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The main ideas from this information are: - The speaker begins a meeting with a prayer, emphasizing the importance of opening our hearts. - They compare opening our hearts to flowers opening to sunlight and rain, receiving energy and giving beauty in return. - The topic of the meeting is spiritual treatment, and they discuss different ways of approaching and treating things that are not good or do not meet our needs. - They use the analogy of caring for a neglected garden to illustrate the process of spiritual treatment, emphasizing the importance of wanting, imagining, and taking action to transform ourselves. - They mention the role of lectures and interviews in creating positive thoughts and feelings about ourselves. - They highlight the importance of practicing and taking action to improve our emotions and interactions with others. - They conclude by emphasizing that spiritual treatment is a collective effort, and receiving energies and support from others is like giving water to p abrindo os nossos corações, fechando os nossos olhos. Nós vamos começar hoje nossa reunião com uma oração. Nós fechamos os olhos e abrimos o nosso coração. Abrindo o coração, romo as flores e se abrem na primavera para a luz do sol, para o calor. Nós abrimos o nosso coração como as flores que se abrem pela luz do sol e pela calor. E recebem essa luz, recebem o calor, recebem a água da chuva. E recebem a calor, a luz da chuva. E, dessa forma, essas energias vão trazendo vitalidade, alegria e ela devolve em cores, em perfume, em beleza. E, dessa forma, as flores recebem e dão também a energia, a calor, a luz da chuva. E, dessa forma, nós nos abrimos espiritualmente para o amor, a bondade que nos envolve e devolvemos a nossa beleza. E, assim, nós rendemos também o amor, a bondade, o amor, a bondade. E devolvemos a nossa beleza. E dizemos, nesse momento, que assim seja. Que assim seja. Então, o nosso tema hoje é o tratamento espiritual. Vamos pensar o que é o tratamento espiritual. O que é tratar ou tratar alguém? E aí vamos pensar, quando algo não está bom, quando algo não está de acordo com o que necessitamos, nós vamos pensar que, quando algo não está bem, quando algo não é como nós amamos, nós não deixamos as coisas irem à largura. É que se observar o que acontece e tentar encontrar a solução de corrigir ou melhorar o que acontece. Quando observamos que algo não está bom para nós, não atende às nossas necessidades, podemos pensar em inúmeras atitudes, ações. Quando observamos que algo não está bem, não é do nosso gosto, podemos imaginar vários atos, várias coisas a fazer. Podemos começar a arranjar, melhorar e desistir, parar. E depois parar e dizer que não quer mais. Outra possibilidade também, outra opção é não começar a arranjar porque não sabemos como começar. E deixarmos, dessa forma, as coisas acontecerem sem mudança, nos adaptando a essas condições que não são boas. Ou podemos, por exemplo, ir para um lugar onde as coisas não estão bem, ou podemos, por exemplo, ir ao médico e ele dizer que precisa tomar o remédio e nós tomamos por obrigação. Essas são algumas das maneiras que podemos pensar em como tratar os assuntos que não estão bons e não atendem às nossas necessidades. Escolher por pensar e decidir. Está bem, eu vou fazer algo, eu vou mudar. Mesmo quando decidimos que podemos e queremos fazer algo para mudar, temos várias maneiras de fazer isso também. Por exemplo, eu acabei de falar do remédio. O médico pode dizer para nós que para uma melhora na saúde é necessária uma atitude terapêutica. Por exemplo, eu dei o exemplo do medicamento, mas o médico também pode dizer que para que eu pudesse me melhorar, eu preciso de um remédio. E essa atitude envolve tomar medicamento, mas outros hábitos como melhorar a alimentação, andar mais ao sol, dormir melhor. E essa atitude envolve tomar medicamento, mas outros hábitos como melhorar a alimentação, andar mais ao sol, dormir melhor. Nós recebemos essas informações e podemos tratar essa informação terapêutica de diversas formas, não é mesmo? Um exemplo é fazer contrariado. Eu estou fazendo porque o médico me mandou. Eu estou fazendo porque o médico me mandou. Eu estou fazendo porque o médico me mandou. Eu estou fazendo porque o médico me mandou. Eu estou fazendo porque o médico me mandou. Eu também posso fazer de uma forma contrária, com a contrata. Eu faço porque o médico me obrigou, entre guinés. Mas eu não quero. Eu posso fazer de uma forma mecânica. Eu sei bem, eu sou bem regulada. Hora, minuto, dia. Será que não seria necessário para uma mudança e uma melhora nós mesmos estarmos envolvidos nesse processo terapêutico ao invés de seguir a risca ou fazer contrariado? É que isso não seria para mim, esse processo que eu mesmo me engajo nesse processo. E aí, eu vou tomar esse processo como minha responsabilidade. E eu faria isso ao invés de estar contente. Se nós pensarmos juntos, o modo tratado é tomar cuidado. E como é que cuidamos? E como nos sonhamos? Vamos pensar juntos um jardim de uma casa muito bonita. Mas que as pessoas da casa não cuidaram. Vamos imaginar como as plantas ficaram no jardim. Havia um caminho de pedras e a chuva deixou como esse caminho de pedras ao longo do tempo. E havia um caminho com pedras, caídas, e a chuva caiu. E como se tornou esse caminho? Nesse jardim, não havia ninguém olhando as plantas que cresceram muito e encobriram outras. Nesse momento, nós estamos olhando para esse jardim e decidimos tratá-lo, fazer algo por ele. O que vamos fazer primeiro? Vamos pensar um pouco? Vamos pegar uma tesoura e começar a cortar as plantas. Depois vamos começar a arrancar os matos, arrancar as folhas, mexer. Será que dessa maneira, nós vamos começar a arrastar todas as ervas, todas as plantas? As que nós vamos mexer? Se nós fizermos o jardim, se no jardim não, de certa forma lá, contrariar, enervar, o que será o resultado? Como o jardim vai se trovar? Se nós pensamos em um tratamento para esse jardim, se nós pensamos em aprender sozinhos desse jardim, porque, em primeira lugar, não seria olhar esse jardim e, primeiro, querer que ele seja bonito, querer ver o jardim bonito e, no segundo momento, imaginar o jardim bonito. Em primeiro lugar, querer olhar, querer que esse jardim seja bonito e desejar que esse jardim seja bonito. Primeiro querer, depois pensar, primeiro no coração, desejar, depois pensar, imaginar um banco, rosas, brancas. Obrigada, obrigada, Leny. Primeiro no coração, desejar, depois pensar, imaginar um banco, rosas, brancas. Desejar pelos sentimentos, pelo coração, desejar que esse jardim seja bonito e, depois, começar a deixar a nossa imaginação. O seu apetite pode ser um banco de rosas, de belas rosas. Eu posso imaginar, eu posso projetar que, neste momento da ano, eu gostaria de flores coloridas, de flores diferentes. E, no inverno, eu gostaria de flores diferentes. E, depois desse jardim existir no meu desejo e no meu pensamento, aí eu vou, com a tesoura, cortar o que está em excesso. E, então, primeiro eu vou imaginar esse jardim, eu vou desejar que ele seja para o meu desejo, para o meu pensamento e, depois, eu posso ir ali com a tesoura. O que nós falamos aqui, no tratamento, é como eu desejo, como eu quero e, depois, eu vou começar o tratamento. E, através desse exemplo do jardim, eu quero e eu penso. Estamos num ambiente espiritual onde queremos o tratamento espiritual e ouvimos, pensamos, primeiramente, com as entrevistas e com a preleção. Nós começamos um tratamento espiritual querendo esse tratamento e, depois, pensando, refletindo nas preleções e nas entrevistas. Nós começamos um tratamento espiritual querendo esse tratamento e, depois, pensando, refletindo nas preleções e nas entrevistas. Nós começamos um tratamento espiritual, primeiro, querendo esse tratamento e, depois, pensando, refletindo nas preleções e nas entrevistas. Será que as preleções e as conversas nas entrevistas nos ajudam a criar um pensamento de um sentimento melhor, mais belo, mais gostoso em relação a nós mesmos? Será que as preleções e as conversas nas entrevistas nos ajudam a criar um pensamento de um sentimento melhor, mais gostoso em relação a nós mesmos? Então, o tratamento espiritual começa com querer e imaginar o benefício que vamos receber pensando nisso. O tratamento espiritual começa com querer e, depois, imaginar o benefício que vamos receber pensando nisso. Imaginar a alegria chegando no coração. Imaginar a alegria chegando no coração. Desejando esperança na minha vida. Desejando esperança na minha vida. E, durante as semanas, ouvindo as preleções e conversando, os pensamentos começariam a ser mais leves, mais abertos para receber informações e mudar? E, durante a semana, quando nós ouvimos as conversas, nós refletimos nesse momento. E, a partir desse momento, nossos corações serão mais abertos, serão mais receptivos à ajuda espiritual, que é parte do tratamento. E ouvimos aqui, todas as semanas, sobre a sal azul, sobre a água fluidificada, sobre os textos que são falados. E, se nós virmos todas as semanas e ouvirmos falar da sal azul, da água fluidificada, dos textos que são leitos, como formas de tratamento e cuidado com o nosso jardim interior, com os nossos sentimentos, é como uma forma de tratar, de curar nosso jardim interior dos nossos sentimentos. E a terceira etapa seria praticar. A terceira parte é praticar. Quais ervas eu vou tirar? Quais galhos eu vou cortar dos meus sentimentos que não estão bons? Como eu vou começar a falar para as pessoas, moderar minhas palavras e evitar conflitos? Como eu vou começar a falar para as pessoas, moderar minhas palavras e evitar conflitos? Como eu vou começar a falar para as pessoas? Como eu vou evitar conflitos? Como eu vou me levar diante das outras? Não seria parecido com tirar o limo das pedras do caminho, deixar as pedras brancas e limpas? Não seria parecido com tirar o limo das pedras do caminho, deixar as pedras brancas e limpas? Pensar sobre a raiva que eu sinto ou a frustração não seria tão como, e começar a cuidar delas, como cortar os galhos que sobem por cima das outras sentimentos e plantas? Pensar sobre a raiva que eu sinto ou a frustração não seria como, e começar a cuidar delas, como cortar os galhos que sobem por cima das outras sentimentos e plantas? Quando unimos querer, pensar e a ação, estamos cuidando de nós mesmos. Quando unimos querer, pensar e ação, estamos cuidando de nós mesmos. E fazemos isso juntos no tratamento espiritual, porque todos estamos querendo, pensando e agindo juntos. E fazemos isso juntos no tratamento espiritual, porque todos estamos querendo, pensando e agindo juntos. E num momento depois da preeleção, quando recebemos os passos e as energias, e depois da cozinha, quando recebemos as energias do passo, é como se as plantas recebessem água fresquinha e pura, um alívio. É como se um arrozinho plantasse com água fresca e a água se sentisse relaxada e em paz. Porém, todo o trabalho de cuidar do jardim foi pensado, desejado e feito até o momento de receber essa energia boa. Porém, todo o trabalho de cuidar do jardim foi pensado, desejado e feito até o momento de receber essa energia boa. Da mesma forma, a sala azul, como convidamos vocês a participarem, é a mesma coisa, a sala azul que convidamos vocês a participar. Ela é uma sala chamada de azul para trazer essa energia de serenidade, de paz, de calma. Para esse momento de contato, cada um de nós consigo mesmo, envolvido nessa energia da sala. E dessa forma, querer, pensar e agir, unidos, recebendo uma energia extra cheia de amor e cheia de carinho. E dessa forma, querer, pensar e agir, nós nos unimos para poder fazer esse tratamento espiritual. Quando nós iniciamos o tratamento espiritual, depois de algumas semanas, recebemos na entrevista algumas orientações. Após algumas semanas do tratamento espiritual, nós recebemos as orientações na entrevista. Essas orientações seriam um olhar, uma fotografia de como está sendo cuidado o seu jardim. E de como você pode continuar trazendo beleza para o seu jardim. E de como você pode continuar trazendo beleza para os seus sentimentos, cuidando do seu jardim interior. E se por acaso, passarmos para uma segunda etapa dos passos, E se por acaso, passarmos para uma segunda etapa dos passos do tratamento espiritual, Esse é um momento de energia, de muito amor, para mais, como se fosse o adubo que faz as plantas crescerem. E o jardim dos seus sentimentos ficar cada vez mais bonito. Então, de uma maneira simbólica, falando de um jardim interior, Então, de uma maneira simbólica, falando de um jardim interior, Então, de uma maneira simbólica, falando de um jardim interior, falamos hoje de tratamento espiritual. O que você imagina para você mesmo? O que você quer no seu jardim? Vamos começar a agir agora. Vamos começar juntos? Então, para encerrar a nossa pergunta, Então, para encerrar a nossa preleção, vamos fazer mais uma prece. Fechando os nossos olhos neste momento, respirando e prestando atenção na respiração, sentindo o ar entrar nos pulmões. E esse ar é energia. E nos traz alívio. E nos aporta a detenção. E com nossos sentimentos e nossas pensas detentas, vamos, de uma certa maneira, assoprando alívio e amparo. Como quando assopramos pequenas flores que soltam as suas sementes. E essas pequenas sementes levam alívio e conforto para quem precisa. A todas as pessoas no planeta? A todos os que estão no planeta? Que olham para o céu e esperam? Recebendo essas energias de conforto e relaxamento. E nós estamos compartilhando neste momento. E assim, agradecidos pela noite tarde de hoje, nós encerramos. Dizemos, assim seja. Nós encerramos esta noite, este primeiro dia de hoje. E nós dizemos, assim seja. Obrigada, Elaine. Então, para aqueles que vão refletir, que refletirem no que a Elaine disse, os links para acesso à Câmara de Passos ou à Câmara Azul. E para o tratamento espiritual. E para o tratamento espiritual, vocês têm o link. Estão no chat. Eu vou dizer que hoje, nós não temos a tradução do livro em francês, mas será enfiado em francês sobre o link. Tudo bem? Hoje será em português e alemão. Ok? Vou ficar com Camila e Elaine. Sajamão. Isso aí é sajam. A equipe vai para a Câmara de Passos. Enviar as energias. Ok? Vamos lá. Então, como sempre, eu vou fazer a leitura em português. Então, vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Então, como sempre, eu vou fazer a leitura em português. Regina, você faz depois o comentário em português? Sim, Helena. E depois o passeio em alemão. Então, como sempre, nós vamos ler um capítulo do livro Fonte Viva. E hoje será o capítulo... Bora. Vamos ler o capítulo 64 do livro Fonte Viva. E depois fazer os comentários. Semeadores. Eis que o semeador saiu a semear. Isso falou Jesus e está em Mateus, capítulo 13, versículo 3. Todo ensinamento do Divino Mestre é profundo e sublime na menor expressão. Quando se dispõe a contar a parábola do semeador, começa com um ensinamento de inestimável importância que vale relembrar. Não nos fala que o semeador deve agir através do contrato com terceiras pessoas, e sim que ele mesmo saiu a semear. Transfiguindo a imagem para o solo do Espírito, em que tantos imperativos de renovação convidam os obreiros da boa vontade, da santificante lavoura da elevação, somos levados a reconhecer que o servidor do Evangelho é compelido a sair de si próprio a fim de beneficiar corações alheios. É necessário desintegrar o velho cárcele do ponto de vista para nos devotarmos ao serviço do próximo. Aprendendo a ciência de nos retirarmos da escura cadeia do eu, excursionaremos através do grande continente denominado Interesse Geral. E na infinita extensão dele encontraríamos a Terra das Almas, sufocada de espinheiros, ralada de pobreza, resistida de pedras ou intoxicada de pântanos, oferecendo-nos a divina oportunidade de agir a benefício de todos. Foi nesse roteiro que o Divino Sineador pautou o Ministério da Luz, iniciando a celeste missão de auxílio entre humildes tratadores de animais e continuando através dos amigos de Nazaré e dos doutores de Jerusalém, e dos fariseus palavrosos e dos pescadores simples, dos justos e dos injustos, ricos e pobres, doentes do corpo e da alma, velhos e jovens, mulheres e crianças. O Divino Sineador pautou o Ministério da Luz, iniciando a celeste missão de auxílio entre humildes tratadores de animais e dos doutores de Jerusalém, ricos e pobres, dos justos e dos injustos, velhos e jovens, mulheres e crianças. Segundo observamos, o Sineador do Céu ausentou-se da grandeza a que se acolhe e veio até nós, espalhando as claridades da revelação para que nos exaltássemos e confundiu-se com a sombra a fim de que nossa luz pudesse brilhar, embora lhe fosse fácil fazê-se substituído por milhões de mensageiros que se desejassem. Afastemo-nos, pois, das nossas inibições e aprendamos com Cristo a sair para semear. Regina, você gostaria de iniciar? Sim, posso iniciar, Helena. Boa tarde, boa noite a todos. Essa lição é muito reflexiva. O Emmanuel nos traz uma visão da parábola do Sineador que Jesus nos trouxe. E quando ele fala que ele saiu de si mesmo, ele mesmo saiu a semear, ele está nos orientando que nós devemos ir fazer essa sementeira, não esperar, nem delegar para ninguém. Então, saiu para semear, nós temos que ir atrás dessa caridade. O que seria o semear? Ele explica isso para a gente. Seria uma caridade, um auxílio que a gente presta para algum necessitado, que pode aparecer de várias maneiras na nossa vida, como oportunidade de trabalho, oportunidade de redenção. Quando ele fala que nós precisamos sair, somos compelidos a sair de si próprio, é isso, é nos doarmos, sairmos de nós. Doar o nosso tempo, principalmente. Sair plantando, plantando o quê? Plantando amor, plantando fé nos corações que estão ao nosso redor, que estão perto da gente. Quando ele fala assim, beneficiar corações alheios. Mas como nós beneficiamos corações alheios, nós estamos também nos beneficiando. E esses corações alheios podem estar mais perto do que a gente pode imaginar. Pode estar dentro da nossa casa, na nossa família, pode estar nos amigos, no ambiente de trabalho, pode estar numa saída que você passe a algum lugar e vê alguém necessitado. E esse semear é um trabalho que a gente faz em serviço ao próximo. Então ele fala para a gente nos retirarmos da escura cadeia do eu, sair do nosso eu, ser um pouquinho mais humilde e ser generoso. Quando ele fala também que essas terras de alma sufocadas de espinheiros, o que é um coração sufocado de espinheiros? É um coração que está chorando, dores do corpo, dores da alma. E está tão perto da gente, às vezes a gente não percebe. São esses corações que ele fala para a gente semear. Semear a fé, semear a esperança, que são oportunidades que a gente tem de agir em benefício de todos. Quando ele fala também que o ministério dele foi pautado para várias pessoas, ele aqui está dizendo para a gente assim, que a gente não pode discriminar. Ah, esse eu vou ajudar, aquele não, porque a gente está entrando em julgamento. Então essa semeadura tem que faltar no coração incondicional. Sem julgamento, sem, ah, esse merece, não, aquele me fez isso, então eu vou ajudar. Então a gente não está semeando o que Jesus pediu para a gente semear, a gente está semeando outro tipo de coisa. Quando ele fala também sobre, para que a nossa luz pudesse brilhar, ele está dizendo para a gente que todos nós temos uma luz que pode brilhar. E como é que está a nossa luz? Será que a gente está sufocando essa luz? Está apagando essa luz? E quando é que a gente apaga essa luz e não deixa a nossa luz brilhar? Porque todos nós temos uma luz que brilha. Quando nós somos caridosos, amorosos, amáveis, companheiros, fraternos, é a nossa luz que está brilhando. Quando a gente tira a esperança das pessoas, a pessoa está triste, magoada, e a gente vai lá e pisa em cima também por umas palavras que não deveriam ser ditas, nós estamos apagando a nossa luz e também estamos semeando. E lembrando que tudo que nós semeamos, nós vamos escolher. A lição é semeadores. Então, que a gente possa refletir o que eu ando semeando. Quando ele fala das nossas inibições no final da leitura, afastemos-nos, pois, das nossas inibições, essas inibições a gente pode traduzir como um comodismo, uma zona de conforto. E eu não saio para semear. Então, não é para a gente ficar esperando. As oportunidades de semear aparecem todos os dias. Então, a gente pode semear em um abraço que alguém está necessitando, a gente pode semear ouvindo, sem julgar uma pessoa necessitada, esses corações que todos os dias passam perto da gente e às vezes a gente não percebe. Então, semear é ser caridoso, caridoso com amor, sem julgamento. É isso que eu tinha para falar. Obrigada, Regina. Palavras maravilhosas. Eu peço permissão agora para fazer uma tradução em alemão. Em alemão. Boa noite, Victoria. Boa noite, Lourdes. Boa noite. Isso é muito legal. Eu gostaria de dizer que quando eu li o texto, veio imediatamente um livro no meu cérebro. Eu não sei se você conhece, mas é um livro brasileiro. É um livro em alemão. Nós vamos juntos. Caminhando juntos. O livro é de Tim e Vanessa. E eu peguei um pedaço do texto, do livro, e disse assim, Quem sou eu? Quem não vê ao meu lado, que um homem maravilhoso, com um irmão, me chama irmão ou irmã, e me estende a mão? Ele me disse também, que juntos, vamos alcançar muito mais do que eu posso imaginar. Eu acho que o texto é muito poderoso. Porque toda vez que eu ouço, isso me faz pensar que eu, em algum lugar sozinha, pode ir muito longe. Eu posso ir um pouco mais longe. Ir sozinha. Mas eu só consigo ir muito longe se eu tomar a minha próxima amizade. Se eu andar com alguém. E o caminho para andar com alguém é que nós, esse eu, sempre eu, que gosto muito de estar na palestra, que nós, esse eu, saia da palestra, que deixe a palestra, ou que deixe espaço para outras pessoas. Que nós, esse eu, que está em foco, simplesmente coloquei na palestra e fizemos um olhar amigável para o interesse comum. E nós podemos fazer isso. E nós seremos capazes de fazer isso. E se nós fizermos isso, nós podemos encontrar as almas e essas almas não são mais ou menos do que parte da nossa família universal. Nós também somos parte da mesma família como Deus nos vê e como nossos irmãos, irmãs e irmãs. E se nós conseguirmos, todos, os contatos em que nós nos encontramos, se nós nos vermos com os olhos abertos e tentamos, um pouco longe, com um sorriso, com uma palavra, se nós ouvirmos, se nós nos darmos atenção, se nós conseguirmos fazer isso, nós podemos dar a essas pessoas um sentimento de que elas serão levadas à consciência. E se nós darmos algo assim, nós recebemos muito mais de volta. Mais do que nós pensamos. Mas, claro, primeiro, como a Elayne disse hoje, ela falou sobre o jardim, flores, flores, cuidar do jardim. Primeiro, nós temos que nos curar. E se nós nos sentirmos um pouco melhor, nós podemos, um pouco, se nos sentirmos melhor, nós podemos dar a outras pessoas. Apenas um pouco, mas para as outras, nós podemos fazer muito. Esse foi o meu pensamento para hoje. Muito obrigado pela atenção. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Obrigada.