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Natiel, a graduate of UFMG, discusses her experience in the field of forest inventory and carbon estimation. She explains how remote sensing technology can be used to estimate carbon stocks in forests, allowing for a larger coverage area and the identification of other forest characteristics. This information is important for decision-making regarding conservation and management of forest areas. Natiel also highlights the importance of understanding carbon stocks in forests to assess their potential and implement strategies for carbon sequestration. The process of quantifying carbon involves measuring tree diameter and height in sampled areas and using equations to estimate biomass. Remote sensing technology provides a valuable tool for accurate and efficient carbon estimation. Claro, vamos começar aqui em uma cache. Estamos aqui com a Natiel, que é graduada pela UFMG Fiscal de Educação da Universidade Federal de Los Alamos. Prazer, Natiel. Eu sou o Caio. Bom, primeiramente gostaria de agradecer o convite e, de acional, já dar um bem-vindo para quem nos escuta. Como o Caio falou, meu nome é Natiel, estou formada pela UFMG Fiscal e, após a minha formação, mudei para lá para poder realizar o meu mensal e doutorado. Bom, primeiramente eu gostaria de agradecer o convite para poder participar mais longe com vocês. E, de antemão, gostaria de dar as boas-vindas a quem nos escuta. E, como o Caio falou, meu nome é Natiel, estou formada pela Universidade Federal de Minas Gerais, pelo curso de Higienia Florestal. Durante a minha translação, eu realizei um percanto pelo Centro de Encontreiras e Exedio nos Estados Unidos, mais especificamente na cidade de Monza, em África. Na oportunidade, eu tive... Durante esse percanto, eu tive diversas oportunidades de realizar tantos disciplinas da nossa área de atuação e também realizei um estágio na área experimental da universidade, mais especificamente no âmbito do inventário florestal e florestas nativas de pênis. Após o meu retorno para o Brasil, finalizando a minha graduação, decidi continuar na carreira acadêmica. Então, vim para Labras para realizar o meu mestrado e também doutorado, o qual foram realizados na área de inventário florestal, de maneira florestal. E nesse percurso da graduação até doutorado, eu tive a oportunidade de trabalhar tanto com espécies nativas quanto contábeis, mas o meu maior foco foi nas nativas, onde a gente trabalhou sobre o estoque metropotencial que essas florestas possuem. Também trabalhamos a proteção de sols de carbom, a modelagem da dinâmica e do estoque nessas áreas, buscando sempre apresentar informações sobre o quão importante essas áreas são para a conservação da biodiversidade e manutenção dos recursos naturais. Feliz. Atualmente... Eu finalizei o meu doutorado no ano de 2023, no dia de junho, e após esse percurso do doutorado, tive a oportunidade de ingressar também na UFA e na UFA no programa de pós-graduação, no programa de pós-doutorado, e na oportunidade, a gente vem trabalhando com a modelagem... Vou voltar de novo. No UFA, o meu doutorado foi finalizado no ano de 2023. Após esse percurso, a gente teve a oportunidade, dentro da UFA, de trabalhar com outros professores com o pós-doutorado. Atualmente, a gente vem buscando entender e compreender sobre como que o cadastro ambiental rural vem ajudando na questão da conservação ambiental e também voltando o foco para a questão de soft carbono, realizando a estimativa por meio de testes com sinfoniamento remoto. Bom, sinfoniamento remoto, como a gente sabe, é uma área que está em atestados mais em crescimento, exatamente porque ela permite que a gente tenha uma interação e obtenha informações através de métodos computacionais e das imagens. Para poder realizar as tomadas de decisão. Sinfoniamento remoto, ele vem fazendo da pessoa florestal o que a gente busca no nosso dia a dia, que é utilizar só pontos de tempo e de força. Por que eu digo isso? Na questão do soft carbono, na estimativa, normalmente a estimativa era realizada em função de variáveis como o diâmetro e a altura, por exemplo. Essas variáveis a gente precisa ir a campo para realizar a coleta e muitas vezes esse processo se torna oneroso e também bem demorado. Essa é a forma mais comum de finalizar. A gente considera como um método direto de realização da estimativa de carbono, mas existem os métodos diferentes, que no caso entram os sinfoniamentos remotos. Nessa linhagem, sinfoniamento remoto, ele vai permitir tanto realizar a estimativa como predizer sobre uma característica da floresta. No nosso caso, os pontos de carbono. Também como espacializar as tabulares em formação. Então aí a gente já vê um ganho, por quê? Durante a inventagem florestal a campo, nós temos uma restrição. A gente acaba fazendo a montagem de uma localização menor. Já com o sinfoniamento remoto, além dos ganhos da utilização de TNO, nós conseguimos cobrir uma área maior e detectar outras características da floresta vegetal. Por exemplo, nós podemos identificar também a questão de degradação, desmatamento, dentre outros fatores. Na minha última pesquisa, a gente tem focado em realizar a estimativa do carbono utilizando dados de sinfoniamento remoto aprelados com características de textura. E o nosso objetivo foi voltado para uma área de Mata Atlântica, onde nós gostaríamos de entender como que o sinfoniamento remoto nos ajuda a predizer a estimativa de carbono na área, bem como se existe alguma influência de fatores climáticos na estimativa. Por exemplo, eu vou ter maior dificuldade para estimar o carbono em uma área em um período seco? Ou essa dificuldade vai ser maior em um período úmido? Então assim, nós podemos resumir que o sinfoniamento remoto, ele traz diversas oportunidades para a gente de analisar a função da nossa área e obter resultados tão precisos quanto a nossa ida a campo. Sendo que isso já é provado cientificamente, várias pesquisas vem trabalhando e comprovando o eficácio do sinfoniamento remoto na estimativa de variáveis florestais. Em relação ao nosso trabalho, muito pode se perguntar sobre como que essas pesquisas desenvolvidas podem influenciar a tomada de decisão em relação à concentração, ao manejo dessas áreas. Primeiramente, que ao estimar carbono, a gente consegue entender como que a floresta está atuando em função da esfocagem que seja o potencial que ela possui. Nós podemos compreender como que a dinâmica da floresta acontece. Então, se você sabe como que a vegetação está desenvolvendo, se há uma maior localidade, um maior equipamento, se tem uma sobrevivência da dape, se você analisa toda a floresta, você consegue extrair informações que vão subsidiar a tomada de decisões que, por exemplo, produtores de engenheiros florestais, profissionais que estão relacionados com a tomada de decisão do risco. As informações adozidas desses estudos científicos na floresta, elas são importantes, uma vez que, por exemplo, hoje a gente está vendo, hoje a gente vê muito, se falarem, grandes e altas taxas de desmatamento e degradação. Então, por que eu faria um estudo de esfocagem de dinâmica de carbono em uma floresta? Eu vou ter um conhecimento que vai subsidiar, realizar a recuperação de áreas degradadas, impor a elaborar estratégias de conservação das áreas e também subsidiar a informação, isso é uma das novas diretrizes dos leis que vão promover a concentração da biodiversidade. Além disso, quando você analisa o estoque de carbono da floresta, seja de uma espécie ou de tudo para meio, você vai saber qual a espécie que tem maior potencial para uma determinada área, para ela poder ser implementada naquela área e atuar com o serviço ecossistema que é a esfocagem de carbono, que hoje a gente preocupa muito, principalmente, pelo aumento das emissões de gás, de água e de chuva, o crescimento do acrescimento global, a intensificação do acrescimento global e, consequentemente, das mudanças climáticas. Estou pensando... Se você quiser pausar e já pensar... É assim. Bom, no nosso dia a dia, a gente está falando sobre o estoque de carbono, mas não paramos para pensar o que seria esse estoque e como que ele é quantificado. O estoque de carbono, principalmente, no que diz respeito às florestas, ele contém de quê? Na absorção dos gás, do oxigênio do céu, o estoque de carbono, basicamente, consiste em quê? Na absorção do CO2 e a geração do A2 pelas plantas. E como que ele é quantificado? Aqui a gente já entra na... Como que a gente vai precisar entender nas metodologias e atividades para realizar a quantificação? A quantificação de carbono, ou seja, de forma direta ou indireta. E, nesse ponto, a gente entra sobre, já no âmbito da formação profissional, nas disciplinas que a gente precisa de um maior foco. Então, ali, em profissional, a gente precisa entender sobre plantar florestal, como que acontece a amostragem, como que é realizado o plantar florestal, que, usualmente, recheia a nossa área da vida e que tem interesse para reação estúrgica. Nós vamos nessa área, como não é viável realizar toda uma amostragem, uma amostragem de toda a área, seria, no caso, 100%, metade, 100%, a gente aí realiza uma amostragem. Então, pega de pequenas áreas, que são delimitadas e denominadas com papel, e vamos mensurar características da floresta naquela área, nessa pequena área. Usualmente, já estimadinho o carbono, e no inventário convencional, no inventário florestal, a gente realiza a quantificação, a mensuração do diâmetro a 1,80 metros do som ou de cada árvore, que realiza também a mensuração da altura. E é interessante também, nesse caso, a gente realizar a identificação botânica, porque a gente pode perceber claramente que uma espécie possui maior potencial de estoque ou menor potencial, se ela vai fornecer outros serviços também daquele nosso objetivo. Após realizar essas mensurações de diâmetro e altura, e também a identificação da espécie, nós vamos ao escritório, onde nós vamos realizar a, então, determinação, a estimativa do carbono. E com o que fazemos? Hoje, existe uma equação muito... Já está escondida na área florestal, que é a equação de chão cobrador. Essa equação em específico, ela já foi ajustada para utilizar apenas o dião, uma vez que nas florestas nativas, principalmente, existe uma dificuldade em estudar a altura e essa mensuração da altura de todos os gados, mas a equação de chão não leva em consideração a altura, leva em consideração somente o dião. Então, vamos pegar nosso dado de campo e inserir nesse programa, nessa equação. A equação, ela faz parte de um pacote dentro do software, software R, que é chamado Biomass. Então, ali ele vai nos pedir para colocar o diâmetro, a espécie, a coordenada da área também, que é uma informação importante de ser coletada a campo. E ele vai gerar a nossa biomassa acima do chão. Posteriormente, essa biomassa vai ser transformada em carbono. E nós sabemos que o carbono, ele é aproximadamente 47%, 50%. Então, a gente faz a multiplicação da biomassa por essa porcentagem. E como que é realizado... E na equação de chão também é importante a gente descarcar que ele faz a busca da densidade da madeira da planta. E isso, ela é realizado com base na espécie. Então, se você coloca a espécie ali, ele vai te falar a densidade da madeira e vai acelar isso, a biomassa, que também é uma informação importante, porque a gente pode saber se aquelas espécies com maior densidade, elas se conheciam ou não na sotagem de carbono, se é maior ou menor. Além dessa equação, existem outras equações já na literatura que são ajustadas tanto para fitofisionomia quanto... Existem na literatura outras equações que já são ajustadas, que a gente normalmente utiliza o tempo emprestado que a gente usa. E essas equações, por exemplo, a gente tem um inventário de Minas que foi realizado em áreas, em fragmentos de todos os biomas. E essas equações foram ajustadas de acordo com a biomassa, de acordo com a bacia. E aí a gente pode acelar essa equação aos nossos dados, dependendo, então, do tipo de vegetação, da fitofisionomia, do bioma. E, normalmente, essa equação vai levar em consideração as mesmas características, o diâmetro e a altura. Já partindo do sensoriamento remoto, nós podemos fazer um comparativo, a gente pode fazer um comparativo em relação ao campo e ao computacional. Onde, como eu exemplifiquei, a gente realiza a coleta de informações de imagens e vê como esse código se deu para bom, mas também existem aquelas situações em que você vai poder extrair toda a informação que você necessita a partir da imagem. Por exemplo, você vai pegar uma imagem de uma determinada área, você tem interesse de escuro e realizar segmentação das imagens. Precisando, então, uso da água, a presença de pequenos fragmentos, ou seja, manchas florestais ali. Também a presença de árvores entoadas. Então, a partir do sensoriamento remoto, é possível você realizar essa estimativa também. Então, agora eu estou pensando no caso. Em relação aos desafios, desde que toda a área a gente vai encontrar certas dificuldades e desafios. Falando, então, para a formação profissional e o de graduação, que está começando a carreira, o que ele precisa entender para poder trabalhar nessa área de estimativa e de escopo de farinha? Primeiramente, como eu já havia mencionado, entender sobre o base floresta, o inventário florestal, onde a gente adquire nossas informações sobre a floresta. Formalmente, como a gente vai utilizar de técnica computacional, de sistemas de sorte, a gente precisa focar, então, em disciplinas, materiais, funtos voltados para essa área de sensoriamento. Por exemplo, a gente precisa ter o contato com os sistemas, com os softwares que são necessários. E a caso que, durante a trajetória, você vai encontrar diversos desafios. Por exemplo, se você quer modificar esse software carbono, ou até mesmo fazer outro tipo de avaliação em relação a uma dinâmica ao longo do tempo da vegetação. Por exemplo, eu quero verificar como que acontece, se está acontecendo um desplatamento em uma área. Eu preciso de imagens, mas eu tenho a disponibilização dessa imagem para a minha área. E se for ser um desafio encontrar imagem para a sua área, dependendo do tamanho da sua área, da época que você precisa. Então, o que é recomendado? Você estudar, procurar pesquisar fundo os tipos de satélites, qual satélite vai melhor se atentar ao software da sua área. A resolução também é um ponto muito importante que a gente deve trabalhar e procurar entender como que isso vai nos ajudar. Inicialmente, uma pessoa que nunca trabalhou com essa área, ela pode contar com o ZAP exatamente essas questões. A determinação de uma metodologia de como realizar. Mas o interessante é a gente sempre estar buscando por parcerias também dentro da universidade. Acho que é o ambiente que a gente tem a oportunidade de aprender, melhorar, crescer e desenvolver novas pesquisas, novos resultados, trazer crescimento para o setor comercial. Eu não falo muito. Não, não fala muito. Sem pressão. Não. Eu vou texer e não quero texer mais, não. Não, não, não. É especialista. Sim. Recebendo, depois você reanunciar. Então, a gente pode reanunciar. Você reanuncia. E depois você faz um reposte. Coloca na produção, quer achar que está mais adequado? Quando a gente reanuncia, reanuncia. Vou falar aqui dos dois exemplos. Ao longo da nossa trajetória, a gente vem buscando, então, ferramentas para poder otimizar o nosso processo. Em relação, de certeza, à nossa questão de dinâmica, que o nosso software está bom, eu tenho dois exemplos aqui que nós trabalhamos todos com dados de software, com acelerações que a gente recebeu na sessão das imagens. E também temos um exemplo que a gente fez todo o processo a partir de imagens. O primeiro caso a gente pegou, então, o nosso prático, foi nas estimativas de carbono e trouxemos esses dados para consorciar com as imagens. Nós trabalhamos com a bateria de fogo de incêndios de síndrome. Elas são bateria, elas não tratam as texturas das imagens e a gente fez uma comparação. A gente avaliou por que esses índices, que são as texturas, as relações de vegetação, poderiam também ajudar na estimativa do carbono em reactos de segredos e probitos úmidos. Já o segundo exemplo, ocorreu, então, a seleção de áreas da carta antiga, onde nós realizamos a segmentação de imagens. Toda a nossa informação era obtida a partir do projetamento dentro do software, não existe nenhuma ida a campo. Então, ali dentro desse contexto, você pode quantificar nossos casos de interesse por árvores. Então, vamos quantificar a presença de árvores, a presença de fragmentos florestais, a presença de corredores ecológicos. E as fontes da quantificação de segmentação, identificação necessária, só vamos utilizar os dados para realizar a estimativa de carbono. Aqui é a conta de 2019, então, são dois anos na entrada de carro. Agora, uma coisa que depois é muito fácil de achar. Não sabemos se as florestas, as florestas que estão lá, as florestas que estão no panel... Não sabemos se as florestas possuem potencial de fornecer diversos tipos de ecossistemas. Dentre isso, vamos citar, então, a questão da mitigação climática, que é a indireta, indiretamente, o que é consequente a um, mas também pode fornecer produtos madeireiros, são madeireiros, adição de lazer em alguns ambientes deles. Mas, por que, quando isso? A estimativa de carbono, ela está relacionada com todos esses fatores, todos esses serviços que a gente pode predizer sobre a concentração e a manutenção da floresta. E entender como é que a floresta funciona é uma forma de você propor medidas de concentração, medidas para a restauração, medidas para o sucesso da floresta. Então, afinal dessa questão de só estimativa, a gente pode fazer também a questão da dinâmica do carbono. A dinâmica, o que ela consiste? Ela consiste em misturar a floresta em muitos atos diferentes. Então, se eu tenho a misturação, por exemplo, se eu tenho uma floresta no ano de 2023, e daqui cinco anos eu misturo ela novamente, eu vou ter um comparativo de como que a floresta se desenvolveu, se ela teve uma sobrevivência ou se ela teve uma mortalidade. E a partir desses atos, eu mesmo vou conseguir estimar o meu saldo, falar sobre o potencial e, além disso, vou poder fazer um contato também com o pessoal lá no Climão. Eu posso pegar a minha área de vegetação, é no ano de 2023 a minha vegetação dava, e em 2028 houve uma mudança. Então, na mudança, todas as áreas estão delimitadas e um movimento aumentando ao outro, de forma a fazer cada vez mais crescimento e estados precisos e confiáveis na nossa área. Exato. Se você tiver questionado antes, pode falar. Sim. Depois, eu vou sair de fora. Se precisa gravar também alguma coisa, eu posso gravar. Sim, você pode gravar um vídeo. Aí, eu pensei que uma das coisas que são realmente a parte mais objetiva de eu gravar para a minha avó, vai ser a parte do vídeo. É, sim. Então, eu não falo o que não estava falado. Dependendo, eu posso, no final de semana, gravar e falar. Porque, eu ia até dizer que eu falava, eu posso, mas talvez não tenha lógica. Ou então, depois que você está, a gente pode... Vai ser bem trabalhoso. Se não está, se você quiser me mandar um vídeo, para eu escutar, dizer que pode melhorar, eu posso gravar também. Sim. Eu vou ver qual é a qualidade menor. É, quem a gente pode citar. Normalmente, é um aplicativo. Então, dá para comentar. Não, eu não falo nada. Não, esse aqui é uma questão de gênero, pressão para poder falar. Não, não, não. É um roteirinho que, assim, o que eu imaginava é que você ia fazer as perguntas. Então, eu ficava... Mas, falar continuamente é fácil. Enquanto eu estou pensando, eu falo as perguntas. Aí, eu posso fazer um roteirinho. Então, se ele falar falado, aí a gente pode combinar. Então, se a gente... Não, eu conto, e aí a gente vê o que eu posso melhorar e eu gravo e falo. E é isso. Deixa eu mostrar para você. Porque, se ela falou, é interessante.