Home Page
cover of Conexão SulAmérica - Adaptações de Livros no Cinema
Conexão SulAmérica - Adaptações de Livros no Cinema

Conexão SulAmérica - Adaptações de Livros no Cinema

00:00-59:50

Nothing to say, yet

1
Plays
0
Downloads
0
Shares

Transcription

Conexão Sul-América, Rádio Southland 96.4 FM. Aqui a gente se conecta. Estamos presentes na Rádio Southland, 3FM, Axis Radio Paranáque, Radio Rock Bay e Otáguo Axis Radio FM. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. Aqui a gente se conecta. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou na plataforma da rádio. E aí? Qual que era a sua frase? Fala a sua frase. Ah, não. Foi uma entrevista que o José Saramago deu sobre o ensaio sobre a cegueira. Dizendo que o livro era realmente para poder incomodar. Era um livro difícil, violento e que era para chocar as pessoas, para que elas se sentissem mal. O mesmo tanto que ele se sentiu mal ao escrever aquelas 300 páginas. Eu estava dizendo que eu esperava que ele tivesse se sentido muito mal, terrivelmente mal, porque eu realmente me senti mal ao ler o livro. De nada. Fantástica a obra de José Saramago. Tanto o livro quanto o filme, uma belíssima adaptação, muito bem adaptado. Como é que chama o diretor brasileiro que fez a adaptação do ensaio sobre a cegueira? Não faço ideia. Ai, vou procurar. Eu sei que a gente assistiu. É uma boa adaptação, mas nada se compara com a experiência de ler o livro. É muito estranho isso. O filme, esse tipo de conteúdo, na verdade, mediático, televisivo, cinematográfico, a gente é meio que um receptáculo. Você está lá sentado, você está assistindo. Mas a parte ativa sua é só estar ali sentado e de olhos abertos. E sentindo todas aquelas emoções. O que eu quero dizer com isso é que, diferentemente, quando você está lendo um livro, e foi minha primeira experiência com um livro desse tipo, você está se sentindo mal, você está lendo uma coisa. É tipo você ler com, obviamente, guardadas devidas proporções, você lê uma notícia ruim no jornal, que se alonga um pouco mais, e você continuar lendo a despeito da violência daquela notícia. E esse livro é isso. Você voluntariamente lê uma coisa que é extremamente chocante, muito bem escrita, mas muito bem escrita. Mas é por toda reflexão que... Claro, claro. Essa experiência te traz. E é uma história que é envolvente no sentido de que você quer ver a resolução daquilo. E aí eu não sei se sou eu, como um otimista inveterado, sei lá, mas, não invertebrado, inveterado, que queria ver a superação daquilo porque eu precisava acreditar que algo viesse depois, viria depois. Então foi muito difícil a leitura para mim. O livro é de José Saramago, né? Ensaio sobre a cegueira. E o filme tem o mesmo nome, Ensaio sobre a cegueira, é de Fernando Meirelles. E tem um elenco fantástico. O filme é todo muito bem feito. Mas não dá a dimensão que o livro tem. Isso é muito difícil, né? É, é muito difícil. Mas olha só, esse filme conta com Julianne Moore, Mark Ruffalo, Alice Braga, Donna Keller, Gael Garcia Bernal, Danny Glover, gente maravilhosa. E tem uma fotografia fantástica. O filme é todo, o filme te traz a visualização que está descrita no livro, sabe? Eu acho assim, eu consigo ver as coisas do branco. E o filme é muito menos violento. Então assim, a Dani custou para me convencer para assistir esse filme. Porque eu não queria passar pela mesma coisa que eu passei lendo o livro. Não, foi assim, foi assim. A história não é essa. A história é a seguinte. Eu amo esse livro e amo esse filme. E eu queria ver o filme com o Chico, porque é um filme que traz reflexões. Eu gosto de conversar com o meu marido, né? Queria saber a sua opinião. E aí, eu falei assim, Chico, você precisa ver esse filme, porque esse filme é muito bom. É uma excelente adaptação. E ele falou, eu não vou ver esse filme porque eu nunca li esse livro. Eu falei, tá fácil de ver, né? É só ler o livro, então. Aí, enrolou, enrolou, enrolou, anos. A gente ficou anos sem ver esse filme. E eu falei, não, não vou ver de novo porque eu só vou ver com você. E você está enrolando para ler o livro. Enrolou anos. E aí, um dia, falou assim, não, tudo bem. Então, vou ler o livro. Vou ler o livro e a gente vê o filme em seguida. Então, tá bom. Aí, comecei a ler o livro. E aí, né, o livro é o livro, assim. Ele é o primeiro estranhamento com a escrita, né? Que é de ser a matéria. Mas isso eu acho que passou rápido. Ele é português, então a escrita não é exatamente aquilo que a gente está acostumado. E ele tem essa coisa de escrever parágrafos longos, frases longas. Não, é tipo, é como se não tivesse pontuação, assim. Mas isso é muito interessante porque a gente coloca as pontuações que a gente acha necessárias. A gente completa o livro. E não é um livro cansativo, tipo o Senhor dos Anéis, em algumas partes. Sabe? Assim, por mais que seja longo, você olha para o texto, é um bloco de texto. Não é um livro que você fica assim, nossa, que saco essa página, vou ter que começar de novo. Me perdi aqui no meio. Sabe como é que chama isso? Sacrilégio. Então, mas é o que é, né? Heresia. Aí. A parte do pronto, as partes do pronto são delícias. Claro. Não é só isso. Ela está falando isso porque eu estava comentando, comentei no episódio, nos 15 minutos do último episódio, que não vai ao ar, que eu li a trilogia do Senhor dos Anéis algumas vezes. Mas que depois da primeira vez que eu li, eu li os três livros na sua completude, as outras vezes eu pulava as partes do Frodo. Só queria ficar com... Gente, não, quem não fez isso era errado. Entendeu? Porque tem dois livros. É o livro do Senhor dos Anéis lá e o livro dinâmico do Senhor dos Anéis. Porque no final das contas eu acho que o Tolkien não é um bom autor para escrever drama, né? No final das contas é isso. Ele é um autor de escrita de aventura. E o Frodo, ele não vive uma aventura. Um autor de relatórios. Então é isso. Então a primeira dica que a gente vai dar então já está dada. A Ensaio sobre a Cegueira. Fantástico livro, fantástico filme. Galera não gostou da adaptação. Foi bastante criticado, sabe? Bastante exagerado assim. Mas eu consigo entender o porquê. Que é isso, assim, na minha opinião. Agora... Deixa eu usar o livro. Hã? O filme nunca vai fazer você usar o livro. Não, não é isso. Por exemplo. E aí eu já não vou adiantar. Mas recentemente eu vi um filme que... Putz. Viu? Fez bastante sucesso. Não, spoiler. Assim, né? Mas o... Quem que fala para mim que nunca pode bater na mesa? Mas isso aqui é efeito sonoro. Aham, tá. E aí o... É, mas é isso, assim. Eu estava falando do... Do ensaio sobre a Cegueira, né? Então assim, eu entendo as pessoas que foram para o filme esperando o livro. Né? Na sua, sei lá, profundidade, etc. E encontraram uma coisa muito mais suavizada. Muito mais... Não dá para dizer romantizada, né? Mas assim... É porque o Fernando Meirelles devia estar mirando ali no Mosca, né? Um negócio assim. Deixa eu ver se esse filme foi premiado. Eu acho que, na verdade, ele estava mirando um público mais amplo, né? Porque se você faz um filme que é fiel ao livro, é um filme que ia ser... Nossa, muito difícil de vender, sabe? Mesmo... Ia ser tipo uma Moldova, quase, assim. É. Mas então... Mas de fato, para quem não leu e sabe que não vai ler, depois de todas essas coisas... Assim, de novo. De novo. É um livro que eu achei extremamente difícil de ler, não pela escrita, etc. Isso aí, inclusive, é muito bom, depois que você quebra essa barreira. E isso acontece nas primeiras páginas, logo. Mas de conteúdo mesmo, você deu uma violência muito explícita, assim. E a violência de gênero também, né? Então, assim, eu acho que... Achei que, sem querer, não achei quantos prêmios, se é que ganhou algum prêmio, não. Mas achei que o Saramago, ele assistiu o filme, né? Ele estava vivo ainda. Ele viu o filme ao lado do Fernando Meirelles. E que, quando as luzes foram acesas, o Saramago, emocionado, disse a Meirelles... Fernando, estou tão feliz por ter visto esse filme, feliz como estava quando acabei de escrever o livro. Acho que foi irônico. Não, deve ser pela superação, né? Ele deve ter vivenciado a superação de novo. Porque, afinal de contas, ele que escreveu. Mas é, um puta livro. Recomendo a leitura para quem ficou curioso ou curiosa. Muito bom. E se não for ler o livro, vale muito a pena assistir o filme também. Então, está aí a primeira recomendação. Você quer soltar a primeira música já e depois a gente... Não, acho que está bom. Deve a gente continuar. Estou completamente diferente do que a gente já tinha feito antes. É, mas eu estou falando um monte de outros livros e filmes, etc. Ah, sim. Você começou com uma pergunta interessante. Você me perguntou qual que era o primeiro filme de adaptação de livro que me vinha à cabeça. Quais seriam os top of mind de filmes adaptados de livro. A gente perguntou os dois, né? A gente poderia falar dos três, talvez. Isso. E aí eu lembrei, né? Eu lembrei dos três e eu não lembrei do segundo que você trouxe, que era o Harry Potter. É. Harry Potter. Que é realmente, né? E aí a gente olhou aqui na época, os 15 anos passados aí, para trás. Que os dois foram lançados em 2001. Os dois filmes foram lançados em 2001. O livro do Harry Potter, o primeiro livro de 97, né? Então foi rápido assim a adaptação. Bastante rápido, inclusive. E a gente, você não leu o primeiro Harry Potter, né? Não, não li nenhum. Eu só li o último. A pessoa que só leu o último livro, gente. Porque eu estava lendo a série e ele queria saber as coisas antes de mim. Mas eu não contava nada. Não, só queria saber só. Só queria ver. Eu só queria ver. Por que você falou ele estranho? É, você leu o último livro e não entendeu nada que aconteceu. Ah, já tinha visto, mas não é bom não. É pra criança, não é pra você. É, tá bom. E aí, o interessante do Harry Potter, inclusive, é isso. Porque os livros, assim como os filmes e os atores, eles crescem. Ah, sim, isso é bem legal. O primeiro livro não é pro mesmo público do último livro. Entendeu? Porque o leitor cresceu. Mas você consegue reparar essa diferença no livro? Consigo. Consegue? Sim, assim, na minha memória. Isso aí tem, sei lá, não lembro mais. E assim, sim, isso é um super efeito da autora, né? Porque, assim, conseguir... Eu acho... Conseguir ter essa, dimensionar. Ah, aqui é pra uma certa idade, aqui é pra outra. Porque ela mesma já é uma adulta escrevendo os livros, né? Sim, mas eu acho que começou como uma série infanto, juvenil, mais pra infantil mesmo. Porque os personagens todos têm oito anos, mais ou menos. E, geralmente, você coloca o personagem principal ali na idade do leitor-alvo, né? Que aí faz a conexão. Nessa coisa de infantil-juvenil, geralmente você faz essa conexão. É, no caso dos anéis, então não vai vir até o leitor, né? Não. Meu Deus! Estou falando de infantil-juvenil. Calma! É, é só pessoas com 300 anos. E aí, ela botou ali o público-alvo criança e o negócio escalonou de uma forma que ela não previu, eu acho. Porque quando ela vendeu Os Direitos e virou filme, o público-alvo já não era mais criança de oito anos. O público-alvo virou toda uma geração, sabe? E as pessoas foram crescendo juntos, os atores foram crescendo juntos e a complexidade da história teve que crescer juntas. Quando ela escreveu os últimos livros, já tinham os filmes. Já era um hype. Então, né? Já era uma complicação a mais, assim. É interessante pensar por esse lado também, né? Que os filmes influenciaram os livros, com certeza. A aceitação, a opinião do público sobre os filmes provavelmente influenciaram os livros. Não tem como. Ela não consegue se isentar dessa influência. E aí, um beijão para a Vivi e para a Luísa, né? Que são as... como é que chamam? Potterheads. Potterheads. E a Cora. Cora também é Potterhead. Ah, é verdade. A Corita é Potterhead. Mas é. Mas é. E aí... Muito diferente do Santos Américo, que foi escrito em 1997. Que nem filme não existia. Que? Isso nem filme existia. Não, mas existia. Bom, já tinha adaptação do Drácula para o cinema. Mas eu devia ter. Eu acho que tinha. Eu lembro do Drácula de Bram Stoker. O Stoker. O filme, ele vestia um... Não um robe, né? Sei lá. Uma vestimenta vermelha. Então, tinha cor, né? No filme. Mas será que isso não foi remasterizado para depois que você viu? Ah, pode ter sido. Não sei. Porque, assim, muita coisa aconteceu isso. Então, os filmes do John Chaplin que foram recoloridos. Tem umas coisas assim. Mas, bom... A gente pode procurar isso aí também para poder dar essa informação. Não tem problema nenhum, não. Tem aí, você acha fácil aí, quando é que os livros foram escritos? Quais livros? Do cinema também. Senhor dos Anéis. Publicado em... 1998. Viu? Falei? Nossa Senhora. Viu? Falei e é... 54. Vai vir passando ali. Vem passando. Aqui, ó. O quê? Cadê? 54. Não sei. Vem passando aqui. 45. É... Tá vendo? É difícil. É difícil. A pessoa tira o negócio. Tá vendo, Tupas? É complicado, velho. Ah, então. Deixa eu fazer um parênteses enquanto você procura essa data aí. O Leôncio está, nesse momento, gritando para o fone de ouvido. Os livros foram escritos nesse ano X que ele sabe de cabeça. E a gente não sabe. Mas o Tupas, nosso amigo, Túlio, o Leão, ele mandou pra gente uma... Uma... Um react que ele tava ouvindo nos programas. E aí ele fez uma descrição muito boa. Deixa eu ver se eu consigo encontrar. Que é de como é que o Conexão funciona. Foi muito legal, Tupas. Gostei muito. Tá aqui. Não. Nossa Senhora. Tá bom os dois procurando coisa. Agora a gente quer uma razão nos programas. Não. O... O Hobbit foi publicado em 1937. E o Último Senhor dos Anéis foi publicado em 1955. Olha aí. Falei que era em 55. Falta. 54. Mas tudo bem. Mas o Tupas explicou como é que funciona o Conexão Sul-América. Chico faz um tanto de pesquisa pra falar. Dani tira umas coisas da cabeça e truca a pesquisa do Chico. Chico fica constrangido ou pelo conteúdo ou por não ter pesquisado o suficiente. Tá vendo? É foda. É assim que funciona. Tá vendo? Acho que agora tá acabando a primeira música. Então tá. A gente vai tocar essa semana as músicas que foram pedidas pelos nossos queridos amigos que a gente não tocou na semana retrasada. Que não coube. Que a gente falou demais. Então vou começar pela música pedida pela Mariana. Uma das minhas melhores amigas de infância. Primeira amiga. Que é a mamãe do Tom. E esposa do Silvinho. Quem pediu falou assim. Dani, toca qualquer coisa do Gabriel Pensador aí. Pra gente se lembrar de quando a gente caminhava na Avenida. Lá em Ouro Branco. Então a gente caminhava 5 quilômetros todos os dias. Só cantando o Gabriel Pensador. De cima a baixo. Até as letras todas. Até hoje. Então você vai ouvir agora o Gabriel Pensador com Festa da Música. Não tem hora pra acabar. E muita gente ainda tá pra chegar. Na Festa da Música do Filiquinho. Que tá rolando aqui na rua. Antônio Carlos Robinho. Todo mundo tá presente. Não tem hora pra acabar. E muita gente ainda tá pra chegar. Na portaria o segurança pediu o crachá. E o Gilberto Gil. Ele apenas sorriu. Acompanhado por Caetano de Javan Bebeu. Eba Moraes, ao seu valentão. Já comigo, Dani Neves. Abre essa porta, cabra da peste. E foi assim que eu penetrei com a galera do Nordeste. Desde estar na área, sentir firmeza. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, Sandra de Sarra. E aí, tem os outros que são os livros, né? São muito famosos também, que tem, por exemplo, o Vitor Hugo com Os Miseráveis, tem os Três Mosqueteiros e o Conde de Monte Cristo do Alexandre Dumas. Esse é a categoria filmes e adaptações de livros que ninguém leu, porque são livros antigaços, assim, poucas pessoas leram, mas todo mundo sabe que esses filmes são adaptações de livros. Então, vai direto pro filme, sem passar pelo livro, sem pensar em nunca ler o livro. É, desses, por exemplo, eu gosto muito do Conde de Monte Cristo, acho muito legal, é uma aventura, né? É verdade, assim. E esse cara fez, é o Daniel Deleuze, quem que é o cara que faz o Conde de Monte Cristo? Ah, mãe. Não, enfim, não precisa procurar, não, mas assim, enfim, muito legais. E você estava falando das perguntas que eu te fiz anteriormente, né, dos filmes que você pensa, assim, de primeira, adaptações de livro, mas agora a pergunta é, qual filme, depois de a gente ter começado esse assunto, etc., é, na sua opinião, que você lembra também, óbvio, a melhor adaptação de um livro que você já viu, né, o filme, claro, você teria que ter lido o livro, ou achar que o filme é muito sensacional. Pra ter essa opinião? É. Então, uai, eu falei aqui, né, que O Senhor dos Anéis é uma boa adaptação, e também falei que O Senhor dos Anéis roubou a adaptação, não vou conseguir pensar em outra coisa agora, não. Clube da Luta? Clube da Luta de livro? É. Peraí, não sabia. Eu não gosto do filme do Clube da Luta, então, não adianta. O Estranho no Ninho? Então, e aí, se você falou da outra vez, eu não sabia que era adaptação de livro, e eu acho o filme muito bom, mas você falou que o autor do livro não gostou do filme, né? É verdade, não gostou do filme. Então, eu acho que eu vou ficar com o autor do livro e vou falar que o filme não é uma boa adaptação. Ah, você falou que não chegou a ler os Jogos Vorazes, né? Não li os Jogos Vorazes, mas eu tô no momento Harry Potter ali, se consigo entender o que aconteceu no filme, se eu ler o livro e o filme ficar ruim depois disso, aí já é outra coisa, né? É. Bom, só pra poder dar um spoiler aí do último bloco, a gente vai falar só de filme brasileiro, tá? Então, segura a onda aí, quem tá assim, ai, ai, ai, vocês não tão falando de filme brasileiro nenhum. Eu queria falar de um filme que eu li o livro, mas eu nunca vi o filme, eu nem sabia que tinha o filme, que chama Fahrenheit 451, que conta a história, enfim, é uma sociedade distópica e conta a história de um cara, salvo engano, ele era um bombeiro e nessa sociedade, enfim, é, há um controle muito grande e não se pode ter ou ler livros. Esse filme é muito antigo, não é? É, muito antigo. E aí, as pessoas decoram livros. E aí, as pessoas se juntam pra poder contar os livros, então, às vezes, elas se referenciavam como assim, ah, o capítulo, do capítulo, sei lá, 50 a 77, vive em Boston, por exemplo, no livro tal. Interessante. Saca? Tinha umas coisas assim. Então, isso foi muito legal ter lido esse livro porque, de uma certa maneira, isso foi parte da minha jornada acadêmica, das coisas que eu pesquisava, porque é um mecanismo de manutenção do conhecimento que ele não tem um registro físico, ele é oral. Então, isso é muito legal, essa contação de história, assim. Vale muito a pena ler o livro, é um livro fácil de ler, não é muito grande e, enfim, dos que eu li nessa época, ele era o menos tenso de todos. Bom, além desses filmes que a gente já falou, que são filmes, obviamente, adultos, tem todos os filmes da Disney, né? Ah, é verdade. Que são adaptações de contos de fadas. Cabe um pouco nessa coisa da contação de história também, será? Porque, assim, alguns contos de fadas tem origem realmente, outros são os próprios contos escritos, são adaptações de tradições orais. E aí, não, pronto, o filósofo... Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, E os fiéis não saíram pra rezar, pois sabiam que o padre também não tava lá. E o aluno não saiu pra estudar, pois sabia o professor também não tava lá. E o professor não saiu pra lecionar, pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar. No dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou. O comandante não saiu para o quartel, pois sabia que o soldado também não tava lá. E o soldado não saiu pra ir pra guerra, pois sabia que o inimigo também não tava lá. E o paciente não saiu pra se tratar, pois sabia que o doutor também não tava lá. E o doutor não saiu pra medicar, pois sabia que não tinha mais doença pra curar. No dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou. Essa noite eu tive o sonho de sonhador, maluco que sou, acordei. No dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou, eu acordei. No dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou, no dia em que a terra parou, eu acordei. Legendas pela comunidade Amara.org

Listen Next

Other Creators