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eps do transito

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Salve, salve, cambada. Mais um episódio aqui no podcast. Onde com o nosso convidado David Rodrigues e a nossa amiguinha Roberts Gessier. Onde ele fala sobre a importância, sobre o mês de maio, que é a questão do maio amarelo. Onde traz um mês da conscientização ao trânsito, sobre relacionar a questão de acidentes que acontecem no país. A questão de trazer, a questão de mostrar realmente a importância do motorista. Das importâncias que deve se ter em prestar atenção no seu dia a dia. Exatamente, como o David já falou, o maio amarelo serve como uma conscientização para essa questão de acidentes de trânsito. De realmente evitar esses acidentes. Pra quem não sabe, no Brasil, em 2021, foi feito um levantamento e foram descobertos que foram registrados 33.813 motos por trânsito. Motos de trânsito, carros, acidentes, motos, ciclistas. O que acontece muito é ciclista, né? Sim, sim. Foi um grande aumento na gestão de ciclistas, até porque o Brasil, nos últimos 10 anos, aumentou em mais de 3 milhões de novos motociclistas. Então, com isso, o índice foi lá pra cima. Realmente é algo que espanta muito pra quem não sabe, pra quem não tem noção do quanto tempo de pessoas que sofrem com esses acidentes. Nosso amigo David é o Atenas, né? Policial Vestado e Alagoa. Ah, Policial Vestado e Alagoa, hoje. Eu queria que você falasse da sua experiência. Quantos anos de profissão? 3 anos como policial. 12 anos como guarda municipal. Ah, eu queria que você falasse um pouco da sua experiência, como é que foi. Porque você tá lendo do dia-a-dia, né? Você sabe como é que acontece essas coisas, né? Sim, sim. Como bem foi falado aí, desde os últimos anos, o índice de mortes decorrente de acidentes de trânsito saltaram brutamente. Não só as mortes. As mortes equivalem hoje a 30% dos sinistros. Mas a questão são os sequelados. Você chega hoje nos hospitais, nos procedimentos, você vai ver lá que 30%, 40% da pessoa que tá lá são hospitados. E 80% é acidente de moto. Então, o índice ele é alarmante. Então, por isso que surgiu o Bairro Amarelo, que surgiu em 2011, pela ONU, na Associação das Nações Unidas. Em 2014, ela começou a ser implantada praticamente no Brasil. Ou seja, quase 3 anos de estudo pra ser implantada aqui ações que trazem segurança, tentam orientar cada cidadão na questão do trânsito. O quão importante é e quanto deixa sequela. É uma questão que eu tenho. Tipo, quando é em época de feriados, feriados extremamente longos, tipo uma semana, a questão de realmente o pessoal, né, saindo pra viajar, é verdade, o pessoal bebe e sai até, pega o carro, a moto e sai por aí, né, no caso de voar, dá aquele golezinho só pra água, não vai mudar nada não. Sim, sim. Essa é uma questão que a gente aborda muito, como eu falei. São 12 anos de guarda municipal, onde trabalhei no trânsito também. Hoje faço parte da Polícia Militar de Alagoas, do Batalhão de Trânsito, do PPTRA lá. Estou lá um ano, então a gente vai fazer ações, biotonamente, com relação a abordagem de pessoas alcoolizadas. Como foi falado aí, quanto mais longo é o período de descanso, de férias, aí vou tomar aquele golezinho e vou abrir na esquina. É onde tudo pode acontecer. Sabemos que, quando a gente bebe, já é bebido alcoólico, aí pega a direção ou moto, que moto, a proteção da moto, primeiramente, Deus e o peito. Sem proteção nenhuma, né. Então, aquele golezinho, pra ir na esquina comprar o pão, pra ir ali em outro bar, tudo pode acontecer. Então, é um jardão que a gente usa lá, que o trânsito, ele deixa marcas, deixa ferido, deixa sequestro. Entendeu? Então, em algum momento, ah, mas eu não dirijo. Mas eu tenho um parente que dirige, que sofreu um acidente, que poderá sofrer. E muitas vezes, aí tá ali, sem dirigir, conversando com os amigos, que vem alguém alcoolizado. E acaba trazendo uma tragédia enorme pras famílias. Tem a questão até mesmo de, não é motociclista, né. Eu vi umas notícias falando sobre reportagens. A questão do uso de implantar, foi uma questão de fones de ouvido no capacete. Isso que não é uma capacete de ataque repassado, mas ainda com fone. A pessoa ouvindo uma música ali com capacete, no canto, é um perigo total, né. Sim, sim, tudo pode tirar a sua atenção. Então, pra quem não sabe, quem dirige com fone de ouvido, seja ele motociclista, caminhoneiro, automóvel, ele pode ser autuado. Infração grave, por quê? Porque tudo isso se torna uma distração pro motorista. Aí, num momento ali, alguém quer passar, aí vai buzinar, você não vai escutar, por quê? Tô com fone de ouvido. Então, de antemão, quem dirige com fone de ouvido, quem trabalha com fone de ouvido, já pode ser autuado pelo CCB, Colômbio de Saúde Brasileira. Eu queria saber sua opinião em relação às novas tecnologias que estão surgindo, porque a gente sabe que o mundo cada dia vai evoluindo, vai surgindo coisas novas. E um dos estúdios afetados pela tecnologia é a questão de automóveis, né. Que hoje em dia existe até duas automáticas. E também tem a questão da navegação, que já mudou muito. Eu queria saber se você acha que isso ameniza mais os acidentes, ou ele acaba agravando mais a quantidade de acidentes que acontece no mundo? Sim, sim. A gente sabe aí que tem alguns dados, e alguns acidentes ocorreram com carros que têm autonomia própria. Mas, se for comparar os índices, é questão muito baixa. O Brasil tá apto pra isso hoje? Não. Nós não temos tecnologia tão avançada pra que possamos ter esses carros aqui. Já aqui nos Estados Unidos, que é pioneiro nisso, na questão dos carros, a tecnologia lá, a internet, ela pega em qualquer lugar. E aqui no Brasil não faz. Então já imaginou, você pegar um percurso daqui pra Japaratinga, onde daqui pra São José tem pontos que não pegam internet. Como é que esse carro vai circular naquela via? Não sei. Temos estruturas viárias pra isso? Também não. Porque a gente sabe que nossos acostamentos é cheio de mato, buraco. Então o carro trabalha com sessores. E será que aquele mato ali de lado, ele vai identificar como se fosse uma ameaça? Como se fosse outro carro? Então, hoje, nós não temos condições, em maior parte do Brasil, pra atender essa questão desses tipos de veículos. É bom? É. Sabemos que dá certo em alguns lugares, e os acidentes são pequenos. Ainda. Entendeu? Porque o maior causador de acidente no trânsito brasileiro é o excesso de velocidade e imprudência. É igual eu ter aquele custo de, vai dar. Ah, vai dar pra eu ultrapassar o sinal tata amarelo, pois dá pra eu passar. Então, esse tipo de coisa é que acontece nos maiores acidentes dentro do Brasil. Que é um dos piores trânsitos do mundo. Só pede pra Índia, Rússia e China. Então, é o mesmo. É o mesmo como você citou, é um edifício muito grande. E, infelizmente, o Brasil, hoje em dia, é incapaz de proporcionar uma tecnologia que venha suprir a necessidade de todo mundo hoje. Queria saber, como você é um homem da lei, entendeu? Queria saber se, não sei se pode falar, mas queria saber se existem algumas sugestões do Partido Governo que venha ser melhoria nessa questão do trânsito. Que seja alguma lei que venha ser discutida pra que venha melhorar essa situação. Além de, tipo, a gente, sei lá, querendo ou achando o ponto, o ponto na carteira. Um momento já. Porque não tem gente que vai, às vezes não tem nem carteira de motorista. Às vezes é até jovem assim, jovem mesmo, menos de 18 anos, sai de moto. Principalmente interior, né. Interior a gente vê muito isso. E, assim, na cidade, embora a frente que tem a ser muito menos, mas ainda tem ali um, dois que passam despercebidos. A gente quer saber, né, se existe alguma política, algumas sugestões que já venham sendo discutidas, como eu já falei, né. Sim, sim. Tanto o Estado, como o município, como a parte federal, existem ações voltadas pra educação do trânsito. Volto a dizer, sabemos que primeiro temos que educar, pra depois cobrar. Mas se você tirou sua habilitação, passou por todo o trâmite de estudo pra virar, foi lá, estudou o CTP, aí no primeiro momento que você pegou seu documento, você é encontrado com uma desfibilitação, de sandália, sem cinto, com o telefone na mão. Entendeu? Então, primeiramente, educar. Então, hoje nós temos um projeto lá em Alagoas, no Batalha de Trânsito, que é o Bebetrã Pela Vida, que já se chamou Bebetrã Nas Escolas, onde ele era direcionado pras escolas, como eu volto a dizer, a educar dentro das escolas, os próximos condutores. Aí hoje, Pela Vida, mudou esse nome, colocou esse novo nome por quê? Porque hoje não pratica só nas escolas, vamos pra empresas, igrejas, escolas, associações, precisando, o Bebetrã hoje, em Alagoas, ele vai estar lá, palestrando, levando informações e atualizações sobre a sua exigência. Mas eu volto a dizer, existem ações, que são essas, elevadas pras escolas, instituições, e existem ações de rua, que é onde ninguém gosta, né? Tá ali a blitz, vou levar uma puta. Esse camarelinho ali, chega, vai, para, espera. E a gente, muitas vezes, poxa, é ruim, mas é ruim e é bom. Já imaginou nessa blitz, alguém encontrar uma pessoa empregada, altamente empregada, o que é que ele pode trazer de transtorno, pra minha vida e pra de vocês? Então, assim, muitas vezes a gente não gosta, mas é necessário. Então, hoje, primeiro, a gente pensa o que? É do carro. Pra depois, fazer o ato. Aí, é como eu sempre digo lá, estamos na rua, pra trazer o bem da sociedade. Embora que, muitas vezes, ninguém goste do trânsito, porque eles vão lá, vão ali perder minha habilitação, vão perder meu carro, vão gastar dinheiro. Mas, se eu ando corretamente, é só mais um. Entendeu? Eu, hoje, como policial, meu carro tá só de dias. Então, porque o meu pode dar e o do outro não pode. A gente sabe da dificuldade de, às vezes, pagar o IPVA, que é caríssimo no Brasil, mas, se a gente se organizar, vai pagar mais poucos. Hoje, o governo dá 12 meses pra você quitar o IPVA, o licenciamento. Então, isso aí não é desculpa. Mas, quando a gente pega a maioria, não é nem deixando o documento. Sem sandália, sem cinto e com telefone. Não, são coisas básicas que todo motorista deveria saber, né? Que é incorreto, né? Não, é todas as bases. Então, assim, quando a gente pega um veículo, tá lá, documento e vírgula, e quando a gente olha, tá sem cinto ele, ou a pessoa que tá de lado, o filho, a questão de cadeirinha. Então, não é só a questão de, ah, o policial tá lá pra fazer o mal. Não, não é capítulo. O policial tá lá pra fazer o que a lei determina. O que o Código de Trânsito determina. Então, se eu estudei pra tirar minha habilitação, eu tenho que saber o que é certo e o que é errado. Ah, manda viver, esquece. Esquece. Mas, todo dia. E volta de vez. É aquele esquecimento. Eita, esqueci de tirar a sandália. De repente, a sandália vai, o acelerador ali sai do pé, engancha. E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? E aí? 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