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Salve, salve cambada, estamos aqui para mais um episódio, um episódio mais sério, com um tema muito sério. Exatamente, um tema que é um assunto que já repercutiu muito na vida, especialmente nesses últimos dias, nesse ano. Está chegando aí a questão do dia 18 de maio, que é a questão do Dia Nacional contra o Abuso Infantil e a questão do combate ao abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes. É que infelizmente é um assunto que, por exemplo, cresceu bastante nesses últimos anos. O que repercutiu principalmente nesse ano foi a questão da idade maravilhosa. Exatamente, e quem acompanha a mídia hoje em dia. A questão do dia 18, se possivelmente tenha visto, né? Exatamente, como se encontra a situação lá, né? E essa questão do abuso infantil e a questão do abuso infelizmente se colocaram numa situação na qual é precária, né? Enfim, não tem nada no seu corpo para poder conseguir sobreviver, nem viver, é sobreviver, né? É, por isso que a gente veio aqui trazer para falar sobre isso, porque é importante discutir esse tema. Exatamente, que graças a Deus conseguimos progredir bastante nessa questão de concentração, graças a várias expressões que existem nessa área, né? E o exemplo aí é a questão da ECA, que é o Estatuto da Criança e Adolescente. Exatamente. Onde ela busca assegurar o direito da criança e do adolescente, né? E conseguir ter a sua... não posso dizer isso. Defender. Exatamente, se a gente pode dizer assim, né? Ter a inocência protegida, né? Exatamente. Ter a sua mentira em risco. Risco, não, o valor da protecção. Qualquer valor do pessoal a gente já deixa... Exatamente. Vamos tentar, né? Vamos tentar. Então, vocês sabem que é barulhento. Então, retomando aqui, a gente já conseguiu bastante nessa questão das instituições, né? De conscientizar a sociedade, né? Não conseguimos, não acabamos com esse problema por todo, né? Completo. A questão é a diminuição. A questão é a diminuição. Exatamente. Não tem como só... Acabar de uma vez. Acabar de uma vez. Tem que ir pouco em pouco. Diminuindo. É questão de... tanto que até a operação policial, né? Com o impulso de diminuir esses... Porque não é um ataque, né? Com os finanças. Por isso que a gente tem que trazer aqui o tema. Tanto que a gente não tiver pergunta. O que seria a violência sexual? Pra quem não sabe, né? A violência sexual é definida como um movimento de crianças ou adolescentes, né? Como o Adonai falou. Que ainda não são pessoas... São imaturas, né? São crianças mesmo. Não tem aquela mentalidade assim. Tão arrostada como teria uma pessoa de 20, 20 e quanto, 30. Ou seja, é o enrolmento dessas pessoas, né? De menores. Com o uso de libidinose, né? Libidinose. Em atividades sexuais. Na qual ela não tem aquele consentimento, né? Sim, sim. São forçadas a aquilo. E fica a parte mais física, né? Exatamente. Igual a violência. Que eu até demais aquele negócio de... Ah, um elogio pra criança. Eu considero elogio. E, poxa, é por acaso. O que acontece pode acontecer até na própria família da vítima. Ou até na escola da vítima. Até um vídeo de infância, assim. Onde, na rua mesmo, pode sofrer a questão desse negócio. E a sair por conta de pedaços. Exatamente. Criminólogos, né? Querendo ou não. E... Tá aumentando, né? Um exemplo foi de Parajó. Onde... Para o Brasil. A questão é só reportar e falar sobre os abusos. Exatamente. A questão do assédio, né? Sexual. Vê se foi sobre drama. E não é, né? Porque pode acontecer naturalmente. Assim, no dia a dia você pode não perceber. Pode não estar percebendo. Um exemplo é... Vamos supor que um adulto. Ou uma pessoa de maior. Chega uma criança. E... Não entendo a palavra. Chega e fala assim... Nossa! Tô sendo gostosa, né? Você quer ser gostosa? Não sei o que. Né? Com o seguro das intenções. Porque o cara é pequenino. Tá com aquele jovem, entendeu? É... Ou seja, isso é uma poluta criminosa, né? É... Você tá fazendo... Tá causando o assédio. Você tem que constranger aquela pessoa, né? Com o seguro das intenções. Enfim. Tanto que tem leis, né? Sim. Exatamente. Exatamente. A gente acostuma pequenino. Porque é acostumado... O falo do assédio é defender. O assédio, no caso, é... Que é a questão da lei, né? Do... Do artigo 213. Onde fala que constranger alguém, bem diante de violência ou grave ameaça, até conjeção carnal, ou praticar, ou permitir com que ele não se pratique, ou droga, é criminoso, como o convite falou. Tanto que a pena é de... É questão de 6 a 10 anos de prisão. E isso mostra que, realmente, tem leis que buscam defender crianças e adolescentes contra esses atos, tanto que assédio como violência. Mas, infelizmente, tem aqueles casos que eles tomam essa decisão e é muito difícil encontrar essa... Assim, de cara, né? Tanto que... Tanto que... Tanto que eu não, mas eu posso dizer que está até um pouco, assim, escolhido. Sim, já acontecia há muito tempo, mas o que me perguntou esse ano mais foi os níveis de violência, se posso dizer assim, de violência, que elevou, principalmente, esse ano. Inicialmente. Exatamente. Continuando essa questão da fédia ainda, assim, o assédio não vai acontecer só no ato além de falar, né? Segundo o artigo 216 do Código Penal, o constrangimento também, olha, esse ato pode vir através de escrita ou também de gestos. Então, não é só na questão da fala, como eu citei aqui no exemplo. Tem vários outros... Vários outros formas também de você constranger ou assediar uma pessoa. Temos de falar também, né, daquela questão de como evitar a violência sexual contra a criança, né? Violência contra o próprio assédio. Exatamente. Violência, abuso, exploração. Aí que vem a questão das instituições, ONGs e até a questão de buscar ajuda psicológica também, porque não esses atos fazem problemas psicológicos. Tem a questão de depressão, a questão até de gatilhos quando vem as imagens, até a síndrome do pânico, né, que pode ocorrer na vítima. Por isso que, em questão de evitar esses casos, a população tem que ter aquele medo da conscientização da criança. Tem que procurar. Às vezes a criança é uma alegre e do nada fica mais... De um dia para o outro ela começa a ficar muda, o comportamento. Aquele comportamento mais alegre é tipo o comportamento mais fechado. Ela não quer falar com ninguém. Quando chega a ser uma pessoa, vamos dizer, uma pessoa já fica toda fechada, porque tem vezes aconteceu alguma coisa com ela. Tem crianças que são fragmentos, né? Exatamente. Cada época que passa a gente vai percebendo mais ainda a importância de se ter um profissional que trabalhe com essa área, né? Que é o exemplo do psicólogo, né? Um exemplo é no ambiente escolar. Muitas vezes você estuda ali o dia todo com uma pessoa, um colega seu, e muitas vezes ele teve essa experiência, né? Essa experiência horrível, né? Foi abusado, explorado quando era criança, ou até mesmo na fase em que ela se encontra, e você pode não saber. E como o Antônio falou, muitas vezes as pessoas que sofrem abuso sexual, exploração, não se abrem contra as pessoas, né? Não procuram ajuda. Tem a questão daquela vergonha, né? Sofrer a ameaça do culpado lá. Exatamente. Então, essa questão da conscientização, tanto da população quanto dos pais em casa de refugiados também, é muito importante. Tanto nessa questão também dos professores, né? Que vamos partir mais nessa questão dos educadores que são professores, né? Conscientizar também falando sobre informações básicas sobre o abuso sexual, né? Conscientizando aquelas pessoas que possam ser vítimas. Abuso sexual, muita gente pode pensar que é uma coisa que não acontece muito, né? Por não ouvir falar muito, as pessoas muitas vezes pensam que não acontece quando não acontece. Não tem aquele acontecimento consistente, né? Recorrente. Exatamente, recorrente. Só que isso é um engano, né? A sociedade. Porque, como a gente acabou de falar, abuso sexual não é uma coisa necessariamente pouco frequente. Como o Antônio acabou de falar, aquela questão. Muitas vezes a pessoa que sofreu esse abuso, essa exploração, não procura uma ajuda, não se abre com alguém. Tem medo no caso, né? Exatamente, tem medo. Então, por ela não se abrir, por ela não falar, muitos casos acabam sendo encobertos. Por isso que você pode pensar que os casos são pouco frequentes e tal. O caso encoberto de a vítima não querer é que aquele acontecimento seja exposto na mídia. Primeiro não, vai ser marcado. Primeiro não, vai ser marcado. Imagina você lá, do nada, está de boa em casa, a vítima entra para ver uma reportagem. Aquilo ali dá um gatilho na pessoa. Exatamente, exatamente. Tem a questão também das consequências, né? Tem, como eu já falei, depressão, a questão do gatilho, do pânico, até ansiedade. A ansiedade, como eu falei, da criança, vem quando um adulto chega a ser um adulto diferente, começa com medo. Acho que já alerta, porque tem um medo já de acontecer algo novamente, né? Exatamente. Estudos realizados mostram que 57% das pessoas que desenvolveram a síndrome do pânico, sofreram o abuso, né? Então, como você pode ver, é uma coisa que acontece com frequência nessas pessoas, que infelizmente acabaram passando por essa situação, que é uma situação que me enoja, que infelizmente não aceito, né? É algo muito horrível. Infelizmente existem pessoas que, para não terem coração, a pessoa que faz isso, é uma pessoa que é desumana, isso é uma ferra desumana. Então, infelizmente, as pessoas que sofreram acabam resolvendo esse diabetes, como você falou, né? Que é a questão da síndrome do pânico, da depressão, da ansiedade. E lembrar que o que a gente está falando aqui não é baseado só no achismo, né? É a questão de que a gente está falando com pesquisas. Pois que, finalizando aqui, a questão do episódio, já fala sobre que a gente não se baseia no achismo. A gente não se baseia em informações, tanto que nem a sua meditação no episódio. Porque dia 18 é o que? É que é dois dias, né? Sábado. Esse episódio, eu não sei se vai ser lançado lá. Depois de seis horas. E dia sábado, dia 18 de maio, é a questão, como disse, dia nacional ao combate à questão do abuso e... Abuso ou assédio, né? Abuso e assédio. Deixa eu ver aqui. Não lembro agora, né? É a questão do dia nacional do combate ao abuso e à exploração sexual contra crianças Exatamente. É a pretensão de trazer esse episódio para mostrar a importância que a gente faz. Exatamente. E aqui eu anso de estudo, né? É. Para não ter que, muitas vezes, pensar que o nosso documento é questão não só do achismo, mas não. Tem sempre toda uma base por trás. Então, a gente sempre busca trabalhar com seriedade, né? Enfim. Sempre busca pesquisar bastante para fazer algo que não fuja da realidade, né? Para vocês. Então é isso. Obrigado, pessoal. Muito obrigado, gente. Obrigado. Tchau.