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Conexão Sul-América Rádio Southland 96.4 FM Aqui a gente se conecta! Estamos presentes na Rádio Southland 3 FM, Axis Radio Taranaki, Rádio Rocks Bay e Otáguo Axis Radio FM E você também pode nos encontrar no seu tocador favorito de podcast ou no site da rádio Aê! Eu sou a Dani e hoje nós vamos ter um papo de comadre! Verdade! Bom, eu sou o Chico e brincadeira de lutinha coisa de menina é uma ova! E hoje, Francisco, nós estamos sozinhos? Você, você e eu? Bom, aqui na mesa... Papo de comadre é entre eu e você? Não, não, papo de comadre é com uma das madrinhas do Dudu! A madrinha do Dudu, a madrinha importada! A madrinha importada, como assim? As duas são! É, agora são! Verdade! Bom, então, a gente tem uma convidada, você vai apresentar? Vou! Hoje nós vamos conversar com a minha queridíssima prima, mais do que prima, irmã de caminhada aí, a Mara, que também é a madrinha do Dudu, escolhida muito a dedo, que vai conversar conosco diretamente da sede do rei daqui da Nova Zelândia! Vejam, é a nossa correspondente internacional, Mara Scamparini! Vocês lembram daí? Mara! Não lembram, não? Não! Então, vamos lá, Mara, fala aí um pouquinho sobre você, quem que você é, de onde você vem... Seu nome, seu barco? Sou Mara, Mara Cristina, para a gente revelar aí os podos já, né? Prazer em convosco, Mara Cristina! Novela mexicana, sou prima do Chico, madrinha do Dudu, tenho o Rafael também, que é filho da Manolira, que é irmã do Rafael, filho da Manolira, filho da Manolira, nasci de um enconselheiro do Rafael, enconselheiro do Rafael, você tá revelando todos os meus podos já, né? Enconselheiro do Rafael é o que, Alto Paralpeba? Qual que é a região menina? Ah, sei eu, né, quadrilátero e ferrífero, acho que é aquela região, né, quadrilátero e ferrífero. É, nós é 40 por rio! É isso aí, é isso que eu falo normalmente. Do lado esquerdo. Quando me perguntam de onde que eu sou, ninguém sabe de Belo Horizonte, nós de São Paulo, oeste do Rio. Aí, quando me perguntam, quando é alguém que é brasileiro mesmo, aí eu fico com vergonha de falar que eu sou de Belo Horizonte, porque eu sei que é mentira, né, aí eu falo, não, então, na realidade eu sou de Lafayette, aí eles falam, não, não sei o que é, eu falo, ah, então, 040 indo pro Rio. Indo pro Rio? Mas fica assim que eu vou pegar, estou indo pro Rio. É. Pronto. Vocês fazendo ao vivo que agora eu gravo o som do computador. Mas então, a gente convidou a Mara pra poder participar por alguns motivos, eu vou falar dos dois motivos aqui rapidamente, e a gente começa o papo de comado. Que é, o primeiro é porque a gente gosta muito dela, e ela é uma pessoa extremamente interessante, e um dos motivos pelos quais ela é interessante também, então é um dos motivos, é porque a Mara também se tornou uma imigrante, e isso já tem o que, Mara? Tem 10 anos ou tem mais de 10 anos? 10 anos, quase 11 agora. Vai fazer 11 de setembro. E aí a gente convidou pra ela poder contar pra gente um pouquinho, imaginem, 11 anos, ela vai contar só um pouquinho de como tem sido essa vida. Vida cigana, no certo sentido, porque eu também viajo bastante, tanto aí perto quanto... Viaja pra passear. Não, claro, cigana, eu tô falando uma brincadeira. É porque hoje em dia tem que ter cuidado com isso, porque tem o ventre do nômade digital. Ah, não, sim. Bom, eu acho que não é uma nômade digital. Mas então, Mara, por que eu comecei falando que brincadeira de lutinha é coisa de menino uma ova? É, imagina, porque a gente, quando era criança, tomava brincar muito de lutinha. E a gente só dava pra decolar com os hematomas em casa. E... Caiu a conexão? O que tá acontecendo? Eu tô vendo você. Peraí, eu vou tirar o vídeo aqui pra ver se melhora. Opa! Voltou, voltou! Ó, agora parece que voltou. Vocês tão me ouvindo? Tão, tamo te ouvindo. Ah, tá. Vou começar de novo então, eu imagino que o comentário seja porque a gente costumava brincar de lutinha quando a gente era criança. E... Eu lembro de uma vez que a gente passou provavelmente uma férias de verão brincando de lutinha na garagem da casa da vovó. E aí eu voltei pra casa com algumas hematomas e a minha mãe me proibiu de voltar. Mas eu... curtia. Entre eu e o Chico eu acho que até rolava uma certa realidade. O Felipe, a gente se adora, né, porque, né, coitado, ele nunca teve muita... não é uma pessoa violenta de forma alguma. A gente não duvida que nem um gato casou. Mas na maior parte das vezes eu acho que ele preferia brincar de outra coisa. E o Leôncio, o Leôncio é aquela pássaro que, na realidade, que quando ela se... Quando ele fica nervoso é melhor sair de pé. É tipo um trem, né, o Leôncio, quando fica bravo. Eu lembro que ele pegava leve com a gente, porque se ele viesse para cima mesmo, a gente precisava juntar os três para sair. Eu não lembro de muitas coisas, não assim de modo geral, mas de Lafayette era uma das coisas que eu lembro mais ou menos. E um dos episódios que eu lembro foi uma vez que nós fizemos na casa da vovó umas espadinhas de madeira, só que foram uma espadinha de madeira que eu não sei quem inventou isso, que a gente pegou um pedaço de mangueira preta e colocamos para ser o handle, né? Como é que chama isso? Manopla? Eu acho que era manopla. Onde segura na espada. Aí a gente brincava, as espadinhas eram muito boas, porque não era pedaço de galho, era madeira de construção mesmo. Então isso é uma das coisas que... Eternas reformas. É tipo isso mesmo. Aí a gente vê como que éramos crianças que precisavam de energia, que precisavam... Não. Mas eu lembro dessa espadinha também. Acho que foi quando a gente assistiu Os Três Mosqueteiros. Ah, claro. Eu acho que foi isso. A gente susmou que é Os Três Mosqueteiros de D'Artagnan e aí ficava brincando de espada e de lutinha provavelmente um mês. Só para fechar o parênteses, pelo menos a minha parte. Mas essa conversa introdutória tem uma história, Mara. Acho que eu nunca te falei isso. Eu conto para o Dudu e que volta e meia do nada ele me pede para repetir. Ele fala assim, papai, conta para mim a história do dia que a tia Mara estava muito brava com o pai dela. Aí eu conto falando que a gente subiu na construção da casa da Laide, que estava construída aí em cima e a gente pegava brita e ficava jogando em cima do galinheiro na sua casa, aí seu pai vinha para olhar o que estava acontecendo a gente escondia, aí eles voltavam e a gente jogava de novo. Eu lembro da vez que a gente estava, não sei se eu estava nesse dia a gente estava no galinheiro na minha casa a gente tinha um galinheiro e a gente entrou no galinheiro e começou a hipnotizar a galinha. Eu não estava nesse dia. Eu sei da história. Aí a gente hipnotizou a galinha e de repente meu pai apareceu e meu pai era isso ele chegava e a gente saia correndo porque ele não sabia que a gente estava fazendo isso. Aí ele chegou e a gente saiu correndo eu lembro que eu pulei a grade do galinheiro não sei como é que eu fiz isso, aquela coisa da adrenalina e aí passou uma semana e a galinha que a gente hipnotizou morreu. Na minha visão ela não morreu porque a gente hipnotizou ela o pessoal dos animais. Ela era mais fácil de pegar porque ela era mais fácil de pegar porque ela era mais fácil de pegar porque ela era mais fácil de pegar que eu já estava de ventos na vida já. Não é culpa sua. Estou usando toda a racionalidade dela para poder se eximir e se justificar. A gente não disse que ela podia matar a galinha. A galinha morreu. Não é culpa sua. É culpa da galinha dela no chão. Então a gente brincava muito em Lafayette a Mara e o Felipe a Mara mesmo disse que ela morava lá o Felipe que é outro nosso primo da mesma idade também, o Leôncio que ela também mencionou, era um primo que morava na cidade um pouquinho mais distante de Lafayette acho que eram 90 quilômetros e eu morava em Betim região metropolitana de BH então quando a gente se encontrava era isso aí essa brincadeira sem parar. Bom, mas eu acho que essa introdução já rendeu bons papos, boas risadas e ótimas memórias você quer pedir uma música Mara para a gente tocar e depois a gente começar a falar então dessa transição, desse momento em que você sai de Lafayette porque tem um momento de transição, você não sai de Lafayette ou o episódio de 37 horas e muda para Londres você sai de Lafayette, vai para BH e aí enfim agora talvez uma música para uma quebra uma música aí você escolheu várias músicas, qual você quer tocar primeiro? fala um pouquinho dela, por que você escolheu se a gente vai falar em seguida da minha mudança para Belo Horizonte eu vou te tocar Sai Pra Lá Capeta do Djalma Não Entende de Política da banda da minha querida amiga Trica Mitre que foi uma das primeiras amigas que eu fiz em Belo Horizonte, quando eu cheguei Muito bem, então você vai ouvir agora Sai Pra Lá Capeta do Djalma Não Entende de Nada de Política falei certo? Djalma Não Entende de Política Não Entende de Política, não entende nada não entende nada Djalma é isso tá daqui a pouco é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é é