Details
Nothing to say, yet
Comment
Nothing to say, yet
Listen to Audio_principal by Akylles Barros MP3 song. Audio_principal song from Akylles Barros is available on Audio.com. The duration of song is 01:00:48. This high-quality MP3 track has 853.157 kbps bitrate and was uploaded on 26 Jun 2024. Stream and download Audio_principal by Akylles Barros for free on Audio.com – your ultimate destination for MP3 music.
The transcript is a conversation between two individuals introducing a guest for their podcast. They discuss the topic of emotional problems in the current generation and the role of family and church in addressing these issues. The guest emphasizes the importance of the church promoting healing and providing guidance for young people. They mention the impact of divorce on families and the need to value and support different family configurations. The conversation highlights the need for spiritual and emotional control in navigating life's challenges. The guest also emphasizes the role of discipleship and the church in helping individuals build a solid spiritual foundation. Overall, the transcript explores the reasons behind the emotional struggles of the current generation and offers insights on how to address them. pra qual câmera? Pra cá. Não, você olha pra gente. Você olha pra gente. Ah, tá. Olha pra gente. E... bora. Fechou? Vai. Fala, meus amigos! Ah... Fala, meus amigos! Fala, morcegos do reino! Eu sou o Luiz Henrique. Eu sou o Samuel Rossi. E hoje é o nosso primeiro vídeo do VilaCast, o podcast oficial do Fogo na Vila. Eu e Samuel, Samuel e eu, somos líderes de jovens aqui da Assembleia de Deus do Ministério de Fonte de Vida em Itaparica, Vila Velha. E hoje, né, Samuel, por ser um dia muito especial, nada melhor do que termos um convidado especial. Eu anotei aqui algumas características. Ó, o cara é fera, tá? Olha o currículo do homem. Pastor, escritor, sexólogo, terapeuta sexual, casado há mais de 31 anos, pai de dois filhos. Vamos lá? Receber com os tambores? É o nome do povo que diz. É o nome de Deus. A honra que ele tem hoje aqui conosco no nosso VilaCast. Pastor, ele é Samuel Maffesone. Pastor, o tema dessa... rapaz... O tema desse dia... vamos lá. O tema desse dia, a gente trouxe o Samuel aqui pra poder falar sobre os problemas emocionais da geração moderna, que são muitos problemas até que a gente não via na geração passada. E a gente vê muito problema nessa geração atual. E nós queríamos que você se apresentasse agora. Pode falar pra aquela câmera ali, tá? Sobre o seu currículo, sobre a sua experiência, sobre o seu ministério. E em seguida a gente entra aqui no tema que nós vamos abordar durante todo esse podcast. Fica à vontade. Pode, senhor. Você que nos assiste, é um privilégio estar com vocês aqui no primeiro podcast sendo gravado aqui na Fonte de Itaparica e no primeiro podcast, né, alusivo ao Ministério de Jovens aqui da nossa igreja. Muito bem, né. Além da formação teológica, também sou psicanalista, terapeuta de família, terapeuta sexual, sexólogo e prograivar e tenho uma militância já há mais de dez anos no segmento masculino, através da escola de homens. O tema é, por demais, pertinente, oportuno e é o meu juízo. É a ordem do dia, né, em um tempo muito confuso, um tempo de muita superficialidade e com carência afetiva profunda que é o tempo que vivemos hoje. Vai ser top demais. Top. A primeira coisa que a gente percebe, pastor, é uma grande diferença entre a gente não ver tantos problemas emocionais na geração anterior e hoje em dia a gente vê muitas pessoas falando que estão com depressão, estão com crise de ansiedade. Qual é o principal motivo que a gente nota que existe uma geração muito doente? Existe um motivo especial para isso estar acontecendo? A gente vê uma geração tão fragilizada? Gosto muito do entendimento de que a família é o útero de toda a sociedade. A célula mátria, na verdade. Se cura a família, se cura o portavéu na sociedade. E desde que no Brasil a lei de divórcio foi instituída, por exemplo, de cada três casamentos, um terminou em divórcio já. Então, não há como você falar de qualquer sociedade moderna ou qualquer tipo de sociedade que você não se volte para a ambiência familiar. Então, cada vez mais nós teremos novas configurações familiares. Quando você vai para a estatística, por exemplo, a família dita nuclear tradicional, ela é em números percentuais. No Brasil hoje ela é em menor número. Os ditos arranjos familiares já são em números percentuais, em maior número. Família monoparental, poliparental, família homoafetiva e por aí vai. Nós precisamos resgatar a essência, resgatar a importância e principalmente valorizar o papel, o aspecto e a importância como uma agência normatizadora de ordem social que é a família. Então, não se iluda por trás de um adulto hoje, ou de um pré-público, ou de alguém fingando, ou enxergando, você vai ter alguém, na maioria das vezes, com problema de afetividade, com carência afetiva, crise de identidade, abandono parental e por aí vai. Na verdade, não é só um problema, são vários problemas que eles culminam e deságuam num só, que é essa, digamos assim, apelidado hoje, iluminado hoje, como uma geração floca de neve, uma geração cristal, a dita geração de uma fragilidade emocional sem precedentes. Perfeito. Então, a gente passa a próxima pergunta para você. Pessoal, hoje nós estamos falando aqui sobre a nossa vigília que vai acontecer no dia 19 de julho, às 10 horas, fogo na vila, ok? E a gente sabe que na vigília é um ambiente espiritual, onde coisas espirituais acontecem, mas quando você volta para a sua realidade, você volta para os seus problemas emocionais. Então, o espiritual é o que naturalmente vai governar, mas você ter um controle emocional, e a gente traga o Pastor Clemenson aqui hoje exatamente para que você consiga unir o seu controle espiritual com o seu controle emocional, para que unindo essas duas coisas, você consiga ser um ser humano muito melhor nessa sociedade. Pode fazer aí, Luiz, uma pergunta para o Pastor Cezão? Manda uma pergunta cabulosa aqui. Começar devagar, deixar o melhor para o final. Mas, Pastor, você falou sobre um tema muito importante que é a família. A gente falando sobre a família, e o Samuel agora trouxe um contexto eclesiástico de vigília de igreja. Como que a igreja ou a família pode se adaptar, entre aspas, às necessidades dos jovens atuais e promover também o crescimento para eles? Então, no meu juízo, se me vale a colocação, a igreja não se adapta. A igreja promove o mecanismo de cura. Você tem problemas de ofandade e crise de identidade. Cristo, ele é a causa principal para a cura de ofandade, e ele é também o pilar principal para o estabelecimento da minha ofandade, para dissipar a ofandade que nós sentimos, porque em Cristo eu tenho a paternidade de Deus. Então, a igreja, ela é promotora de verdades, verdades basilares que regem a fé cristã. Cristo é o caminho para tornar todo ser humano filho de Deus. João 12 fala o quê? Que Deus lhes a todos que creiam no seu nome, direito e sem fim. Então, o problema de ofandade, por exemplo, se cura com Jesus. Crise de identidade. Efésios 1, 2 fala em Deus qual é a identidade. Amado, protegido, eleito, predestinado e por aí vai. Então, a Bíblia, ou melhor dizendo, a igreja, ela é a porta-voz, ela é a coluna da verdade para uma geração que saiu da pós-modernidade e está adentrando na pós-verdade, um mundo dominado por filosofias, dentre elas o Espírito da Glória, de que não há verdade absoluta mais, de que cada um é dono da sua própria verdade, de que o ser humano pode fazer tudo para ser feliz. E vocês têm experiência, eu também, que não é bem assim. Nós sabemos que toda a vida, a margem de Deus, a margem do novo nascimento em Deus e a margem do centro da vontade de Deus vai ser uma vida, na verdade, vazia, vai terminar e vai culminar como o próprio Salomão diz que tudo, na verdade, é vaidade e não serve para muita coisa. Então, para você que me assiste agora, crise de identidade, problema de ofendade, problema de vazio emocional, vazio espiritual, essa crise medonha que assola uma geração inteira, que promoveu a geração hoje, somos um país hoje, tem mais de 20 bilhões de meninos e meninas que fazem parte da geração nem-nem-nem, que não estuda, não trabalha, não tem direcionamento na vida, tudo isso a igreja, ela pode, ela é e tem sido boca profética e boca de verdade porque ela é a coluna da verdade de Deus sobre a terra, por isso que a Fonte Taparica tem esse programa maravilhoso com jovens, tem o DIP, tem o NEXT, tem o SPIRIT, tem o LEGACY, que é o Ministério de Homens, tem mulheres da fonte, tem casais da fonte, ou seja, a igreja tenta se fechar em vários aspectos, em vários segmentos da sociedade como igreja para propor que existe uma solução Eu queria fazer um adeno em que aspecto, vamos supor que um jovem veio para a vigília, para o fogo na vila, foi impactado pelo Espírito Santo e voltou para a realidade da vida dele, esse jovem possui hipoteticamente um problema de identidade, então ele foi impactado com o encontro com Deus, hipoteticamente dizendo que é um jovem que não conhecia Jesus, ele veio, teve um encontro com Deus, Deus tocou-lhe profundamente, qual que é o passo a passo após esse encontro com Deus que vai fazer com que ele cure aquele problema de identidade, problema paternal, quais são, se o senhor fosse definir, 5 pilares fundamentais que ajudaria esse jovem a conseguir construir uma vida espiritual sólida em Deus? Primeiro lugar, aquela palavra de Jesus, Mateus 28, discipulado é a chave, estar aqui, eu tenho certeza que muitos jovens serão cansados, terão uma experiência com Deus, irão no altar entregando a sua vida para Jesus, agora o segundo passo vai ser o discipulado, aqui na igreja dá-se o nome, é de descubra, é através do descubra que é o nosso discipulado que esse jovem vai ter acesso a Escritura, ele é um neófito, não conhece nada ainda, um bebê na fé, está se convertendo agora, tendo experiência com Deus agora, então o descubra vai trazer ao coração desse novo converso, esse novo convertido, os principais pilares da fé cristã, o novo nascimento, a filiação em Deus, aquilo que a Bíblia tem de promessa para a nossa vida, de vivermos uma nova vida em Jesus, e nessa nova vida sermos inseridos na família de Deus, sermos recebidos por Deus como seus filhos, passou o conete, esse ambiente de família que a fonte oferece, que é um ambiente em que você é inserido, nesse ambiente promove a pessoa um status, é não sentir-se estranho no ninho, é o chamado acolhimento mesmo, a pessoa chegar aqui, ser jovem, ser abraçado pelos jovens, ser adolescente, ser abraçado pelos adolescentes, ser uma pessoa adulta, ser abraçado pelo ministério, enfim, a igreja proporciona isso, passou isso, esse acompanhamento, aí entra a minha figura, a figura do pastor, para acompanhar, para visitar, para sentar no gabinete, para ouvir a história dessa pessoa, cada um de nós tem uma história, nós em particular temos por princípio a não abolir e nem apagar a história de ninguém, tem gente que não tem nome, mas a história fala por si, cada um de nós tem uma história, a pergunta é, a nossa história faremos o que dela? Alguns têm uma história nebulosa de vida, farão ou permitirão que a sua história negativa de vida seja uma âmpora ou seja um trampolim, então a minha condição de pastor é essa, é acolher, é curar as feridas, é apacentar, é através da sã doutrina mostrar um caminho para esse novo converso, sendo um exemplo, eu falo que o pastor é um exemplo para o rebanho, procurando ser esse exemplo, chamando e atraindo a responsabilidade e acima de tudo o amor, o amor cura, o amor restaura, e é esse amor que nós cremos nele, através da pessoa bendita de nosso Salvador, e eu gosto muito daquela palavra, 1 João 4, versículo 8, quem não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor, então isso é muito importante, são alguns pilares que eu vou indicando para quem vai chegando, para quem vai se convertendo, e é muito bom isso. Pastor, e pegando esse gancho, qual seria a chave da constância espiritual, a vida do jovem em relação a vida espiritual, a vida ministerial, a vida estudantil, a vida em família dentro de casa, no relacionamento, porque nós vemos que é muito falado sobre a euforia dos jovens, que está aqui, se converte, entrega a vida para Jesus, está com todo amor, aquele primeiro amor, mas uma semana depois volta a fazer tudo de novo, ou começa naquela empolgação, lê a Bíblia, acha que em um dia vai ler a Bíblia toda, no outro dia já não lê mais, como que a gente consegue sair um pouco dessa euforia, e de fato viver uma constância, qual que o senhor acha que é um dos pilares fundamentais para a constância espiritual? O que me permite também Luiz, boa pergunta, o desafio da constância não envolve só os mais jovens, os mais maduros também, você tem hoje vários levantes, vários empecilhos que militam contra essa constância, é o dia a dia do trabalho, é isso aqui hoje, nós somos uma nação hoje que em média, o brasileiro passa até 5 horas e meia conectado nas redes sociais, tem o trabalho, tem o estudo, mas eu costumo dizer que o cristianismo é maravilhoso e difere-se de toda e qualquer religião, em qual aspecto? O cristianismo não veio propor uma nova religião, o cristianismo nada mais é do que relacionamento, e esse relacionamento quando você se entrega, quando você descobre o amor de Jesus, então você passa a desenvolvê-lo, que obviamente vai envolver foco, que é uma palavra com muita evidência hoje, e vai envolver outra palavra com muita evidência hoje, que é disciplina, qualquer coisa nessa vida envolve foco, envolve disciplina, vai passar no concurso público, foco e disciplina, vai estudar pro Enem, foco e disciplina, vai entrar no mercado de trabalho, foco e disciplina, entrou na empresa nova, foco e disciplina, a vida espiritual não é diferente, o apóstolo Paulo chegou a dizer que ele esmurrava o corpo dele, e colocava até mesmo o próprio corpo, a própria natureza dele em servidão, então você que vai nos ouvir agora, não sei quanto tempo de caminhada você tem, mas eu gosto muito da palavra que Paulo escreve aos irmãos de Tessalônica, não apaguei esse espírito, e o próprio Paulo escreve também aos Romanos, dizendo que eu devo levar uma vida fervorosa no espírito, que envolve foco e disciplina, então tudo nessa vida vai envolver uma dose cavalar de foco e disciplina, agora uma coisa eu disse, até pregando no último domingo, os irmãos vão recordar, 24 horas por dia é a carne combatendo contra o espírito, e o espírito combatendo contra a carne, a carne nos atraindo, nos chamando para a presença de Deus, o espírito nos atraindo para a presença de Deus, e a carne se opondo para que isso não faça nós sermos na presença de Deus, então o grande x da questão é essa capacidade de renunciar, essa capacidade de discernir a voz de Deus me chamando, e uma oração que eu tenho feito há 23 anos, desde que me converti em Senhor, o Senhor coloca dentro do meu espírito e dentro da minha alma uma fome, uma sede e uma gana insaciável pela Tua presença, você precisa buscar de Deus, precisa orar a Deus nesse sentido, Senhor eu quero fome, eu quero sede, até louvor né, eu ainda tenho fome, eu ainda tenho sede, quanto mais sedento e quanto mais fome você tiver, mais ânsia pela presença de Deus vai ter, eu me recordo muito bem, alguns anos atrás, algumas pessoas mais experientes na igreja falavam comigo assim, vai devagar, vai devagar, você se converteu agora, vai chegar um tempo que você vai, você pode desanimar, você pode parar, você pode diminuir a sua caminhada, e eu me recordo que eu falei bem assim, se for para diminuir, ou se for para parar, ou diminuir essa efervescência, talvez então nem fosse melhor conhecer, nem fosse tão bom conhecer a Deus, e 23 anos se passaram, e quem me conhece, vocês me conhecem, são 23 anos mantendo o foco, debaixo de uma disciplina, e orando de forma constante e contínua, Senhor eu quero fome e quero sede da Tua presença, eu quero mais, e quanto mais Deus me enche, mais eu quero, quanto mais Deus me dá, mais eu quero, por isso eu gosto muito daquela passagem do profeta Ezequiel, adentrou no rio, agora uma frase que a gente ouve muito, eu estou aqui lembrando uma frase que a gente ouve muito, que é, a gente vê muito nas vigílias de jovens, a turma vem e passou, queima, pula, grita, e aí uma frase que o senhor fala muito é, nós somos uma igreja moderna, mas nós não somos uma igreja mundana, e às vezes eu concordo que aqui, na vigília que vai ter fogo na vila, é um ambiente propício para as pessoas verem uma experiência impactante com Deus, mas o que esse jovem precisa entender, para entender que aqui não é um ambiente como o mundo, naturalmente vai ter o fator espiritual, do Espírito Santo estar movendo todas as coisas, mas como o jovem consegue ser moderno, na forma de se vestir, na forma de se falar, sem ele se comportar como ímpar ou melhor, se diferenciando de uma pessoa que não conhece a Deus, existe um formato que o senhor considera ideal? Bom, assim, eu ficava olhando também, vou voltar lá atrás, quando me converti, eu ficava olhando para algum posteriótipo daquela época, vinte anos atrás, eu dizia comigo assim, eu nunca vou ser crente, porque vinte anos atrás era de um formato, o crente era formatado, e eu nunca me vi daquela maneira, vinte e três anos se passar, eu sou pastor a quinze, eu olho para mim mesmo, meu jeito de ser, meu jeito de falar, meu jeito de pregar, e às vezes olho outros pastores, homens de Deus maravilhosos, e eu vejo um estereótipo, e eu olho para mim e falo, caramba, eu nunca vou ser daquela maneira, então se você cai nessa pilha, você se exclui daquilo que eu sei para a sua vida. Ah, perfeito. Então o gancho da questão, né, questão em primeiro lugar, é você ter sua identidade própria, sua própria personalidade. Eu disse aqui no último tempo, eu falei o seguinte, olha, aqui ninguém exige subserviência e nem bajuração, ou seja, eu jamais vou elevar minha liderança e nem as ovelhas que Deus tem nos dados aqui para pastorear, a um nível de subserviência, eu não vou anular a identidade de ninguém, você é você, e glória a Deus que Deus fez cada um de nós diferentes, e somos diferentes, e cada um tem a sua forma de ser, sua forma de agir, sua forma de expressar-se, e isso é extremamente individual. Sobre a palavra mundanizar, de modernizar, de fato quem chegar aqui vai ver uma parede pintada cinza, vai ver um painel de LED, vai ver iluminação diferente, cor não leva ninguém para o céu, e cor também não é sinônimo de espiritualidade. Grande X da questão é se Deus vai estar aqui conosco. Se o nome de Cristo será invocado neste lugar. Se o Espírito Senhor estiver aqui conosco, porque se estiver aqui, pode ser branco, amarelo, rosa, laranja, não interessa a cor. Se o Espírito Cristo estiver aqui, os corações serão tocados, vidas serão impactadas, haverá conversões, haverá cura, não é verdade? E, acima de tudo, que cada pessoa, cada jovem que adentrar aqui neste santuário, neste ambiente, tenha um entendimento que saiu daqui, no fim daqui. A vida continua, a vida cristã continua. A vida cristã não se limita a duas horas de um culto ou quatro horas de uma vigília. A vida cristã se limita fora das quatro paredes. Essa é a grande temática do Evangelho. Nós somos portadores de boas novas. Então, se seja um cristão mais maduro, ou seja um cristão mais jovem. Seja um cristão da geração X, ou um cristão da geração Z, ou beta, como estamos vivendo agora. Que você leve o Evangelho das boas novas, e acima de tudo, nunca se esqueça que nós somos a carta aberta que todos vamos ver. O que você fala é aquilo que você tem que viver. Pastor, você falando agora sobre gerações, me veio aqui na mente sobre princípios milenares. Princípios que, desde a época que o senhor era adolescente, e o senhor vê hoje, na geração atual, dos adolescentes atuais, coisas que muitas das vezes não existem mais. Eu vou falar um exemplo. Honrar pai e mãe, submissão à liderança, honra a pastores, honra a líderes. Qual foi o tempo que a família perdeu esse controle, ou perdeu esse feeling? Por que que, na época do senhor de adolescência, só o fato do pai olhar para o filho, o filho já entendia o que o pai queria dizer? E hoje, se perdeu esse tato, se perdeu essa essência desses princípios, como vamos falar de honra, de submissão, de amor, de obediência, de santidade. O senhor olhando para a sua adolescência, vendo os seus filhos hoje, que são adolescentes. E vamos falar até mais, a geração dos seus netos, daqui a 10, 15, 20 anos. Como que o senhor consegue ver esse balanço da sua geração, para a geração dos seus filhos e a geração dos seus netos que ainda vão vir? Você tocou num ponto agora que é o meu juízo, eu milito nisso há muitos anos. A maior crise do mundo, e em particular aqui do Brasil hoje, que é o país que nós vivemos, né? E é o país que mais tem acesso a informações. A maior crise moderna hoje chama-se crise de paternidade, crise de pai. De cada três casamentos, um termina o divórcio, de cada divórcio, em 78% deles, os filhos ficam com a mãe. Depois de cinco anos, no máximo, esse pai está casado de novo e, já contraindo esse novo casamento, vai ter filhos com essa nova mulher, ou vai abdicar dos filhos do primeiro casamento e dar, na verdade, mais vazão e atenção aos filhos desse novo relacionamento, ou terá novos filhos com essa nova esposa. Esse é um fator. Segundo fator, é um país que tem recorde de nascedouro ou de nascimentos de mães solteiras. Em média, em média, já temos hoje 22 milhões de mães solteiras. Sete milhões de crianças não têm na própria certidão de nascimento o nome do pai. E na minha idade, na minha época, como neto do pai de vocês, a figura masculina, ela era muito resoluta e muito bem resolvida. O homem sabia o que era ser homem. O camarada não podia ser crente, nem ter religião muitas vezes. Mas os homens de 20, 30, 40 anos atrás sabiam da importância do papel e das responsabilidades inerentes ao seu papel masculino. A provisão do lar, o cuidado com a família, a educação dos seus filhos. Você falou uma coisa interessante, só o fato do pai olhar, 20 anos atrás, já era um indicativo de aprovação ou reprovação. Porque esse homem resoluto, bem resolvido, quando casava e chegava, assumia a sua paternidade, ele transmitia aos seus filhos a importância da sua paternidade. Obviamente, num mundo hoje dominado por ideologias, a figura paterna tornou-se a persona non grata. Então, falar hoje pai, patriarcado, pai, a importância da paternidade, falar que o pai é limite, falar que o pai é ordem, falar que o pai é lei, falar que o pai é provisão, sacerdócio, proteção para a família, em alguns núcleos de sociedade, você falar sobre isso, você é até esculachado, execrado e colocado de lado. Agora, desde que o mundo é mundo, a figura do pai sempre foi uma figura de importância. Inclusive, hoje há inúmeros estudos que comprovam a importância do afeto e a importância da presença paterna. Alguns exemplos, meninas criadas sem figura de um pai têm, em média, até 5 vezes mais chances de ser mãe na pré-adolescência. A média brasileira hoje é de 11 para 13 anos perder a virgindade. Meninas sem figura de um pai têm até 5 vezes mais chances de tornarem-se mães na pré-adolescência. Falei agora há pouco, em média 200 mil mães solteiras por ano que vão criar seus bebês, seus meninos e meninas sem figura de um pai. Então, isso tudo influencia em uma geração. Se eu pudesse falar qual é o colcanhar de Aquiles de nossa sociedade hoje, eu diria questões que envolvem casamento, questões que envolvem paternidade e a área da sexualidade. Os três gargalos hoje de nossa sociedade. Primeiro parte do quadro aqui, Mário, a sua câmera, vê a bateria dela. Como é que está aí, galera? Está bem? Está bom? Está gostando? Está gostando, Duda? Porque ali só tem reprovação. Cara, você... Olha, vocês vão me desaparecer agora. É porque você errou no voo, papo. Você errou no voo. Tem lenha, tem lenha. Eu olhei para as pés. Aí ficou assim, ó. Rapaz, isso é louca, não? Não, eu ainda tenho lenha. Rapaz, se eu fosse você e eu... Vamos lá, vamos falar a verdade. Só a filha está vendo aí, ó. Ela pode cortar para os meninos? Não, não dá para cortar, não dá para cortar. Ah, ela vai saber. Mas qual que é a música? Eu ainda tenho fome, eu ainda tenho lenha, Ah, divirta-se, rapaz. Quer que eu corte agora para eu botar lá dentro? Não, não, não. Como é que eu ainda sei o quê? Não, não dá para cortar. Deixa eu cortar. Vamos falar agora sobre um dos maiores dilemas de juventude, que é a sexual, beleza? Poxa, eu ia para outra pergunta agora. Eu ia falar, já que você está falando de paternidade, eu ia perguntar sobre o seu livro. Faz aí. Vamos lá, corte, corte, corte. Aí já entrava nessa área sexual também. É, aí aproveita e entra nesse... Tu gostou demais de entrevistadores, tá? Gostou? Demais, maconha. Rapaz, você viu que eu... Você viu? E aí? Estou fumando uma maconha que você é uma louca? Eu estou... Mas fumou uma maconha? Não dá que vir, né? Não, não. Aqui passou, está me conhecendo a brisa. Mentira. A fumaça me esconde. Como é que ficou a gravação do áudio? Como é que ficou o áudio? E aí? Vamos, mais quatro perguntinhas, duas perguntinhas. O aplicativo vai lá na igreja? Tem, tem. Não, mas duas perguntinhas. Cadê o quadro desse primeiro quadro? Já criaram o YouTube do Fogo na Ilha? Não, vai criar quando for... Não, vai ser o Vila Cash. A gente vai soltar terça-feira como se fosse ao vivo esse podcast. Vai ser o Vila Cash mesmo, né? Vamos lá. Mas está ficando muito longe. Tá, deixa eu... Agora a gente só tem que tomar cuidado com o seguinte, eu passo o Emerson e ele vai com uma fala longa. A gente tem que interagir com ele, senão ele fica um tempão falando e a gente aqui. É mesmo, a gente tem que interagir com ele. E aí, estão os dois sossos? Você está gostando? Liga para sua mãe para logar para o nosso, eles caem tudo de canetão. Sua mãe é perfeita. Está ficando bom aí, ô Mari? Olha a Mari. Olha isso ou não é Mari? É Mari. Olha isso ou não é Mari? Não, eu olhei para a estéril. Vamos, vamos, vamos, vamos, vamos. O que é que está aí? Vamos, vamos, vamos. Vamos, vamos, vamos. Não, eu não diria que ela está aqui. Quando ela vai cantar aqui? Se gravou a música lá com a Lorola. Vamos, vamos, vamos. Pega, pega, pega. Vai, Mari. Ele que fala. Vamos, vamos, vamos. Vamos, vamos, vamos. Eu que falo. Vamos. Vamos, eu que falo. Então, vamos, vamos, vamos. Pois. Parem, parem, parem. Pastor, e agora falando sobre a paternidade, também sobre a área sexual, eu queria agora trazer um pouco o seu lado escritor, de falar sobre um dos livros que o senhor já escreveu, inclusive eu já li esse livro, que é A Síndrome do Peter Pan. Eu queria que o senhor falasse um pouco do livro, qual foi o contexto, qual foi a proposta de escrever esse livro, e também se tem mais livros vindo por aí. Esse livro é fruto das duas frases que eu mais ouvia no meu gabinete pastoral. Primeira frase, da boca das mulheres. Eu só gostaria que o meu marido assumisse o papel de homem dedicado. E a segunda frase, cansei. Então, a grosso modo, eu viso transmitir uma mensagem que gere no coração do homem um conhecimento bíblico, porque a Palavra de Deus é nossa regra de manual e fé, e temos um homem, de um alto quilate, que é Jesus, como nossa referência, de homenidade, de honra, e por aí vai. Então, eu livro o discurso sobre esse tema, de você assumir o seu papel, assumir a sua responsabilidade. Eu digo lá que a maturidade não vem quando os anos passam, ou seja, a maturidade não vem com a idade. Com a idade vem a velhice, com a idade vem a queda de cabelo, com a idade vem as enfermidades, etc. Então, a idade faz parte da vida. A maturidade, ela só vem com a capacidade de você assumir responsabilidade. E quanto mais cedo o indivíduo assumir responsabilidade, mais maduro e mais maturante, mais maduro e ficará ainda mais cedo. Está lá em Oséias 4, reciclo de número 11. O sexo, o vinho novo e o vinho velho retardam o amadurecimento. Por experiência, como terapeuta, todo indivíduo que eu já tratei até hoje, envolvido com gandaia, sexo, bebida, drogas, o seu processo de maturação ou o seu processo de maturidade foi tardio. Dizem que o homem brasileiro amadurece depois de 45 anos. E está no Google que os homens do leste europeu depois de 52, é uma tragédia. Então o livro tem esse afim, tem esse objetivo de despertar o homem brasileiro, assumir o seu papel, assumir a sua missão e as suas responsabilidades. Vou lançar mais alguns livros, obviamente, talvez esse ano ainda, um cujo título será Homem, não é Problema, é Solução. O outro, Segredo e Balaão. E por último, O Sexo é Divino, que eu falo um pouquinho sobre as nuances da nossa sexualidade, o que a Bíblia fala, o que a ciência fala, vai ser muito top. Top demais. Perfeito. Eu gostaria de fazer uma pergunta, que é uma coisa que eu acho que você, de alguma maneira, acaba vendo, conversando com jovens, né, crentes e não crentes, ou crentes e descrentes? Mas parou onde? Parou na pergunta? E ligou por quê? Parou? Não tem como cortar no meio da fala. Não tem como, né? Não tem como. E por que que essa moça falou assim? E o entrevistador, ele geralmente fala um pouco menos. Hã? Pode... Não só? É por... Só... Só na... Mas agora? Não, no seu story. Não, no seu story pode, só não pode ir no fogo da vida. Por que que eu acho que ele faz isso? Ele vai ter que ter algo que faz o povo perguntando pra você de algum jeito, talvez, né? Não, mas o intuito não é esse, né? Não, não, não, não, não, não, não, não. Mas tem que ter alguma coisa que vocês interagissem. Também, sabe? Porque eu não consigo. Porque fica... Deixa eu ver. Você quer vir falar? Mas é, pode que ache isso, né? Caralho... Por que que você largou, você tem aquela bateria, Duda? Eu vou lembrar de tudo que eu falei até agora. Pode, pode marcar, pô. Liga pra sua mãe pra poder orar com nós. Liga pro seu pai que tá dormindo no HDS. Tem quatro da manhã, cinco da manhã. Pra ele ficar bravo com você. Ai... Eu tô com tanto ódio em você, Duda. Não, se for no meio da frase dele, vai ter que fazer tudo de novo. Eu só gostei daquele fogo na vila, tá? Gostou? Parece negócio de churrascarguer, não parece? Então agora é o Samuel. Samuel, então o menos mal que pegou a fala do pastor foi na sua fala que cortou, então vamos de novo. Não parece? Churrascaria? Churrasco de fogo na vila. Ô, rapaz. Tá aí o nome? Churrascaria de fogo na vila. Churrasquinho de fogo na vila. Ó, já faz a patente dessa marca, né? Ia fazer já. Top. Não. Cortou aí? Ah, não acredito que cortou no começo da pergunta. Qual foi mesmo? Do Peter Pan. Cortou de novo. Mais de novo. Mas é que, rapidinho, só pra eu entender, Duda, gravou o primeiro quadro quanto tempo, Aquiles? Vinte. Vinte e cinco minutos, não foi? Qual parte do corpo que é Aquiles? Tem um burro. É, vinte e cinco minutos, mais ou menos, né? Aquiles com os erros. Vinte e sete. Vinte e sete. Então esse quadro encerra. Esse é o último quadro. Então dá mais três perguntas. Não, mas dá umas quatro perguntas, amigo. Nem acho. Quatro perguntas? É, porque eu tenho uma aqui que vai... Uma aqui antes da mensagem final que vai... Que ele vai falar um pouquinho. Que aí entra já um pouco no fogo, né? Já entra um pouco no avivamento, já. Já entra um pouco no avivamento, entendeu? Já entra um pouco no avivamento. Tá. Pra falar um pouco do fogo também. Coitado do Matilda. Fala assim, também estamos aqui na luta. Alguém não me fala pra mim. Aí. Olha o seu neto ali, passou. Você viu? Quando está aconselhando ele, faz o seguinte. Faz um story agora, mas não pode postar agora. Você vai poder postar no dia... Não pode. Não, não, não. É só pra gravar na câmera. Não, na câmera pra ele soltar no Instagram dele. Encerrando aqui o podcast. Lá, lá, lê, lê, lê, entendeu? Estou aqui gravando o podcast Fogo na Vila. VilaCast. Pra viver fogo na vila. Fala povo de Deus, estou aqui gravando o... O primeiro episódio do VilaCast, vai. Fala galera. Fala vamos... Pai do Senhor, povo de Deus, estou aqui gravando o... VilaCast, viu? Fala aquele DH mesmo, velho. É, rapaz. É VilaCast. Lembra do Telão lá. Pessoal, não glória a Deus, estou aqui gravando o VilaQuest. VilaQuest. JotaQuest. É, velho. É bola de rock, rapaz. VilaCast. VilaCast. Velho, é NX Zero, velho. Fala povo de Deus, estou aqui gravando o VilaQuest. Top demais. É o podcast da Vigília Fogo na Vila. Fica ligado. Já postou, já subiu, já subiu. Passa logo. Passou. Você tem que vir lá agora pra mostrar aquilo que estamos aqui no fundo. Na câmera frontal mesmo. Fala e vira pra gente. Fala galera, assiste lá. E tal. Você já falou que eles dominam do Fogo na Vila, do Instagram? Sem o underline? Já, eu tenho que excluir nenhum deles. Rapaz, já viram o VilaQuest? Isso aqui eu fiz há meses atrás. Instagram? O que acontece? Eu lembro, eu excluí pra mudar o nome. A ideia não é que tivesse fogo na vila aqui. Não, senhora. Eu batalhei. Porque a ideia é que tivesse só um Vigília de Jovens. E todo mundo fosse uma vitória. Era mesmo. Qual que era? Era, eu lembro, era a Vigília... Era, pô. Era a Vigília do Nau. Ia ser a Vigília do Nau e o Fogo na Vila em vitória. Era isso aí, a gente tinha falado sobre isso mesmo. Era verdade. O Fogo na Vila é uma conquista nossa, filha. Sua era minha. Eu falei nossa, eu não falei minha. Não, vamos ver o vídeo. Não. Não. Lembra, vocês são certos demais. Vamos ver. Tô falando aqui, irmãos, olha só. A ideia é que todo mundo subisse pra lá. Sim, sim. Fosse só fogo na ilha. Lembra que lá atrás, quando nós começamos, que nós mencionamos o negócio de Fogo na Vila, eu até falei, Luiz, não toque esse assunto agora não, que vai dar problema. Lembro. Então, assim, vamos trabalhar de ver o mundo forte e baixador. Como quer, vamos soltar, se colar com a lua, né. Não, cara, olha só, lembra, tem coisas na vida que você não bate em frente na hora. É. Vai. Devagarzinho. Não, tem que ser... Eu ainda tenho fome e tenho sede. Ei, tá faltando o que pra fazer? Ah é, pô, acabou o culto. Podia colocar a pisadinha do lado do churrasquinho, velho. Quando acabar o culto. Botar a pisadinha. Né, assim. Deus abençoando que a gente conseguiu colocar o asfalto aqui na frente. Fica top demais. Aqui é só falar com o Mariana que ele tem os contatos certos, tá. No preço, 0,80. Só falar, Mariana é uma maravilha. Mariana, com dois telefoneiros, que semana que vem o asfalto é esse. Pode ligar, pode ligar pra ele, pode ligar pra ele. Mariana, você tem noção de quem que quebrou a cabeça naquele trem ali, não sei pra que. Cadê a Sábia? Cadê a Sábia? Já foi, tá cansadaça. Cadê a sua mãe? Aqui. Não, rapaz, aquela foi a... Ah não, tá com a mãe da... A gente vai repetir o Peter Pan ou vai pra outra pergunta? Não, o Peter Pan é a gente. Vamos lá. Tá. Já pintou uma foice pro Matheus? Matheus Story. Grava o Matheus Story e aí depois você vira e mostra a gente no fundo. Como é que eu viro? Não, não, você vai virar o seu corpo, só. Não, não, não. Fala pessoal, tô aqui gravando o VilaCast que é o podcast da Vigília Fogo na Vila. Ó a turma aí, ó. Aê! Assiste lá, hein! Vamo! Top demais. Pensa numa turma top. Tem surpresa chegando. Tem coisa boa chegando. Tem algo lá acontecendo. Aí, ó. Vocês me amogam demais pra galera. É, eu tô aqui esperando. Vai, Duda, vai, Duda. Meu amigo, vou dar uma palavra pra você. Vou dar uma palavra pra você, na boa, na boa. Galo se mata na Núptias. Vai chegar lá. Afalugança. Vai chegar lá, doido. Aqui, ó, ó. É sua noiva ali, ó. Vou ensinar como é que mata o galo. Vai, Duda. Mas é filha dele, ó. Vai, vai, Duda, vai, Duda. Tá gravando? Então vai. Um, dois, três. Um, dois, três. Síndrome de Peter Pan. Um, dois, três, e... Pastor, e agora falando um pouco mais sobre a paternidade, um pouco do lado sexual, eu queria trazer agora um pouco do seu lado escritor. O livro que o senhor já publicou, que se chama Síndrome do Peter Pan. Eu gostaria que o senhor falasse um pouco sobre o livro, o propósito do livro, quando o senhor escreveu. E se também, em breve, vai vir mais livros também, que já estão sendo escritos. Maravilha. O livro é fruto das duas frases que eu mais ouvia dentro do meu gabinete como pastor ou na condição de terapeuta, na boca das mulheres. Primeira frase, eu só gostaria que o meu marido assumisse o papel de homem dedicado. E a segunda frase, cansei. Então a ideia de escrever um livro, falar um pouquinho sobre a maturidade, como se alcançasse a maturidade masculina, e principalmente a luz da Escritura Sagrada, quais são, ou quais eram, na verdade, as responsabilidades que a Bíblia tinha emerente à figura masculina. Então fala um pouquinho sobre o homem tem como responsabilidade seu cabelo, sua esposa, sacerdote do seu lado, provedor da casa, aquele que dá e promove prazer sexual para sua esposa. Então vou discorrendo nesse interino, e foi um sucesso, vende demais, é utilizado como base para a célula dentro do Estado, fora do Estado, fora do Brasil, bom demais. Tá vindo agora aí o segredo de Balaão, homem não é problema, é solução, e o sexo é divino, que também é a luz da ciência, é a luz da palavra de Deus. Eu vou desfazer alguns tabus, alguns tabus bem equivocados, e vou discorrer sobre informações muito importantes do presente que Deus concedeu ao ser humano, que é o desenvolvimento da sua sexualidade. Eu queria, eu sei que a gente pulou para o assunto de sexualidade, mas tem uma pergunta que eu queria ter feito antes, que está muito na minha cabeça, a nossa vigília fogo na vila, nós vamos falar muito sobre essa questão de identidade, bater muito nessa tecla, para que a gente consiga construir uma identidade na juventude que se assemelhe a Cristo, e aqueles que por algum momento perderam por conta do pecado, restaurar essa questão da identidade. A gente conhece a sua história, o senhor sempre fala com a gente, cara, se Deus me salvou, ele salva hoje qualquer um, o que faz, ou o que um jovem, ou uma jovem que teve uma vida muito nebulosa no mundo, consegue mudar quando ela se converte, ou quando ele se converte, de não carregar aqueles traumas naquele momento que ela viveu no mundo. Então, a pessoa sempre chega e fala, ah, eu nunca vou conseguir servir porque eu fiz isso lá. O cara fala, eu nunca vou conseguir atuar ou ajudar alguém porque eu cometi erros que às vezes na cabeça deles é impossível de reverter. O que o senhor fez quando o senhor mudou a sua vida, aceitou Jesus, para ressignificar pecados que de alguma maneira te confrontavam internamente? Na verdade, estou só pegando o gancho, não importa qual, não importa quantos, não importa a profundidade do delito que você tenha cometido diante de Deus e diante dos homens. Miquelia 7,19 diz que Deus pega o nosso pecado, o lance do má esquecimento não lembra mais. 1 João 2,1 e 2 diz que se eu disser que não tenho pecado, eu chamo Deus de mentiroso. Mas se eu confessar o meu pecado, Ele é fiel e justo para me perdoar os pecados. 1 João 1,7 parte b fala que o sangue de Jesus Cristo purifica de todo o pecado. Então, se há da parte quem está nos ouvindo agora e nos assistindo, um arrependimento genuíno, uma confissão genuína e um desejo de mudança, esse é o pressuposto para o perdão de Deus. E aí eu quero pinçar Colossenses 2,14 que lá é assim escrito estar. Ele riscou a cédula da dívida que estava escrita contra nós. Jesus é poderoso através do seu próprio sacrifício e da sua morte de perdoar todo tipo de pecado e acima de tudo redimir qualquer pecador de um modo geral. Eu sou prova disso muitos anos vivendo no mundo na carne, no pecado, nas coisas que nem convém diante das câmeras eu testemunhar para você aqui. Agora, eu sou prova viva de que pau que nasce torto não morre torto. Porque uma vez que tem um encontro com Jesus Ele muda seu espírito. E a pessoa principal o agente promotor dessa mudança tem nome, chama-se Espírito Santo. Uma vez que você entrega a sua vida para Jesus e o confesse como seu único e suficiente salvador, o Espírito Santo de Deus que é uma pessoa que é o Deus enviado é o outro consolador vai entrar dentro de você e vai expurgar, vai colocar para fora tudo aquilo que é do primeiro Adão. E em contrapartida ele vai gerar dentro de você tudo aquilo que é do último Adão. Então o Espírito Santo faz uma revolução interna. Vou salientar. Nenhuma mudança começa de fora para dentro. Mas toda conversão genuína ela vem acompanhada de uma mudança que começa de dentro e vai terminar aqui fora. Ele é figura, ele é pessoa ele é o protagonista principal dessa mudança. Ele expurga tudo aquilo que herdamos do primeiro Adão e ele gera, ele estabelece em nós tudo aquilo que é do último Adão, que é o nosso Senhor Jesus Cristo. E por que eu fiz essa pergunta, né Luiz? Talvez você que está nos assistindo está querendo vir participar do Fogo na Vila a gente está até aqui com o tema principal Ataídos pela Cruz e as vezes você está assim eu não vou participar porque eu tenho um pecado aqui, eu não sou digno eu não mereço. E não, o Pastor acabou de dizer que se você estiver disposto a vir aqui se arrepender, Deus tem reservado grandes coisas para a sua vida. Pastor, e como o Senhor disse sobre experiência, sobre caminhada um dos pilares da nossa Vigília é o resgate da identidade como o Senhor já disse em João 1,12 todos aqueles o quanto confessaram em crerem deu-lhes o direito de serem chamados filhos de Deus. Nós cremos que na nossa Vigília nós pregamos muito sobre isso no nosso vídeo, no nosso Instagram está exposto sobre isso, sobre agir o Espírito Santo, sobre o sobrenatural, sobre curas sobre demônios serem libertos sobre pecados, sobre vícios sobre transformação genuína sobre experiência que nós vivemos com Deus, com o Espírito Santo e com o corpo o Senhor nesses mais de 20 anos de crente, de convertido consegue se lembrar de uma, de duas de três experiências que passa o dia, passa os anos, o Senhor nunca vai se esquecer de coisas que o Senhor viveu Meu amigo se for aqui narrar, enumerar mas eu tenho uma eu no dia 5 de dezembro do ano 2000, é uma segunda-feira eu acordei eu estava de férias a empresário nessa época ainda e eu me recordo que eu acordei muito cedo nessa segunda-feira e eu fiz aquilo que jamais um dia imaginei que pudesse fazer, porque na noite anterior que foi dia 4 de dezembro, no domingo eu fui num culto pela primeira vez na minha vida então dia 4 de dezembro no domingo eu coloquei os pés numa igreja evangélica pela primeira vez, e de lá sai muito aborrecido por sinal uma igreja bem rude, bem raiz bancos de madeira hino da arpa tocado e cantado completamente fora do tom empresário e tal hiperracional, hiper ateu e eu saio daquele culto murmurando e ameaçando a minha esposa, nunca mais me chame pra vir aqui dito, né eu estava de férias, só acordava 10 da manhã 11 da manhã, eu morava num big apartamento, fui tomar na Praia da Costa só que nessa segunda-feira eu acordei muito cedo 6 horas da manhã e falei com a minha esposa assim vá, quando você for a rua, quando você voltar, me traga uma bíblia de presente ela não entendeu nada, mas foi sábia foi a rua na faculdade dela, entregar um trabalho e voltou e me trouxe uma bíblia de sabedoria, João Ferreira de Almeida capa preta, capa preta bem tradicional me entregou aquela bíblia e saiu pro outro compromisso eu trabalhava no fogo nessa época de vitória e ela saindo eu perguntei, vou começar a ler a bíblia onde? e ela também, nova convertida, no pouco que ela sabia disso, começa a ler o Evangelho Segundo São Mateus ela é adulta a mim, Mateus obviamente, né a gente que vai, quando vai se polar alguém você sabe disso Luiz, você indica o Evangelho Segundo São João, que é o Evangelho mais poético mais compreensível, mais fácil mas minha esposa, da simplicidade da conversão também dela, me indicou pra começar a ler o Evangelho primeiro capítulo, não entendi nada segundo capítulo também não terceiro também não, quarto também não foi chegando o capítulo seis as bem-aventuranças, sete quando eu me dei por conta já tinha lido quase todo o Evangelho Segundo São Mateus e eu reparei que as folhas estavam molhadas, de que? com as minhas lágrimas sem entender inicialmente como eu estava lendo pela primeira vez segurando um livro sagrado nas minhas mãos e sem nunca ter lido nenhum versículo sequer nos meus vinte e oito anos de vida eu costumo comparar a Bíblia a um leão enjaulado a Bíblia é como esse leão enjaulado você abriu a porta ele se resolve sozinho então eu abri a Bíblia, comecei a ler ela se resolveu sozinha em meu favor e em desfavor de Satanás como uma espada espada afiada de dois gumes como está lá em Hebreus 4.12 ela penetrou na divisão da minha alma e do meu espírito foi nas minhas juntas e medulas e ela começou a clarear ela começou a desnudar toda a história de vida e todo um cabedal de pensamentos dominados por pecado idolatria questões que envolviam perversão sexual e acima de tudo uma vida muito iracunda na presença de Deus a Bíblia é poderosa demais qual foi a pergunta? essa foi a pergunta do Luís vai encerrar, pornografia não, você perguntou sobre avivamento não, não é sobre avivamento não o Mauro joga polieta pornografia é, perdão já acabou o vídeo, vocês duas não dá pra falar não, vocês duas vai, vai eu trouxe o recadão, mas não, não, vai no final eu sou muito jovem e concomudo com mil dificuldades em largar a pornografia só não confio tá bom, vamos então um bate bola rápido, a gente faz duas perguntas ele responde rápido, você faz duas encerra a pornografia então vai tem aquela mensagem para os jovens, para o povo na vila tá, vou perguntar vou perguntar, rapidinho vai rápido pra lá e cá e depois eu faço aqui lá e cá e encerra não, é a última já você vai fazer, eu vou fazer e ele encerra lá com o recado pra câmera tá pastor, no meio da juventude pastor, no meio da juventude, né adolescentes, jovens, um pouco mais maduros Samuel sabe disso, nós recebemos muitas perguntas sobre o âmbito sexual sobre masturbação muito cedo, sobre pornografia muito cedo sobre relação sexual, muitas das vezes fora do casamento o que o senhor como pastor, como terapeuta como psicanalista tem a dizer um pouco sobre essa precocidade hoje dos nossos jovens o mundo é sexualizado e erotizado assim como foi nos dias lá de Moisés quando o Balaão contou um segredo deu um conselho para Balaque dizendo que era para colocar uma cananeia no meio do arraial israelita e por causa daquela infração daquele pecado sexual houve uma praga que matou milhares de homens naquele dia assim é o segredo e reverbera até hoje calcanhar de aqueles da igreja moderna é impureza e perversão sexual e o grande aliado disso é a pornografia seis em cada dez homens no Brasil têm pornografia hoje em torno aí de 4 mil dólares por segundo são comprados em conteúdo pornográfico por segundo hoje no mundo essa é a estatística a pornografia vicia cinquenta vezes mais do que a heroína aliado inclusive a nova fase dos meninos e meninas que é a puberdade uma explosão hormonal uma mudança comportamental uma crise de identidade e acima de tudo uma sexualidade muito aflorada então você tem sexo fácil sexo na mão e acima de tudo nitroglicerina pura na veia que é no caso dos meninos que isso é humano e no caso das meninas progesterona e estrogênio e também testosterona que é fácil de verdade então muito cuidado você que é pai você que é jovem porque muitos mansíguos quando viciam no vício da pornografia e da masturbação costumam levar pra fase adulta também esse delito também essa prática é pecado é uma automutilação é um autoflagelo que traz consequências como por exemplo ejaculação precoce a própria compulsão sexual e também as parafilias que eu gastaria pelo menos mais meia hora pra explicar o que é parafilia e o que é esse vestuamento de comportamento então muito cuidado com a pornografia 80% geralmente de todo o conhecimento sexual dos nossos filhos vem de fonte externa dos amigos nunca dos pais eles conversam sobre vida sexual com os filhos e cada vez mais em média com 11 anos o menino já tem acesso ao primeiro site pornográfico e a primeira masturbação então muito cuidado eu gosto muito daquela palavra do salmista como purificará o jovem o seu caminho segunda sua palavra gosto muito de Paulo escrevendo o filipense 4 verso 8 tudo que é santo, tudo que é puro tudo que é reto se há alguma boa fama nisso pensar essa é a palavra eu acho que já apontou eu ia até fazer uma pergunta mas acho que ele apontou uma questão perfeita que eu iria perguntar a maioria dos jovens que estamos assistindo provavelmente estão no vício da pornografia ou já vivem essa experiência há muitos anos e num pátio ali onde eu te perguntei o que o jovem faz pra ressignificar isso você falou Samuel o que resolve a vida de um jovem a palavra muitos vão buscar treinamentos, desenvolvimento pessoal mas se o camarada o jovem buscar a bíblia ele vai encontrar e você acabou de responder o que eu ia perguntar chefe eu queria que pra encerrar né Luiz que você deixasse um recado a gente tá com uma expectativa muito grande na verdade o fogo na vila, a gente tá até aqui mostra aí a canequinha cortou? foi até que parte? porque a gente pega sobre atrás pra cá e depois trás pra cá não, não, não então tá só pra ele falar que eu ainda tenho fome eu ainda tenho lenha é isso aí? pode queimar pode queimar eu falei como? eu ainda tenho fome, eu ainda tenho feliz aqui tem como a gente deixar aqui montado pra amanhã? tem né pode dar uma sugestão? porque dá pra poder fazer o fundamento da fé um pouquinho mais pra cá, de boa sem atrapalhar aqui porque tem muita gente o problema é o telão ali mas o que acontece? deixa aqui no meio, no meio e os dois lados ali troca cai, então vai vai rapidinho vai, um, dois, três e toma aqui com a caneca do fogo na vila, mostra aí chefe, queria que você desse um recado rápido pra os jovens que vão participar do fogo na vila, o que eles podem esperar dessa vigília? fogo na vila vai ser a melhor maior e mais pujante vigília de Vila Velha é o nosso convidado, a fonte taparica através do Ministério de Jovens Next, Deep, Inspire pra certos que esperam de braços abertos estejam orando jejoando, será uma noite ímpar, será uma noite que será um divisor de águas na sua vida espiritual eu ainda creio que Jesus batiza com o Espírito Santo salva, liberta arrebata em sentidos chama pro Ministério e entrega dons espirituais vem ser fonte, vem pra fonte vem pro fogo na vila Deus te abençoe muito bom mas pegou aqui na caneca, né?
