em si.
EntĂ£o, se ele conseguir coordenar isso em 3 passos, a fome vai aumentando a quantidade de tempo que ele vai amamentando. E nisso, a gente complementa pelo sonda, nĂ©? EntĂ£o, mamĂ£e tem 5 minutos no teio, complementa pela sonda. E vai evoluindo. Ă€s vezes fica teio... Eu mostrei lĂ¡ no inĂcio. Ă€s vezes fica teio, copinho e sonda. AtĂ© ir avaliando o peso diariamente. EntĂ£o, se o bebĂª perder o peso nessas 12 horas, aliĂ¡s, nessas 24 horas que o mĂ©dico avalia, com essas condições de teio, copinho e sonda, uma das linhas ele vai tirar.
Ah, nĂ£o. Acho que ele tĂ¡ se esforçando muito Se ele perder o materno, vamos deixar maior tempo na sonda e pouco tempo menor no teio. TĂ¡? E aĂ, conforme ele vai ganhando peso e evoluindo, vai precisar tirar a sonda. EntĂ£o, a gente garante que ele vĂ¡ pra casa com uma amamentaĂ§Ă£o adequada e com um peso adequado. NĂ©? E nĂ£o assim, assim... Os pais sĂ£o participativos. Eles tĂªm que aprender. Eles tĂªm que aprender. Eles estĂ£o impedidos no cuidado.
EntĂ£o, a mĂ£e, a gente fala mĂ£e porque Ă© a mĂ£e que alimenta, nĂ©? A mĂ£e que vai dar continuidade em casa. Mas, tambĂ©m, que nada impede seu pai de ser avĂ³, porque a avĂ³ eles vĂ£o ajudar a cuidar em casa. EntĂ£o, a mĂ£e pode vir pra aprender. EntĂ£o, a gente espera a mĂ£e nos cuidados das 9 da manhĂ£ atĂ© as 9 da noite. Por enquanto, a gente ainda nĂ£o tem os 24 horas, mas Ă© uma ideia futura, tĂ¡? Pra quando a gente tiver mais leite no ITI e de UTI, a gente vai aumentar e deixar os pais 24 horas.
Pra saber o que os bebĂªs confortam. Porque, Ă s vezes, tem mĂ£es que ficam o dia inteiro, mas ficam em casa dessa forma. Mas o que eles fazem da noite, nĂ©? Qual que Ă© a rotina da noite deles? EntĂ£o, eles precisam saber tambĂ©m qual Ă© a rotina de beber no turno, pra quando for pra casa ter mais segurança. Acho que... Mas, se for gastrotomia, nĂ£o tira, tĂ¡? A sondinha Ă© gastrointestinal, mas a gastrotomia Ă© uma via definitiva.
SĂ³ vai tirar depois de um ano de idade, quando tiver toda uma avaliaĂ§Ă£o pra reverter. Essa Ă© uma boa notificaĂ§Ă£o que a gente vai utilizar. EntĂ£o, se precisar, o bebĂª fica com a sonda no patĂ©ter de pique. A da leite mĂ©dio, como vocĂªs jĂ¡ estĂ£o acostumados, e a de tirinha da presença, tĂ¡? Todas essas mĂ£os de impulsĂ£o estĂ£o no portal Manejo do Almoço, pra vocĂªs olharem, avaliarem os vĂdeos. Se tiver dĂºvida, a gente tambĂ©m estĂ¡ Ă disposiĂ§Ă£o pra tirar, tĂ¡ bom? E, se precisar ver se tem algum bebĂª no patĂ©ter, nĂ£o vai ser assim, ai, meu Deus, o que que eu faço agora? NĂ£o, a gente vai estar juntos pra poder fazer a pediatria, que nĂ£o Ă© a mesma coisa.
Quando a gente começou a transicionar a autodoc da criança da UCI pra pediatria, nossa, o pessoal ficava meio com medo de manejar o patĂ©ter, de perder o patĂ©ter, mas agora, nossa, todo mundo tira de leite. EntĂ£o, Ă© assim, nĂ©? Tudo que parece novo, assusta um pouco no começo, mas depois vocĂª vai ver que todo mundo tira de leite e vai ficar tudo bem. Estou Ă disposiĂ§Ă£o pra qualquer bebĂª que vocĂªs queiram tirar, tĂ¡? E Ă© isso aĂ.
A gente vai cortando.